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Problema com a desvinculação do clube
Há pouco mais de 12 anos caí na asneira de filiar-me ao clube Interpass que funciona como uma espécie de agência de viagens e clube de férias. Teria que pagar uma quota mensal e anual para beneficiar dos serviços e previlégios de membro. A determinada altura deixei de ter interesse e em consequência deixei de pagar a quota e manifestei o meu interesse de deixar o clube. Fiz isto verbalmente e por mensagens. Fui informado que só poderia desfiliar-me se pagasse o valor da quota em dívida. Como não tinha qualquer interesse em continuar a receber qualquer serviço do clube recusei-me a pagar. Isto acontece desde 2007. Por várias vezes fui contactado e ameaçado com processos judiciais se não atualizasse a quota. De todas estas vezes sempre manifestei o meu desejo de não pertencer ao clube pelo que nunca me importei com todo o tipo de chantagem e ameaças que eram feitas. Inicialmente era me dito que só podia deixar de ser membro do clube se fizesse uma carta por escrito com aviso de receção a manifestar este desejo. Depois de ter feito a carta, recebi alguns dias depois uma mensagem de que a minha desvinculação do clube não se efetuou porque a carta deveria ter sido feito só 10 dias depois e que este período já expirou. Deste modo sou obrigado a manter-me membro do clube e todos os anos em Janeiro recebo uma carta do Clube Interpass com a quota em dívida acumulada e atualizada por mais um ano.
CONSERTO 19A/1386 REF.791813CZ
Foi me oferecida uma peça em prata com uma pedra transparente em Novembro de 2017, nem um mês passou e a pedra ficou baça. Em Janeiro apresentei reclamação com devido comprovativo de compra na Pandora do Maiashopping (Visão do Tempo). Ao fim de 3semanas aproximadamente recebo SMS a dizer que o concerto são 8 euros. Telefono para a loja e pergunto o porquê do orçamento apresentado, ao que me respondem que a pedra esta riscada de bater nas coisas. Não concordei, não pelo valor mas pela má analise, pois a peça não roda esta numa pulseira com 2 voltas em couro, fixa e só com esta pedra nao tem outras tão pouco. Apresentei mail a reclamar e telefonicamente dizem me que não aceitam e o conserto são 8 euros.Aceito o conserto e a peça arranjada, e como nao tenho outra solução aprendo a lição e tenho de volta a minha peça nova. Nem 1:30 depois ligam me da loja para me avisar que vão avançar com o conserto, mas a pedra vai vir igual, ou seja baça!!!!! Questiono a Sra. e realmente também não me sabe explicar. Então vou pagar um conserto de quê? Ja não basta fica com prejuízo, pago por ele...e teria que continuar com ele?!!!!! será que as pessoas têm noção do que estão a dizer e fazer?!
Cobrança de uma comissão sobre cash advance sobre um pagamento com cartão VISA
Paguei, via plataforma Paypay, um valor de 6,60 euros com o cartão de crédito (referência 592089) no dia 6-5-2017. Na declaração anual de encargos confirma-se que foi cobrado uma comissão sobre cash advance no valor de 4,21 euros em que a CGD esclareceu estar associado ao movimento na plataforma Paypay.Estabeleci contactos com a Paypay e CGD. Recebi as seguintes respostas:Paypay - este pagamento trata-se de um pagamento por referência normal e não de um Cash Advance.Deveria ter sido debitado apenas os € 6.60.Deverá solicitar ao seu banco a devolução.CGD - No âmbito da questão colocada, a informação que lhe foi prestada pelo comerciante não é exata.De acordo com o esclarecimento que nos foi apresentado, a forma como o comerciante em causa processa a transação, dá origem à cobrança desta comissão. Por outro lado, está definido pela SIBS que para este tipo de comerciantes (relacionado com o CAE do comerciante e plataforma de transações efetuadas), são cobradas as comissões de utilização do cartão.
