Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

Incumprimento do serviço de baptizado

Eu e o meu marido marcámos o batizado da nossa filha para 30 de Setembro no Solar dos Príncipes e pagamos o sinal no valor de 800€ a 18 Fevereiro de 2017. Depois disso, no mês de Junho reunimos para definir a ementa. Dia 27 de Julho, altura em que o meu marido estava de licença de parentalidade no norte do país, fui contactada pelo dono da empresa, Henrique Pereira, para nos reunirmos para me fazer uma proposta. Reunimos no dia seguinte, dia 28. Foi nesta data que fui informada que tinha havido sobreposição de eventos, e só se deu conta na semana anterior quando apareceu o casal que ia casar no mesmo dia do baptizado. Assim, ele pedia-me que mudasse a data do Baptizado, que recusei de imediato. Em alternativa fazia o baptizado noutro local com o serviço de Catering. Concordei, com a condição que o espaço fosse como aquele, e fiquei a aguardar que me informasse das disponibilidades das quintas. O Palácio dos Antónios estava ocupado nesse dia. Surgiu depois disso a Quinta da Vitória, onde já estive em dois eventos em duas salas diferentes e gostei dessas salas e dos respectivos jardins. Infelizmente, qual não foi o meu espanto e do meu marido quando reunimos com a decoradora, dia 28 de Agosto, e fiquei a saber que nessa quinta, havia uma outra sala, a que nos era atribuída, que eu desconhecia e que não tinha nada a ver com as outras, é pequena e desmazelada tal como o jardim. Liguei de imediato para o Henrique Pereira a reclamar, e ele disse que ia falar com o proprietário para saber se ainda havia outra sala disponível... mas não havia. Disse-me que entre aquele dia (28 Agosto) e o dia seguinte ia fazer um outro contacto. Dei-lhe então até dia 29 como prazo limite. Dia 29 depois de almoço, enviei mensagem a saber do ponto de situação, ao que me respondeu que não havia novidades, estava à espera de resposta. Depois enviei nova sms a perguntar qual estava a tentar. Sem resposta. Até que hoje, dia 30, enviei mensagem a dizer que o prazo tinha terminado e que queríamos a devolução do sinal x 2, devido ao incumprimento dele. Para nossa surpresa, diz que não tem de pagar em duplicado, apenas o sinal, uma vez que não se recusou a prestar o serviço, o que não é verdade. Tanto quanto sei, quando se compensa um cliente por overbooking o local que substitui tem de ser igual ou melhor ao primeiro. Se formos ver falhou o serviço no Solar dos Príncipes, além de nunca nos ter dado a escolher qual das salas da Quinta da Vitória queríamos e sabendo que eu ia de férias em Agosto esperou uma semana, desde que apareceram os tais noivos, para me informar dessa situação, quando o deveria ter feito de imediato. Conclusão à presente data as quintas que nós teríamos como opção estão ocupadas teremos de adiar o baptizado. Perdemos tempo, tivemos despesas com deslocações: três deslocações ao solar dos príncipes, uma deslocação para reunir com a decoradora, uma deslocação para reunir com a pessoa que faz os bolos, roupa que comprámos para meia estação e não sei se depois irá servir. Imprimimos duas vezes os convites. E agora temos de dispender tempo e dinheiro a contactar as pessoas a comunicar que temos de adiar para data a anunciar em breve. Ainda temos de comunicar à igreja.

