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Burla neste ginásio.
No passado dia 27 e Junho, desloquei-me ás instalações do ginásio Factor Físico de nome comercial Fit One para iniciar e usufruir de serviços de saúde e bem-estar daquele espaço.Ao fazer a inscrição, junto do que julguei, sem questionar, serem profissionais sérios e de excelência, fui comercialmente aliciado e incentivado a fazer o pagamento de um trimestre de serviços no valor de 95,21€ beneficiando assim da vantagem comercial do Não Débito Direto em que se recusaram colocar o meu NIF.Realizei unicamente 2 treinos em 2 deslocações que fiz ás instalações onde me inscrevi.Na 3ª deslocação, para o meu 3º treino no dia 3 de Julho, fui informado por uma nova funcionaria de nome Raquel, que eu não podia realizar treino por não estar inscrito naquela empresa (nova por sinal, de nome elite4u) como se estivesse a visitar pela 1ª vez. A mesma funcionária disse, à data, que havia cerca de 50 queixas semelhantes. A página da antiga gerência no Facebook foi eliminada, o telemóvel que consta na factura vai para o voicemail e não há mais nenhum tipo de resposta, nem forma de contacto possível. Fui ainda aliciado com uma nova proposta comercial da nova empresa se tomasse nova decisão por impulso (descontos na inscrição, cartão, seguro, debito directo), que naturalmente recusei.Efetuei queixa na semana passada à arbitragem de consumo contudo não obtive qualquer resposta até agora.
roubo no balneário do ginásio
Roubaram-me o telemóvel e um casaco no cacifo do ginásio que estava fechado com um cadeado. O meu telemóvel é um importante utensílio de trabalho uma vez que sou jornalista. Apresentei uma queixa no livro de reclamações do ginásio e uma queixa na polícia do C.C. Colombo por furto.Falei com o gerente do ginásio por telefone e com o diretor de operações do Solinca. Ambos descartam qualquer tipo de responsabilidade uma vez que, dizem, só cedem os cacifos e não se responsabilizam por qualquer roubo dentro das instalações e que isso está no contrato. De facto está, percebi mais tarde. Alegam ainda que zelam pela segurança dos sócios e dos pertences apesar de não serem obrigados a tal o que, lamentavelmente, não é verdade. Uma total desresponsabilização que, a meu ver, é inadmissível. Questiono-me: será isto legal ainda que salvaguardado pelo contrato? Que medidas são eles obrigados a tomar para zelar pela segurança dos sócios? Com esta total falta de responsabilidade por qualquer coisa que ocorra dentro das instalações, tudo é permitido? Até que me roubem a roupa todos os dias, por exemplo, e nada seja feito? ! Não dará isto liberdade a qualquer tipo de gang para atuar de forma concertada em qualquer ginásio??
Rescisão de contrato
Boa tarde,Venho por este meio reclamar da exigência de pagamento do mês seguinte ao mês em que requeri a rescisão de contrato do ginásio Be Fit The Fitness Company, NIPC 513369546. De acordo com o contrato que assinei a 2 de janeiro de 2017, norma 4, alínea f O sócio tem direito a rescindir o presente convénio sem qualquer prazo de fidelização desde que o comunique presencialmente no clube, até ao dia 8 do mês da comunicação com 30 dias de antecedência face à data em que pretenda que a rescisão produza efeitos, obrigando-se a pagar os valores em dívida até à data. O meu contrato é sem fidelização pelo que, ingenuamente, não previ que existissem clausulas deste tipo.No passado dia 18 de julho de 2017 desloquei-me ao ginásio a fim de cancelar o contrato com efeitos a partir do mês de Agosto. Foram-me apresentadas as clausulas do contrato que me obrigariam a pagar o mês de Agosto mesmo não o frequentando por já passar do dia 8 do mês de julho. Como alternativa e numa tentativa de me reter como cliente, apresentaram-me a opção de suspensão de um mês de contrato, a qual assinei. No documento de acordo de suspensão de contrato está claro que O 2º outorgante fica isento de qualquer custo de mensalidade durante esse periodo de tempo, retomando o pagamento assim que retome as suas atividades no ginásio, atividades estas que não pretendo retomar.No dia 7 de agosto de 2017 desloquei-me novamente ao ginásio, cumprindo a clausula 1, alínea f, para rescindir definitivamente o contrato em questão. No entanto, isto não foi possível porque argumentaram que como o mês de agosto teria sido suspenso teria que pagar esse mesmo mês se queria rescindir o contrato. Considero que esta exigência não está de acordo com o contrato que assinei pelo que me recusei a pagar o mês de Agosto. A situação foi reencaminhada para a gerente do ginásio que reencaminhou para o departamento de cobrança que mantiveram a mesma posição.Neste momento o débito direto está cancelado e não efetuei qualquer pagamento.