Experiencias/actividades disponíveis online mas que não são suportadas pelo parceiro
Ofereceram-me voucher da Odisseias (número 757698646 comprado em 10-12-2017 e válido por 2 anos).Ao fazer o registro do voucher e o booking online da actividade escolhida foi aceite e guardei screenshoots do que a actividade continha e da confirmação do meu booking. No mesmo dia, fui informada pelo parceiro que iria providenciar a actividade que a mesma já não é válida. Enviei email para Odisseias (Processos 93615 e 93212) ao que me dizem primeiro que só as actividades online são válidas, ao que respondo que fiz o booking no site da Odisseias. E depois de algum tempo me respondem que a única opção é escolher outra actividade suportada pelo mesmo parceiro, ou escolher outra (sendo que nem os passos a seguir me foram explicados, dado que online o meu voucher já está assinado a uma actividade/booking). Pedi para me ser feito o reembolso do dinheiro do pacote ao que dizem que o mesmo já não está válido para devolução. Eu acho que tenho toda a legitimidade para pedir o reembolso, dado que eles fizeram a publicidade de algo que não pode ser providenciado. Que a lista de atividades/experiências esteja sempre a mudar é compreensível. O que não é compreensível é como não actualizam o site online indicando a ressalva/menu de actividades não válidas, dado que a mesma pode ter deixado de ser válida quando um certo número de catálogos/pacotes foram vendidos nos entretantos. Isto sim era um bom customer service. Por isso e por não ser a primeira vez que me sinto lesionada com empresas deste género, pedi o o reembolso do dinheiro.
Fraude aluguel Airbnb
Prezados, bom dia!No ultimo dia 14 de fevereiro, minha mãe residente na cidade de Évora, Portugal, foi vítima de um crime na internet. Ela nunca havia usado o Airbnb antes. Estava a procura de um apartamento em Évora e contateu com o senhor (anfitrião) Tomas Emson que disse que morava no Reino Unido e que estava usando o Airbnb para arrendar seu apartamento. Intervi por solicitaçãpo da minha mãe, eu disse que era cadastrado no site e perguntei como faria pra localizá-lo dentro dele. ele me enviou o link do anúncio, igual ao site do airbnb, com fotos do apartamento, condições da reserva, politicas da empresa e do anfitrião, cometários de hóspedes anteriores...tudo muito tranquilo. trocamos alguns e-mails para esclarecer dúvidas e então fiz a reserva dentro do link que ela me enviou. Enviei o dinheiro, cerca de 840 euros para uma conta do Airbnb no Reino Unido e recebi uma confirmação muito simpática, falando sobre politicas de segurança e fraudes, cancelamento....resumindo: ERA TUDO FALSO!Existem pessoas usando o site do aibnb para augar falsos apartamentos no mundo todo, tudo com muito profissionalismo, parece tudo muito sério e seguro!O que faço agora? Quem vai pagar o meu prejuízo? o airbnb? o banco no reino Unido?ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM!!!! É!!DESESPERO FUI ENGANADA POR: Tomas EmsonBANCO QUE DEPOSITEI: LLoyds Bank PLC – United Kingdom titular da conta: S. PaymaiCÓDIGO DA RESERVA: #51397248Perfil falso utilizado: https://airbnb.co.uk-reservation.cc/host/profile/tomas-emsonE-mail falso utilizado: airbnb@express-reservation.come-mail falso do anfitrião: tomasemson15@gmail.com
Reserva de Estadia pela internet
Fiz uma reserva para um Hotel em Portugal através da Roomdi e quando posteriormente solicitei a fatura percebi que a empresa não era portuguesa e que não dava para colocar a fatura como despesa em sede de IRS.
Problema com activação do voucher
Os meus pais como prenda ofereceram-me um voucher da Odisseia de Hoteis de Charme, com estadia de 1 noite com pequeno almoço para duas pessoas.Ao tentar reservar a experiência no hotel escolhido, informaram-se que o numero do voucher não estava activo pelo que deviria contactar a Odisseia para tentar solucionar o problema.Liguei para o numero disponibilizado no site da Odisseia e a funcionaria Ana Albuquerque, confirmou que o voucher em questão se encontrava inactivo, salientou que quando foi comprado deveria ter sido activado na loja de venda e agora só iria conseguir activar se tivéssemos o talão de compra. Explicamos que como foi oferta não tínhamos talão e os meus pais também já não o tinham, tendo em conta que o voucher já tem cerca de 14 meses e nós não manifestamos interesse em efectuar troca. Assim a funcionaria referiu que não nos poderia ajudar porque só se poderia fazer a activação com o respectivo talão e compra. Ou seja, a Odisseia ficou com o dinheiro, os meus pais que pensáram que tinham feito uma oferta interessante ficaram aborrecidos porque afinal deram um presente envenenado e nós ficámos com uma experiência muito infeliz por culpa alheia. Sim porque para mim houve culpa por parte do vendedor mas também por parte da Odisseia que não soube precaver situações deste tipo, salvaguardando a possibilidade de efectuar este tipo de activação (apesar do voucher ter um pin com o nº de activação).