Encerrada
A. C.
01/08/2017

RentalCars - Cancelamento aluguer automóvel sem devolução

Fiz uma reserva de uma viatura da Sixt via o web site da RentalCars. A reserva era para o período de 24 a 28 de Julho, a levantar no aeroporto do Funchal (REF: 346737123) e no valor total de 320,68€. No dia 24 o meu voo para o Funchal foi cancelado.Só consegui chegar ao destino no dia 25 onde fui informado pela Sixt que já não existiam viaturas disponíveis e que teria de resolver o caso com a RentalCars.Na manhã de dia 25 entrei em contacto com o call center da RentalCars, que não conseguiu disponibilizar uma viatura para efectivar a minha reserva, nem conseguiu cancelar a reserva por insuficiências dos sistemas de informação da RentalCars. O máximo que fizeram foi devolver o valor do 1º dia (73,95€), uma vez que o voo estava associado à reserva e o mesmo tinha sido cancelado. Informaram-me também que só depois do dia 28 (fim do período da reserva) podia abrir um caso com à RentalCars para obter o reembolso devido.Além disso, durante o dia 25 ainda voltei a falar presencialmente com a Sixt que me garantiu que não tinha mesmo carros disponíveis, e que a reserva com a RentalCars já tinha sido completamente cancelada. A Sixt também me garantiu que em todo o processo não existiram quaisquer custos imputados pela Sixt à RentalCars, já que não tinha sequer celebrado nenhum contrato com a Sixt.A partir de dia 29 comecei a trocar mails com a RentalCars (reservas-pt@rentalcars.com), tentando abrir o tal caso, algo que tinha sido sugerido pela própria RentalCars como forma de resolver o assunto. No entanto não consegui resolver o assunto e só obtive respostas por mail e vazias de conteúdo. Além disso, só passados alguns mails trocados é que enviaram um contacto de apoio ao cliente da RentalCars (apoioaocliente@rentalcars.com), para onde enviei este resumo do sucedido, no dia 31 Julho, pedindo novamente a devolução do dinheiro.Em síntese:Fiz uma reserva com a RentalCars para 5 dias com pré-pagamento, não tive a mínima possibilidade de estar presente no 1º dia, a partir do 2º dia não tive carros disponíveis, e por isso pretendo o reembolso do dinheiro.

Encerrada
T. F.
28/07/2017

Restituição de montante de viagem de lua de mel

Boa tarde,Dia 3 de Julho viajei com a minha mulher em lua de mel para Santorini - Grécia, com marcação da viagem pela agência de viagens Unique Dream Destinations. Em 12 de Janeiro de 2017 paguei um sinal de 900€ ao qual a fatura apenas veio em Abril de 2017. Paguei um segundo sinal de 900€ dia 11 de Junho de 2017 e nunca recebi a fatura embora tenha pedido incansávelmente.O que estava incluído na viagem foi o seguinte e cito o que foi transmitido pela agência:Os voos incluiam bagagem de 20 kilos por pessoa.A Este valor têm que efetuar o desconto dos 10 % ( excluindo as taxas de aeroporto ) da campanha ou seja pagariam menos – 160 euros.Tudo incluído do Hotel, contempla as bebidas, não têm mais nada que pagar, inclui lanches a meio do dia, final de noite.A reserva é pedida em lua de mel de forma terem flores, fruta e uma bebida à chegada ao hotel.Valor do transfer ida e volta são 80 euros / 2 pessoas.Resumindo:Tivemos que pagar as malas à ida para lá no valor de 70€. Não havia lanches nenhuns a meio da tarde nem no final da noite. Não havia flores, nem fruta nem bebida quando chegámos ao quarto do hotel.Tivemos que mudar de hotel na última noite, ao qual não tinha nada incluído e tivemos que pagar o almoço e o jantar no valor de 102,50€.Fomos de taxi para o aeroporto pois como mudámos de hotel não sabíamos onde apanhar o transfer e ninguém nos sabia/queria ajudar no hotel para onde fomos transferidos. O valor do táxi foi de 20,59€.Contactámos a senhora Antonieta Cidade da agência de viagens, ao qual nos disse que nos iria restituir o valor das malas, do almoço, do jantar e do táxi do último dia da nossa estadia.Regressámos dia 11 de Julho ao Porto, ao qual contatámos novamente a senhora Antonieta Cidade e forneci os meus dados bancários para puderem realizar a transferência da restituição dos montantes gastos num total de 193,09€ e à data de hoje ainda não recebi nada.Estamos fartos de pedir a restituição de valor mas a senhora constantemente diz que vai verificar com a contabilidade e nunca mais responde a não ser ser quando a entrámos em contacto com ela e ela refere sempre que vai verificar com a contabilidade.Desta forma gostaria de fazer uma reclamação pois a intenção destes senhores da Unique Dream Destinations é nunca nos pagarem seja o que for.O que queremos é a restituição do montante gasto do último dia mais a restituição do valor da última noite, pois pagámos a estadia para um hotel de 5 estrelas e fomos transferidos para um hotel de 3 estrelas com fracas condições.Muito Obrigado.Cumprimentos,Tiago Fernandes

