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Ausência de fatura-recibo
Em Outubro de 2019 iniciei pesquisa de destinos de Lua de mel para Janeiro de 2020. Entre outras agências de pesquisa lá avançamos com formalização de aquisição de viagem e transferência de valor para sinalizar a mesma em Novembro de 2019. Até aqui e decorrente este período fomos sempre atendidos pela Exmª Srª Ana Rita Rosa da agência Abreu do Campo Pequeno. A viagem, como seria de prever estarmos a próxima da data da mesma foi ficando cada vez mais dispendiosa como seria de esperar. Após confirmar com a colabora da agência, a mesma me confirmou todos os Hotéis e transferes e até aí tudo bem e que teria de fazer mesmo a transferência insistindo comigo para garantir tudo. Eu, em simultâneo, sabia de fonte segura que um dos hotéis já não estava disponível, mas ainda assim voltei a confirmar com a colaboradora a mesma informando que estava tudo conforme e pronto a avançar e lá fiz a transferência. Passado nem uma hora após a transferência, a mesma me liga a informar que o mesmo hotel estava cheio e que ali não seria possível ficar. Tivemos de pagar mais caro por um outro e que ainda por cima esse, apenas disponha dos quartos mais caros. Infelizmente tínhamos tudo agilizado e não queríamos que nada falhasse e lá fizemos mais um esforço financeiro e avançamos com o upgrade que não tinha sido por nossa falha.Reclamo junto da entidade de viagens e acabo a falar com o Sr. Filipe que se intitulou de gerente/responsável de loja da agência Campo Pequeno. O mesmo lamentou e informou que a colega Ana Rita, tinha sido despedia, ficando ele e a colega Paula Marques responsáveis desde aí por todos os passos dados até à concretização da viagem.Mais certos de hotel, mais alterações e complicações acabamos a pagar mais mil euros aproximadamente do que foi orçamentado desde início e que estaria tudo dentro dos conformes e garantido com a sinalização da transferência do valor.Vésperas da viagem, dirigido-nos presencialmente à agência (porque até aqui tinha sido tudo tratado através de correio eletrónico) e acabamos a liquidar o restante valor da viagem, sendo descontado o valor anteriormente sinalizado em Novembro de 2019 e voltado nós a demonstrar o descontentamento.Nesse mesmo dia, solicitamos o recibo e fatura dos valores liquidados, tendo desde o dia de liquidação do sinal da viagem reforçado este interesse, mas informando-me sempre que apenas quando fosse efetuado o pagamento total da viagem me poderia ser passada a fatura e respetivo recibo ou fatura-recibo (estranho é porque em quaisquer sistema de faturação podemos ter um determinado valor fatura e ser emitido recibo apenas de parte de cobrança efetuada, mas até aqui tudo decorria praticamente sem qualquer suspeita). Como seria de esperar, não nos foi efetuado qualquer fatura nem recibo, tendo a Srª Paula mencionado que seria com o colega Filipe essa situação. Até mencionou: Vão descansados, aproveitem bem, aproveitem para relaxar e depois quando chegarem o Srº Gonçalo terá comprovativo de pagamento no seu e-mail”.Passaram 11 dias, conseguimos ir à Tailândia e chegamos novamente a Portugal. Volto a questionar a Srª Paula, mas a mesma nada me sabia informar e disse que o caso estava com o colega Filipe que ele era o responsável de loja. Relembro que as Viagens Abreu tem sistema de pontos pelas viagens compradas e que por estes também questionei, mas que só me seriam atribuídos após a questão da fatura estar resolvida. Passado mais alguns tempos (2 a 3 meses) vem a desculpa da pandemia e que estavam a trabalhar em semanas alternadas todos os colaboradores daquela agência e para meu espanto, informa-me que o que se tinha passado é que a colega Ana Rita tinha ficado diretamente com os pontos da minha viagem para uso pessoal. Eu questiono como tal era possível se supostamente seria necessário fatura e recibo como me tinham mencionado??Voltei a mostrar descontentamento sobre tudo o que se tinha passado desde início e como é que esta situação estava a chegar a este ponto. a Srª Paula tentando acalmar a situação, lamentou e disse que tal seria resolvido com a maior brevidade possível.Aguardei impacientemente, mas ainda assim durou até Junho/Julho até à Srª Paula, mas fiquei surpreso quando me diz: “Srº Gonçalo ainda não recebeu nada? è que o meu colega Filipe já tratou de tudo!”