Reclamações públicas

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J. P.
11/08/2025

Cobrança indevida

Caros O meu número de cliente corresponde ao número do meu contrato com a Europcar quando retirei o veículo em 1/5/25 no aeroporto de Lisboa. Aluguei um veículo Europcar em maio/25, já havia "dano" que documentei com foto na entrega do veículo, mesmo assim fui cobrado pelo suposto dano em cartão de crédito. Já enviei diversas reclamações a empresa através do "fale conosco" há mais de 2 meses, inclusive com a foto que fiz na entrega, e nunca tive nenhuma resposta, muito menos estorno da cobrança indevida. Também continuaram enviando cobranças de outros valores menores sem qualquer explicação, tendo conseguido contestação de um deles através do meu banco. Agradeço providências no sentido de que me estornem os valores indevidamente cobrados e quanto à negligência na resposta da Europcar

Encerrada
N. C.
11/08/2025
Roady Station Montijo

Substituição Junta Tampa das Válvulas

Exmos. Senhores, No dia 21/04/25 desloquei-me à oficina para proceder à revisão (mudança Óleo + Filtro Óleo) e na factura no campo das observações tinha a nota do mecânico a alertar para a necessidade de substituir a junta da tampa das válvulas por apresentar uma fuga de óleo. No dia 02/07/2025 entreguei o veículo na oficina para proceder à substituição da junta da tampa das válvulas e do tubo do turbo que estava danificado e aquando da entrega do veículo tinha uma nova nota no campo de observações a alertar para a necessidade de substituir o tubo de respiro da tampa das válvulas. Solicitei a presença do mecânico para inferir a gravidade de circular com esta peça danificada e foi-me comunicado que este estava com muito trabalho e não tinha disponibilidade para se delocar, no entanto, asseguraram-me que podia circular sem problemas e que tinham instalado um tubo provisório. Deste serviço paguei na FT PH01FT2/00067719 o valor de €242,06. No dia 23/07/25 reparei que o piso do meu parqueamento estava repleto de óleo e quando abri o capot constatei que era da zona da tampa das válvulas que tinha sido reparada. Desloquei-me à oficina para apresentar a reclamação do serviço prestado tendo comunicado o sucedido e após diagnóstico informaram que a origem da fuga de óleo era da tampa das válvulas que estava com uma fissura. Indaguei se o motivo não teria sido o resultado do aperto por parte do mecânico após a substituição da junta da tampa das válvulas ao que me foi respondido que existia essa possibilidade mas como não existia 100% de certeza foi-me proposto pagar o material (a nova tampa) e a mão de obra ficava a carga da oficina reparadora. Manifestei a minha insatisfação, mas por forma a ter uma solução rápida, anui ao acordo e a reparação/substituição da tampa das válvulas foi efectuado, bem como, a lavagem da área do motor e tubagens que estava impregnada de óleo. Deste serviço paguei na FT PH01FT2/0007223 o valor de €121,31. No dia 11/08/25 voltei a constatar que o piso do meu parqueamento estava novamente repleto de óleo e ao abrir o capôt verifiquei que a zona da tampa das válvulas, motor e toda a tubagem estava novamente impregnada de óleo cuja origem era uma vez mais e sem qualquer dúvida a zona da tampa das válvulas. Constato que não possuem técnicos qualificados/habilitados para este serviço, sendo que, perdi a confiança nesta oficina/seus mecânicos e dado que o motor é o principal dispositivo do veículo este está sujeito a ficar definitivamente danificado/avariado e eu fico privado do mesmo para o meu trabalho e vida pessoal. Inclusivamente já perdi cerca de 3 dias completos de trabalho por estar privado do meu veículo numa situação que considero de negligência/incompetência desta oficina. A minha proposta por forma a sanar os danos patrimoniais/pessoais em que fui lesado é ser ressarcido do valor que paguei nas 2 reparações, dado que, que não solucionaram o problema inicial e que pelo contrário agravaram o problema originando outras anomalias tais como a tampa das válvulas partida, motor/tubagens impregnadas de óleo, piso do parqueamento igualmente repleto de óleo, etc...Em paralelo vou deslocar-me a uma oficina certificada e solicitar um diagnóstico da anomalia e pretendo imputar o custo desse diagnóstico e da reparação definitiva da anomalia à Roady Montijo por estes como já comprovaram não terem capacidade e nem técnicos qualificados para este tipo de trabalho. Exijo que se pronunciem no que concerne ao supra-citado no prazo máximo de 5 dias e se tal não acontecer considerarei que continuam a agir de má fé por incumprimento da prestação do serviço/ respectiva garantia nas 2 reparações efectuadas , pelo que, terei que tomar as medidas legais ao meu alcance para fazer valer os meus direitos de consumidor. Sem outro assunto aguardo deferimento, Atentamente, N.C.