Resolvida
A. L.
25/07/2017

Resolução do contrato vitalício

CIF-Clube Internacional de Féria SAAv. Elias Garcia, 45 C1049-078 LisboaAna LealSócio Nº 112044Exmºs Senhores,Venho pela presente exercer o direito de resolução do contrato nos termos do art.º 16º do Decreto-Lei Nº 37/2011 de 10 de março, contrato esse que está completamente liquidado.Mais recordo, relativamente a contratos vitalícios, o disposto no Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro, capitulo V, art.º 18, als. e) j), e no capítulo IV - Nulidade das cláusulas contratuais gerais, art.º 12, (cláusulas proibidas), sendo que não podem existir clausulas contratuais perpétuas e que, existindo, são consideradas nulas.No que diz respeito às taxas administrativas ora exigidas, é de salientar que estas vencem-se anualmente, sendo, por conseguinte prestações periodicamente renováveis.Atendendo que já ultrapassei os cinco anos de contrato, invoco a prescrição das taxas administrativas anuais, nos termos da alínea g) do artigo 310º do Código Civil.De referir ainda, que nos termos do supra diploma legal, não existe qualquer cláusula penal pela resolução do contrato pelo que não efetuarei mais qualquer pagamento ao CIF-Clube Internacional de Férias, deixando desde a presente data, ser vosso associado e também de usufruir os vossos serviços.Com os melhores cumprimentos,Porto, 25 de Julho de 2017

