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Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 06/08/2025 comprei-vos, através do vosso site, um telemóvel por 97,60. A referência da encomenda é 621671. Em 12/08/2025, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
DÉBITO DE VALOR SUBSCRIÇÃO INDEVIDO
No dia 06/08/2025, foi debitado da minha conta/cartão, sem a minha autorização, o valor de 89,99 pela eDreams/Opodo. Não subscrevi qualquer serviço, nomeadamente Prime, nem autorizei a referida transação. Assim que detetei o débito, no próprio dia, 6/08/2025, enviei e-mail à eDreams/Opodo a solicitar esclarecimentos e reembolso imediato. Passados mais de 5 dias úteis, não obtive qualquer resposta. O banco (ActivoBank) informou-me que deveria primeiro contactar o comerciante, mas este não responde, deixando-me sem solução. Esta situação configura cobrança indevida e prática comercial desleal, causando prejuízo financeiro e falta de confiança no serviço. Solicito: Estorno imediato do valor cobrado indevidamente para o mesmo meio de pagamento. Confirmação por escrito da anulação de qualquer subscrição não autorizada. Garantia de que não serão efetuadas novas cobranças. Provas anexas: Extrato bancário com o débito. Cópia dos e-mails enviados à eDreams/Opodo sem resposta. Aguardo resposta e resolução no prazo máximo de 10 dias úteis. Caso contrário, avançarei para todas as vias legais disponíveis, incluindo queixa no Centro Europeu do Consumidor e denúncia às entidades reguladoras competentes.
Falha na instalação
Exmos. Senhores, No passado dia 06/08 (quarta-feira), celebrei um contrato com a Vodafone para o serviço de TV, Net e Voz, com o compromisso, assumido pela colaboradora, de que a instalação seria realizada, no máximo, até ao dia 11/08. Fiz questão de referir, no momento da contratação, a urgência na instalação do serviço, dado que tanto eu como outra pessoa do agregado trabalhamos a partir de casa e dependemos inteiramente da internet. Este compromisso foi decisivo para a nossa escolha pela Vodafone, em detrimento de outras operadoras que apresentavam prazos de instalação mais flexíveis e valores mais atrativos. No entanto, até ao final do dia 11/08 não recebi qualquer contacto para agendamento da instalação. Por essa razão, entrei em contacto com a vossa linha de apoio ao cliente, onde me foi comunicado que afinal não havia garantia de instalação por um período ainda superior a uma semana, contrariando completamente o compromisso inicial assumido pela colaboradora. Durante essa chamada, foi-me sugerido que contactasse um segundo número de apoio para procurar uma solução temporária. Desde então, realizei seis chamadas para diferentes contactos, todos eles infrutíferos, com os operadores a indicarem que não tinham capacidade para resolver a situação nem fornecer qualquer alternativa temporária. Todas estas chamadas foram suportadas por mim, sem que me fosse apresentada uma única solução prática, e sem qualquer sentido de responsabilidade da vossa parte relativamente ao compromisso assumido no ato da contratação. Sublinhe-se que o problema identificado — alegadamente relacionado com a infraestrutura da "zona" — não pode, em circunstância alguma, ser imputado ao cliente, especialmente quando este se comprometeu com a contratação com base numa promessa concreta de prazo. Dado o incumprimento claro por parte da Vodafone, vejo-me agora forçado a adquirir um serviço adicional de dados móveis para conseguir trabalhar remotamente, e exijo o reembolso integral deste valor bem como do valor investido em chamadas telefónicas, uma vez que se trata de um custo diretamente associado a um falha da vossa parte. Adicionalmente, lamento o tempo perdido em chamadas sucessivas, nas quais nenhum colaborador assumiu responsabilidade ou apresentou qualquer tipo de solução eficaz, apenas passando o problema de contacto em contacto, com respostas como “isso não pode ser tratado por mim”. Aguardo uma resposta célere da vossa parte, bem como a compensação pelos custos adicionais que fui obrigado a suportar. Com os melhores cumprimentos.
Encomenda não recebida
Pedi 2 encomendas na primor, uma no dia 02/08 e outra no dia 08/08 e até agora não sei de absolutamente nada sobre elas, não me dão qualquer satisfação, estou completamente abandonada. Isto é uma autêntica falta de respeito e consideração pelos clientes a maneira como a loja primor online tem se comportado e tratado os seus clientes, estagna a vida do cliente, o pagamento já foi feito e ainda assim empata a vida do cliente. Perdi toda a confiança nessa loja, compras aqui, nunca mais. Exijo esclarecimentos das minhas encomendas que vão há mais de uma semana feita. Não há condições para servir ao clientes façam o favor de fechar a loja.
