Reclamações públicas
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Encomenda errada
Boa tarde Exmos Senhores Adquiri no mês passado um ferro de Soldar à empresa PREFERAT. Recebi informação da DELNEXT que o produto ia ser expedido. Esta empresa acabou por enviar para a MRW fazer a entrega. Como o produto nunca mais chegava, desloquei-me hoje (18 nov) às instalações da MRW ( Avenida Santa Isabel,1 Armazens Parque Industrial, Meramar II 2635-047 Rio de Mouro ). Paguei os 55 euros contra a entrega do produto. Qual foi o meu espanto que o produto não foi o solicitado. O produto entregue foi uma caixa de chaves de fendas de valor irrisório. A MRW vai ficar com os 55€? Vai devolvê-lo a quem? Ao vendedor? É que talvez possamos travar o processo na MRW? Agradeço a vossa ajuda urgente Obrigado Mâncio Ramalho 968122766 mancio.ramalho83@gmail.com
Facturação indevida. Burla aos clientes
Exmos. Senhores da DIGI, Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação relativamente à decisão recentemente comunicada por V. Ex.as, referente ao problema recorrente com um dos meus contactos e à falta de resolução adequada do serviço prestado. Desde o início da situação, procurei sempre resolver o problema pelos meios disponíveis: dirigi-me aos vossos stands, contactei a linha telefónica diversas vezes e apresentei reclamações formais. No entanto, a resposta era sempre a mesma — que teria de aguardar — e, cada vez que ligava, acabava por esperar meses sem qualquer solução efetiva. Assim, não se tratou de falta de tentativa da minha parte, mas sim da inexistência de resolução por parte da vossa equipa. Em junho deste ano, após mais uma reclamação agora enviada por e-mail, recebi finalmente uma resposta confirmando que iriam proceder ao acerto dos valores cobrados indevidamente. Contudo, apesar do acerto efetuado, não me foi enviado um novo cartão funcional. Opção vossa!!!! Não minha!!!! recebi um cartão defeituoso que nunca foi substituído, mantendo o contacto inoperacional. Aguardei pacientemente até novembro por uma solução concreta, mas sem qualquer avanço e não sendo admissível continuar a aguardar por um serviço ao qual não tinha acesso, decidi cancelar não apenas um, mas ambos os serviços associados. E agora em forma de retaliação da vossa parte, a desculpa que me dão em relação a toda esta questão é que tenho de pagar porque pedi os códigos de portabilidade e já não quero ser vossa cliente. Sendo que é um direito meu, visto que os vossos serviços não me foram prestados em concordância com o primeiro contato que vos fiz. De acordo com o artigo 9.º, n.º 4 da Lei n.º 24/96 (alterada pela Lei 47/2014), não estou obrigada a pagar por serviços que não foram efetivamente prestados. Deste modo, venho solicitar: A faturação correta apenas do período em que o serviço do cartão operacional esteve efetivamente ativo e funcional até ao dia de hoje; A correção da fatura em conformidade com a legislação aplicável, que determina que não pode ser cobrado qualquer valor relativo a um serviço que não foi prestado. Agradeço desde já a atenção e aguardo a regularização desta situação com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Tânia Mileu
Descontentamento no serviço e falta de resposta da empresa