Burla
Comprei bilhetes online neste site, de bom aspeto, para o Meo Marés Vivas. Desde logo que reparei em algo estranho: não era possível anular a compra, mas sim colocar os bilhetes comprados à venda para outras pessoas mos comprarem. Decidi investigar sobre o site e suas críticas. Deparei me com comentários positivos falsos e comentários reais em que se queixam do não envio dos bilhetes e burla.
Interpass - Resolução Contrato Vitalício
Interpass - Resolução do Contrato VitalícioContrato nº 142031Eu, Valdemar Martins Lamúria, sócio do Clube Interpass nº 142031-0 e seu cônjuge Catarina Alexandra Fernandes de Oliveira Cortiço 142031-1, e restantes elementos agregados a este contrato vimos por este meio resolver o contrato celebrado com a empresa Cif - Clube Internacional de Férias S.A.A nossa decisão deve-se a vários motivos e razões:Os preços, propostas, bem como serviços associados que proporcionam a nós sócios estão longe de ser concorrenciais com a grande maioria dos operadores turísticos, quer nacionais quer internacionais.Há muitos meses que pagamos uma taxa de momento, acima das nossas possibilidades, sem que tenhamos usufruído de algo que nos faça continuar com este contrato ativo, nem mesmo usufruindo dos vouchers de oferta.Juntando a isto, está o valor, que é extremamente exagerado, pago durante vários meses, fazendo muitos sacrifícios e, que ao momento não são de todo possíveis, bem como justificativos a médio e a futuro tempo com condições de exceção altamente vantajosas.Neste momento a nossa condição financeira não permite continuar com este contrato.Bem como os fantásticos descontos que proponham ao cliente sócio, perante as vossas parcerias com outras empresas.Após me informar com a Deco o que podia fazer para cancelar este serviço eles apresentaram-me o artº 50º-A do DL 275/93, de 5 de Agosto (com as alterações do Dec. Lei 37/2011, de 10 de Março, art.º 16.º) a partir do pagamento da segunda prestação, o titular tem o direito de resolver o contrato sem sofrer qualquer sanção, desde que informe a empresa no prazo de 14 dias seguidos a contar da receção do pedido de pagamento de cada prestaçãoNeste sentido, pretendemos resolver este mesmo contrato desde já, não advindo das mesmo quaisquer outras responsabilidades ou direitos para qualquer das partes. Mais recordo, relativamente a contratos vitalícios, o disposto no Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro, capitulo V, art.º 18, als. e) j), e no capítulo IV - Nulidade das cláusulas contratuais gerais, art.º 12, (cláusulas proibidas), sendo que não podem existir clausulas contratuais perpétuas e que, existindo, são consideradas NULAS.Por todas as razões acima descritas consideramos rescindido o contrato com o Clube Interpass.
