Reclamações públicas

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A. C.
02/09/2016

(des)organização da viagem

Boa tarde,Venho por este meio apresentar reclamação pela maneira como foi organizada a viagem a Cuba: Havana, Cayo Guilhermo que adquiri na sua agencia de viagens:À chegada a Havana, ninguém se apresentou no aeroporto para nos fazer o acolhimento e encaminhamento para os transferes, sendo que tivemos de procurar no aeroporto uma agencia da Gaviota Tours para este nos levasse até à nossa representante em Havana Sra. Nadai e para que esta providenciasse então o transfere até ao hotel - Tryp Habana Livre. Ao questionarmos a agente sobre a hora do voo e transfere para o Cayo Guilhermo a mesma não nos sabia informar pelo que, ao invés de no fornecer essa informação no hotel por carta ou receção como são os procedimentos habituais, pediu-nos um numero para nos informar por telefone no dia seguinte, obrigando-nos a pagar roaming, na nossa opinião, sem necessidade nenhuma. E mais se não tivéssemos sido nós a perguntar, a Sra. não nos teria informado de nada.Uma vez no hotel, que supostamente seria de 5 estrelas, constatamos que este não apresentava as mínimas condições para ser considerado como tal, pois para além de no seu interior existir um cheiro desagradável, as paredes do hotel estavam literalmente a desintegrar-se e a cair aos bocados.No dia do transfere até ao aeroporto para Cayo Guilhermo o pick up foi às 3h e fomos deixados no aeroporto Playa Baracoa às 4h da manhã, era de noite, o aeroporto estava fechado e fomos deixados às escuras à porta de um aeroporto fechado para sermos picados pelos mosquitos.De volta a Havana no hotel Melia Cohiba assim que fizemos check in perguntamos se teríamos informação sobre o transfere para o aeroporto, no dia seguinte, mas não tinham qualquer informação, no dia seguinte, dia do voo de regresso a Portugal, voltamos a perguntar se teriam informação sobre o transfere e voltaram a responder que não. Perante esta situação decidimos ligar à Sra. Nadai sendo que o número de telefone que nos foi facultado para contatar com a mesma não existia.Durante a estadia neste hotel houve uma avaria no ar condicionado do nosso quarto que começou a verter água para dentro da mala da minha mulher tendo toda a sua roupa ficado molhada. Dirigimo-nos à receção para reclamar pelo que numa total arrogância e ausência de simpatia fomos informados pela funcionária que já iriam resolver o problema do ar condicionado, sem sequer ter pedido desculpa pelo sucedido ou ter encontrado uma solução para a roupa. No hotel deixamos preenchido um questionário de satisfação que nos tinha sido entregue onde demos conta da nossa insatisfação pelo sucedido.No dia da partida, esperamos 3 longas horas no lobby do hotel por um transfere que nunca chegou, assim sendo, fomos obrigados a apanhar um táxi, para nos transportar até ao aeroporto se não quiséssemos perder o voo. À chegada ao aeroporto procuramos mais uma vez o representante da Gaviota Tours que mais uma vez foi imprestável, sem sequer pedir desculpa pelo sucedido e que nos remeteu para a resolução do problema em Portugal.Por tudo o exposto anteriormente, e tendo em conta o valor pago pela viagem, venho declarar a nossa enorme insatisfação pelo serviços prestados, sendo que a Gaviota Tours e a Sra. Nadai, como nossa representante em Cuba, foram completamente imprestáveis, ou seja, pagamos um serviço que não nos foi prestado.Cumprimentos

