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Burla com o alojamento My Oriente, no parque das nações, com reserva feita através do Booking.com
Boa tardeQuero aqui deixar um alerta em relação a um episodio de uma reserva feita por mim no MY oriente parque das nações, para minha avo e tia que se deslocaram a Lisboa .Alem de uma morada diferente no booking , também o prédio habitacional pressuposto AL, não tem qualquer identificação, conforme foto anexa.A minha tia deparou-se com Colaboradores irresponsáveis, que lhe desligam o telefone na cara , MAUS PROFISSIONAIS, COM NECESSIDADE URGENTE DE FORMAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO1º. A morada do my oriente, no booking.com é a seguinte: alameda dos oceanos 4.49, parque das nações, 1990- 073 que o Gps , o google maps não reconheceu e nem mesmo as pessoas na própria rua e os próprios moradores que entravam e saiam do prédio a quem ela perguntava(quando o encontrou). Isto depois do colaborador ver que estava nervosa por não encontrar o alojamento e ao fim de 45mn diz -lhe para procurar número 91 de entrada, o que demorou ainda mais algum tempo. Quando lá chegou o colaborador já não se encontrava para lhe abrir a porta argumentando que demorou 1h a chegar. não percebo a má fé e a desculpa desde o primeiro telefonema a dizer a dificuldade em encontrar a entrada , porque esteve sempre na rua da alamedas dos oceanos, do inicio ao fim da mesma (ao longo de toda o parque das nações) com orientações erradas (que era ao lado da padaria portuguesa, há 3 no parque das nações onde também questionou o nome do my oriente., desconhecido...) e não facilitar de imediato a informação da entrada nº 91, que teria resolvido o problemaMesmo assim ligou-lhe a informar que estava a porta, o qual respondeu que já estava no centro da cidade a buscar outros clientesinformou-o que estava acompanhada pela sua mãe, idosa e com dores e pedir encarecidamente para lhe abrir a porta, negou-se a tentar arranjar a melhor solução mais rápida , foi agressivo e deixou de atender as suas chamadas no tlm. Ficou ainda mais de 1 h no carro à espera que chegasse com os outros clientes , com a mãe deitada no assento do carro ,mas sem sucesso na sua chegada e no atendimento das chamadas do tlm.Mais desde a primeira vez que lhe ligou a primeira preocupação e de uma forma insistente era ela ligar para as irem buscar com transfer. Respondeu sempre que estava na sua viatura particular com uma idosa, não sendo necessário transferTeve de urgentemente procurar outro alojamento para apoiar a minha avó doente.Peço que avaliem a situação e que este alojamento fique sinalizado pelos seus péssima prestação de serviços.Sem outro assunto Ricardo Meneses , em representação dos meus familiares
incumprimento do contrato de aluguer automóvel da empresa Madeirarentacar
Assunto: Indemnização por incumprimento do contrato de aluguer automóvel da empresa Madeirarentacar - Booking Id ORDER_60d72db25f00cExmos. Senhores,Vimos por este meio solicitar a V/ Exas. uma indemnização no prazo de 8 dias, uma vez que, fomos escandalosamente enganados pela empresa Rentacarmadeira, Sr. Francisco Menezes (suposto dono), empresa localizada no Funchal, Madeira, indicado em epígrafe. Efetuamos a 26/06/2021, às 14:38 o aluguer de um Renault Twingo por 7 dias, entre 1 e 8 de agosto de 2021, no site da referida empresa, pelo valor de 35€/dia no valor total de 245€ com 350€ de caução, com levantamento as 9h00 dia 1 de agosto de 2021 no Aeroporto e entrega do carro igualmente no Aeroporto, as 12h00, no dia 8 de agosto de 2021. recebemos a confirmação no nosso email (joao.c.alm@gmail.com) com o Booking Id ORDER_60d72db25f00c, com a mensagem de confirmação “João Carlos C Pereira Almeida Booking was completed successfully”, com a indicação de todos os dados solicitados inclusive o número de voo, Easyjet n.