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Veículo em nome da Abanca já pago à muitos anos
Boa tarde, o meu companheiro já tem o veículo ligeiro pago à Deutsche banco, desde 2014, sendo que nunca conseguiu que passassem o carro para o nome dele, em 2019, com a alteração para a Abanca, ele insistiu para essa alteração se realizar, sendo que eles cobram para que essa alteração fosse feita. Recebemos um livrete novo, qual não é o nosso espanto quando nos apercebemos que o livrete em vez de vir no nome do meu companheiro, veio em nome da Abanca. Tentamos novo contacto pessoal com a Abanca, mas nada se resolveu, em 2021, mudamos de residência e não conseguimos mudar a morada do veículo, por estar ainda em nome da Abanca.... Voltamos a tentar que isso se resolvesse e até agora, nada feito.... Ontem tentamos emitir o documento para pagamento do IUC, quando nos apercebemos que não conseguimos porque foi emitido pela abanca, sendo que o prazo de pagamento é hoje, não sabemos como iremos resolver a situação.
Pack EDP Full
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a EDP pela associação não solicitada e não consentida do serviço “Pack EDP Full” após o cancelamento do contrato de fornecimento. Linha temporal dos factos (objetiva e verificável) Março de 2025 – O serviço “Pack EDP Full” foi associado sem o meu consentimento ao meu contrato. Não autorizei, não subscrevi e não fui devidamente informado/a das condições. Entre março e agosto de 2025 – Foram cobrados valores referentes a esse serviço, apesar de nunca o ter contratado. Agosto de 2025 – Cancelei o contrato de fornecimento de energia com a EDP e mudei de fornecedor. Após agosto de 2025 – A EDP manteve o “Pack EDP Full”, um serviço claramente incompatível com a cessação do contrato e sem qualquer base legal para subsistir. Isto configura prática abusiva: ativação indevida de serviço (sem consentimento explícito) depois de cessada a relação contratual. Além de contrariar princípios elementares de boa-fé, transparência e legalidade, viola direitos do consumidor e cria constrangimentos injustificados. Exijo, de imediato: . Cancelamento definitivo do “Pack EDP Full” e de qualquer associação ao meu NIF/conta-cliente. . Anulação de eventuais processos de cobrança ou contactos intimidatórios por terceiros. . Retificação de dados e bloqueio de novos tratamentos relacionados com este serviço, quando não indispensáveis por lei, ao abrigo da proteção de dados. Notas finais Não aceito quaisquer penalizações, taxas ou “fidelizações” relativas a um serviço não contratado e incompatível com contrato cancelado. Na ausência de resposta escrita e solução efetiva, escalarei a situação para as entidades competentes, bem como apresentarei participação por práticas comerciais desleais. Cumprimentos, Manuel Rosa de Freitas 153994371 933082987
Falta Pagamento do Apoio a Renda
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar o meu descontentamento para com o Ministro da Habitação. Desde que a medida Apoio a Renda foi instituída que recebo o pagamento automáticamente. No início deste ano retiraram-me dinheiro, sendo a minha taxa de Esforço Igual. E agora no mês de Setembro, o mesmo não foi processado. Recebi uma carta a dizer que tinha direito e se tivesse dados novos sobre o contrato de arrendamento para fazer alteração no portal. O meu contrato de arrendamento é o mesmo. Mas o senhorio subiu a renda duas vezes ( ano de 2023 e 2024).Mas pelo q vi, só faz sentido fazer alterações se fosse um novo contrato arrendamento. Se até Agosto de 2025 estava tudo bem, porque mudou ?! Penso que o Governo para dar o extra aos Idosos retirou da prestação das Rendas ( mas eu sou má língua). Tentei entrar em contato com a IHRU e Nada. Telefone indisponível, enviei vários emails e tb nada. Estou de mãos atadas este mês também. Estou desempregada, sou singular e não sei o que faça. O Governo tb não pagou até momento, 30 setembro de 2025 , aos membros de Mesa das Eleições Legislativas. Situação nunca antes registada. Estamos a menos de 1 semana de novas eleições e ainda ninguém recebeu. Será que vão abrir mesas d voto. Onde ele colocou tb este dinheiro?! Agradeço atenção. Aguardo resposta Cordialmente, F.S.