Encerrada
A. C.
07/07/2016

anulação do pagamento de anuidades

Eu, Marlene Dias dos Santos, sócia nº 112871 celebrei, em 24-06-2010, um contrato com a CIF – Clube Internacional de Férias, S.A, estando o respetivo valor totalmente liquidado, tendo pago mensalmente o valor de 49,92 durante 60 meses. Saliento também que até à data de hoje nunca usufrui de qualquer período de férias, até porque as ofertas desta empresa resumem-se apenas à época baixa, quando me encontro a trabalhar e as usas condições são piores do que em muitas agências de viagens. No que diz respeito às taxas administrativas é de salientar que estas vencem anualmente, sendo, por conseguinte prestações periodicamente renováveis. Pelo que desde já se invoca a prescrição das taxas administrativas anuais de todo o contrato, apesar de pagas atá à data, nos termos da alínea g) do artigo 310.º do Código Civil.Neste sentido, pretendo resolver o contrato nº112871, não advindo do mesmo quaisquer outras responsabilidades ou direitos para qualquer das partes, conforme está previsto no Dec. Lei 37/2011 de 10 de Março, art.º16.Relembro que as cláusulas vitalícias já há muito que são consideradas ilegais, logo, tendo liquidado o valor total do contrato (2995 euros, correspondente ao pagamento de 60 prestações de 49,92 euros), recuso-me a pagar anuidades de um serviço de férias de que nunca usufruí nem pretendo usufruir.Já enviei uma carta com aviso de receção à referida empresa no passado dia 1 de julho, cuja resposta veio por mail no dia 4 da parte de uma Alice Oliveira.Este mail alega a possibilidade de desvinculação através da Transmissão/Cedência da Titularidade a Terceiros sendo da minha responsabilidade a sua substituição.A referida carta informa ainda que a rescisão após o prazo de reflexão é possível desde que o preço do Contrato se mostre pago e que não exista qualquer mora .Ora eu não fui informada aquando da celebração do contrato de que teria que pagar custos administrativos depois de ter pago o valor do contrato e, uma vez que já paguei todas as mensalidades, considero ilegal o pagamento de uma anuidade por serviços de que nunca usufruí nem pretendo usufruir, até porque as cláusulas vitalícias já não são legais.Depois de enviar vários mails a esta senhora, sou informada de que: Não existem Contratos vitalícios, o que é colocado á disposição do Consumidor de forma vitalícia e se assim o entender são os Serviços.A rescisão é possível desde que o Contrato esteja pago e que não tenha dividas , o que não é o caso.Assim deverá regularizar as Anuidades . Respeitaremos a decisão da rescisão desde que nada deva á empresa. Estou grávida de 6 meses e meio e os mails e mensagens sms intimidantes e ameaçadores de cobrança estão a deixar-me os nervos em franja e a minha tensão nas alturas (estou com hipertensão gestacional, tomo medicação duas vezes por dia e a minha tensão está cada vez mais alta por causa da pressão exercida por estes senhores.Por favor, ajudem-me a resolver esta situação, pois estou cansada de receber mensagens e mails desta entidade a cobrar anuidades que são ilegais.Atenciosamente,Marlene Santos

Encerrada

Problemas com faturação

Motivos queixa:Fiz-me sócio da Solinca Braga em Fevereiro de 2016. A nível de mensalidades, o acordado foi ser levantado da minha conta (por débito direto), a quantia de 19,60€, de 15 em 15 dias.Acontece que os últimos três pagamentos efetuados, ocorreram num período inferior a 30 dias. Foram buscar o valor contratado de 19,60€, à minha conta em 27 de Maio (Fatura 40/VD/126663), 9 de Junho (Fatura 40/VD/129812) e 23 de Junho (Fatura 40/VD/131001). Em nenhum dos casos, foi respeitado o período de 15 dias, entre faturas. Além disso, entre as três faturas passaram 27 dias apenas.Entendo que o Solinca não pode gerir o dia em que o banco efetua a cobrança, dai esta solução de ter pagamentos bi-mensais não ser a mais adequada.Consequências:Tendo o ano 52 semanas, em números redondos, deveria ter que efetuar 26 pagamentos de 19,60€. Com esta situação arrisco-me a fazer 28 a 30 pagamentos por ano, o que não é correto. Ser-me-á cobrado dinheiro a mais..O que fez para resolver o problema:Procurei esclarecer a questão no balcão do ginásio. Devido ao número de dias de 2017, aliado ao tipo de contrato efetuado, a Solinca confirmou que em 2016 haverá duas situações, em que no mesmo mês o cliente, pagará três vezes.Sugeri que se passasse a cobrança das faturas, para um regime mensal, sugestão que não foi aceite.Considero-me lesado desta situação, e gostaria que fossem tomadas as medidas necessárias para a retificar. Não consigo compreender porque não passam os pagamentos de uma situação bi-mensal, para uma situação mensal. Deixa de haver este problema, e não correm o risco de perder clientes. Frequento ginásio há muitos anos, e nunca tive qualquer problema desta natureza.CmptsMauro Fernandes