. Calmamente informei que não, e pedi para procederem novamente ao envio.Esperei….e esperei….e esperei….e nada feito….em Outubro de 2020 ao fim de um ano após tudo isto ter inicio volto a contactar, a desculpa da pandemia surge novamente e não é Srª Paula que me atende o telemóvel, sendo uma outra colega, que supostamente teria substituído a Srª Ana Rita Rosa, dizendo que a colega Paula estava ao telemóvel e que me devolvia a chamada ao fim de alguns minutos…voltei a esperar e nada…passaram 3 dias e volto a ligar para a agência. A srª Paula atende, volta relatar toda a situação da pandemia e a referir a crise dos “layoff” e para eu perceber toda a situação mas que não tinha falado ainda com o colega Filipe para perceber o que se passava porque achava que toda a situação estava resolvida mas que afinal não…aqui volto a não perceber…uma colaborada que me informa que estava tudo resolvido afinal percebesse nitidamente que me estão a empatar e a gozar literalmente.Estamos agora em Abril de 2021, mais precisamente a dia 20. Volto a contactar a agência e por sorte atende novamente a Srª Paula. A mesma volta a falar da pandemia e a minha paciência já se tivera esgotado por completo. Começou por dizer que não foi fácil até agora e que eu não percebia nada e que estava constantemente a solicitar a fatura-recibo e os pontos (que são meus por direito), informou que quem estava com o processo além dela seria o colega Filipe e que o mesmo já não estava na loja e não me podia ajudar nesta situação, disse que para que é que queria o recibo se nem sequer para efeitos de IRS dava. Informou que a fatura e o recibo não podia exigir pois estávamos a falar de um produto adquirido à mais de um ano
Cobrança indevida de dano pré-existente
Após ter sido interpelado para proceder ao pagamento da fatura n.º 5009541571 de 10-05-2021, no valor de €545,31, constatei que se encontra faturada indevidamente e contra o meu consentimento, uma compensação por danos Damage Compensation no valor de 182,80€+IVA.Acontece que esta empresa, que opera sob a marca SIXT Rent-a-Car no aeroporto do Funchal na Madeira, sugeriu-me um upgrade para uma viatura maior que eu aceitei, mas que no momento da entrega verifiquei que estava cheia de danos pré-existentes, na sua maioria riscos na pintura branca, toques nos pára-choques entre outros.Neste momento procedi a um vídeo do estado da viatura para ter alguma garantia no momento final, dado o estado inadequado da viatura no levantamento. Nesta altura já tínhamos perdido cerca de 45min a tratar da papelada, pelo que não tínhamos tempo nem paciência para uma nova troca de viatura.No final do aluguer, aquando da entrega da viatura, o técnico fez a sua peritagem e olhou para a parte de baixo de plástico do pára-choques e a coçar a cabeça disse que não sabia se aquele dano já lá estava ou não. Eu sei que não só não fiz nenhum dano ao carro, como aquele dano já era pré-existente pois consta do vídeo que realizei. Embora com pouca qualidade, é possível ver as deformações no plástico preto por baixo do pára-choques. No caso das fotos da rent-a-car acresce sujidade natural de utilizar o carro.Uma semana depois a empresa envia-me um email a dizer que eu sou responsável pelo dano e que tem um valor de 223€. Não só o dano é pré-existente como o valor cobrado é desproporcional. Imagino que com este valor queiram arranjar os riscos todos da viatura que bem precisa, mas não deve ser às custas de um cliente.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, exigindo uma nota de crédito do valor facturado.Aguardo resposta por escrito e anulação da referida cobrança, no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Francisco L.
Informações erradas
Boa tarde venho por este meio vos informar que o vosso empregado hugo matos deu nos uma informação e agora diz o contrário.No dia 30 de abril eu apresentei me no solinca para conhecer os vossos planos e o sr hugo matos informou nos de 2 planos: 6,99€-horário reduzido e fidelizacao de 12 meses e tinha outro de 9,99€-horario livre e sem fidelizacao.O sr Hugo deu nos estes planos com promoção o de 6,99€ era de 9,99€ e o de 9,99€ era de 12,99€.Comuniquei ao sr hugo matos que motivos de trabalho nao podia continuar a frequentar o ginasio e o sr hugo matos disse me que nao poderia desistir porque tinha uma fidelizacao de 12 meses e no plano que eu escolhi é sem fidelizacao.