Brinde não recebido
Exmos. Senhores, A condição de adesão foi efetuada no pressuposto de envio gratuito de um livro sobre Condomínios, o qual ainda não recebi e já passaram dois meses! Agradeço envio do mesmo com a brevidade possível. Com os meus cumprimentos Carlos Marchão
O aparelho não corresponde ao que anunciaram
Em 19 Agosto 2025 recebi o aparelho Instachill o qual me foi dito ao telefone que refrescava uma divisão da casa por inteiro e isso não corresponde á realidade. Apenas refresca em frente á pessoa. Paguei a pronto e não estou satisfeita. Nunca mais compro nada á galeria porque fazem publicidade enganosa.
Cobrança de valor indevido - reclamação datada de 01/04/2025, pendente de resposta
Exmos. Senhores, No passado dia 27/03/2025, cerca das 15h00m, procedi ao pedido de duas certidões prediais permanente online, em representação da empresa onde trabalho. Para o fazer acedi ao google, digitei “certidão predial permanente” e acedi à primeira opção apresentada, site https://www.certidaopermanente.pt/, link https://www.certidaopermanente.pt/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjw5qC2BhB8EiwAvqa41teWxQOf2zRBtkATDx3tIkMcj1BS9GYB8lXVh4EpQxzvb3TCMYSevxoC8eoQAvD_BwE. Preenchi os dados solicitados e carreguei as duas certidões prediais permanentes caducadas, tendo, para cada um dos processos, sido gerada uma referência MB para proceder ao pagamento, no valor de 42,61€ cada. Estranhei o valor ser tão elevado face ao que tinha em memória (15€ - 16€, era o que me recordava), no entanto, face ao aumento dos preços que temos vindo a sentir, à urgência da documentação e a não ser algo habitualmente solicitado, avancei com o respetivo pagamento, introduzindo inclusivamente os dados da empresa para emissão das respetivas faturas. Recebi e-mails comprovativos dos pedidos originários de noreply@certidaopermanente.pt, sem qualquer indício de eventual anormalidade. No dia seguinte, recebi dois novos e-mails de noreply@certidaopermanente.pt, onde o estado de cada um dos pedidos era dado como “pago” e era identificado o código de acesso a cada uma das certidões. E até aqui tudo parecia absolutamente normal, com exceção do custo de cada um dos documentos, que me continuava a causar alguma estranheza. Ontem consegui validar os dois códigos de acesso às certidões entretanto recebidos e, como não obtive as faturas solicitadas aquando dos pedidos, questionei quer o facto de não as termos recebido, quer a diferença de preço que, também entretanto, confirmei existir entre o valor pago e o valor mencionado no site do IRN para este serviço, acreditando que havia algum erro no processo e que tudo se iria resolver (cada certidão custa 15€ e não 42,61€). Hoje recebi dois novos e-mails de noreply@certidaopermanente.pt, onde indicavam que a Conservatória ainda não havia procedido à realização da correspondência entre os códigos de acesso e as certidões e, no sentido de acelerarem o pedido, solicitavam cópia da certidões permanentes prediais caducadas ou das cadernetas prediais via email para geral@certidaopermanente.pt, com referência aos números dos pedidos. Respondi de imediato para geral@certidaopermanente.pt dizendo que já tínhamos acedido a ambas as certidões e validado os códigos, mas o que pretendia eram as faturas inerentes aos pagamentos e esclarecimento do motivo pelo qual havia divergência entre os valores. Para minha desagradável surpresa, recebi email de resposta de geral@certidaopermanente.pt, subscrito por uma colaboradora (Assistente de Produção), com uma das faturas referente a um dos pedidos, referindo que “O valor cobrado é da nossa empresa, nós somos uma empresa privada e não o estado.”