Reclamações recentes

R. M.
17/05/2024

Pagamentos indevidos / pagamentos diferentes do consumo no navio

Exmºs Srs No perido de 28/4 a 5/5 fizemos o cruzeiro aos Fiorde da Noruega com partida de Copenhaga (5 pessoas). No ultimo dia fomos pedir as faturas dos consumos efetuados e verifiquei que no dia 6/5 com data valor de 28/4 tinham sido feitas cobranças diferentes da faturas. Contactei a agencia para a resolução desta situação e enviei os comprovativos de faturas e de debito no meu cartão. Até ao momento sem resolução com informação da agencia de que tinham sido taxas de consumos a bordo quando os consumos dos passageiros são bem diferentes do valor cobrado como podem verificar quer nos vossos registos quer nos documentos que envio em anexo. Além de que foi cobrado 1 euro para a MSC Foundation sem aviso prévio e só verificamos no ultimo dia quando pedimos as faturas , não é pelo valor mas pelo abuso, na receção do navio ainda questionamos mas foi-nos informado que era assim para todos os passageiros O valor que temos de pagar é o consumo e não aquilo que não foi consumido.

Resolvida
P. S.
29/09/2023

Alteração de itinerário no cruzeiro adquirido

Venho pelo presente apresentar reclamação referente à reserva nº45733433, sobre a titularidade de Paulo Roberto da Silva Santos, tendo este viajado com Ana Raimundo e Rita Costa, no MSC ARMONIA de 16 a 23 de setembro de 2023, no camarote 8094, com embarque em Veneza - Itália.A presente reclamação prende-se com o facto de ter ocorrido uma alteração no itinerário estabelecido e comercializado que, segundo informação facultada aos passageiros deveu-se às condições climatéricas. Assim, as duas datas constantes no percurso de navegação e visita a Mykonos, na Grécia, de 19 e 20/09/2023 não foram cumpridas pela companhia. Em alternativa, foi colocada a cidade de Creta, destino não previsto e não sendo do interesse dos passageiros visitar.A par de se tratar de uma motivo alheio à companhia, como referido pelo comandante e tripulação, foi com bastante desagrado que recebemos a notícia de não visitar um dos destinos que mais tínhamos interesse aquando da compra deste Cruzeiro.Os passageiros, ora lesados, apenas tiveram conhecimento da situação na véspera, sendo que já na semana anterior o mesmo cruzeiro e na mesma rota, pelos mesmos motivos não atracou em Mykonos.Ao que se apurou é uma situação frequente a partir do mês de setembro, pelo que a companhia deveria ressalvar os passageiros informando logo no início do embarque que em caso de situações climatéricas adversas, poderá existir necessidade de alteração de rota.Esta é uma situação que revela negligência nos que se refere aos direitos do consumidor, no acesso a toda a informação importante associada à realização da viagem, nos termos em que a mesma foi comercializada.Além de defraudadas as expetativas com a alteração da rota, bem como a própria violação do direito à informação clara, atempada e objetiva, cada passageiro ainda teve que pagar 12 euros pelo autocarro, referente à deslocação do terminal marítimo para o centro da cidade de Creta, destino não previsto no cruzeiro adquirido.Os aludidos passageiros sentam-se lesados e, em conformidade com os direitos de proteção ao consumidor, legalmente previstos, assim como o disposto no código civil sobre esta matéria, caberá a companhia MSC compensar os passageiros a título indemnizatório, sob pena destes recorrerem a outras instâncias, nomeadamente judicial, caso não exista aceitação da presente reclamação, com respetiva compensação.Como é de direito e justiça,O titular da reserva,Paulo Santos

Encerrada
V. B.
16/05/2023

Problema com fatura do cruzeiro

Email reclamativo enviado via Ag. de Viagens em 27/4, sem resposta:Bom dia Assunto: Reclamação 2             Erro faturação  A fatura MSC de final de cruzeiro, cuja cópia envio em anexo, contém uma cobrança de 6,30 US dólares, supostamente efetuada em 2023/04/13, no Calumet Buffet que não reconheço. Isso mesmo fiz sentir na receção a bordo quando lhe tomei conhecimento. De imediato, o funcionário que me atendeu, em verificação através do computador, reconheceu o erro, dizendo que se tratava de consumo de café, incluído no Easy Package que eu tinha comprado. E que iam proceder à anulação. O QUE É ESTRANHO É QUE, MAIS UMA VEZ, ME OBRIGUEM A RECLAMAR DO QUE É RECONHECIDO, PROMETIDO E NÃO EFETUADO. Solicito, portanto, a devolução imediata do valor de 6,30 US dólares cobrados indevidamente, uma vez que o valor que me lançaram na conta cartão de crédito associado, não reflete a anulação dessa despesa. Solicito um “feed-back” da situação exposta, aproveitando a oportunidade para solicitar também o mesmo para a reclamação anterior sobre a danificação da minha mala de viagem. Obrigado Vitorino BaiaTel +351961509437

