Reclamações públicas

Exmos. Senhores,Jantei no restaurante Fábrica da Costa em Cacela Velha e qual não é o meu espanto quando existem empregados a fumar dentro do restaurante, numa Sala Fechada e a servir imperiais aos clientes sem máscara. A par dessa situação, ao constatarmos este facto, fomos ainda injuriados pelo dono do restaurante que decidiu chamar-nos de escroques de mer** (peço desde já desculpa pela expressão). Fomos inclusivamente obrigados a chamar a GNR. Como vamos resolver esta situação?

Em Março de 2021 fui contactada pelo representante da Dellasol no sentido de fazer a transmissão do meu título (de que nunca usufrui...) a terceiros.Foi-me pedido para tal o pagamento de uma taxa que paguei de 638€ Recebi uma Declaração de transmissão de Título dizendo que o reembolso de 6358€ se efetuaria a 10 de Maio de 2021, sendo que estamos em meados de Julho e ainda não recebi absolutamente nada.Tenho tentado contactar telefonicamente ou por whatsapp o representante para esclarecimento e resolução desta questão mas até hoje não obtive resposta.Enviei e-mail à empresa em 20-07-2021 a expor o facto mas também ainda não obtive qualquer resposta

Estive hospedada no Hotel Regina (Algarve - Albufeira) de 16/07/21 a 18/07/21. Durante o check-in, foi-me pedido um valor de 100 euros como caução (não havia nenhuma informação sobre isso no site onde fiz a reserva), e disseram-me reembolsar no dia do checkout (18/07/21). Como estava sem efetivo, paguei no cartão de crédito. No checkout, foi-me informado que o valor seria reembolsado automaticamente em 48 horas. O valor ainda não foi reembolsado, tendo-se passado já 72 horas desde o checkout. Tentei contato com a recepção do hotel ontem (20/07/21), que foi capaz de pedir os dados do meu cartão para que o cancelamento fosse realizado. Por que então não pediram isso no checkout? Obviamente não passei os dados do meu cartão. O cancelamento é possível de ser feito sem isso.Aguardo urgentemente uma resposta!