Restituição de caução - aluguer de viatura
Os motivos da queixa devem-se ao facto de eu não concordar com a explicação dada pela empresa. No meu entender não podem presumir que o pneu foi rasgado por negligência da minha parte. Presumem ainda que poderá ter sido na entrada para o parque do hotel, assim, todas as viaturas que entrassem naquele parque com esta medida de pneus teriam os pneus rasgados e para isso os clientes teriam de ser obrigados a alugar viaturas 4x4. Após análise das fotos, é visível que o pneu está careca, logo o seu próprio estado poderia levar à situação que motivou a cobrança de um orçamento indevidamente. Segundo opinião de um profissional na área, a subida de um passeio, ainda que motivasse o rasgão do pneu, nunca seria do lado interior e sim exterior. Pode sim, ter sucedido que o veiculo circulou com os pneus vazios antes do aluguer da viatura, a tela estar danificada e provocou uma bolha que deu origem ao rasgão interior.Logo, não se aplica negligência da minha parte, mas sim má-fé e desleixo da parte da empresa.Tentei expor a situação à gerência da empresa em questão e a mesma apenas limitou-se a enviar uma presumível causa que para mim não é satisfatória e na ausência da minha decisão sobre o meio de pagamento que deixei claro que não estava de acordo em pagar, a empresa pura e simplesmente fechou o processo no mesmo dia (30MAR17) e debitou o valor de 103.49€ do meu cartão de crédito. Tenho anexos em PDF se necessário. ---------------------//------------------- Boa tarde. Venho por este meio informar devido à logística, tivemos que proceder ao encerramento do processo em causa e respectivo débito através da franquia autorizada no inicio do aluguer. Aproveito também para lhe enviar os respectivos documentos referentes ao processo em causa. Cumprimentos, Regards João Lemos REGO COSTA & TAVARES, LDA.Aeroporto João Paulo II, s/n9500 - 749 Ponta Delgada (Açores)Phone: (+351) 296 304 800Phone Direct: (+351) 296 684 360Mobile: (+351) 965 977 799Fax: (+351) 296 684 892Email: rentivapt@ilhaverde.com-------------------------//----------------------- De: Rent IV APTEnviada: 30 de março de 2017 15:16Para: 'Leonardo.Silva@Portway.pt'Cc: Departamento de Reservas IV Joao Xavier Jaime CabralAssunto: Processo de orçamento de Pneu. Boa tarde Senhor Leonardo Silva. Pedimos desde já as nossas pela demora mas foi um processo demoroso. Após falar com o Departamento de Gestão de Frota, a recepção das fotografias e ainda após a indicação do responsável pelo departamento indicado, o pneu encontra-se com um corte na parte interior do mesmo que poderá ter sido causado por um lancil de um passeio. Tendo em conta que a viatura saiu do aeroporto com o pneu cheio e que se encontrava no parque já à algum tempo antes do levantamento da mesma, e como também chegou ao Hotel com o pneu ainda com pressão sendo somente detectado na manhã seguinte, presumimos que poderá ter “trincado” o pneu ao subir o acesso para o Hotel que ficou hospedado, pois o lancil do mesmo é muito elevado e de difícil circulação ou a estacionar a viatura junto a algum passeio. Após a analise do processo e após indicação do responsável do departamento de gestão de frota, envio o orçamento e as fotografias. Aproveito também para questionar em relação à forma de pagamento, se pretende utilizar o mesmo cartão em que ficou a franquia ou se pretende utilizar outro meio de pagamento. Cumprimentos, Regards João Lemos-----------------------//-------------------- Boa tarde,A/CSrª. Andreia Alegre (ou outro colaborador) / Chefia de ServiçoAinda estou a aguardar as fotos que me iam enviam relativamente ao pneu que teve de ser substituído e ao qual eu recuso o pagamento extra, não entrando em pormenores em relação ao valor ridículo que me foi apresentado. Como boas referências que tenho da vossa empresa e espero continuar a ter, agradeço que não tentem me enviar fotos de um outro pneu que não o respectivo porque eu tenho fotos originais no meu telefone.Relembro que continuo a recusar o pagamento a não ser que me provem com factos satisfatórios que o pneu ficou inutilizado devido a negligência da minha parte.A caução no meu cartão de crédito continua pendente e agradeço que seja removida o quanto antes.Fico a aguardar feedback.Obrigado.Cumprimentos,Leonardo Silva
Burla Keyclub
No dia 22 de maio de 2007 ligaram-me a disser que tinha ganho um prémio, seria um fim de semana, apenas tinha de me deslocar a um hotel da zona. Assim o fiz, depois de passar várias horas numa sala foi me oferecido um produto do qual podia desistir a qualquer momento e o valor pago seria devolvido. Depois de pagar durante algum tempo fiquei com problemas financeiros e enviei uma carta a cancelar o contrato (fevereiro 2009). Passados alguns meses comecei a receber cartas com valores para pagar ás quais não respondi. Recebi outro valor para pagar que era de umas anuidades de um cartão do qual não tinha conhecimento. Já me fizeram várias penhoras no ordenado mas depois fiquei desempregado, quando voltei a ter emprego voltaram a penhorar, actualmente só tenho part-time.Agora recebo telefonemas de advogados que exigem que lhes pague a dívida. Propuseram-me um acordo onde pagaria 1500€ e mensalmente 100€ até perfazer cerca de 6000€. O problema é que não tenho o valor é não é justo pagar por um produto do qual não usufrui .