Encerrada
J. P.
24/06/2017

contrato clube interpass

No dia 21 de Junho de 2015, eu primeiro titular do contrato nº 141176-0, fomos contactos pela Interpass e convidados a ir a uma reunião no Hotel Raga Ilha da Madeira, para proceder ao levantamento de um voucher que daria um fim de semana gratuito num dos complexos turísticos associados. Foi-nos transmitido telefonicamente que a reunião não demoraria mais do que 15 minutos e que apenas era para fazer o levantamento do prémio. Ainda nos disseram que era uma forma da empresa fazer publicidade e com o voucher que tínhamos ganho iríamos ficar muito satisfeitos e talvez até convencer familiares a experimentar. Fomos então ao Hotel Raga, para o levantamento do prémio e o que supostamente seria rápido, levou cerca de 2 horas com um promotor da Interpass (Andre Caria),e no final veio um Sr Augusto Silva apresentar a proposta final mas nunca disse que não podíamos desistir,muito pelo contrário, questionamos várias vezes se podíamos desistir a qualquer momento e os mesmo sempre referiram que sim. Nessa reunião o promotor apresentou com grande convicção condições de viagens e alojamento para os associados Interpass, múltiplas vantagens com parceiros comerciais, companhias de seguros, gasolineiras, telecomunicações entre outros. E no fim do discurso apresentou como se fosse o último diamante um seguro de saúde vitalício fazendo a subscrição do cartão “Interpass Family Gold, assim como os nossos ascendentes e descentes poderiam usufruir dele. Este foi o factor decisivo para levar à celebração do contrato porque supostamente os nossos pais e filhos podem usufruir de um seguro de saúde vitalício. Por fim disse o custo mensal do contrato, 95,73 euros em 48 meses e mais as taxas administrativas durante este tempo apenas porque após o pagamento destes 48 meses seríamos membros com contrato vitalício e sem mais custos. No entanto esta situação está salvaguardada no Decreto Lei n.º 446/85, de 25 de outubro, que diz que não podem existir cláusulas contratuais perpétuas e que se as mesmas existirem são consideradas nulas.” Foi questionado várias vezes por mim se poderia desistir a qualquer momento, o qual me foi respondido que sim, que após o primeiro mês tinha 14 dias para o fazer em qualquer altura, mesmo antes do pagamento da totalidade do valor em contrato. Nunca em altura alguma, foi referido que tínhamos apenas 14 dias para resolução do contrato apenas no primeiro mês. Esta informação foi omitida durante a apresentação. No Decreto lei nº 446/85 refere que a “comunicação de modo adequado e com a antecedência necessária para que, tendo em conta a importância do contrato e a extensão e complexidade das cláusulas, se torne possível o seu conhecimento completo e efetivo, por quem use de comum diligência. Isto nunca foi feito durante a reunião, ou seja, nunca nos foi lido o contrato na integra. Após a apresentação excessivamente longa dos supostos serviços a promotora apresentou alteração do comportamento mostrando alguma inquietude para assinarmos o contrato e começou a pedir os documentos e sob este ambiente pressionado acabamos por assinar e nem nos deixou ler o contrato atentamente. Passou -nos as folhas pelos olhos dizendo que lá estava tudo o que tinha dito. Claro que nós acabamos por acreditar na boa fé do promotor, até porque achamos que uma empresa como a Interpass não nos iria enganar. Foi-nos dito que receberíamos por correio os cartões Family Gold e que a partir dessa altura já estaríamos habilitados a usufruir de todos os serviços apresentados. A verdade é que nunca usufrui dos serviços interpass. Os cartões e a restante informação contratual apenas chegou por correio já passava dos 14 dias após a celebração do contrato e a minha pergunta então é: como poderia rescindir uma coisa que ainda não tinha? Não tive acesso em tempo útil e real a toda a informação necessária para de forma consciente e pensada, sem pressão dos promotores tomasse a decisão de manter ou não o contrato. Desde então tenho cumprido com os pagamentos, mas chegou a um ponto de rutura que não dá mais para continuar porque nunca usufrui dos serviços da Interpass, estou a pagar um valor que não o tenho, ou seja a Interpass nunca me deu/emprestou dinheiro e por isso pergunto-me atualmente o que é que eu estou a pagar? Se nunca me deram nada. Estou a pagar um valor sem usufruir de qualquer bem ou crédito. Após informar que não conseguia pagar o valor inicial, reduziriam a mensalidade para 50 euros mensais sem custos associados, nem prejuízo do valor em falta do contrato. Que princípios são estes que esta empresa aplica?! Considero que o promotor aludiu à celebração do contrato com a Interpass sob falsos pretextos e sem boa-fé. Acho que é uma empresa de publicidade enganosa, que apresenta vantagens e condições falsas, que eu própria já constatei, porque afirmam preços mais baixos, competitivos e promessas de serviços que não cumprem em relação a outras empresas turísticas para conseguir que assinemos um contrato que não corresponde ao que nos é dito. E acrescento ainda que já tentei fazer a rescisão deste contrato mais cedo e fui ameaçada ao telefone por uma senhora chamada Maria José, que me disse que não poderia rescindir contrato que tinha que pagar até ao final,que era a mesmo que pagar uma casa e foi sempre estúpida ao telefone. Como pode ser como a compra de uma casa se nunca me deram nada, nunca usufrui de vantagens e estou a pagar uma coisa que não tenho. Nesta empresa fazem markting agressivo e são pessoas que não têm respeito e atentam contra a integridade moral e psicológica dos consumidores. Peço respeitosamente que me ajudem na resolução deste contrato porque como referi anteriormente nunca usufrui de qualquer vantagem em viagens, complexos turísticos ou benefício monetário e considero que o contrato não foi explicitado de forma clara, transparente, mas foi aplicado em má fé para nos levar a assinarmos e nos tornarem sócios.