Realizei uma consulta de avaliação em 10 de outubro de 2025, com a Dr.ª Alina, durante a qual a minha situação foi avaliada e me foi proposto o tratamento mais complexo da empresa. Posteriormente, questionei mais tarde novamente por WhatsApp se, considerando o meu desconforto nas articulações temporomandibulares, o tratamento seria apenas estético ou efetivamente vantajoso para a minha condição. Foi-me respondido e confirmado que o tratamento proposto seria o mais indicado, incluindo e não desvalorizando acompanhamento em oclusão após a conclusão do tratamento. Com base nesta informação, decidi avançar com o processo. Um dia após a assinatura do contrato online e pagamento integral efetuado em 03 de novembro de 2025 no valor de 3.399€, fui surpreendida com a solicitação de um documento adicional realizado por um médico dentista de oclusão, em clínica externa, que nunca havia sido mencionado anteriormente durante todo o processo. Estando no estrangeiro, não tinha acesso fácil ou imediato a tal documento, normalmente só conseguiria consulta no inicio ou meio de próximo ano. Questionei como poderia proceder e se a ausência desse documento comprometeria o avanço do meu tratamento, reforçando que nunca me tinham referido a necessidade de tal documento antes da assinatura do contrato. Recebi a resposta de que tal informação já havia sido mencionada, o que não corresponde à verdade, e que o processo avançaria “da melhor forma” assim que possível mas mais tarde deveria fazer a tal consulta de oclusão e eu concordei e confirmei que o faria assim que possível. Oito dias após o último contacto, e nove dias após a assinatura do contrato e pagamento integral, fui novamente confrontada e pressionada a assinar um documento de consentimento e responsabilidade, para avançar com o tratamento “por minha vontade”, mesmo que isso contrariasse a equipa médica da Impress. Tal documento coloca sobre mim a responsabilidade exclusiva por quaisquer complicações futuras, sem ter sido informado previamente, sendo esta situação duvidosa e inaceitável, sobretudo considerando que fui eu a levantar todas as dúvidas iniciais e após as minhas questões e apenas após assinatura de contrato e pagamento integral do tratamento é que começou a surgir o pedido de documentos e documento assinado de responsabilidade minha, e que nunca havia sido mencionado tais documentos anteriormente mesmo sendo observada presencialmente em clinica dentária e propondo-me assim um tratamento complexo devido a essas mesmas questões logo não era desconhecimento da doutora nem da vendedora antes do inicio do processo do tratamento, mas após um pagamento e assinatura de contrato já surgiram vários descartes de responsabilidade da equipa no que haviam prometido e então requisitaram da minha parte um documento que me responsabiliza-se problemas futuros. Toda a informação acima pode ser comprovada através das mensagens trocadas com a Senhora Cláudia via WhatsApp. Diante do exposto, considero que houve falta de transparência, falha de comunicação e pressão indevida, o que não me transmite segurança para avançar com o tratamento. Noto que pedi a rescisão do contrato e a devolução integral de todos os montantes pagos, por email e carta registada, no prazo legal do consumidor menos de 14 dias após o inicio de contrato, mas sem resposta. Solicito que a empresa resolva a situação de forma amigável, procedendo à resolução do contrato e devolução integral do valor pago. Caso não seja atendida, informo que apresentarei queixa junto do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo e do Centro de Informação Autárquico ao Consumidor (CIAC).