Encerrada
J. P.
18/08/2019

Troca de camarotes no MSC Lírica

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que, entre o dia 2 e o dia 9 do corrente mês de agosto, fiz com a família o cruzeiro MSC Lírica, com saída de Veneza (reserva nº 33757785).Esta experiência não decorreu da melhor forma, por exclusiva responsabilidade da MSC cruzeiros, como passo a descrever:1. Fiz a reserva de 2 camarotes vista mar, na Experiência Fantástica,tendo escolhido os camarotes nº8200 e nº8196 (lado a lado, porque duas pessoas são octogenários e já com alguma dificuldade de orientação), mas quando me entregaram na véspera a documentação de embarque, apercebi-me que em vez do nº 8196 me foi atribuído o camarote nº 9281 (outro deck e lado oposto do navio). Reclamei logo junto da agência de viagens Geostar, que me informou desconhecer a razão e que não tinham recebido qualquer explicação da vossa parte. Quando fizemos o embarque em Veneza, apresentei reclamação ao balcão da recepção, ficando a aguardar uma explicação/solução. No 3º dia procurei uma resposta para o sucedido, onde apenas me foi dito que tinha sido por razões de segurança/logística (?!!!...) e que nada podia ser feito. Recordo que reservei 2 camarotes contíguos em Experiência Fantástica e nãoBella, tendo pago mais para poder escolher os camarotes. Como resultado, várias vezes o meu sogro andou perdido no barco e nós ansiosamente à procura dele.2. Na tarde do 3º dia, dia de navegação, fomos avisados que o itinerário iria ser alterado no dia seguinte. Já não iríamos a Santorini, mas sim para o porto de Piréus, alegadamente por más condições do mar em Santorini, mas que não impediu que outros navios lá ancorassem (este era o único porto do itinerário que não conhecia e que de facto me influenciou na escolha!!! Azar meu! 3. Resolvi adquirir o Pacote Easy (bebidas até 6,00€) conjuntamente com a minha mulher e pensei adquirir o pacote não alcoólico para os meus sogros, que normalmente não bebem álcool, mas como tinha uma única reserva de dois camarotes, foi obrigado a adquirir também o pacote easy para eles. Um pacote que considero uma fraude, porque das 64 bebidas alcoólicas, apenas podia escolher 4, das 32 cervejas apenas podia escolher duas, da lista de vinhos, podia escolher entre dois, etc. etc....já para não falar no ridículo de ver uma quantidade enorme de escolhas por 6,50 € (apenas mais 0,50€ !).4. Outros mais itens negativos, no meu ponto de vista, poderia aqui salientar, como a alimentação repetitiva no buffet, .... contudo, fico por aqui com este comentário, desejando que mereça a vossa melhor atenção, e assim, como o referem, possam melhorar os vosso serviços. 5. Eu e a família somos clientes de cruzeiros há vários anos, sendo este o nosso 13º cruzeiro no total e o 3º que faço na vossa companhia. No entanto, nunca tive uma experiência tão negativa como esta no MSC Lírica.Pelo exposto, desejo ser reembolsado no valor da diferença entre os camarotes com vista mar na Experiência Fantástica e a Experiência Bella´, porque, de facto, a MSC não respeitou as características específicas da categoria fantástica. Solicito também uma compensação pelos danos morais causados, podendo muito bem ser um voucher para amortizar num próximo cruzeiro vosso e assim ter oportunidade de mudar esta imagem negativa da MSC com que fiquei presentemente.Com os melhores cumprimentos,João Pereira