. A fatura que anexou foi emitida pela empresa Certigera - Certificação Energética, Unipessoal, Lda, com morada na Rua Abel Salazar Loja 38ª, 1600-819 Lisboa, email geral@certigera.pt e NIF 518155242, onde a referida empresa nos faturava 34,64€ + IVA = 42,61€ por cada certidão (que recordo tem um custo efetivo e já verificado, de 15€). Incrédula com a situação, solicitei de imediato a outra fatura, referente ao segundo pedido e perguntei de onde tinham surgido, dado que os nossos pedidos haviam sido feitos no IRN. Enviaram a segunda fatura, nos mesmos moldes da anterior. e responderam negativamente com “O pedido foi efetuado no nosso site.” Solicitei devolução do valor pago a mais dado que me considerava “enganada” pelo serviço que argumentavam ter prestado, pois nunca o havia solicitado à Certigera, não conhecia a empresa em causa, nem lhes havia delegado qualquer serviço. Além disso, o “suposto serviço” que argumentavam ter prestado era igual ao do IRN, em termos de prazo e finalidade, não tendo retirado eu (consumidora) nada mais do que o dissabor de me considerar enganada e pago uma exorbitância por nada mais além do serviço habitual do IRN. Solicitei a devolução do valor excedente a 15€ para cada certidão, ao que a já referida colaboradora (Assistente de Produção) respondeu que “Após o serviço ter sido prestado, já não nos é permitido efetuar devoluções.” Face a tudo o exposto, venho por este meio apresentar a minha queixa contra esta empresa Certigera, que se imiscui no meio de processos administrativos online, levando os consumidores a acreditar que estão no site de organismos públicos e depois, apenas quando recebem a fatura, se apercebem que se tratam de empresas privadas que cobram um valor significativamente inflacionado face ao custo real da certidão em causa. Verifiquei também que existem diversas queixas contra a Certigera e, mesmo assim, continuam no mercado, lesando os consumidores. Quando insisti na devolução do dinheiro, a Certigera deixou de responder aos e-mails e não atende o telefone que indicam nas faturas (+351) 963 326 380). O que devemos nós, consumidores (neste caso em representação da empresa onde trabalho), fazer? Quem nos vai ressarcir do dinheiro pago a mais? Poderei facultar toda a documentação inerente a este processo, caso necessário: não estou a conseguir anexar ficheiros Estou desde 01/04/2025 a aguardar uma resposta. Cumprimentos.
Emigração (Justa Causa não informada)
Exmos. Senhores, Esta minha reclamação é por cobrança indevida no âmbito do meu contrato de serviços (cuja fidelização terminava a 15 de Setembro de 2025), após rescisão pelo que deveria ter sido por motivos de emigração. Histórico da Comunicação e Prova: Contactei a MEO em Junho / Julho de 2025, a informar que iria mudar de país permanentemente e vender a minha residência. Esta chamada foi feita com antecedência e está gravada nos sistemas da operadora. A MEO, ao receber esta informação (que é um motivo válido para rescisão), deveria ter-me informado de que eu podia cancelar o contrato de imediato e sem custos (apesar de a fidelização terminar a 15 de setembro de 2025) resultando em prejuízo para mim. A operadora optou por não me informar desse direito, levando-me a crer que teria de pagar até 15 de setembro. Em vez disso optou por desbobinar ofertas comerciais. Achou mais pertinente do que informar o seu cliente. Tentativas Fracassadas de Resolução Formulário Online: Submeti hoje uma reclamação detalhada via formulário MEO: resposta genérica. Também hoje tentei resolver através do apoio ao cliente por durante cerca de 50 minutos. A situação não foi resolvida. Exijo obviamente o reembolso integral das mensalidades cobradas desde a data da minha primeira comunicação até o fim da fidelização, a 15 de setembro de 2025. Tenho contrato de compra e venda como prova que vendi a casa e prova de contrato de renda em meu nome na Bélgica. Cumprimentos.