Encomenda veio errado
Exmos. Senhores No dia 17 de novembro recebi minha encomenda da Sapatos Bento. Tinha pedido um sapato número 41 vermelho e a Sapatos Bento me enviou 40 preto. Entrei em contato por e-mail pra solicitar troca ou devolução do dinheiro, e a empresa não me respondeu
Reclamação – Recusa ilegal de garantia, falta de relatório técnico e prestação deficiente de serviço
Venho por este meio apresentar reclamação formal relativamente ao tratamento prestado pela FNAC no processo de assistência técnica da minha PlayStation 5 adquirida em 01/10/2023 na vossa loja. Entreguei o equipamento para avaliação em 03/11/2025, devido a um problema evidente de funcionamento: a consola entrava nos menus normalmente, mas ao iniciar qualquer jogo apresentava erro e bloqueava, impossibilitando a utilização. Após a entrega, recebi da FNAC um orçamento para substituição da consola, sem qualquer relatório técnico a comprovar a suposta causa da avaria. Posteriormente, e após solicitar esclarecimentos, a FNAC comunicou-me por email que “não é possível ativar a garantia pela data de compra” e que só teria direito ao 3.º ano de garantia se tivesse tido uma avaria comprovada nos primeiros 2 anos. Esta informação é legalmente falsa, uma vez que o Decreto-Lei 84/2021, em vigor desde 2022, estabelece claramente um período de 3 anos de garantia legal para bens móveis, sem qualquer condição de avaria prévia. Apesar de ter solicitado várias vezes por escrito o relatório técnico obrigatório que fundamentasse a recusa da garantia, nunca me foi fornecido. Foi inclusivamente admitido telefonicamente pelo técnico da FNAC que, “segundo a descrição do problema, o defeito deveria ser de hardware”, mas que, ainda assim, o equipamento não foi avaliado tecnicamente, tendo sido emitido um orçamento automático como se fosse uma substituição direta. Ou seja, a FNAC: Recusou exercer a garantia com base numa justificação ilegal; Não realizou diagnóstico técnico, apesar da sua obrigação legal; Não forneceu relatório técnico mesmo após pedido escrito, impedindo-me de comprovar a falta de conformidade; Tentou cobrar-me uma reparação sem avaliação, o que constitui prestação de serviço deficiente; Só procedeu ao reembolso do valor cobrado após insistência minha, mantendo a recusa de garantia e a ausência de relatório. Estes comportamentos configuram violação do DL 84/2021, nomeadamente: Art.º 5.º — Responsabilidade do vendedor pela falta de conformidade (até 3 anos); Art.º 18.º — Obrigação de diagnóstico técnico adequado; Art.º 15.º — Proibição de recusa infundada de garantia; Art.º 30.º — Prática comercial enganosa através de informações falsas sobre direitos do consumidor. Assim, solicito: Esclarecimento formal sobre a razão da recusa da garantia legal, devidamente fundamentada com diagnóstico técnico escrito, como prevê a lei. Reavaliação do equipamento ao abrigo do DL 84/2021, uma vez que a recusa baseada na “data de compra” é ilegal. Garantia de que situações semelhantes não voltarão a ocorrer e que os colaboradores serão informados da legislação correta. Caso não obtenha resposta adequada, darei seguimento ao processo junto da CNIACC e demais entidades competentes. Aguardo resposta por escrito. Com os melhores cumprimentos, Alejandro 550098695 (guia de reparação)
BURLA
Exmos Senhores, Venho por este meio informar que fui vítima de uma possível burla numa compra efetuada no site ShopPortugues no dia 4/11/2025. Realizei uma encomenda de uma Mesa de Maquilhagem com Espelho e Banco, cujo preço é 34,90 €. Efetuei o pagamento e enviei um e-mail ao vendedor para confirmar a transação, mas até ao momento não obtive qualquer resposta. O site não disponibiliza outras formas de contacto e não recebi qualquer informação sobre o envio da encomenda. Solicito a vossa ajuda para compreender quais os passos a seguir e, se possível, intervir junto da entidade responsável. Dados da compra: Data: 04/11/2025 Produto: Mesa de maquilhagem com Espelho e Banco Valor: 34,90 € Entidade: 45648 Referência: 382969632 Site: https://shopportugues.pt/ Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo orientações