Encerrada

Resposta tardia às solicitações

Venho por este meio mostrar a insatisfação e apurar os responsáveis pelos seguintes acontecimentos que aconteceram no Serviço Educativo do Museu Municipal Santos Rocha da Figueira da Foz, sendo a responsável por este serviço a Dr.ª Virgínia Espadinha e a Dr.ª Margarida Perrolas. Entre dezembro de 2015 e março de 2016 desenvolvi alguns trabalhos para o Serviço Educativo do Museu Municipal da Figueira da Foz, mais propriamente na lecionação de um curso de introdução à língua chinesa, e nessa altura deparei-me com estas situações: 1.Resposta tardia de autorização para o desenvolvimento de atividades no Museu da Figueira da Foz, a exemplo, enviei a proposta de um curso de introdução à língua chinesa para começar no dia 21 de outubro de 2015, no dia 27 de agosto de 2015 tive cerca de 3 meses à espera para que pudesse ser autorização e entretanto, não sei o que se passou durante esses 3 meses, pois o feedback da instituição era o mesmo e quase nenhum e, claro 3 meses sem trabalhar e como todos os cidadãos, tenho contas a pagar, embora esteja em casa da minha mãe, não pago a totalidade das despesas, mas com a reforma da minha mãe e o dinheiro que ganho por pontuais trabalhos não chega, às vezes não há muita comida na mesa e a minha mãe é diabeta e precisa de ter uma alimentação variada... 2.Outra situação foi o envio da proposta de um workshop de língua chinesa a ser realizados nos dias 4 e 11 de junho, enviada no dia 30 de março e informação foi enviada para o vereador da cultura no dia 28 de abril, entretanto, não sei o que se passou, pois só um mês depois é que a Dr.ª Virginia Espadinha elaboram a informação para que seja autorizado... Por fim, estava a espera da indicação para a continuação do curso de chinês, informação essa que pedi no dia 14 de março para ver se tinha autorização ou não da instituição. Porém, quando enviei um pedido de esclarecimentos para a Câmara Municipal (no dia 27 de abril) e para a Dr.ª Margarida Perrolas (no dia 5 de maio) é que me disseram que afinal não podia realizar estas atividades pois nos meses de maio e junho havia outras atividades e algum do pessoal ia para férias não tendo niguém para assegurar o fecho do museu às horas em que se realizaria essas atividades, tendo a Dr.ª Virginia Espadinha me dito por telefone, antes de saber das reclamações, que poderia realizá-las pois não havia qualquer problema, só estava à epera do despacho superior e inclusive já tinha dado ordens para fazer o cartaz de divulgação do workshop, pois quando chega-se a autorização, a atividade era logo divulgada. Sinto que é má vontade deles, parece que não se pode chamar ninguém às suas responsabilidades...Além disso, estas situações trouxeram-me também um grande transtorno a nível familiar. A minha mãe ao saber desta situação e ver que estava em casa sem trabalho, tive mais uma crise de depressão ( a minha mãe sofre depressão e anda a ser acompanhada no hospital da Figueira da Foz e toma medicação) e no dia 10 de maio, tive ir com ela de urgência ao hospital, pois esta situação trouxe-lhe sofrimento e, honestamente, nunca a vi tão aflita...Claro que reportei este facto à Dr.ª Virgínia Espadinha, mas mostrou-se insensivel por este facto.2.A falta de condições para a realização de formações na Sala do Serviço Educativo. Na minha opinião, esta sala carece que condições para a realização de formações quer do chinês, quer de outra natureza. O data show existente tem alguns problemas e por vezes não funciona, o que durante as minhas aulas trouxe alguns problemas, pois sem projeção das matérias é muito difícil para os alunos seguirem as aulas e, além disso, não há nenhum quadro onde pudesse escrever ( em tempos houve um quadro improvisado, mas era muito difícil escrever nele, ora o quadro caia, ora eu tinha que estar abaixado para escrever, porque este era muito baixo). Além disso, também não há computador, tive que trazer o meu de casa, o que me trouxe alguns dissabores, por exemplo, no dia 23 de março, no final da aula, quando retirei o meu computador do datashow , o ecrã do meu computador ficou preto e tive que o mandar arranjar (o arranjo foi de 85 euros) e esta situação trouxe-me alguns dias (talvez uma semana) sem puder trabalhar, pois pois o meu computador é a minha ferramenta para eu procurar trabalhos. Outro acontecimento relacionados com os equipamentos, foi o seguinte, no dia 30 de março, quando cheguei ao museu para dar a aula não havia datashow ( e este já estava reservado para a minha aula), nem papel para o quadro improvisado e não tinham ligado o aquecedor (pois aquela sala é muito fria...). Quando vi que a sala não tinha datashow dirigi-me à empregada que me disse que o datashow estava na câmara (eu não me importo que ele estivesse na câmara, porque à falta de equipamentos, mas gostaria que me comunicassem com antecedência que nessa aula não haveria datashow, para que pudesse organizar a aula de outra maneira.)Sobre estes acontecimentos, a Dr.ª Virginia Espadinha não prestou qualquer esclarecimentos e nem um pedido de desculpa (eu não quero eles me paguem o arranjo do computador, mas sim um pedido de desculpas e que dignifiquem o meu trabalho.)3.Por vezes é me difícil tirar e ligar o datashow ao computador e às vezes tenho que trazer as mesas de apoio de um lado para o outro , pois não tenho muita força (tenho uma deficiência num braço e numa perna e também sofro de doença de Ménière o que condiciona a minha mobilidade). A esta situação, também não me foi prestado esclarecimento. Parece que é o meu dever fazer estas coisas e sem força física...4.No dia 11 de fevereiro de 2016, realizei um workshop gratuito para este serviço e como foi gratuito, ofereceram-me o transporte, que agradeço muito, contudo era para me virem buscar nesse dia às 14:30, pois o workshop era às 15:00, mas só chegaram a minha casa por volta das 14:50. Assim só lá cheguei às 15:00 ou 15:05 e as pessoas já lá estavam à minha espera, o que na minha opinião isto não pode ser, pois dá uma má imagem do formador que chega atrasado e a culpa não é a minha.