º: EJU7603, foram confirmados todos pormenores de entrega e devolução, por email e por telefone, foi confirmado que estava tudo tratado e em ordem e que iria estar uma pessoa à nossa espera à hora de chegada do voo. Recebemos confirmação do próprio proprietário.Esta reserva foi feita com bastante antecedência no âmbito de uma viagem de família de três pessoas à madeira com amigos e familiares. O aluguer de carro é fundamental na madeira dada a escassez de meios de transportes na ilha, acontece ainda que em agosto não há automóveis disponíveis para alugar e quando há, são a um preço proibitivo. Assim sendo, com a devida antecedência, alugamos um Renault Twingo para uma semana de férias na Madeira, a Madeirarentacar, que nos parecia ser de confiança e estávamos descansados. No entanto, 3 dias antes, a 29 de julho de 2021, entramos novamente em contato telefónico com o Sr. Francisco Menezes para confirmação, uma vez que já faltava pouco tempo e estranhei a ausência de contato. Para nosso espanto e angústia, o Sr. Francisco Menezes, tem agora outro discurso, diz não se lembrar de nada, nem saber de nada e que não existia prova alguma de reserva. Foi um amargo de boca, a minha mulher disse logo, fomos burlados. O Sr. Francisco ainda teve o descaramento de inventar uma desculpa patética e hilariante: “Somos Brokers, não possuímos automóveis, somos intermediários, não podemos fazer nada, uma vez que trabalhamos com acordos com outras agências de aluguer de carros” disse ainda, “parece-nos que ainda falta ter aceitado os termos e condições…”. Acontece ainda, em vez do Sr. procurar resolver o problema e encontrar uma solução sem ser em meu prejuízo, tem a ousadia de se disponibilizar para nos “ajudar” na pesquisa de automóveis e envia-nos diversos telefones de agencias de aluguer de automóveis. A partir daqui foi um pesadelo, não havia carros disponíveis na Madeira, foram 3 dias angustiantes. Foi um choque para a minha esposa, entrou numa crise nervosa a ponto de ter se sentido mal e de ter desfalecido no chão, tínhamos tudo combinado com amigos e família há anos, ponderamos desistir da viagem. No dia 31 de julho, o Sr. Francisco apresenta-nos uma outra agência, os valores eram completamente obscenos, a reserva de automóvel ascendia entre 686€ - 1636€…. Nesse mesmo dia 31 de julho, o Hotel, apresenta uma solução um pouco melhor e dá-nos a indicação da Avis com sede no funchal e informa-nos de um carro, por um valor mais baixo, ainda assim caro, no valor de 462,61€, com o levantamento no Funchal já não havia possibilidade no Aeroporto, o que implicou + 45€ de táxi do aeroporto para a agência Avis Rent-a-car no Funchal e no regresso +36,90€ de táxi do Funchal para o Aeroporto. Com estes contratempos, perdi 2 dias de férias no Funchal a tratar de papelada, stress e distâncias percorridas entre aeroporto e funchal, depois outro dia no regresso. Tudo o que estava programado de visitas e de ida para Porto Santo foram por água-abaixo, foram umas férias estragadas, planeadas há muito. Eram umas ferias especiais para nós, amigos e familiares, que custaram 3 anos a poupar e ficamos privados de disfrutar.Pelo exposto, venho assim exigir 2139,51€ referente somente ao valor da reserva das férias, que ficaram estragadas, ficando de fora outras despesas, ((Voos + estadia 3 pessoas 1.529,00 € + 66€ seguro) + (Rent-a-car Avis+taxis 544,51€))).AttªJoão Carlos Almeida
Reserva caucionada e não confirmada
Reservei o aluguer de um carro, através do site da Carflexi, que é muito conhecido e utilizado, até por mim. É a primeira vez que tenho um problema grave com este intermediário.Como usual, é necessário um cartão de crédito e eu uso sempre um cartão MBnet, que foi utilizado, tendo sido debitada uma caução/comissão de €54,16.O que não é nada usual é o facto da reserva ter sido concluida no dia 11-08-2021, creio, e nunca ter sido confirmada até hoje. Pior, fiz três reclamações, só possíveis através do link https://www.carflexi.com/en-us/information/contact, e fui consistentemente ignorado. Zero respostas.Peço ajuda para, no mínimo, conseguir recuperar o que me foi cobrado, sem qualquer contrapartida. Obrigado.