Encerrada
P. V.
11/08/2025

Atraso de entrega da viatura

Boa noite a minha viatura avariou na A8 ao km 23 e chamei a assistência em viagem a qual demorou mais de 1h30 a chegar ao local o dia 5 de agosto de 2025 e até hoje dia 11 do mesmo mês até as 22:27 a viatura ainda não foi entregue quando o prazo máximo de entrega da mesma é de 3 a 5 dias visto que tem de vir de transporte diferente porque fica mais de 200 km do sítio que tem de ser entregue.agora quero saber o que a seguradora vai fazer para reparar os transtorno causado e agora não tanho viatura para ir de férias e tanho ido trabalhar de bicicleta,fazendo todos os dias perto de 20 km para cada lado .não aconselho a seguradora Allianz a ninguém

Encerrada
B. P.
11/08/2025

Denúncia de Abusos e Falhas Éticas no Estágio Hospital SAMS

Apresentei uma reclamação formal através do Livro de Reclamações Eletrónico da Entidade Reguladora da Saúde, expondo condutas graves e inadequadas ocorridas durante o meu estágio na Unidade de Medicina Intensiva do Hospital SAMS. Entretanto, recebi a resposta formal do Hospital SAMS, assinada pela Direção de Enfermagem, que, após “auscultar” a enfermeira responsável pela unidade, apresentou uma versão que, em minha análise, se caracteriza por distorção dos factos, minimização dos acontecimentos e tentativa de desresponsabilização. A instituição procura blindar a sua imagem afirmando que “nunca antes houve queixas semelhantes”, como se tal facto pudesse invalidar ou anular a minha experiência e as ocorrências documentadas. Esse argumento é irrelevante — a ausência de queixas anteriores não justifica a omissão ou o desprezo por situações concretas e graves. Além disso, a resposta recorre a rótulos subjetivos como “dificuldades relacionais” ou “resistência à orientação”, sem apresentar qualquer evidência técnica ou factual que sustente tais afirmações. Em nenhum momento houve tentativa de compreender as circunstâncias reais ou de ajustar a supervisão para corrigir problemas, como exigem os princípios éticos e deontológicos. Mais grave ainda, o hospital omitiu totalmente os episódios de linguagem abusiva, humilhante e discriminatória proferida por elementos da equipa de orientação, que denunciei de forma clara e inequívoca. Constam do meu relato expressões como: “Não tens perfil para ser enfermeiro” “Tens ausência de emoções” “Falta de humildade brutal” “Deveria trabalhar com papéis ou computadores, não com pessoas” “Nem sequer deverias experimentar outro orientador” Estes comentários são profundamente ofensivos, sem base técnica ou pedagógica, e configuram violações graves dos princípios éticos da enfermagem, da supervisão clínica e da própria Constituição da República Portuguesa. A ausência de qualquer referência a estes factos na resposta do hospital revela uma tentativa deliberada de apagar evidências de abuso de poder, preconceito e assédio institucional. Adicionalmente, episódios como o facto de a enfermeira orientadora se ausentar para dormir durante o turno — e sugerir que eu também o fizesse — foram igualmente ignorados, apesar de constituírem falhas éticas e profissionais graves. Tal comportamento é ainda mais reprovável considerando que os doentes, que confiam a sua saúde e segurança à instituição e pagam pelos cuidados prestados, não o fazem para que profissionais abandonem as suas funções para dormir durante o período de trabalho. A reunião de 18/12/2023, referida na resposta, não foi utilizada para avaliar pedagogicamente o meu desempenho ou ajustar a orientação, mas sim para forçar a interrupção do estágio, sem plano de acompanhamento, sem garantias de imparcialidade e sem considerar alternativas que permitissem a sua conclusão com sucesso. A afirmação de que tal interrupção foi “favorável para todos” mascara a realidade: fui afastado de forma punitiva e injusta. Face ao exposto, reitero que a resposta do Hospital SAMS não reflete os acontecimentos e não cumpre os deveres de transparência, responsabilização e respeito pelo utente/estudante, razão pela qual mantenho a total procedência da minha reclamação.

