Venho por este meio expor o meu descontentamento perante a situação de pandemia, e resposta do Solinca á mesma.Desde o inicio da pandemia que ficou suspensa a minha subscrição com o ginásio, suspensão essa que por opção do ginásio apenas e sem direito a opinião teve efeito até 06/09/2020 e depois prolongada a meu pedido até 1/11/2020.Entretanto, por razões pessoais foi necessário alterar para um banco diferente, e como tal a autorização de debito ficou sem efeito por ser uma conta NIB diferente.No entanto, e com a situação cada vez pior onde inclusive entramos em estado de emergência continuo com receio de frequentar o ginásio, estou em teletrabalho e enquanto doente com histórico asmático e com elementos em casa de risco não me faz sentido algum voltar nesta altura. No entanto, e tendo exposta toda esta situação á colaboradora - Monica Alexandra Deodato, parece não surgir qualquer efeito e o interesse desta entidade é apenas forçar-me a voltar ao ginásio quando até novembro foi suspensa a subscrição sem qualquer necessidade de atestado medico.Por esta razão, não vejo motivo para, sobretudo nesta altura, ter de me deslocar propositadamente ao centro de saúde, pagar a consulta, e provavelmente o atestado, visto que ninguém irá cobrir estas despesas, e muito menos as horas que terei de faltar ao meu trabalho, como esperado. Para alem de que, o Solinca não esta apenas a tentar forçar-me a pagar uma semanada, a qual não foi usufruída, como o tenta fazer retirando serviços que eu contratei inicialmente.Ora, se eu assino um valor com certos serviços eu penso tê-los durante toda a duração do contrato. Caso não os possam fornecer por questões de segurança devido ao Covid-19, eu entendo, mas também têm de entender que não podem cobrar então o mesmo valor para ter menos condições associadas. Portanto, tendo em conta toda a situação e apelando ao senso comum, se não for possível uma nova suspensão, então que seja efetuado o cancelamento imediato do contrato.Obrigado, Diogo Andrade.