Eliminação de luvas plásticas higienizadas para recolha de pão e bolos para
Exmos Senhores, Venho fazer reclamação de uma regra imposta pelas chefias Pingo Doce há poucos meses atrás, através da qual foi retirado o acesso a luvas plásticas higienizadas para recolha de pão e bolos dos gavetões self service na secção de padaria das lojas Pingo Doce, que não possuem balcão para o efeito. Pedi por várias vezes, bem como outros clientes q estavam por perto e a resposta foi sempre que têm ordens expressas das chefias para as ter retirado e não as fornecerem mais. Acrescentaram q têm os garfos metálicos e que os clientes tirem o pão com isso. ( Tarefa difícil para pães grandes e pesados, por isso é feito com a mão) Hj, mais do que nunca, é imperioso haverem regras exigentes de higiene no que toca a bens alimentares, neste caso que estão tão suscetíveis de serem tocados com as mãos e até, como vi por várias vezes, tirarem e porém de novo para depois escolherem outro pão. Inadmissível. Sou cliente de outros espaços comerciais, Continente, Aldi, Lidl, Auchan e todos oferecem luvas para tirar o pão. Peço e agradeço que dêem a devida atenção a este assunto que considero importante para a saúde e bem de todos e que seja revertida esta situação. Fico a aguardar o vosso feedback e agradeço a disponibilidade e bom serviço que prestam aos associados Melhores cumprimentos Gabriela Santos
Reclamação URBICULT – Encomenda nº 05000051893
Exmo(a). Senhor(a), O meu nome é Kevin Rodrigo Micolo Nunes, cidadão português e angolano, contacto: +244 975 039 487. Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Urbicult, por incumprimento contratual e prejuízos graves causados. 1. Identificação da encomenda: • Nº de Encomenda: 05000051893 • Data de pagamento: 16/09/2025 • Prazo de entrega indicado: 2 dias úteis 2. Descrição dos factos: • Apesar de pago em tempo, a encomenda não foi entregue no prazo prometido. • A empresa só informou de alegadas tentativas de entrega após 9 dias, já em claro incumprimento contratual. • Eu próprio informei, por escrito, que a entrega teria obrigatoriamente de ocorrer a 24/09/2025, sob pena de não haver possibilidade de receção (transportador contratado já estava de partida). • Mesmo assim, a empresa falhou novamente a entrega. • No dia seguinte, procedeu unilateralmente ao cancelamento da encomenda, oferecendo apenas um reembolso simples, sem qualquer consideração pelos prejuízos causados. 3. Prejuízos sofridos: • Perda imediata dos valores pagos ao transportador, já sem possibilidade de recuperação. • Prejuízo num plano agrícola profissional, que dependia do material encomendado, resultando em perda de produção. • Impacto económico e pessoal grave, incluindo ameaça ao meu vínculo profissional. 4. Reclamação: Considero que a empresa agiu de forma negligente e em má-fé comercial, tentando transferir a responsabilidade para o cliente e ignorando as consequências graves causadas. Solicito à DECO que intervenha, exigindo da Urbicult: 1. O reconhecimento formal do incumprimento; 2. A restituição imediata dos valores do transporte perdido; 3. Uma proposta de indemnização proporcional aos danos agrícolas e profissionais sofridos. 5. Conclusão: Não considero o simples reembolso da compra uma solução justa, dado que os prejuízos ultrapassam largamente o valor pago pelo produto. Assim, peço à DECO que atue para defender os meus direitos enquanto consumidor e para responsabilizar devidamente a empresa. Sem outro assunto, Kevin Rodrigo Micolo Nunes Tel.: +244 975 039 487
Pedido de Devolução Imediata do Valor Pago (€50.527,11)
O prazo de entrega acordado para a minha viatura era o mês de setembro. Este prazo foi largamente ultrapassado e, apesar das minhas insistências, não me foi fornecida qualquer previsão concreta para a entrega, inviabilizando a minha espera por tempo indeterminado. Esta ausência de informação e o incumprimento do prazo original forçam-me a cancelar a encomenda. Desta forma, solicito a devolução completa do montante de €50.527,11, que foi pago no âmbito deste negócio. Peço que o reembolso seja processado com a máxima urgência. Esta decisão é tomada ao abrigo do meu direito de resolução imediata do contrato por incumprimento da vossa obrigação de entrega, conforme estipulado nos artigos 19.º e 20.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro. Aguardo a confirmação da transação. Empresa: BEKAMP LDA Contribuinte: 516432540 Dados da factura emitida pela Santogal - Factura esta que nunca foi entregue e so consigo consultar pelo e-facturas Factura: RCADVNVU 9FE25/000788 ATCUD JJ3D2FCG-000788 data 2025-08-12 Valor 50.527,11 €
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