A PEÇA APRESENTA DEFEITO DE FABRICO
Venho por este meio demonstrar a minha indignação relativamente à marca Pandora, particularmente à loja de Loulé. No dia 25/12/2017 foi me oferecido uns brincos e um colar da nova coleção da Pandora, só os estriei no dia 2/01/2017 e utilizei durante mais dois dias, ou seja, só os utilizei durante 3 dias este conjunto, tendo em conta que ao tomar banho tirava os brincos e o colar excluindo assim o facto de as peças não terem entrado em contacto com nenhum produto que os deixasse escuros, tendo também o cuidado de não aplicar perfume e também de não dormir com as peças, e por último utilizando o conjunto só por 3 dias ( 3 vezes), assim não se trata de desgaste de uso. Questiono-me então o porque que só com 3 dias de uso as minha duas peças ficaram completamente escuras/perdeu toda a cor, ou seja, a prata deve ter oxidado (deduzo eu), ficaram horríveis! Não usei mais, guardei para poder ir perguntar a marca como é possível aquilo acontecer só com 3 dias de utilização e sem ter entrado em contacto com nenhum produto que as deixasse assim. Que “garantias” a Pandora dá? Porquê que agrafam um papel com a garantia ao talão de compra, quando na verdade se contradizem, dizendo que se responsabilizam por nada, nem por defeito da peça?! Pergunto-me que culpa tenho eu?Isto quer dizer que dão garantias de NADA, mesmo que a peça venha com defeito não me garantem nada. Que credibilidade então tem esta empresa que vende joias sem qualidade, sinto-me enganada, a pandora é uma FRAUDE, pois sinto que fui assaltada no valor de 138€ e nem posso usar as peças que a minha mãe me ofereceu, pois na garantia não vinha escrito que NÃO AS PODIA USAR, porque só não usando é que não saberia que tinha defeito e porque com menos de 3 utilizações só não usando as peças e assim permanecem intactas.Assim sendo o conjunto comprado no dia 17/12/2017 e aberto no dia 25/12/2017 como oferta de natal e com 3 dias de uso apenas as peças ficaram tão escuras parecendo uma bugiganga já com uns 3 anos de uso, sinceramente nem as bugigangas com qualidade inferior ficam assim em tão pouco tempo de uso. No dia 14/ 01/2018 quando consegui deslocar-me pessoalmente à loja de Loulé fui reclamar e expor a minha situação e senhora da loja disse-me para não escrever no livro de reclamações que eles iam resolver a situação assim sendo confiei na marca e não reclamei no livro. Quando no dia 20/01/2018 liguei para a loja de Loulé para saber como estava a minha situação, e a senhora que me atendeu a Dona Fátima que se apresentou como gerente de loja disse-me com a maior arrogância que as minha peças foram para “reparação” (limpeza) e para as ir levantar em loja, ou seja, a Pandora basicamente limitou-se a limpar a prata nem teve em consideração de avaliar a peça depois de expor a minha situação. Pois mandar as peças eu também sei fazer o problema é que eu não quero uma peça que custou na totalidade 138€ e ter de andar sempre a limpar sem praticamente a utilizar. Alguém quer comprar uma joia nestas condições? Simplesmente fui ASSALTADA descaradamente por uma marca que diz ter “garantias”, são uma FRAUDE vendem peças sem qualidade e ainda fazem as pessoas pagarem sem qualquer direito a reclamar porque mesmo reclamando, repito o que é dito pela marca DEPOIS DE TEREM O MEU DINHEIRO NÃO DAMOS GARANTIAS DE NADA e sínicos agrafam o tal papelinho da “garantia” dizendo: está aqui minha senhora o papel com a garantia caso aconteça alguma coisa com a peça” sabendo eles que esse papel diz que NÃO ABRANGE NADA! Como é possível nem se responsabilizarem por defeito de fabrico? Será que como consumidora não tenho o direito de saber antes de gastar o meu dinheiro que não cobrem um defeito de fabrico? Porque neste caso não se aplica mais nenhuma situação. Ficaram-me com o dinheiro e ESTÃO-ME A OBRIGAR A FICAR COM DUAS PEÇAS COM DEFEITO! Pois tenho muitas peças da Pandora e nunca ficaram assim e quando fui reclamar nomeu direito nunca pensei ser tratada assi, com desprezo, por isso estou a reclamar no direito de consumidora da marca à muitos anos daí afirmar com toda a certeza que as peças tem defeito de fabrico. Assim sendo não quero mais nada da marca, visto que quando à um problema deste género é assim que procedem com os clientes, e aqui fica a PERDA DE UMA CLIENTE ASSÍDUA, que pelos vistos isso para a marca não interessa nada. Termino assim, exigindo o meu dinheiro de volta porque desta marca não quero mais nada. Não se admite fazerem isto a uma cliente é vergonhoso! Não recomendo mais a Pandora a ninguém são simplesmente uma marca que ganhou nome e só quer vender, não tem qualquer tipo de credibilidade, são uma FRAUDE! Não irei desistir de reclamar os meus direitos até me darem uma resposta JUSTA e CORRETA comigo cliente!