Encerrada
P. F.
11/08/2025

DEVOLUÇÃO por insatisfação recusada

Dia 4 de Agosto adquiri dois equipamentos pelo vosso site Fnac pt. Hoje, dia 11 de Agosto desloquei-me ao vosso pós-venda do Alegro Alfragide para devolver um dos produtos. Estou dentro dos 14 dias, dentro do direito a arrependimento e como se isso não bastasse, o produto TEM UM DEFEITO DE FABRICO. Qual o meu espanto quando sou informado que, apesar de ter comprado pelo Site da Fnac, trata-se de um vendedor para eles e por isso não aceitam a devolução. Ora isto é quase como dizer que se comprar na mercearia um pacote de leite estragado, não posso devolver na mercearia, tenho de entregar na fábrica de lacticínios. Resumindo, comprei dois equipamentos, um é DOA e apenas pretendo adquirir outro igual. Qual a questão? Agradeço a vossa atenção ao acima exposto e junto anexo uma foto onde podem verificar o mau funcionamento de um dos equipamentos (sensor de qualidade do ar). Aguardo um contacto de vossa parte Obrigado

Em curso
T. R.
11/08/2025

Faltou artigos no pedido

Venho por este meio, reportar o problema que estou a ter com a glovo, pois recusa-se a devolver-me o valor do artigo que paguei e não recebi. Já abri várias conversas com agentes diferentes e a reposta é sempre a mesma, dizem que não me podem reembolsar pois não acham que o têm de fazer. Cheguei a entrar em contacto com o próprio do restaurante e não me conseguiram ajudar. Tenho provas de como me faltava artigos, tenho fotos. Para não falar que demoraram 2 dias a responder.

Encerrada
V. C.
11/08/2025

Rescisão de contrato

Boa tarde. Apresento abaixo um breve resumo de factos sobre o problema em questão, ou seja, Falta de Cancelamento de Contrato da Prosegur: - Fiz um contrato há três anos, que venceu dia 11 de julho. - No dia 14 de abril, enviei um email denunciando o contrato, indicando que não procederia à renovação. - No dia 15 de abril recebi um email confirmando a denúncia. - No dia 29 de julho recebi uma nova fatura, a indicar que o mês de agosto seria cobrado. - Enviei um email a indicar que o contrato havia sido denunciado por email no dia 14 de abril e que eu recebi a confirmação da denúncia dia 15 de abril. - Ligaram-me no dia 31 de julho a indicar que eu teria de enviar a denúncia em carta manuscrita e assinada, o que não consta no contrato, e que assim que recebessem a carta assinada (via correio registado) o contrato seria cancelado sem cobranças adicionais. Entretanto, o contrato indica: .. «3. Duração do contrato: O presente contrato terá a duração estabelecida....de três anos a contar da data de início do serviço....renovado por períodos sucessivos de um ano, salvo se qualquer das Partes o denunciar por escrito enviado com uma antecedência mínima de um (1) mês em relação à data do termo do contrato.» .. Portanto, a exigência de uma carta assinada configura uma cláusula abusiva, ao impor condições não previstas explicitamente no contrato (artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 24/2014). - Solicitei que me enviassem um email, pois a comunicação por telefone não ficaria devidamente registada. - Enviaram-me um email no mesmo dia 31 de julho a indicar que, afinal cobrariam o mês de agosto, e que eu, afinal, poderia enviar a carta de anulação do contrato digitalizada por email, em vez de por correio registado. - No mesmo dia 31 de julho eu enviei a carta digitalizada. - No mesmo dia 31 de julho recebi uma resposta automática do sistema da Prosegur a indicar a receção do email. - Também recebi uma resposta do encarregado de proteção de dados, a indicar que havia recebido a carta, mas que o assunto não estava a cargo dele e que ele reencaminharia à Direção responsável. - No dia 4 de agosto recebi novamente um email, em que a Prosegur diz que não recebeu a carta. - Respondi indicando que já havia enviado a carta anexada ao email anterior. - Hoje, dia 11 de agosto, ligaram-me novamente a dizer que «ainda não recebemos a carta». Indiquei à assistente que, caso quisesse falar comigo, que deveria enviar mensagem por email, visto que por telefone a conversa não fica registada. Entretanto, não enviaram mais nenhum email. A sucessão de eventos indicada acima viola o princípio da boa-fé contratual (artigo 227.º do Código Civil) e deixa claro o facto de que a Prosegur não está a querer resolver o assunto, ou seja, cancelar o contrato que já deveria ter sido cancelado a partir do momento em que recebi a confirmação da receção do pedido de cancelamento no dia 15 de abril. Exijo, portanto: - O reconhecimento, por escrito, VIA CARTA REGISTADA, da minha denúncia com efeitos a partir da data da primeira solicitação (14 de abril de 2025), ou, no mínimo, a rescisão imediata do contrato no dia de 31 de julho de 2025, sem prolongamento injustificado do vínculo ou exigência de pagamento de qualquer valor adicional. Qualquer resposta contrária não será aceite. Caso não seja dada a resposta satisfatória exigida, considerando o tempo que este assunto está a demorar para ser solucionado sem justificativa, reservo-me o direito de apresentar queixa às entidades competentes e de recorrer a meios judiciais para ver os meus direitos assegurados, com indemnização por eventual dano causado. Com os melhores cumprimentos, Vanessa Correa