Encerrada

Acidente aula de ginástica - Reembolso seguro

Bom dia,O meu nome é Maria Preciosa Duarte Fernandes Silva (associada nº 3056874-16).No dia 07-07-2016 sofri uma queda na aula de ginástica com a Professora Paula na associação dos moradores e amigos da Feteira.Devido à queda tive que ir ao hospital.Mais tarde foi entregue os documentos pedidos pela professora a fim de accionar o seguro: - Original do relatória do hotpital- o meu NIB.- Facturas originais das despesas.À data de hoje, passado vários meses. Ainda continuo infelizmente à espera do reembolso das despesas ocorridas devido a esse acidente.Tendo em conta que apesar de várias tentativas em obter uma resposta relativamente a este assunto, que até hoje de nada serviu.Venho por este meio pedir uma resposta relativamente ao reembolso?Desde já obrigado pela resposta.Cumprimentos,Maria Preciosa Silva.

Resolvida
P. A.
12/05/2017

Não concordo com reembolso devido a cancelamento de viagem

No passado dia 3 Maio 2017 rececionei um email da vossa empresa a informar que, passo a citar as vossas palavras:Face ao sucedido no passado dia 30 de Abril, os nossos parceiros informaram-nos que devido a avaria do Barco Milénio do Douro junto a barragem da Valeira, após o almoço, regressaram de comboio do Cais da Ferradosa ao Porto. Dessa forma, como não foi possível realizar o programa completo de 02 Dias, o valor do mesmo foi alterado para 230,00 € por pessoa.Primeiro, o barco avariou antes do almoço junto à barragem da Valeira. Tendo sido atracado a um cais pouco tempo depois (por volta das 12horas). Aí foi-nos servido o almoço, enquanto aguardavamos pelas 15h20 (aproximadamente), hora que passaria o comboio para nos trazer de volta ao Porto.Considero que o reembolso de 50€ por pessoa é injusto. Visto que o serviço pelo qual paguei não foi prestado na sua totalidade. E não conseguirei realizar, se quer, o restante percurso com a módica quantia que pretendem reembolsar.A uma empresa desta natureza seria de esperar uma solução imediata, ou seja, a substituição do barco danificado a fim de conseguirmos prosseguir viagem.

Encerrada
A. C.
27/04/2017

Danos causados no carro alugado

Direção Regional dos Transportes - Governo dos AçoresInspeção Regional das Atividades EconómicasDireção Regional do TurismoAçores 2020Associação de Turismo dos AçoresDECOEm 7 de abril de 2017 entrei na loja da ILHA VERDE rent a car, no centro de Ponta Deelagada para alugar um carro, perguntando que carros e valores tinham disponíveis. A funcionária, D. Silvia Estrela perguntou quantos dias seria o aluguer e depois de umas contas, diz-me um valor de trezentos e poucos euros para um classe 2, mas que podia dar-me um de classe superior, um Mazda 3, a estrear, que tinha disponível. Não me apresentou nenhuma alternativa. Considerei o valor elevado. A D. Silvia insistindo na motivação com o facto de me estar a disponibilizar um carro novo, com 30Km apenas, rapidamente baixou o valor, primeiro para cerca de 300€ e depois para 288,50€, valor que acabei por aceitar. Neste momento a D. Silvia perguntou se queria fazer um seguro adicional. Não me pareceu necessário e não fiz. Durante a utilização do carro, num dos estacionamentos, dei conta de ter tocado ou raspado com a parte inferior do pára-choques num lancil. Verifiquei que ficou um risco minímo (Foto 1). Na entrega do carro, no dia 13 de abril, a D. Silvia Estrela considerou que o risco no pára-choques como dano e ainda conseguiu encontrar umas marcas numa jante ( Foto 2) que avaliou em 30 euros, marcas que nem sei se foram da minha responsabilidade, pois não dei por qualquer situação em que pudessem ter ocorrido. Dada a insignificancia das mesmas, como expliquei à D. Silvia, também se estas já estivessem na jante quando levantei o carro, não lhes teria dado qualquer relevância. Pelo total dos danos que causei na viatura nova, que tão efusiva e generosamente me foi disponibilizada, a D. Silvia com aval do seu patrão, e portanto a empresa ILHA VERDE, cobrou um total de 244 euros.Curiosamente, consultando o site da empresa www.ilhaverde.com, nas condições gerais constam as condições dos diversos seguros adicionais disponíveis, e onde fiquei a saber que mesmo que tivesse aderido à proposta de seguro adicional teria que pagar também os danos que me imputaram pois os seguros não cobrem tais danos: SUPER CDW: O cliente ao adquirir o Super CDW em conjunto com o CDW e TP reduz a franquia obrigatória para o valor de 59.51€ de franquia mínima obrigatória. Não esta disponível para viaturas dos Grupos N/O/Y. Super Cdw não cobre: danos por baixo do carro, jantes e pneus destruídos. Considero fantástica esta estratégia de angariação de danos!Face à situação exposta e tendo em consideração as impressões expressas por outros clientes da ILHA VERDE que encontrei (já posteriormente) em vários sítios da internet - em que a maioria se queixa de ter conduzido carros velhos, completamente amachucados, a cheirar mal, que não pegam senão à 4ª tentativa, etc. suponho que a empresa terá decido mudar de filosofia e passar a ter carros impecáveis - sem risco nem beliscadela alguma! Fica a informação às Autoridades Reguladoras, Regionais e de Turismo, nomeadamente o sitio VISITAZORES que publicita esta empresa, bem como a todos os eventuais futuros clientes.