Encomenda não recebida
A 1 de Julho de 2025 realizei uma encomenda (12958), no site Burago.Store pelo valor de 28,62€. O pagamento foi efetuado no momento. Até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos (9/7, 14/7, 22/7 e 31/7) e nunca obtive resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a devolução do valor pago. Cumprimentos.
bug na plataforma, data de viagem errada
Efetuei a compra de uma passagem de ida e volta para Londres, tendo selecionado, no momento da pesquisa, as datas de 01 a 07 de novembro 2025. No entanto, após finalizar a compra e consultar o andamento do pedido, verifiquei que consta uma data diferente da inicialmente escolhida. Entrei em contacto varias vezes pelo canal de atendimento e o que me propõe é pagar uma taxa absurdamente alta pra alterar a data visto que foi falha na plataforma da RUMBO. Conforme anexo enviado, confirma-se que a busca pela viagem foi feita sempre com a data do dia 01 à 07 de novembro. Reportei o ocorrido varias vezes pelo canal de atendimento e até o momento não foi resolvido.
Cobrança de produtos não entregues (Continente / Uber Eats)
No dia 08/08/2025 efetuei uma encomenda de mercearia do Continente através da plataforma Uber Eats. A fatura, emitida pelo Continente, incluiu artigos não entregues no valor total de 21,96€. No dia 11/08/2025 contactei o apoio da Uber Eats, que recusou o reembolso alegando que ultrapassei o prazo interno de 48h. No mesmo dia, contactei o apoio ao cliente do Continente e, na chamada telefónica gravada pela própria entidade, foi-me comunicado que não poderiam resolver e que deveria reclamar à Uber Eats. Pelo que sei, sendo o Continente o emissor da fatura, é o vendedor legal e responsável pela entrega correta da mercadoria ou pelo reembolso, nos termos da Lei de Defesa do Consumidor. Neste momento, ambas as entidades recusam assumir a responsabilidade, deixando-me sem solução e sem reembolso. Refiro ainda que já apresentei reclamação através do Livro de Reclamações Eletrónico e aguardo resposta. A minha intenção é reforçar a pressão e dar visibilidade pública a este caso, para que outros consumidores não se conformem com situações semelhantes. Posto isto, solicito apoio da DECO para obter o reembolso dos 21,96€ e garantir que estas práticas não se repetem com outros consumidores. Junto anexo a fatura / lista de bens recebidos, bem como os registos das comunicações com a Uber Eats. Consumidora lesada, Beatriz Gomes
Cancelamento Negado e ignorado
Está é a segunda vez que solicito o cancelamento, a primeira vez me deram a opção de mudar de curso, isso foi em março de 2025, mas disseram que não teria como cancelar o contrato mesmo eu explicado que estava desempregada, deram a opção de adiar a mensalidade para o último mês, aceitei pois não havia conhecimento sobre se seria possível eu cancelar ou não. Desta vez solicitei o cancelamento novamente na primeira semana de agosto de 2025, expliquei que estava sem condições financeiras para dar continuidade com as demais parcelas e estava insatisfeita com o curso, pois é uma valor alto onde não tem a qualidade de um curso como deveria ter. Disseram novamente que não tinha como cancelar e deram as opções de mudar de curso novamente, tentei novamente explicar que não poderia e não queria mais continuar com o curso e me ofereci de forma amigável pagar as 3 mensalidades que foram jogadas para o final do curso em 3 vezes e encerrar o contrato, fui ignorada, mandei outra mensagem e me responderam com a mesma coisa que eu não poderia encerrar o contrato. Informei que como não querem resolver e simplesmente sumiram e não deram mais respostas, que eu iria fazer a reclamação para que houvesse um efeito sobre. Não tenho condições de continuar com o curso mais, sou imigrante no país e não tenho um serviço fixo no momento e pago arrendamento de quarto. Informei também que este mês eu não iria acessar mais a plataforma sendo assim que as próximas mensalidades não iria mais pagar e que iria procurar meus direitos. Não me deram mais nenhuma resposta. Tenho toda conversa no e-mail que enviei os print. A mensalidade vence todo dia 12. E não irei pagar por algo que não estou mais usufruindo, não é justo e nem profissional oque estão fazendo, não podem segurar uma pesso a pagar por um serviço que ela não pode mais pagar e não está mais a usar.