Encerrada
A. C.
06/01/2016

Prestação de Serviço Defeituosa

Eu, Ismael Fernando de Carvalho Fatarelli, minha mulher, Luzia do Socorro Silva dos Santos e nossa filha de 4 anos, Maria Sofia Santos Fatarelli contratamos uma viagem de cruzeiros no navio da MSC Orquestra entre 23 de outubro a 01 de novembro. Ocorre que, durante o percurso tivemos inúmeras falhas na qualidade dos serviços, ao ponto se tornarem defeituosos, notadamente quanto à forma de tratamento discriminatório dispensado pelos funcionários da empresa, conforme passo a expor: Dos FatosItem 01No primeiro dia da viagem, a temperatura da cabine e do navio estava excessivamente fria. Tentamos desligar o ar-condicionado da cabine e não foi possível, pois não existe um sistema de isolamento para cada suíte. No segundo dia de viagem, eu estava com febre e tosse, claramente devido ao ar-refrigerado que fui obrigado a me submeter na cabine. Entrei no navio em excelente estado de saúde e, como sou alérgico, posso afirmar que a mudança em minha condição de saúde foi diretamente relacionada ao sistema de ar-condicionado da cabine.Fizemos contato com a recepção e pedimos mudança de suíte, mas explicaram que o navio estava lotado e nada era possível fazer. Também não ofereceram o médico do navio para prestar serviços.A partir de Barcelona a temperatura no navio e na cabine ficou bem mais amena, sendo que a temperatura externa não variou de forma tão considerável como a interna. Ou seja, não sabemos porque todos passageiros foram expostos a temperaturas internas totalmente diferenciadas durante a viagem. Item 02O segundo fato que, segundo nosso juízo, foi mais grave ocorreu no dia 25 à noite. Deixamos nossa filha no Mini Club (local para zelo, atendimento e diversão de crianças). Quando fomos buscá-la, já no momento em que as crianças são entregues aos pais, restavam cerca de 10 crianças. Nos deparamos com todas as crianças presenteadas por um boneco de pelúcia, que é símbolo do navio, conhecido como DoRéMi, mas nossa filha separada e longe das crianças, sem o aludido brinquedo e cabisbaixa. Perguntamos aos responsáveis porque ocorria aquela situação, em que em torno de 10 crianças brincando com o tal boneco, presenteado pelos funcionários do Miniclub e apenas a Sofia, quieta, isolada e sem o brinquedo. Responderam-nos que a prenda é dada um dia antes do desembarque das crianças que participam das atividades do miniclub.Estranhando e discordando de tal situação, pedimos um posicionamento mais claro da equipe do navio e fomos informados que o DoRéMi é dado após as crianças participarem de atividades e atingirem pontos, o que também não entendemos, pois nossa filha participou das atividades. Nos reunimos primeiramente com a responsável pelo miniclub, que manteve as explicações anteriores. Perguntamos também pela formação do pessoal do miniclub, sendo que a responsável nos informou que são pessoas contratadas pelo navio, a fim de cuidar das crianças sem necessariamente terem formação ou qualquer capacitação pedagógica. Perguntamos se ela tinha formação pedagógica, tendo respondido que não, embora tenha afirmado que os funcionários do miniclub eram muito capacitados, fato que não concordamos, por evidente.Pedimos então uma reunião com a superiora que ocorreu no dia 31/10. Esta reunião foi realizada com minha presença, a presença da Diretora de Relações do Navio e o tradutor, Sr Vitor, funcionário do corpo administrativo.Nesta reunião, a representante do navio se posicionou defendendo basicamente o pessoal do miniclub, tendo afirmado que não poderia fazer nada frente à situação relatada e que isso era função da equipe de terra e o caso já tinha sido passado para a equipe de terra. Também me esclareceu que os funcionários do miniclub são contratados por sua capacidade linguística e nada mais. Frente ao posicionamento da representante do navio, senti-me bastante desrespeitado pela evidente defesa dos funcionários do miniclub e não posicionamento frente à questão. Disse que os funcionários são adequados e a equipe muito boa e que não é responsabilidade da equipe ter condutas pedagógicas. Posicionei-me que entendíamos que é sim, pois o navio recebe as crianças e é sim responsável pelo adequado tratamento dispensado a elas por seus funcionários.Quanto ao acontecido, expliquei a ela que as crianças não podem ser entregues a um pessoal despreparado ou mal preparado para tratar com crianças, que exige conhecimento pedagógico, minimamente que seja, para lidar com crianças de forma isonômica e justa, sem gerar conflitos por não serem tratadas e prestigiadas da mesma forma que seus colegas. Expliquei também que uma criança de 4 anos não tem amadurecimento para entender uma situação como a que foi exposta a minha filha , pois isso pode lhe causar conflitos internos.Considerando que a conduta da representante permaneceu a mesma durante toda a reunião, resolvi deixar o recinto. Em nenhum momento houve um reconhecimento do erro do pessoal do MiniCLub pela diretora, que se restringiu a defender o pessoal sob a pueril alegação de que a função deles é cuidar das crianças e não ensiná-las, a demonstrar incompreensão