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que o Hotel não assumiu responsabilidades sobre o ocorrido da noite de dia 16 de Julho para 17 de Julho (sexta-feira para Sábado).Problema surgido: Após entrarmos no quarto para dormir, pouco depois da meia-noite de sexta para Sábado, fomos confrontados com um ruído elevadíssimo, tipo motor de corta-relva, vindo do quarto ao lado. O barulho era impossível de ignorar e impediu-nos de dormir a noite toda, tendo apenas aparecido alguém para nos resolver o problema, pelas 5h30 da manhã e após diversas tentativas de contactos nossos para os meios ao dispôr. No mesmo período em que tentamos obter apoio, não estava no Hotel ninguém, pois regularmente, fui procurar um segurança ou alguém que estivesse de piquete, sem sucesso. Ninguém atendeu também as várias tentativas de telefonemas para o número da recepção indicado nas informações do quarto para emergências. A acrescentar que os quartos já por si, não têm um isolamento sonoro adequado, sendo possível ouvir claramente, as televisões no quarto ao lado, por exemplo.Causas: Pelas 5h30 da manhã, apareceu uma pessoa que abriu a porta do quarto ao lado, confirmando o enorme barulho constante e verificando-se que as luzes do quarto ao lado acendiam e apagavam constantemente (o que estaria na origem do estranho barulho), apontando para um potencial problema de curto-circuito com algum sistema de controlo da electricidade do quarto. Não nos deram qualquer feedback posteriormente, nem para os verdadeiros riscos de segurança (incluindo potenciais incêndios) que podessem ter estado em causa.Consequências: Pelo sucedido, não nos foi possível usufruir da noite de alojamento, como é óbvio e, em sequência, tivemos que cancelar os planos para a manhã de Sábado, dado estarmos com um cansaço tão excessivo que era impossível não dormir. Acabamos por nem sequer almoçar antes de poder tentar salvar parte do dia, estragando fortemente o nosso relaxamento, que era o objectivo principal dos dias agendados para o Hotel.O que fizemos para resolver: No próprio Sábado em que aconteceu o problema, pedimos na recepção para nos informarem sobre as causas, motivos por não estar ninguém disponível durante a noite e como o Hotel nos pretendia compensar, dado que, a nosso ver, o propósito do nosso contrato de alojamento não tinha sido cumprido, sem que a responsabilidade fosse nossa.Como o Hotel respondeu: O Hotel foi sempre adiando a resposta às nossas abordagens, sempre com o argumento base de que o funcionário que nos atendia na recepção, não estava por dentro do sucedido. Isto arrastou-se até ao check-out de Domingo, quando pressionados para nos darem uma resposta, a funcionária foi falar com a directora do Hotel que indicou que nos dariam uma noite, para depois do dia 15 de Setembro. Tal não era uma compensação adequada para nós, pois pretendemos que o facto de não termos podia usufruir da noite, mais a sequência de efeitos causados no aproveitar o dia seguinte, merece uma reposição dos valores e não um novo agendamento de férias. De referir para concluir, que pedimos para falar directamente com a directora, por forma a resolver com facilidade a situação e tal nos foi recusado, argumentando a funcionária após novo contacto com a directora, que esta estaria em reunião de administração naquele momento (a um domingo de manhã).Reembolso pretendido: Pretendemos ser reembolsados no mínimo, pela noite não usufruída, mais metade do dia de Sábado.Como resultado final, não atenderam a nossa reclamação, não nos deram explicações para as falhas no quarto ao lado, nem para a não presença de nenhum funcionário para dar apoio nocturno local.Observação extra: Caso seja necessário, dispomos de um vídeo efetuado com a filmagem do problema durante o sucedido.Obrigado desde já, pela melhor atenção ao assunto acima apresentado e ficamos desde já à espera de uma justa forma de compensação pelos danos causados e pelo acréscimo moral de prolongar a má experiência para resoluções que se poderiam ter tratado com boa vontade na hora.Melhores Cumprimentos,Paulo Vasconcelos

Venho por este meio comunicar a vxas que me sinto indignada com a seguinte situação na passada semana eu e a minha parceira increvemo-nos num torneio da Fpp e após recebermos as referências multibanco para realizar o pagamento individualizadas, eu realizei o pagamento no dia estipulado como último pelas 14:36 e a minha colega pelas 16:00, acontece que depois reparamos que o pagamento deveria ter sido realizado até as 15:00.Verificámos á posteriori que a inscrição de ambas havia sido anulada com indicação de pagamento fora de prazo. Após contactar a federação foi-me informado que a minha colega como pagou fora de prazo o valor será devolvido e eu como paguei dentro do prazo não serei ressarcida desse valor porque esta nas regras! Esta situação é incomodativa, não me faz sentido e não me deixam participar e não me devolvem o dinheiro, não ficará cativo sequer para uma próxima inscrição! Não me parece muito ético e sugere-me um pouco de má fé.. gostaria de esclarecer se este procedimento da Federação é legal. Cumprimentos!

Ligaram me da imprensa interpass a indicar que fui uma das 20 pessoas selecionadas para um voucher oferta de viagem. Perguntei porque estavam a dar vouchers? Responderam me” é mais barato dar voucheres e pedir aos clientes um feedback do que pagar ao Cristiano Ronaldo ou Mourinho para publicitarem a nossa agência. Na conversa nunca indicaram o nome da agência, somente que iriam estar hoje dia 16 de julho de 2021 no hotel mercure Almada, e se quise se a viagem teria de comparecer ainda hoje com o meu namorado no hotel. Liguei para o hotel e descobri que era a empresa interpass. Após uma breve pesquisa no Google, vi imensos relatos iguais ao meu, já tendo sido feita uma reportagem desta situação por parte da Rtp notícias. Está agência indica que apenas quer oferecer o voucher pois fomos uma das 20 selecionadas mas apenas quer que assinemos um contrato de 5 anos que ronda o valor de 80 euros por mês. Fazem uma lavagem cerebral a muitas pessoas que não foram pesquisar como eu( tive sorte). Enviei msg a informar que não queria que me ligassem de volta, ao qual ligaram me mais 3 vezes: atendi, pedi para não me voltarem a ligar, indicaram me que não tinha que os ameaçar. O que pretendo é que esta empresa não engane tantas pessoas como tem vindo a enganar e nada fazem.