Encomenda não recebida
Reclamação – Extravio de Encomenda e Falta de Resolução por Parte da FedEx Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa FedEx Portugal, relativa ao extravio da minha encomenda associada à carta de porte 883563906250, bem como à falta de acompanhamento, informação coerente e resolução adequada por parte da transportadora. Descrição dos Factos No dia 10 de setembro de 2025, a FedEx efetuou uma tentativa de entrega da minha encomenda na morada original. Nesse mesmo dia, entrei de imediato em contacto com a FedEx para solicitar a alteração da morada de entrega, uma vez que não se encontrava ninguém na morada inicial. A partir dessa data, realizei várias chamadas — praticamente diárias — para confirmar que a alteração de morada havia sido corretamente registada. Apesar disso, a encomenda nunca foi entregue, nem houve qualquer tentativa adicional de contacto por parte da transportadora. Passadas cerca de três semanas, fui informado pela FedEx de que não sabem onde está a encomenda, admitindo que a mesma se encontra perdida/extraviada. Falta de Acompanhamento e Inconsistência nas Respostas Recebi diversos e-mails da FedEx com orientações contraditórias, alternando entre pedidos de documentação, aconselhamento para abrir reclamação através de terceiros e pedidos repetidos de informações que já haviam sido enviadas. Apesar de toda a documentação ter sido fornecida — incluindo fatura, comprovativos de pagamento, contactos efetuados e IBAN — a situação continua sem resolução satisfatória. Prejuízos Sofridos Requeiro a compensação financeira pelos prejuízos decorrentes da perda da encomenda e pelos custos adicionais que tive devido à má gestão da FedEx: 1. Valor total da encomenda perdida: 216,18 € 2. Custos de portes de envio: 110 € 3. Custos de chamadas para o apoio ao cliente da FedEx: 6 € 4. Total reclamado: 332,18 € Toda a documentação comprovativa destes valores já foi entregue à FedEx. Pedido Solicito que a DECO Proteste intervenha nesta situação, dado que: A FedEx assume não saber localizar a encomenda; Há falta de responsabilidade e ausência de resolução por parte da empresa; O tratamento do caso tem sido ineficiente, confuso e prolongado, causando-me prejuízos materiais e perda de tempo. Peço, assim, que seja assegurada a devolução integral dos valores acima indicados e que a FedEx seja responsabilizada pelo extravio e pela falta de diligência no processo. Dados Relevantes Carta de porte (tracking): 883563906250 Nome do consumidor: José Carlos da Conceição Pinhal Contacto: 915391143 Email: jpinhal11@msn.com IBAN fornecido à FedEx para eventual reembolso: PT50001000005820759000177
reembolso ainda não devolvido
encomenda nº JSOEUTJSZ Venho por este meio solicitar a vossa intervenção relativamente a uma situação com a empresa Ginova. No dia 24/09, efetuei a compra de umas sapatilhas através da loja online desta empresa. A encomenda nunca foi entregue, apesar de o pagamento ter sido confirmado. Solicitei o reembolso, mas até à data não recebi qualquer devolução do valor pago, a mesma encontra-se cancelada desde o dia 13/11. não me respondem aos email quando pergunto como vai ser feito o reembolso Mais recentemente, tomei conhecimento de que as sapatilhas que adquiri podem não ser originais, o que configura um possível caso de publicidade enganosa ou venda de produtos contrafeitos, situação grave e contrária às normas de defesa do consumidor. Assim, peço a vossa ajuda para: 1. Garantir o reembolso imediato do valor pago; 2. Verificar a eventual venda de produtos não originais por parte da empresa; 3. Avaliar eventuais infrações aos direitos do consumidor. Dados relevantes: • Data da compra: 24/09 • Produto: Sapatilhas (suspeita de não serem originais) • Situação: Encomenda não entregue, reembolso não realizado, suspeita de contrafação • Empresa: Ginova Agradeço o vosso apoio e aguardo orientação sobre os próximos passos.