Encerrada
A. C.
01/05/2016

Falta de Visibilidade Camarotes 1º Lado

Gostaria de demonstrar o meu total desagrado com o sucedido no evento de dia 22 de Abril, Commedia A La Carte - Musical, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.Adquiri 5 bilhetes para os camarotes 1º Lado 56º através da bol.pt e, embora a indicação fosse de visibilidade reduzida (ainda que no telemóvel tal não seja totalmente claro), os lugares vendidos tratam-se mesmo de visibilidade nula para 3 dos 5 lugares do camarote, e os restantes 2 lugares sim têm visibilidade (muito) reduzida.Penso que venderem bilhetes para tais lugares, dada a forma como decorre o espectáculo, não é correto para as pessoas que não conhecem o sítio, nem a disposição dos lugares.

Encerrada
H. C.
17/02/2016

Apoderamento individuo de 120€ de credito em cheque hotel

Há cerca de 18meses tinha 120€ em cheques hotel, que por deixarem de existir foi atribuido um crédito de igual valor.Em outubro passado quando tentei utilizar esse credito para marcação de hotel verifiquei que ja nao existia. Contactei a empresa e foi me dito que havia sido retirado por ter expirado o tempo, perguntei se era licito sem qualquer informação procederem dessa forma apoderando-se do dinheiro alheio e fi-lo no minimo por mais dez vezes, recebendo sempre a informação para aguardar.