Problema com o agendamento de uma experiência
Bom dia, tentei entrar em contacto via telefone, mas sem sucesso. Deste modo, serve o presente e-mail para informar que vamos apresentar queixa contra a Skydive Porto. É lamentável e pouco profissional da V/ parte o que estão a fazer relativamente à nossa marcação. Estes saltos já foram agendados mais de 5 vezes, sendo que as vossas desculpas já ultrapassaram o aceitável. Primeiro foi a pista de Espinho estar em obras, depois são as restrições com a torre. Na penúltima vez já estávamos em Braga quando ligaram a dizer que as condições atmosféricas não eram adequadas. Quando sugeriram esta última data não sabiam que estávamos no mês de agosto e é normal haver mais movimento nos aeroportos?Andamos a tirar dias de férias no trabalho e folgas para conseguir realizar o salto e o mesmo nunca se realiza. Como podem calcular não temos disponibilidade de ir ao aeródromo de Proença-a-Nova, pois é uma viagem de cerca de 4h para lá, mais 4h de regresso. Têm de arranjar outra solução, pois já contactamos a Odisseias e já não podemos trocar os voucher, pois a Skydive já submeteu a experiência como realizada, coisa que nunca se sucedeu. Face ao descrito é imperativo da V/ parte que arranjem uma solução para o nosso caso, se não possuem condições para a realização dos saltos devolvam o dinheiro. Esta situação já ultrapassou os limites e tem-nos causado diversos transtornos. Aguardo uma resposta da V/ parte urgentemente. Cumprimentos, Catarina Braga e Vitor Cunha
Voos cancelados
Na sequência da Pandemia Covid-19, tive 4 vôos cancelados para Abril/Maio de 2020 no valor de 723,62€.Como forma de compensação foi emitido um voucher NZDTY2389620927SI no mesmo valor, que expira a 25 de Setembro de 2021, e com prazo de utilização até 25/03/2022.Dado que continua a haver restrições de viagens, nomeadamente para Argentina, não me foi possível viajar desde Abril de 2020 e nem usar o voucher. Por outro lado, como mudei de emprego recentemente, não terei direito a férias até 2022, sendo que só posso tirar férias entre Julho e Agosto, logo não terei possibilidade de viajar até ao prazo actualmente em vigor.Sendo que no site se encontra a seguinte informação:Não está interessado nesse bônus?Neste caso, entre em contato com nossos canais à sua disposição para solicitar alternativas.Tendo tentado entrar em contacto diversas vezes através do número de apoio a cliente (+351) 707 200 000, foi-me finalmente aconselhado contactar por esta via de reclamação no site, por forma a pedir reembolso ou em alternativa a extensão do prazo de utilização do voucher.Recebi finalmente resposta, que transcrevo:__________Estimado señor Silva:Gracias por ponerse en contacto con nosotros en relación con su vuelo IB3105 del 19/04/2020 desde Lisboa a Madrid.Hemos revisado su bono, y al haberlo solicitado y emitido con anterioridad al 28 de mayo, no podemos modificar su validez.Como ya le informamos, una vez emitido el bono, este tiene a todos los efectos la condición de reembolso completo y definitivo de su billete, incluidos, si corresponden, los establecidos en la normativa nacional e internacional aplicable en materia de compensación y asistencia a los pasajeros aéreos en caso de denegación de embarque, y de cancelación o gran retraso de vuelos.Por este motivo no podemos acceder a su solicitud.Sentimos los inconvenientes que esta situación extraordinaria y ajena a nosotros le está ocasionando y esperamos una pronta vuelta a la normalidad. Atentamente,Clientes & Loyalty________Repara-se que o email enviado vem de um endereço no reply IBERIA No-reply [servicerecoveryteamnoreply@iberia.es], o através do serviço telefónico não me conseguem ajudar, e não consigo comunicar com a Iberia, que se prepara para me roubar 723,62€ que foi o valor do voucher emitido quando cancelaram o voo, e nunca me foi dada hipótese de escolher reembolso/voucher, ou sequer falar com alguém, tudo emails de fontes no reply.Sendo que a data de caducidade do voucher se aproxima, gostaria de accionar a DECO e pedir a sua ajuda legal.