Exmos. Srs.,No dia 11 de Junho de 2021, fiz uma encomenda pela Uber Eats, no valor de 35,22 Eur, cujo recibo segue em anexo (Recibo_Ubereats.pdf).Fomos acompanhando a encomenda pela página do uber eats (ubereats.com).Vimos que a encomenda foi recolhida no restaurante, no entanto não chegou a ser entregue. Apercebemo-nos que o estafeta estaria confuso para o local de entrega e recebemos mensagem pelo site de que o estafeta teria tentado entrar em contacto connosco.Porém não há qualquer registo de chamada ou mensagem no meu telemóvel. Momentos depois, apareceu também a indicação de que a entrega da encomenda seria cancelada num curto espaço de tempo. Tentámos de imediato entrar em contacto com o número que aparecia associado ao estafeta (lembramo-nos que se chamava Paulo e que conduzia um Hyundai), no entanto o nº de contacto indicado (308 807 609) era uma chamada de atendimento automático com a informação de que não era possível estabelecer contacto. Procurámos depois um número de apoio da uber eats para tentar resolver a situação (800 180 047). Ligámos e voltámos a ter um atendimento automático, desta vez com indicação de que como o pedido já não estava em curso, não era possível estabelecer contacto.Nunca conseguimos falar com o estafeta, nem com alguém da linha de apoio e a encomenda não foi entregue. Porém, o valor foi cobrado (ver documento do recibo e documento com débito bancário em Reclamação_UberEats.docx).De referir que já fizemos encomendas anteriormente, os estafetas sempre ligaram e as encomendas foram todas entregues.Tentámos também contactar via Uber Support, no entanto a situação também não foi resolvida, a resposta foi evasiva, em vez de tentarem resolver logo a situação (ver mensagem no documento Reclamação_UberEats.docx).Anexo os ficheiros com print dos telemóveis (meu e do meu marido) de tentativa de contacto com o estafeta e com a linha de apoio Uber Eats (Tentativa_contacto_Paula_com_estafeta.jpg e Tentativa_contacto_Ricardo_com_estafeta.png). Por aí se vê que no meu nº, não aparece qualquer chamada recebida do estafeta, ao contrário da mensagem que nos surgiu durante a tentativa de entrega da encomenda.Anexo também o documento Reclamação_UberEats.docx onde consta a informação:- Dados de contacto da minha conta na uber eats (Paula Neto), com morada e detalhes para as entregas. Verificamos que o recibo tem uma morada diferente da morada da conta. A morada correta é que está na conta (Alameda dos Oceanos, nº 111 - 6º Esq) e não a que aparece no recibo.- Débito bancário da encomenda- Contacto com Uber SupportO que pretendo é que me seja devolvido o valor pago pela encomenda que nunca chegou.Com os melhores cumprimentos,Paula Neto