Resolvida
A. C.
06/01/2016

Prestação de Serviço Defeituosa

Eu, Ismael Fernando de Carvalho Fatarelli, minha mulher, Luzia do Socorro Silva dos Santos e nossa filha de 4 anos, Maria Sofia Santos Fatarelli contratamos uma viagem de cruzeiros no navio da MSC Orquestra entre 23 de outubro a 01 de novembro. Ocorre que, durante o percurso tivemos inúmeras falhas na qualidade dos serviços, ao ponto se tornarem defeituosos, notadamente quanto à forma de tratamento discriminatório dispensado pelos funcionários da empresa, conforme passo a expor: Dos FatosItem 01No primeiro dia da viagem, a temperatura da cabine e do navio estava excessivamente fria. Tentamos desligar o ar-condicionado da cabine e não foi possível, pois não existe um sistema de isolamento para cada suíte. No segundo dia de viagem, eu estava com febre e tosse, claramente devido ao ar-refrigerado que fui obrigado a me submeter na cabine. Entrei no navio em excelente estado de saúde e, como sou alérgico, posso afirmar que a mudança em minha condição de saúde foi diretamente relacionada ao sistema de ar-condicionado da cabine.Fizemos contato com a recepção e pedimos mudança de suíte, mas explicaram que o navio estava lotado e nada era possível fazer. Também não ofereceram o médico do navio para prestar serviços.A partir de Barcelona a temperatura no navio e na cabine ficou bem mais amena, sendo que a temperatura externa não variou de forma tão considerável como a interna. Ou seja, não sabemos porque todos passageiros foram expostos a temperaturas internas totalmente diferenciadas durante a viagem. Item 02O segundo fato que, segundo nosso juízo, foi mais grave ocorreu no dia 25 à noite. Deixamos nossa filha no Mini Club (local para zelo, atendimento e diversão de crianças). Quando fomos buscá-la, já no momento em que as crianças são entregues aos pais, restavam cerca de 10 crianças. Nos deparamos com todas as crianças presenteadas por um boneco de pelúcia, que é símbolo do navio, conhecido como DoRéMi, mas nossa filha separada e longe das crianças, sem o aludido brinquedo e cabisbaixa. Perguntamos aos responsáveis porque ocorria aquela situação, em que em torno de 10 crianças brincando com o tal boneco, presenteado pelos funcionários do Miniclub e apenas a Sofia, quieta, isolada e sem o brinquedo. Responderam-nos que a prenda é dada um dia antes do desembarque das crianças que participam das atividades do miniclub.Estranhando e discordando de tal situação, pedimos um posicionamento mais claro da equipe do navio e fomos informados que o DoRéMi é dado após as crianças participarem de atividades e atingirem pontos, o que também não entendemos, pois nossa filha participou das atividades. Nos reunimos primeiramente com a responsável pelo miniclub, que manteve as explicações anteriores. Perguntamos também pela formação do pessoal do miniclub, sendo que a responsável nos informou que são pessoas contratadas pelo navio, a fim de cuidar das crianças sem necessariamente terem formação ou qualquer capacitação pedagógica. Perguntamos se ela tinha formação pedagógica, tendo respondido que não, embora tenha afirmado que os funcionários do miniclub eram muito capacitados, fato que não concordamos, por evidente.Pedimos então uma reunião com a superiora que ocorreu no dia 31/10. Esta reunião foi realizada com minha presença, a presença da Diretora de Relações do Navio e o tradutor, Sr Vitor, funcionário do corpo administrativo.Nesta reunião, a representante do navio se posicionou defendendo basicamente o pessoal do miniclub, tendo afirmado que não poderia fazer nada frente à situação relatada e que isso era função da equipe de terra e o caso já tinha sido passado para a equipe de terra. Também me esclareceu que os funcionários do miniclub são contratados por sua capacidade linguística e nada mais. Frente ao posicionamento da representante do navio, senti-me bastante desrespeitado pela evidente defesa dos funcionários do miniclub e não posicionamento frente à questão. Disse que os funcionários são adequados e a equipe muito boa e que não é responsabilidade da equipe ter condutas pedagógicas. Posicionei-me que entendíamos que é sim, pois o navio recebe as crianças e é sim responsável pelo adequado tratamento dispensado a elas por seus funcionários.Quanto ao acontecido, expliquei a ela que as crianças não podem ser entregues a um pessoal despreparado ou mal preparado para tratar com crianças, que exige conhecimento pedagógico, minimamente que seja, para lidar com crianças de forma isonômica e justa, sem gerar conflitos por não serem tratadas e prestigiadas da mesma forma que seus colegas. Expliquei também que uma criança de 4 anos não tem amadurecimento para entender uma situação como a que foi exposta a minha filha , pois isso pode lhe causar conflitos internos.Considerando que a conduta da representante permaneceu a mesma durante toda a reunião, resolvi deixar o recinto. Em nenhum momento houve um reconhecimento do erro do pessoal do MiniCLub pela diretora, que se restringiu a defender o pessoal sob a pueril alegação de que a função deles é cuidar das crianças e não ensiná-las, a