Renovação da validade do voucher
Exmos Senhores,Recebi a 23/04/2021 um e-mail da V/ parte a informar que a validade do voucher supra referido estava prestes a expirar e que poderia renovar a mesma (sem referência a qualquer tipo de pagamento), contactando a equipa de apoio ao cliente, o que fiz.A resposta foi que mediante o pagamento de 10€ teria a validade renovada por 2 anos.Fiquei surpreendida pelo valor e expliquei que dado o contexto pandémico há mais de um ano e 2 confinamentos, que limitariam o usufruto do voucher (tascas e petiscos) deveria a validade ser alargada sem custos num período similar ao das restrições a que os restaurantes estiveram sujeitos.A resposta foi negativa, com a justificação da data do voucher ser de 2018.Dado que não usufrui do voucher e portanto não há custos para os parceiros da Odisseias, nem para a Odisseias não consigo compreender a exigência do valor, quando vivemos uma pandemia há mais de um ano.Aguardo uma resposta por escrito a esta minha solicitação.Com os melhores cumprimentos,Conceição Pereira
Taxas abusivas
Reservei um carro na CarJet, para minha surpresa é cobrado uma taxa de combustivel independentemente de entregar o veículo com o tanque cheio ou vazio, é um absurdo eu entregar o carro com o tanque cheio da mesma forma que peguei, e ainda ser cobrado desta tal taxa sem sentido algum.Me senti enganado, pois a minha compra tinha sido de 19 euros mas na hora de pegar o veículo tive que pagar mais 90 e tantos euros.A empresa usa de má fé para enganar os clientes, a minha experiência foi muito mal.Ainda por cima, o site deles não é de fácil acesso para um serviço de pós vendas ou reclamações. talvez de propósito.Não recomendo de forma alguma esta empresa.
Chefs On Fire 2020
Adquiri, através da Fever, 3 passes de 2 dias para o evento Chefs On Fire 2020 que se deveria ter realizado em Setembro de 2020.Devido à Pandemia Covid-19 o evento foi adiado para Maio de 2021. Compreendi as causas do adiamento mas atendendo a que, entretanto, mudei de residência para a Ilha da Madeira e que a minha presença no evento teria custos (muito) acrescidos devido à necessidade de viagens aéreas, alojamento, testes Covid, ... em Março de 2021 expus a situação e solicitei reembolso dos bilhetes. Foi-me respondido que não podiam fazer nada senão a troca dos bilhetes para as novas datas.Depois de iniciar as diligências para reservar viagens e estadia para um evento daqui a 3 semanas fui surpreendido, quando consultava o website do evento para saber detalhes, que o mesmo foi (novamente) adiado para Setembro de 2021.Não me foi efectuada qualquer comunicação directa da alteração de data.Porque este novo adiamento tem consequências (e custos) solicitei novamente o reembolso dos bilhetes. Numa primeira resposta foi-me dito que o assunto seria analisado superiormente. Numa nova resposta sou informado (e constato na aplicação) que os bilhets foram cancelados e que me foi atribuido o valor dos mesmos em vouche para usar até Janeiro de 2022 em outros planos ou experiências ou eventos Fever.Note-se que não me foi oferecida essa solução ou proposta. Foi simplesmente posta em prática sem o meu acordo ou consentimento.E, atendendo a que a Fever não oferece qualquer evento ou experiência na Ilha da Madeira, o voucher é algo que não me interessa minimamente.Assim solicito :a) o reembolso total dos bilhetes, ou na sua impossibilidade, b) a mantuenção dos passes conforme adquiridos para eventual transmissão.