Anulação de contrato
No início de Fevereiro de 2007 recebi um telefonema informando-me que tinha ganho um prémio e se tinha a possibilidade de o ir reclamar numa reunião feita num salão do hotel Porta Nova em Tavira. Fui e informaram-me que para ter o prémio, teria de assistir a uma apresentação dos serviços desta empresa. Depois dizem-me que tenho de assinar um formulário para receber o referido prémio que tinha ganho, prémio esse que nunca ofereceram. Começaram sim a debitar-me uma mensalidade sem que me tivessem mandado qualquer documentação, brochuras dos serviços, nada… começam depois a reclamar a divida ao que eu não concordei pagar e fiz saber que não reconhecia a divida nem os serviços desta empresa e agradecia que anulassem o contrato. Como estive fora do País, este assunto arrastou-se e vejo-me numa situação de penhora através de uma sociedade de advogados (Vítor Coelho Silva & Associados), novamente alegando um incumprimento de contrato onde exigem que eu faça uma transferência bancária, cheque ou vale postal no montante de 11.172€, nos próximos 8 dias, ameaçando proceder judicialmente, acrescentando juros e despesas judiciais. Neste momento já até penhoram a pensão da minha Mãe, uma vez que também sou titular da sua conta onde recebe a reforma, estou desesperado e não sei como sair desta situação. Já manifestei várias ocasiões que não tenho feito uso de nenhum serviço, eu pretendia terminar qualquer contrato com eles, mas eles negam essa possibilidade e alegam que tenho que cancelar uma soma total. Eles tem mandado várias cartas com estas alegações, e eu tenho respondido até por e-mail explicando os meus motivos e decisão.
Alteração de nome (mesma pessoa)
Realizei uma reserva de voo na companhia aérea Ryanair, tanto para ida (Barcelona-Porto) como para volta (Porto-Londres), no entanto a reserva só continha o nome Flávio João, sem apelido. No dia 20 de dezembro, viajei pela Ryanair rumo ao meu país (Portugal). Na minha reserva de bilhete (BCN –PT35VM) constava o meu nome Flávio João (sem apelido). Fiz a reserva com antecedência e na altura pus unicamente esses dois nomes. No entanto, posteriormente, aquando da realização do check-in, acabei por colocar aqui o nome completo (Flávio João Gonçalves), sem nunca pôr a hipótese de tal ação suscitar qualquer tipo de problema – bem pelo contrário, uma vez que simplesmente completei os meus dados pessoais. Verifiquei efetivamente que de nenhum problema se tratava uma vez que viajei nesse dia sem qualquer problema nem questão levantada da parte da empresa Ryanair.No dia 27 de dezembro, diriji-me ao aeroporto pronto a realizar a minha viagem de regresso a Londres (com a reserva número STN-G2GR8H) e fui completamente surpreendido quando os funcionários da companhia aérea me impediram de embarcar no avião, alegando que no check-in tinha colocado o nome completo (Flávio João Gonçalves) e na reserva faltava o respetivo nome, tal como supracitado. A realidade é que, embora reconheça que na reserva deveria ter colocado o nome que faltava, não consigo entender como é que tal lapso pode criar fundamento para me impedirem de embarcar no avião desta forma e perder, com isso, não só o dinheiro que gastei com a viagem (bilhete de avião e taxa de mala extra), como, sobretudo, uma oportunidade de trabalho agendada há várias semanas (dano não patrimonial mas que acaba por me trazer o maior prejuízo a título pessoal e profissional). Fiz reclamação no site, no entanto o e-mail que me enviaram de volta está formatado como resposta rápida, sendo que caso seja preciso alterar nome de voo para outra pessoa, tenha de pagar um tanto para tal. A realidade é que em primeiro lugar não deveria ser necessário pagar para acrescentar apenas o meu apelido e o caso não tem nada a ver com a mudança de nome para outra pessoa mas sim o acréscimo de apelido.Reclamo ainda mais porque penso que no aeroporto de Barcelona já me deveriam ter alertado para o problema, caso vissem que realmente estava algo ma
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