demonstrar incompreensão do ocorrido.Cabe esclarecer também que esta reunião foi marcada pela direção de relacionamento para as 10:00 hs, chegando a diretora às 10:20 hs, momento em que eu já me posicionava para a desistência, pela falta de respeito em relação ao compromisso assumido.Também informamos que recebemos dois bonecos DoReMi, após nossa manifestação de desconforto e nos posicionamos pedindo uma posição da empresa sobre a conduta do grupo do Miniclub, pois entendemos que este erro se repetirá com outras crianças, se não houver mudança de estratégia e conduta.Por derradeiro, informamos que, devido ao ocorrido, minha filha se recusou a sair do navio no dia seguinte, do que decorreu que não chegamos a visitar a cidade de Marselha.Item 03Na noite do dia 28 para o dia 30, após a apresentação de teatro, muitas pessoas permaneceram no salão/bar/ conhecido como bar Savanah. Ocorre que, como o bar estava lotado, eu e Luzia, optamos em sentar nas duas banquetas restantes que ficam na frente do balcão. Logo após sentarmos uma garçonete nos pediu para não ficamos lá, pois era local dos garçons. Expliquei que não havia placas e também aquelas banquetas lá estavam a fim das pessoas se sentarem e não entendia porque eles pediam justamente para nós nos retirarmos. Na sequência, outros garçons também invadiam o espaço que tínhamos ocupado e nos forçavam a sair. Repito, nos forçavam, sem qualquer educação ou traquejo, chegando ao cúmulo do garçom masculino se manifestar grosseiramente. A garçonete chamou o metre que conversou conosco, após ser gerado um leve tumulto pelas diferenças entre as partes. Mostrei ao metre que haviam banquetas fixas naquele espaço e era nosso direito ficar lá, pois não havia uma única sinalização de que lá era espaço reservado para os garçons. O metre disse que iria conversar com os garçons e pediu desculpas pela situação. Como liberou outras banquetas, sentamos nas banquetas ao lado e esta foi a situação. Após andarmos em outros bares/restaurantes no navio, identificamos claramente que a área para os garçons trabalharem junto ao balcão são sinalizadas e cercadas por cordas e sistemas de apoio as cordas e limitadores ao acesso das pessoas, diferentemente do bar Savanah.Assim que chegamos de viagem, pedimos a manifestação da MSC e da agência de viagem que intermediou a contratação, sendo que hoje recebemos como resposta o texto abaixo, enviada pela agência Top Atlântico e não pela MSC, empresa ora reclamada:No seguimento do email enviado no passado dia 9 de Novembro voltamos ao seu contacto uma vez que obtivemos esclarecimentos por parte do Operador MSC.No que respeita à temperatura dos camarotes e consequente pedido de upgrade, a MSC confirma que os camarotes não têm regulação individual, pelo que a mudança de camarote não teria resolvido a situação, tendo no entanto tentado, o que não foi possível uma vez que o navio estava completo com todas as cabines ocupadas. A MSC reportou-nos também que tentaram contata-lo no seu camarote, para explicar a impossibilidade de aceder ao pedido, mas não havendo resposta foi deixado um cartão. Em virtude do seu agradecimento posterior à colaboradora Beatrice do serviço de clientes, a MSC supôs que teria recebido a informação e estaria esclarecido.Quanto à situação do Mini Club, também nos informa a MSC que após o incidente, o serviço a clientes fez a oferta de um peluche DOREMI.Esclarece também o operador, que o Mini-Club não é um espaço credenciado e com know how especializado em Baby ou Child sitting, mas apenas um local para diversão e convívio das crianças, algo comum em resorts turísticos, estancias de férias e cruzeiros.Cabe aos Pais avaliar se o espaço e cuidado prestado se enquadra com as suas necessidades e nível de exigência e em função disso entregar ou deixar as suas crianças.A MSC lamenta não ter correspondido às expectativas criadas, tendo tentado em todas as ocasiões proporcionar uma solução ou uma compensação possível.Mediante esta justificação do Operador, nada mais poderemos fazer a não ser lamentar mais uma vez o seu descontentamento uma vez que, na TopAtlantico, os nossos objetivos passam pela plena satisfação de todos os nossos Clientes nas viagens que realizam, primando pela qualidade dos serviços prestados quer direta, quer indiretamente.A MSC é um operador de Cruzeiros de grande qualidade e serviço, mas ainda assim preparado para prestar um serviço padronizado a todos os clientes.Nesta forma, teremos toda a atenção e cuidado numa futura viagem em aconselhar prestadores de serviços turísticos que possam prestar um serviço totalmente personalizado, de forma a que as suas expectativas possam ser integralmente correspondidas.Sem mais de momento subscrevemos os melhores cumprimentos,Vânia AlmeidaApoio ao ClienteParece-me claro que a resposta é completamente inadequada, porque a má prestação do serviço com relação à qualidade das acomodações e o tratamento sentido como discriminatório e abusivo que eu e minha família fomos submetidos é ilegal, cabendo ao fornecedor de serviço - MSC Cruzeiros, responder por suas antijurídicas ações.