Encerrada
D. A.
20/03/2017

Pagamento de bagagem adicional na eDreams não reconhecida pela companhia aérea

No dia 24/1/2017 fiz uma marcação de viagem, via internet pela eDreams (referencia eDreams: 2504035919) para 2 pessoas de ida e volta para a Terceira nos Açores, no qual a viagem de ida foi com a operadora Ryanair (referencia voo. GWTD4M). Para esta viagem como só estava incluída uma bagagem de mão por viajante foi adicionada uma bagagem de porão, a qual foi paga na altura da reserva via cartão VISA. No dia da viagem (26/2/2017) no aeroporto na altura do check-in da bagagem adicional, fui informado que não tinham informação de nenhuma bagagem de porão adicional e por isso tive que pagar novamente o valor desta bagagem. Venho assim por este meio mostrar o meu completo desagrado, porque para além de ter sido extremamente stressante na altura de fazer a reserva (devido aos valores estarem sempre a serem alterados e complicações com a aceitação dos métodos de pagamento) ainda acontece esta situação. Já fiz reclamação através do portal da queixa mas como não recebi resposta e sendo associado da Deco Proteste irei recorrer aos seus serviços, se mesmo assim não surtir qualquer efeito irei recorrer as respectivas autoridades competentes, pois como referido na recepção da Ryanair tal situação já ocorrera com outros clientes.

Encerrada
A. C.
18/03/2017

Aumento injustificado de preço

Após recorrer aos serviços da empresa eDreams para comprar duas passagens aéreas de Florianopolis, Brasil para o Porto deparei-me com uma situação fora do normal, visto que já não seria a primeira vez que utilizei os seus serviços para compra de voos e nada parecido me tinha acontecido. Ora, quando finalizo a minha compra o valor total a pagar corresponde a 988.88 euros. Assim quando coloco os dados do cartão para finalizar a compra aparece uma informação de um acréscimo de 10.96€ referente a taxas do método de pagamento. No entanto, mesmo antes de clicar no botão para finalizar a compra verifico que o preço não aumentou em 10.96€ mas sim em 82.96€ pelo que se encontra a 1081.84€. Em lugar algum do site eu consigo ter algum tipo de informação detalhada para perceber o porquê do dito aumento, e parece-me que aumentar o valor deste modo após o comprador colocar os dados do pagamento sem o avisar de forma alguma, não é de todo um comportamento muito normal. Se de facto eu não tivesse voltado a confirmar antes de efectuar o pagamento estaria a pagar muito mais do que o que me foi indicado aquando forneci os meus dados para efectuar o pagamento.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.