Em curso
B. G.
11/08/2025

cancelamento de plano de saúde

Olá, venho solicitar apoio para cancelamento do meu plano de saúde Medicare Platinium Mais. Já cumpri 12 meses de contrato e, ao pedir o cancelamento, fui informada que houve renovação automática por mais 12 meses, sobre a qual nunca fui avisada previamente. Somente durante a chamada de cancelamento fui informada: • Da cláusula de renovação automática; • Da necessidade de aviso com 1 mês e meio de antecedência; • Da leitura da cláusula e entrega do contrato atualizado. Considero que não houve transparência no momento da adesão e que a cláusula é abusiva. Recordo que, segundo o Decreto-Lei n.º 446/85 (Cláusulas Contratuais Gerais), cláusulas que imponham renovações automáticas sem aviso prévio adequado e claro podem ser consideradas nulas por falta de comunicação e destaque. Peço apoio para análise da legalidade e mediação para efetuar o cancelamento sem cobrança dos 12 meses adicionais.

Encerrada
E. C.
11/08/2025

Informações contraditórias

A VODAFONE diz uma coisa e a factura diz outra Recebi um telefonema de V.Exªs, onde referiram que, terminando o meu contrato com data de 19/09/2025, teria que pagar uma multa no valor de 251,05 euros. Acontece que a última factura de 23/06 a 22/07 – documento FT 101/097542995, conta 313270017 refere expressamente o seguinte: “À data da emissão desta fatura, o número 139860825 tem em vigor um contrato do tipo Serviço fixo, com data de 19/03/2026. Caso pretenda terminar o contrato de prestação de serviço terá a pagar um valor de euros 195,57 ( valor com IVA incluído )”. PRETENDO IRREVOGAVELMENTE TERMINAR O CONTRATO, com data a partir de 19/09/2025, e, embora considere a multa um enriquecimento sem justa causa protegido por leis obsoletas, pagarei o que determinam essas leis. Por assim ser queiram TERMINAR O MEU CONTRATO A PARTIR DO DIA 19/09/2025 e, posteriormente enviarem-me a factura em débito, devidamente clarificada e justificada, para eu proceder ao respectivo pagamento. Entretanto recebi um email onde refere: Atendendo ao facto de em 11/08/2025 ter comunicado à Vodafone o seu interesse em manter o(s) serviço(s) ativo(s), informamos que o referido pedido de desativação fica sem efeito. FALSO, FALSO. Referi, apenas e tão só que ia analisar as facturas e a fidelização. É IRREVOGÁVEL A MINHA DECISÃO DE TERMINAR O CONTRATO COM V.Eªs. Obrigado

Em curso

Publicidade enganosa

Expôs srs, venho por este meio solicitar que ponham um travão as empresas que enganam os clientes, eu vi o site eurocupon, fiz encomenda com pagamento no ato da entrega, ligaram me a pedir os meus dados pessoais para criar cliente no sistema, disseram que a posterior iria ser contactada para combinar a entrega das encomendas, acabaram de ligar a dizer que tinha que fazer o pagamento da entrega antes de mais nada, depôs iria ter um valor a pagar por mês em 48 meses de 40,?? Tal euros, por um roupeiro de 2 porta que no sai-te deles apresenta se por 29,99! Segundo o assistente disse esse valor é só a entrega do roupeiro! Cada valor que está presente nos bens que estão publicados no site é simplesmente o valor da entrega que tem de ser paga antes. Resumo; não quis nada, não paguei nada nem pagarei! O que não sei e gostaria de saber é o que fizeram com os meus dados pessoais, que ligaram a pedir para fazer ficha de cliente na primeira chamada!

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