Encerrada
A. C.
08/12/2015

Lotação e Organização

A situação é a seguinte, eu já frequento o Eskada Porto desde que abriu e já frequentava o espaço ainda era, Havana Club Prestige, e nunca mas nunca, vi uma cena semelhante à de ontem. Quase todas as semanas frequento o estabelecimento porque gosto do espaço e gosto do ambiente que se gere lá dentro. Agora vamos à razão para a qual vir aqui descrever a minha insatisfação, sendo que já não é a primeira vez que esta situação acontece. Em primeiro lugar, ficar 1 hora na fila para entrar, pois o porteiro não conseguiu organizar uma fila porque as pessoas estavam descontroladas e quem tem o dever de manter a ordem e a calma é o porteiro. E os seguranças também, mas estão mais importados a empurrar pessoas do que propriamente a manter a calma. Em segundo lugar, ficar mais uma hora no bengaleiro porque a fila estava descontrolada e já nem sequer era uma fila, era um amontoado de pessoas que estavam a empurrar e a passar por cima de tudo e todos só para deixar o casaco ou a mala (triste).Em terceiro lugar, eu li na entrada, a lotação é de 500 pessoas, 500 pessoas!! Estavam quase mais de 1000 pessoas ontem dentro do estabelecimento, tive varias amigas minhas que se sentiram mal nas filas e os seguranças nem ligavam nem ninguém ligava, o que é isto? Por amor de deus, ninguém se conseguia mexer fosse onde fosse.