Võo não marcado
Assunto: Falha da GotogateN.º de pedido L71J0FExmos. SenhoresNo dia 16 fev 2021, eu e o meu marido (Pedro Jesus) compramos na Gotogate vôos Sata Azores Airlines, Porto/Terceira/Porto para 4 passageiros com ida no dia 31 de julho 2021 e regresso a 07 de agosto de 2021. Após pagamento recebo o documento com as 4 reservas e a identificação dos vôos, pouco tempo depois sou informado pela Sata que, o vôo de regresso deixou de se efetuar naquele horário. Fiquei a aguardar que a Gotogate me indicasse alternativa o que nunca se verificou. Com o aproximar da viagem e depois de muitas tentativas de contacto sem ser atendido, finalmemte no dia 12 julho 2021 consigo ser atendido por um funcionário da Gotogate a quem exponho o problema. Acertamos nova reserva para regressar no dia 08 de agosto 2021, com chegada ao Porto ás 11h40. Para efetuar esta nova reserva paguei mais 30 euros e, de imediato, recebo documento com a reserva e nº dos vôos. No dia 31 de julho 2021 ao efetuar Check-in no Porto pedi ao funcionário da Sata que verificasse se estava tudo em conformidade com os vôos de regresso, ao qual ele me respondeu, para entrar em contacto com a Gotogate pois esta não tinha reservado a viagem de regresso. Uma semana de férias na Terceira que, supostamente seria para descansar e diversão juntamente com os nossos filhos, tornou-se num pesadelo, todos os dias a ligar para o call center da Gotogate na tentativa de resolver o problema, as chamadas levam imenso tempo para serem atendidas e quando atendem e expomos o assunto transferem a chamada para outro departamento, que nos deixa horas pendurados a ouvir música e ninguém atende as chamadas ( cheguei a estar mais de três horas em espera numa só chamada e nunca me atenderam), varias vezes já em desespero pedi por favor a quem me atendia inicialmente para pegar no meu problema e o entregar em mão ao outro departameto uma vez que se aproximava o dia de regresso e não tinha vôo para regressar, ia ficar sem alojamento, sem viatura e com os meus fihos nervosos, pois iam-se apercebendo da situação. Ninguém se prontificou a ajudar, gastamos o nosso dinheiro numa viagem de ida e volta e fomos completamente abandonados pela Gotogate. Cabendo a V. Exas. assumir a responsabilidade pela perda do vôo de regresso que chegaria ao Porto ás 11h40 do dia 08 agosto de 21, venho, por este meio, exigir que me indemnizem pelos prejuízos materiais e morais que sofremos. Caso não receba nenhuma comunicação da vossa parte nesse sentido, dentro de um máximo de 15 dias, recorrerei à via judicial para a defesa dos meus direitos. Sem outro assunto de momento, apresento os meus melhores cumprimentos e subscrevo-me
Não devolução do valor da reserva de acordo com a lei
Não confiem na D'Alma Portuguesa nem nas Sras Lidia Santos e Rita Serrão.Entre Junho e Julho de 2020 efetuámos o cancelamento de uma reserva realizada com a D’Alma Portuguesa (Zeniteconquista - Mediacao Imobiliaria, Unipessoal, Lda) ao abrigo do Decreto-Lei 17/2020, que confere no âmbito da pandemia de Covid-19 o direito de reembolso total a pessoas que se encontrem em situação de desemprego.Após inúmeras tentativas de fazer valer esse direito junto da Sra. Lidia Santos e Sra. Rita Serrão, a D’Alma Portuguesa reconheceu em email de 4 de agosto de 2020 (transcrição em baixo) o direito de reembolso e solicitou prova da situação de desemprego, documentação enviada por email em 18 de setembro de 2020 devido às limitações impostas pela pandemia.“A lei ressalva de facto as pessoas em situação de desemprego, como beneficiando de um regime de excepção, dizendo que nesse caso em vez do voucher têm de ser devolvido o montante previamente pago a quando da reserva.No entanto não basta alegar que está desempregada, terá que entregar uma declaração emitida pela segurança social a atestar a situação de desemprego e nesse caso o dinheiro previamente pago terá que ser devolvido independentemente da política de cancelamentos da reserva ser mais ou menos rígida.”Após o envio da documentação, e apesar de todos os esforços, as Sras. Lidia Santos e Rita Serrão limitaram-se a ignorar