Problema com rescisão de contrato.
Inscrevi-me no ginásio em Agosto de 2014. Preenchi os formulários de inscrição e paguei a inscrição, seguro e primeira mensalidade no valor de 70€. Disseram-me que depois receberia o recibo e cópia do contrato por correio. Já conhecia o ginásio por ter tido anteriormente o meu filho inscrito noutra modalidade. Por isso confiei e aguardei.Entretanto comecei a frequentar e continuei cerca de um mês. Trabalho por conta própria. Nessa altura comecei a ter impedimentos de ordem profissional que me obrigavam a deslocações frequentes e horário muito preenchido pelo que não pude voltar ao ginásio.Inicialmente esperava voltar a ter tempo disponível pelo que não comuniquei a desistência. Só quando confontado com cobranças efetuadas por transferência bancária, e em Abril de 2105, decidi contactar pessoalmente o ginásio no sentido de proceder ao cancelamento da inscrição. Nessa altura disseram-me que tal não era possível pois tinha fidelização de 12 meses e não reunia nenhuma das condições de cancelamento (desemprego / motivo de força maior não imputável ao próprio / ter alguém para me substituir). Decidi então fazê-lo por carta registada em Abril.Entretanto, o ginásio já tinha submetido cobranças por transferência bancária em Setembro de 2015 (40€), Janeiro de 2015 e Fevereiro de 2015. Ainda consegui cancelar duas cobranças de Março e Abril. Efetivou portanto, a cobrança de 4 mensalidades.Recebi hoje, 9 de Julho, a única resposta até à data, reclamando o pagamento de 400€, relativos a prestações vencidas e coimas do atraso de pagamento.Não recebi qualquer recibo nem cópia do contrato.
Problema com indemnização
No dia 30/07 tinha reservado um voo na companhia aérea Vueling que operava de BCN para OPO às 12:20, o qual foi cancelado por razões da exclusiva responsabilidade da Vueling. Apesar de ter solicitado a mais de 5 pessoas da Vueling em distintos locais no aeroporto de BCN (sempre encaminhado...) a única solução que me ofereceram foi viajar no dia seguinte ou então comprar um voo de outra companhia aérea e solicitar a devolução do dinheiro à vueling. Como devido a razões pessoais e profissionais era para mim imperativo estar no própria dia até às 21:00 no Porto acabei por realizar a reserva de um voo da Iberia BCN-MAD às 17:45 e MAD-OPO às 20:00, chegando desta forma ao Porto às 20:05 hora local. O custo desse voo foi de 580,10€ como tal solicito o reembolso do total do valor total de 717,59€ ou seja, a soma do que paguei pelo voo da Vueling (137,49€ + Voo da Iberia 500,80€). Infelizmente até há data a Vueling apenas me restitui parte do valor (137,49€) e é impossível estabelecer uma via de comunicação com a companhia já que através do call center não respondem ou gerem reclamações relacionadas com cancelamentos de voos e não obtenho resposta às reclamações que envio através do formulário da página da vueling.
Contratos vitalicios
O motivo da minha queixa é basicamente o querer cancelar um contrato da qual me dizem que é vitalícia, coisa que pelo entendi é ilegal. Gostaria imenso de desfazer me deste contrato pois não usufruio por não ter nenhum tipo de regaliasÉ de salientar que neste contrato estão 4 pessoas que em conjunto queremos cancelar.
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