Fraude
Ex.mos Senhores, venho por este meio, apresentar uma queixa por fraude da parte da empresa Avis Rent a car Funchal. Por uso indevidamente dos dados bancários do cliente sedido a empresa no início na transacção de aluguer de uma viatura, para débito directo do valor do aluguer, valor este que foi debitado antes da entrega do veículo. Eu Andrea Mezzera veio por este meio apresentar uma queixa crime por fraude a empresa Avis Rent a car Funchal por usufruir de dados da conta do cliente, para beneficio próprio, retirando da minha conta bancária um valor de 1,228.38 euros sem aviso prévio e sem autorização do titular da conta, incombindo assim na infração não comprindo a lei de protecção de dados do cliente, usufruindo assim para beneficio próprio sem aviso prévio do cliente e sem quaisquer recibo apresentado do concerto dos danos referidos e cobrados aos cliente sem possibilidade de defesa. impossibilitando o cliente a possibilidade de explicar e apresentar provas de que quando adquiririu o veículo já lá estava este dano, e outros respetivos danos que já lá se emcontrara no veículo no momento da entrega. Por agir de má fé a empresa Avis Rent a car Funchal na forma como foi tratada o assunto relacionada a danos numa viatura alugada de dia 22de Março até dia 28de Março 2021, um Renault mégane de cor azul turquesa, tickete:150854491 em nome do cliente Sr. Andrea Mezzera. É primeiro lugar foi enviado vários emails a empresa sem resposta é depois de tantas tentativas de contacto com a Avis Rent A Car Funchal,pelos contactos disponibilizados no início do aluguer :9658598855 Sara Gouveia 291764546291524392 Contacto esses sem quaisquer sucesso, sigo por esta via fazer uma reclamação por falta de assistência ao cliente em resolver esta situação, visto que cortaram qualquer forma de contacto, tendo insistido por várias por telefone fixo e por telemóvel contactando a Sra. dona Sara Gouveia sem quaisquer retorno, com intuito de esclarecer esta situação. Uma vez retirado o veículo alugado do parque de estacionamento, primeiro o carro estava com vários danos uma delas vários riscos na parte exterior do veículo, outro o veículo estava estacionado ao lado de outro carro impedindo assim de conseguimos abrir a porta do lado do condutor dificultando a captação de fotos dentro do veículo e consequentemente impedindo a verificação de qualquer dano que estava na parte de dentro do veículo no lado do condutor atrás, o que se veio à constatar no dia seguinte de ter retirado o veículo, o que demonstra que desde o início a Avis estava agindo de má fé para connosco, uma vez que a obrigação da pessoa que entrega o veículo é fazer uma visita guiada ao cliente que aluga o carro e de forma a recolher dados e consequentemente fotos que prova o estado inicial do veículo, o que não aconteceu no dia. Sendo possível só a captação de fotos na parte de fora do veículo. Segundo a empresa faz uma ligação exigindo as fotos do veículo tirado no início sabendo perfeitamente que o cliente não disponha das fotos da parte interior mas sim só do exterior do veículo, que por considencia ao não, ao algo já premeditado da empresa, com intuito de cobrar mais ao cliente, por outro lado a empresa tem também o direito de nos fornecer as fotos do estado do veículo no primeiro dia da entrega ao cliente. Exigimos a Avis rent a car Funchal , fotos do veículo na altura da entrega inicialA fatura detalhada do concerto ao troca de peças na viatura, visto ter sido retirado da conta do cliente 1.228. 36 euros. A factura tem que ser válida, com o conserto detalhado o valor cobrado, nome da oficina, fatura essa que será verificada e validada pela contabilidade da empresa, visto ser um recibo que terá de entrar no IRS da empresa. Na expectativa, coloco-me, desde já, à disposição para prestar qualquer esclarecimento adicional. Agradeço , desde já a a atenção dispensada. Subscrevo-me atenciosamente, O cliente: Andrea Mezzera.
Livro de reclamações online
Aluguei um carro na empresa sixt.pt e foi-me cobrado indevidamente um valor por danos.o site da sixt.pt tem um livro de reclamações online que é redireccionado para o site livroreclamacoes.pt.Acontece que nesse site não é possível registar uma reclamação pois o fornecedor (sixt) não existe.Tentei também com esta designação Sixt franchisee PortugalJAPrac Rent-a-Car - Aluguer de Automóveis, Lda e também não existe. com o NIF dá a mesma coisa.Não sei como reclamar.
Modificação de pedido sem consulta
Motivado por um cupão desconto no valor de 12€, usei a app da Uber Eats para comprar alguns itens no Continente Bom dia da Av. de Roma. Para tornar elegível o cupão o pedido mínimo era de 15€.Vale dizer que busquei esse canal de reclamação porque o chat via app não resolveu o meu problema, os atendentes são condicionados a responder de forma padrão e nada analítica, fazendo o cliente de bobo e a perder seu tempo.Realizei o pedido no valor de 15.02€ em produtos, adicionados 2.70€ da taxa de entrega, 2€ de preparação e 0.10€ do saco, com um total de 19.82€, aplicado o cupão de 12€ o valor final era de 7.82€ a pagar.Alguns minutos depois recebi uma notificação push a dizer que alguns itens estavam em falta, e para a minha surpresa que o pedido já estava a caminho sem o desconto do cupão! Não me ofereceram NENHUMA opção!Sendo assim, o meu pedido passou a não cumprir com a exigência do pedido mínimo de 15€, com isso, o valor final da compra ficou 17.74€. Volto a dizer: minha única motivação de compra era gozar do benefício do desconto de 12€!O estabelecimento (Continente) modificou o meu pedido, não ofereceu nenhuma opção de ajuste e fiquei inelegível ao cupão! Eu não autorizei seguir com o pedido com os itens faltantes!O CONTINENTE modificou e me envio o pedido SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO.Eu não vou pagar os 17.74€ quando na verdade estava a aguardar um valor de 7.82€.Vale lembrar que o valor de 7.82€ é baseado numa compra de 15.02€ (+ taxas e cupão), porém, o estabelecimento enviou sem a minha autorização um pedido no valor de 12.94€ (+ taxas sem cupão).Portanto: 12.94€ (dos produtos) + 2.70€ (taxa de entrega) + 2€ (taxa de processamento) + 0,10€ (cobrança do saco) - 12€ (cupão) = 5.74€ É O VALOR CORRETO.Aguardo solução o mais breve possível.