emails, telefonemas, cartas e mensagens, numa sucessão de comportamentos inqualificáveis. Já em Agosto de 2021, em duas visitas sucessivas (9 e 10 de agosto) ao estabelecimento da D’Alma Portuguesa em Albufeira, primeiramente a Sra. Rita Serrão alegou que não teriam recebido qualquer documentação ou contacto, e posteriormente a Sra. Lidia Santos confirmou a receção da documentação e reconheceu que não responderam a qualquer das nossas comunicações por alegadamente se encontrarem a aguardar um parecer legal (há 1 ano, o que não poderá ser verdade). Referiu que até final da semana responderia (um parecer que aguardava há 1 ano aparentemente seria conseguido em 2 ou 3 dias), algo que não aconteceu. Após novo contacto telefónico em 13 de agosto, a Sra. Lidia Santos comprometeu-se novamente a responder no próprio dia, algo que voltou a não ocorrer.Acresce que o imóvel em questão esteve ocupado pelo menos durante a primeira semana a que dizia respeito a nossa reserva (comprovado fisicamente por pessoas que nos são próximas e que estiveram hospedadas no Algarve), algo que reforça o comportamento inqualificável das pessoas que estão a gerir esta situação e a respetiva empresa, e que é totalmente oposta ao “profissionalismo” e “senso de humanidade e comunidade” com que se descrevem no seu website.Exijo o pagamento imediato do valor em dívida. O processo seguirá imediatamente para tribunal.
Recusa de emissão de fatura-recibo
No dia 10 de agosto utilizei a plataforma Booking para efetuar a reserva no Inatel do Luso, pagando de imediato 44,24€. Estive instalada com o meu marido no dia 11, realizando o check-out no dia seguinte. Quando solicitei a fatura-recibo, foi-me dito que não seria o hotel a emitir - teria que pedir ao Booking. Contactei este último via site, mas sem resposta até ao momento. No dia 18 contactei via telefone a secção de Reservas da Booking, que me informou que teria que ser o Inatel a passar o Recibo. Contactei o Inatel, que me informou que teria que ser o intermediário (Hotel Beds) a passar. Contactei o Hotel Beds, que disse que teria que ser o Booking... Enfim, ando há mais de 1 semana a tentar obter um simples documento que a lei obriga as entidades a passar, sem ser preciso sequer o cliente pedir! O que posso fazer mais para ter o recibo?
Recusa de emissão de fatura-recibo
No dia 10 de agosto utilizei a plataforma Booking para efetuar a reserva no Inatel do Luso, pagando de imediato 44,24€. Estive instalada com o meu marido no dia 11, realizando o check-out no dia seguinte. Quando solicitei a fatura-recibo na receção, foi-me dito que não seria o hotel a emitir - teria que pedir ao Booking. Contactei este último via site, mas sem resposta até ao momento. No dia 18 contactei via telefone a secção de Reservas da Booking, que me informou que teria que ser o Inatel a passar o Recibo. Contactei o Inatel, que me informou que teria que ser o intermediário (Hotel Beds) a passar. Contactei o Hotel Beds, que disse que teria que ser o Booking... Enfim, ando há mais de 1 semana a tentar obter um simples documento que a lei obriga as entidades a passar, sem ser preciso sequer o cliente pedir! O que posso fazer mais para ter o recibo?
Ressarcimento de Hospedagem
Utilizei os serviços da empresa Smile Viagens e Turismo (By Travel - Alvalade) para reserva e pagamento de uma diária no Hotel Hs Milfontes Beach (Vila Nova Milfontes) no período de 20/06/21 a 21/06/21. Todavia, em função do bloqueio metropolitano de Lisboa no dia 20/06/21 decretado pelo Governo e que incluía a proibição de qualquer deslocamento fora da cidade (mesmo com Voucher de Turismo), não pude dar entrada na hospedagem. Solicitei no dia 21/06/21, à Agência de Turismo Smiles a emissão de crédito referente à esse voucher ou mesmo o reembolso do valor pago ($ 87,00). Após minha insistência junto ao empregado da Agência Smiles, Sr. Ricardo, fui informado no dia 20/07/21 que a Agência havia recebido o reembolso e que solicitava meu NIB para a transferência. Mesmo eu tendo prestado todas as informações imediatamente, o valor ainda não me foi transferido.
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