Encerrada

Cancelamento do contrato

Exmos. Senhores,Tenho contrato celebrado com o Solinca a 01/11/2013, segundo informação do Solinca. Nunca tive mensalidades em falta durante este tempo até porque os pagamentos operavam por débito direto.A 8 de Outubro de 2015 enviei e-mail a declarar que pretendia cancelar o contrato e, assim sendo, Outubro seria o último mês de vigência do contrato, o qual cessava os seus efeitos no mês seguinte - em Novembro de 2015.Em resposta, sou informada pelo Solinca que só poderia cancelar o contrato mediante apresentação de atestado médico ou de declaração da entidade empregadora.Esta afirmação é errada e abusiva pois, como sei, independentemente do direito de resolução,o cliente tem sempre o direito à denúncia do contrato, a qual é livre e independente de justa causa. Informei assim o solinca nesse sentido, enviando as cláusulas do contrato e dando nota de que, pretendia a denúncia.No mês de Outubro já não utilizei os serviços do ginásio e por isso e como tinha comunicado logo no inicio do mês, confesso que tive alguma relutância em liquidar logo a inicio esta mensalidade. No entanto, como me informei entretanto que a denúncia deve operar com a antecedência de 30 dias e que no caso eu só tinha avisado, via e-mail, no dia 8 de Outubro, achei justo liquidar a totalidade da mensalidade de Outubro, no valor de 39,90 euros. Fiz isto também porque, o próprio solinca informou via e-mail (e-mail junto em anexo) que a denúncia só poderia operar com efeitos a 1 de Novembro se eu liquidasse a mensalidade de Outubro.Assim sendo e porque nunca quis ter nenhum pagamento em dívida com o clube, paguei o mês de Outubro e enviei comprovativo de pagamento via e-mail para o Solinca (mandatária e diretamente para a Sra. Sara Carvalho, com quem tinha diligenciado) e informei, mais uma vez e expressamente, que tendo regularizado esse pagamento não mais havia a liquidar e assim não mais pretendia usufruir dos serviços do Solinca e que portanto o contrato tinha cessado os seus efeitos para Novembro, como combinado e acordado com o próprio Solinca. Avisei expressamente que Outubro tinha sido o último mês.Ora, a 24 de Novembro de 2015 recebo novo e-mail da Sra. Sara Carvalho, funcionária do Solinca a solicitar o pagamento referente agora ao mês de Novembro, ignorando por completo a denúncia que já lhe tinha sido comunicada diretamente via e-mail há mais de um mês antes.Quantas vezes tenho de referir que é meu direito cancelar o contrato , livremente?! Quantas vezes e durante quando tempo tenho de informar por escrito que não pretendo mais usar os serviços até pararem de me solicitar mensalidades?Começo sinceramente a pensar que não é respeitada a minha decisão e não é retirado o meu nome do sistema propositadamente para alegarem que não procedi à denúncia, que o contrato renova e que portanto os valores são devidos... Começo seriamente a pensar que é estratagema do Solinca ignorar a vontade dos clientes e manter o vinculo para depois solicitar de imediato a cobrança dos valores.Felizmente todas as comunicações que fiz foram por escrito. Caso contrário teria ficado desprotegida, como acredito que muitos consumidores o fiquem.Não pretendo compensação monetária. Pretendo apenas que respeitem a minha decisão de não usufruir mais dos serviços e de cancelar o contrato e que não mais induzam em erro os clientes com o fundamento de que só é possivel deixar o clube mediante atestado médico ou declaração do empregador de alteração do local de trabalho quando, como se sabe, o cliente tem DIREITO a denunciar o contrato, sem necessidade de indicar motivo. Ao fim de tantos avisos a informar de que pretendia cancelar o contrato pretendo que parem, de uma vez por todas, de me cobrar mais mensalidades e respeitem a minha comunicação, eliminando o meu nome dos registos.Melhores cumprimentos,Diana Martins

Encerrada
A. C.
06/11/2015

Bebé4d - Um engano!

Boa noite, estou a fazer esta reclamação da empresa bebe4d (http://www.bebe4d.pt/) para que mais ninguém seja enganado por eles.A minha filha foi fazer uma ecografia com esta empresa para conhecer o bebé, meu neto, antes de nascer e o serviço que prestaram foi imensamente mau. Primeiro a ecografia que fazem é basicamente 2d (igual à da maternidade e não 3d/4d como referem na propaganda) e depois param a imagem no rosto do bebé e o sistema vai buscar a imagem 3d/4d, que nem é de grande qualidade, e após passar para o CD fica bem pior...Ou seja, o vídeo que disponibilizam é basicamente 2d (ao contrário do que dizem no site, no separador Preços e Soluções, Ecografia 3d/4d) e nem é de grande qualidade (o obstetra da minha filha tem um sistema com melhor qualidade) e é marcado por constantes paragens de 2/3/4 minutos para o sistema transformar a imagem em 3d/4d, ou seja, nem serve para mostrar aos restantes membros da família porque um vídeo de 25/30 minutos com constantes paragens torna-se aborrecido.Além de que o CD gravado nem tinha o que havia sido contratado, fotomontagem com o nome do bebé (e após contatada a empresa nem ai nem ui nesse aspeto).A minha filha contatou-os via email para questionar da situação e eles referiram não ter visto nenhuma anomalia no vídeo, quanto à falta da fotomontagem nem se preocuparam em repor.

Encerrada

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