do ocorrido.Cabe esclarecer também que esta reunião foi marcada pela direção de relacionamento para as 10:00 hs, chegando a diretora às 10:20 hs, momento em que eu já me posicionava para a desistência, pela falta de respeito em relação ao compromisso assumido.Também informamos que recebemos dois bonecos DoReMi, após nossa manifestação de desconforto e nos posicionamos pedindo uma posição da empresa sobre a conduta do grupo do Miniclub, pois entendemos que este erro se repetirá com outras crianças, se não houver mudança de estratégia e conduta.Por derradeiro, informamos que, devido ao ocorrido, minha filha se recusou a sair do navio no dia seguinte, do que decorreu que não chegamos a visitar a cidade de Marselha.Item 03Na noite do dia 28 para o dia 30, após a apresentação de teatro, muitas pessoas permaneceram no salão/bar/ conhecido como bar Savanah. Ocorre que, como o bar estava lotado, eu e Luzia, optamos em sentar nas duas banquetas restantes que ficam na frente do balcão. Logo após sentarmos uma garçonete nos pediu para não ficamos lá, pois era local dos garçons. Expliquei que não havia placas e também aquelas banquetas lá estavam a fim das pessoas se sentarem e não entendia porque eles pediam justamente para nós nos retirarmos. Na sequência, outros garçons também invadiam o espaço que tínhamos ocupado e nos forçavam a sair. Repito, nos forçavam, sem qualquer educação ou traquejo, chegando ao cúmulo do garçom masculino se manifestar grosseiramente. A garçonete chamou o metre que conversou conosco, após ser gerado um leve tumulto pelas diferenças entre as partes. Mostrei ao metre que haviam banquetas fixas naquele espaço e era nosso direito ficar lá, pois não havia uma única sinalização de que lá era espaço reservado para os garçons. O metre disse que iria conversar com os garçons e pediu desculpas pela situação. Como liberou outras banquetas, sentamos nas banquetas ao lado e esta foi a situação. Após andarmos em outros bares/restaurantes no navio, identificamos claramente que a área para os garçons trabalharem junto ao balcão são sinalizadas e cercadas por cordas e sistemas de apoio as cordas e limitadores ao acesso das pessoas, diferentemente do bar Savanah.Assim que chegamos de viagem, pedimos a manifestação da MSC e da agência de viagem que intermediou a contratação, sendo que hoje recebemos como resposta o texto abaixo, enviada pela agência Top Atlântico e não pela MSC, empresa ora reclamada:No seguimento do email enviado no passado dia 9 de Novembro voltamos ao seu contacto uma vez que obtivemos esclarecimentos por parte do Operador MSC.No que respeita à temperatura dos camarotes e consequente pedido de upgrade, a MSC confirma que os camarotes não têm regulação individual, pelo que a mudança de camarote não teria resolvido a situação, tendo no entanto tentado, o que não foi possível uma vez que o navio estava completo com todas as cabines ocupadas. A MSC reportou-nos também que tentaram contata-lo no seu camarote, para explicar a impossibilidade de aceder ao pedido, mas não havendo resposta foi deixado um cartão. Em virtude do seu agradecimento posterior à colaboradora Beatrice do serviço de clientes, a MSC supôs que teria recebido a informação e estaria esclarecido.Quanto à situação do Mini Club, também nos informa a MSC que após o incidente, o serviço a clientes fez a oferta de um peluche DOREMI.Esclarece também o operador, que o Mini-Club não é um espaço credenciado e com know how especializado em Baby ou Child sitting, mas apenas um local para diversão e convívio das crianças, algo comum em resorts turísticos, estancias de férias e cruzeiros.Cabe aos Pais avaliar se o espaço e cuidado prestado se enquadra com as suas necessidades e nível de exigência e em função disso entregar ou deixar as suas crianças.A MSC lamenta não ter correspondido às expectativas criadas, tendo tentado em todas as ocasiões proporcionar uma solução ou uma compensação possível.Mediante esta justificação do Operador, nada mais poderemos fazer a não ser lamentar mais uma vez o seu descontentamento uma vez que, na TopAtlantico, os nossos objetivos passam pela plena satisfação de todos os nossos Clientes nas viagens que realizam, primando pela qualidade dos serviços prestados quer direta, quer indiretamente.A MSC é um operador de Cruzeiros de grande qualidade e serviço, mas ainda assim preparado para prestar um serviço padronizado a todos os clientes.Nesta forma, teremos toda a atenção e cuidado numa futura viagem em aconselhar prestadores de serviços turísticos que possam prestar um serviço totalmente personalizado, de forma a que as suas expectativas possam ser integralmente correspondidas.Sem mais de momento subscrevemos os melhores cumprimentos,Vânia AlmeidaApoio ao ClienteParece-me claro que a resposta é completamente inadequada, porque a má prestação do serviço com relação à qualidade das acomodações e o tratamento sentido como discriminatório e abusivo que eu e minha família fomos submetidos é ilegal, cabendo ao fornecedor de serviço - MSC Cruzeiros, responder por suas antijurídicas ações.

Encerrada

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