Regularização de encomenda
1 - No dia 15/9 p.p., realizei a compra e respetivo pagamento de 7 eletrodomésticos a esta empresa. 2 - Por lapso meu, paguei o valor que constava do primeiro email recebido com a confirmação da encomenda (1.915,91 €) e não o valor a pagar corrigido solicitado pela vendedora num email posterior (1.843,10 €). O valor pago em excesso foi 72,81 €, cuja devolução já foi solicitada por várias vezes à empresa (acompanhada de cópia do NIB/IBAN), a primeira das quais logo no dia da compra, ou seja, há mais de dois meses, e que teve como resposta “Faremos chegar o mesmo ao nosso departamento financeiro.”. 3 – Em 25/9 enviei email a solicitar previsão para a emissão da fatura e para a devolução do montante pago em excesso, sem resposta. 4 - Em 2/10 enviei novo email a solicitar novamente a emissão da fatura, a devolução do montante pago em excesso, e a previsão de entrega de um frigorífico ainda em falta, sem resposta. 5 - Em 3/10 enviei email a solicitar resposta urgente aos emails anteriores e que me contactassem via telefone ou que disponibilizassem um telefone para contacto, tendo a resposta sido no mesmo dia “O tema está com o departamento de faturação e deverá, assim, aguardar uma resposta por parte dos mesmos.” 6 - Em 13/10 enviei novo email a relembrar que já tinha decorrido um mês desde a compra, e a solicitar mais uma vez resposta aos emails anteriores relativamente à emissão da fatura, à devolução do montante pago em excesso, a previsão para a entrega do frigorífico, para além do facto de um dos eletrodomésticos fornecidos e já instalado ter um defeito cosmético. Sem resposta. 7 – Em 16/10 recebi finalmente a fatura, mas de montante incorreto, superior em 20,79 € ao valor a pagar. 8 – Em 16/10 respondi a confirmar o recebimento da fatura, mas por um montante incorreto. Uma vez que seria necessário efetuar uma correção, solicitei a emissão de nota de crédito a anular essa fatura e a emissão de nova fatura pelo valor correto em nome de outra entidade. Sem resposta 9 - A entrega demorou mais de um mês a ficar completa, e foi realizada em 5 parcelas diferentes (o último item só foi entregue em 20/10), apesar de aparentemente estarem todos disponíveis para entrega à data da compra. 10 - Em 11/11 face à dificuldade de comunicação com a empresa e ausência de resposta para as questões levantadas, formalizei uma queixa no portaldaqueixa.com que mereceu a seguinte resposta no mesmo dia: “A fatura foi já novamente emitida sendo que o reembolso foi também já processado no entanto convém também dizer que toda a confusão foi gerada pelo facto de ter pago o valor antes da atualização de preços combinada o que não serve obviamente de desculpa mas compreenda que gera uma enorme confusão num sistema que necessita ser altamente automatizado.” 11 - Em 14/11 respondi: “(…) após vários dias de espera, verifico que: 1 - a devolução do pagamento em excesso ainda não deu entrada na conta bancária cujo NIB vos foi comunicado atempadamente. 2 - a fatura já emitida não nos foi enviada. Agradeço o respetivo envio urgente, e a emissão da nota de crédito que anula a fatura anterior.” Em resumo: Face às dificuldades de comunicação com a empresa, e depois de confirmar que contrariamente ao que a empresa afirmou em 11/11 (acima), o montante pago a mais ainda não foi transferido, e que, pelo que tudo indica, a nota de crédito e nova fatura também não foram emitidas, venho solicitar que a DECO interceda junto da vendedora(*) a fim de: - Devolver o montante pago a mais para o NIB/IBAN que a empresa dispõe - Emitir nota de crédito pelo valor da fatura anterior e emitir nova fatura pelo valor correto em nome da entidade que a empresa já conhece. (*) orcamentos@hipermercado.pt geral@hipermercado.pt www.hipermercado.pt
Burla
Exmos. Senhores Fiz uma compra online na empresa Tesouros da Júlia, até ao dia de hoje não me foi entregue no endereço que foi enviado por mim, desde que efetuei o pagamento por multibanco, com os dados que me foram enviados, nunca mais ninguém respondeu às minhas mensagens. "Peço desculpa pela demora Aqui tem os dados de pagamento: Entidade: 45648 Referência: 959213502 Valor: 60,42€" Envio o comprovativo em anexo. Infelizmente só posso pensar que fui burlada. Vi que na vossa página já existe uma outra queixa da mesma empresa, é urgente que se faça alguma coisa.
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