Cobrança indevida
Caros O meu número de cliente corresponde ao número do meu contrato com a Europcar quando retirei o veículo em 1/5/25 no aeroporto de Lisboa. Aluguei um veículo Europcar em maio/25, já havia "dano" que documentei com foto na entrega do veículo, mesmo assim fui cobrado pelo suposto dano em cartão de crédito. Já enviei diversas reclamações a empresa através do "fale conosco" há mais de 2 meses, inclusive com a foto que fiz na entrega, e nunca tive nenhuma resposta, muito menos estorno da cobrança indevida. Também continuaram enviando cobranças de outros valores menores sem qualquer explicação, tendo conseguido contestação de um deles através do meu banco. Agradeço providências no sentido de que me estornem os valores indevidamente cobrados e quanto à negligência na resposta da Europcar
Substituição Junta Tampa das Válvulas
Exmos. Senhores, No dia 21/04/25 desloquei-me à oficina para proceder à revisão (mudança Óleo + Filtro Óleo) e na factura no campo das observações tinha a nota do mecânico a alertar para a necessidade de substituir a junta da tampa das válvulas por apresentar uma fuga de óleo. No dia 02/07/2025 entreguei o veículo na oficina para proceder à substituição da junta da tampa das válvulas e do tubo do turbo que estava danificado e aquando da entrega do veículo tinha uma nova nota no campo de observações a alertar para a necessidade de substituir o tubo de respiro da tampa das válvulas. Solicitei a presença do mecânico para inferir a gravidade de circular com esta peça danificada e foi-me comunicado que este estava com muito trabalho e não tinha disponibilidade para se delocar, no entanto, asseguraram-me que podia circular sem problemas e que tinham instalado um tubo provisório. Deste serviço paguei na FT PH01FT2/00067719 o valor de €242,06. No dia 23/07/25 reparei que o piso do meu parqueamento estava repleto de óleo e quando abri o capot constatei que era da zona da tampa das válvulas que tinha sido reparada. Desloquei-me à oficina para apresentar a reclamação do serviço prestado tendo comunicado o sucedido e após diagnóstico informaram que a origem da fuga de óleo era da tampa das válvulas que estava com uma fissura. Indaguei se o motivo não teria sido o resultado do aperto por parte do mecânico após a substituição da junta da tampa das válvulas ao que me foi respondido que existia essa possibilidade mas como não existia 100% de certeza foi-me proposto pagar o material (a nova tampa) e a mão de obra ficava a carga da oficina reparadora. Manifestei a minha insatisfação, mas por forma a ter uma solução rápida, anui ao acordo e a reparação/substituição da tampa das válvulas foi efectuado, bem como, a lavagem da área do motor e tubagens que estava impregnada de óleo. Deste serviço paguei na FT PH01FT2/0007223 o valor de €121,31. No dia 11/08/25 voltei a constatar que o piso do meu parqueamento estava novamente repleto de óleo e ao abrir o capôt verifiquei que a zona da tampa das válvulas, motor e toda a tubagem estava novamente impregnada de óleo cuja origem era uma vez mais e sem qualquer dúvida a zona da tampa das válvulas. Constato que não possuem técnicos qualificados/habilitados para este serviço, sendo que, perdi a confiança nesta oficina/seus mecânicos e dado que o motor é o principal dispositivo do veículo este está sujeito a ficar definitivamente danificado/avariado e eu fico privado do mesmo para o meu trabalho e vida pessoal. Inclusivamente já perdi cerca de 3 dias completos de trabalho por estar privado do meu veículo numa situação que considero de negligência/incompetência desta oficina. A minha proposta por forma a sanar os danos patrimoniais/pessoais em que fui lesado é ser ressarcido do valor que paguei nas 2 reparações, dado que, que não solucionaram o problema inicial e que pelo contrário agravaram o problema originando outras anomalias tais como a tampa das válvulas partida, motor/tubagens impregnadas de óleo, piso do parqueamento igualmente repleto de óleo, etc...Em paralelo vou deslocar-me a uma oficina certificada e solicitar um diagnóstico da anomalia e pretendo imputar o custo desse diagnóstico e da reparação definitiva da anomalia à Roady Montijo por estes como já comprovaram não terem capacidade e nem técnicos qualificados para este tipo de trabalho. Exijo que se pronunciem no que concerne ao supra-citado no prazo máximo de 5 dias e se tal não acontecer considerarei que continuam a agir de má fé por incumprimento da prestação do serviço/ respectiva garantia nas 2 reparações efectuadas , pelo que, terei que tomar as medidas legais ao meu alcance para fazer valer os meus direitos de consumidor. Sem outro assunto aguardo deferimento, Atentamente, N.C.
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