Exmºs. Senhores. Eu, Carlos Manuel Lima Inácio, venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Sporjovem – Clube de Viagens e Turismo, Ldª para ser ressarcido do valor pago pela viagem de Finaslistas de Mirandela a Marina D’Or, que não se realizou em março de2020. Como é do conhecimento público em março de 2020 surgiram os primeiros casos de Covid-19 em Portugal e Espanha e todos os eventos culturais e viagens foram cancelados. Como já tinha feito a transferência bancária 630€ para o NIB da Sporjovem, conforme indicação dum funcionário da empresa, e não se realizando o evento, de imediato enviei um mail a pedir que me fosse restituido o valor já pago. A empresa respondeu propondo três soluções: · A participação num evento em setembro 2020 · Voucher pessoal para Marina D’Or, em abril de 2021 · Reembolso do valor pago.Protamente foi-lhes comunicado que não estava interessado nas soluções apresentadas, pois não estava ciente que a epidemia de Covid iria desaparecer rapidamente, e queria a totalidade do valor pago. Entretanto a Sporjovem solicitou o envio do comprovativo do pagamento, a minha identificação e o nome da escola, tudo isso foi sem tardar enviado por mail para a empresa na pessoa do Sr. José Ferreira e Orlando Sagaz Pinto. Sempre que se entrava em contacto com estas pessoas prometiam que iriam pagar dali a uns meses, passado uns tempos já não sabiam se iriam pagar, arranjando sempre desculpas para o não pagamento. Até que ultimamente o diretor geral da Sporjovem, Sr. Orlando Sagaz Pinto, deixou de responder aos emails e não atende o telemóvel, o que denota para além de uma falta de respeito pelo cliente, uma intenção de não restituir a importância devida. Como esta situação já se arrrasta desde março de 2020 e não se prespetiva uma solução por parte da empresa, apresento a presente contestação para receber.A empresa Sporjovem menciona no seu site nas Condições Gerais num ponto intitulado Impossibilidade de incumprimentos que prevê o reembolso total do valor pago quando por factos não imputáveis à agência organizadora, esta vier a ficar impossibilitada de cumprir algum serviço essencial constante do programa de viagem, tem ocliente o direito de desistir da viagem, sendo reembolsado de todas as quantias pagas, reclamo o reembolso total do valor de 630€.

Venho por este meio pedir a vossa ajuda para a rescisão de contrato No160067-0.Os valores do contrato que foi verificado após a assinatura deste, não me foi informado e não tenho quaisquer condições financeiras para pagar as prestações mensais.Contatei o comercial da Interpass do qual não obtive qualquer tipo de resposta e que vim a descobrir por mim mesmo que teria um prazo de 14 dias para rescisão do contrato sem justificações.Entre prazo no entanto já foi ultrapassado mas esta informação não me foi transmitida na assinatura do contrato.Pelo contrário, foi me informado que a qualquer momento poderia ser realizado o cancelamento do débito direto caso não estivesse a usufruir ou satisfeito com os serviços prestados.Este contrato além de que foi realizado fora do estabelecimento comercial da Interpass, num hotel no concelho da Maia, e assim de acordo com o decreto de lei 24/2014, artigo 4, no1 alínea j e artigo 10, no2, estes dizem que tenho direito à rescisão de contrato no prazo de 12 meses a contar da data de celebração do mesmo.Ao qual não me foi comunicado quaisquer datas de rescisão nem de valores do serviço. Alem de nao ter sido informado de um valor anual de 111 euros, fora a mensalidade.O clube Interpass nao pode obrigar ninguém a assinar um contrato vitalício, pois tal é um incumprimento á lei de acordo com o Decreto-Lei no446/85, de 25 de Outubro que institui o regime jurídico das cláusulas contratuais gerais. Consta no referido diploma, no seu artigo 18o alínea j, que: São em absoluto proibidas designadamente as cláusulas contratuais gerais que estabeleçam obrigações duradouras perpétuas.Neste caso o contrato é nulo por violar o artigo 43o, no5 do regime jurídico da habitação periódica previsto no Decreto-Lei no275/93 de 5 de Agosto com as diversas alterações legislativas que sofreu.No disposto artigo 294o do código civil uma vez que o contrato não foi celebrado nas vossas instalações, seja na sede, filial, delegação ou sucursal devidamente identificadas.Concluindo assim á Denúncia e Resolução do Contrato no160067-0 tendo os efeitos a partir da recepção desta carta

Bom dia ! a um ano e meio que comprei três bilhetes de avião para viajar para o brasil e por duas vês a companhia aérea azul cancelou a minha viagem ,então em dezembro de 2020 pedi para a agencia em que comprei os bilhetes o reembolso mas ate a data não me reembolsaram nada .Data da compra dos bilhetes 27/12/2019 agencia NICE TRAVEL VILA FRANCA DE XIRA .