Reembolso de reserva
Em Fev/2020 adquiri viagem com partida de S Tomé a 8.11.2020 e destino à Ilha do Príncipe. O regresso estava agendado para dia 11.11.2020 (reserva 0067U4)Esta era uma viagem de ferias que pretendia fazer a S. Tomé e Príncipe em setembro de 2020.Contudo, devido à pandemia da Covid 19, em agosto de 2020 ponderei adiar ou cancelar a minha viagem de ferias a S. Tomé e Príncipe. Nesse sentido, contatei a STP para perceber quais eram as opções disponíveis para alterar o voo para a ilha do Príncipe.Através do call center, foi-me dito que poderia enviar um email a solicitar a emissão de um voucher válido por 2 anos, no intuito de permitir reagendar a minha viagem. Não me foi apresentada outra alternativa.Perante esta informação, no dia 07.08.2020, enviei um email à STP a solicitar a emissão do voucher.No dia 10.08.2020 recebi resposta da STP ao meu email, a informar sobre os procedimentos disponíveis para a alteração do agendamento do voo devido à atual pandemia. De acordo com este email poderia solicitar o voucher com validade de 2 anos OU reagendar a data da viagem. Solicitaram ainda que eu indicasse, das opções possíveis, qual a que pretendia.(copia dos emails em anexo – doc 1)Não respondi ao email de 10.08.2020 da STP, uma vez que tive de ponderar a possibilidade de remarcar a viagem e articular com o voo de Portugal para S. Tomé (reservado na TAP).Entretanto, no dia 25.08.2020 recebi um novo email da STP a dar nota de que o meu voo agendado para dia 08.09.2020 tinha sido cancelado. Apresentaram data alternativa para o agendamento do voo, mas que não me era conveniente.Nesse sentido, no dia 25.08.2020 respondi a este email da STP a dar nota que perante o cancelamento do meu voo e porque a data alternativa não me era conveniente, ao abrigo do regulamento da companhia, pretendia o reembolso da viagem por transferência para a minha conta bancária.No dia 28.08.2020 a STP solicitou elementos adicionais sobre a minha conta bancária e nada me foi dito de que não poderia solicitar o reembolso por transferência bancária por já estar um curso a emissão de voucher.(copia dos emails em anexo – doc 2) No dia 02.09.2020 e como resposta ao meu email de 07.08.2020, a STP enviou email a dar nota de que iria emitir o voucher de reembolso. Desde então, tenho mantido contato com a STP via email e através do portal da queixa a reforçar o meu pedido de reembolso da minha reserva por transferência bancária e não por vale, uma vez que antes da emissão do vale a viagem foi cancelada e a nova data sugerida pela companhia não me convinha.Contudo, a STP menciona que não posso pedir o reembolso por transferência bancária uma vez que já tinha solicitado o reembolso por vale e o mesmo foi emitido.Por outro lado, soube a pessoa que ia fazer a viagem a S. Tomé comigo, tinha a reserva 0067W8, seguiu os mesmos procedimentos que eu, em datas aproximadas, e a resposta da STA foi o reembolso da viagem por transferência bancária quando no meu caso foi o reembolso em vale. Apesar de ter solicitado esclarecimento para o tratamento diferenciado no reembolso da reserva 0067W8 comparativamente com a minha, nada me foi dito pela companhia.Atendendo ás diligências efetuadas, contatos já havidos com a STA e uma vez que não consigo o acolhimento por parte da companhia ao meu pedido, agradeço a Vossa analise à minha reclamação e indicação de como devo proceder para obter o reembolso da viagem através de transferência bancária à semelhança do que aconteceu com a reserva 0067W8.Fico ao dispor para qualquer esclarecimento ou informação adicional que entendam necessária.
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