Reclamações públicas
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Encomenda não recebida
Bom dia Fiz uma encomenda no dia 14/11 á empresa Razu, fiz logo o pagamento, recebi comprovativo da compra e até hoje não recebi mais resposta nenhuma, nem entrega do artigo, nem resposta a todas as mensagens que enviei (telefonica, email, mensenger) tentei de tudo sem sucesso. Está empresa tem certificado Deco. Queria que me ajudasse a reaver o meu dinheiro.
Reclamação por práticas abusivas, falta de conformidade do imóvel e retenção indevida de caução
Venho apresentar reclamação formal contra a empresa Guest House 4U, responsável pelo imóvel arrendado através da plataforma Uniplaces, por condutas que considero violadoras dos meus direitos enquanto consumidora e arrendatária. Em 10/09, fiz a reserva de um imóvel administrado pela Guest House 4U para o período de 16/09 a 15/12, via portal Uniplaces. Paguei todas as taxas exigidas, incluindo o valor da caução que me foi solicitado pela proprietária. Ao entrar no imóvel, constatei que este não correspondia às condições anunciadas ou esperadas, apresentando: móveis antigos, danificados, manchados e quebrados; portas e gavetas sem chave e que não fechavam; janelas deterioradas, apodrecidas e a desfazer-se; com condições gerais inferiores ao padrão anunciado. A situação foi comunicada imediatamente à proprietária, mas esta recusou qualquer devolução dos valores pagos. Após negociações e intervenção da Uniplaces, acordou-se reduzir a estadia em um mês. No entanto, após eu cumprir integralmente o contrato e realizar o check-out em 15/11 às 11h e entregar o apartamento limpo (com vídeo a comprovar), a proprietária informou que iria reter parte da caução, nomeadamente: 60€ por suposta limpeza, mais a taxa de transferência bancária internacional. Considero tais valores abusivos, desproporcionais e não fundamentados. Além disso, o prazo estipulado para a devolução da caução já expirou, e até este momento não recebi qualquer valor. Tais práticas configuram: violação do dever de boa-fé contratual, retenção indevida de quantia, falta de conformidade do serviço prestado, práticas comerciais abusivas, possível violação da Lei de Defesa do Consumidor e demais legislação aplicável. Diante dos factos, solicito: 1. A devolução integral da caução, sem descontos injustificados; 2. A análise das práticas da Guest House 4U no âmbito da prestação de serviços de arrendamento; 3. A responsabilização da empresa pelas irregularidades verificadas; 4. A garantia de que práticas semelhantes não afetem futuros consumidores. Encontro-me disponível para apresentar provas (fotos, vídeos, conversas e comprovativos).
Produtos alterados para parecer novo
Exmos. Senhores, Comprei um pack de produtos da HiperOfertas, que incluía 1 Portátil HP, Dois auriculares sem fio Bluethoot, uma coluna de som, um tablet e um smartwatch (Acho que não me esqueço de nada). Acontece que não passou nem 2 meses e a única coisa que funciona é o portátil, no dia seguinte a encomenda ter chegado, reparei que o tablet estaria muito lento e acabou que o meu filho por não conseguir mexer partiu o tablet, contactei a vendedora informando disso, pedindo para devolver tudo e pagar a totalidade do tablet visto que o partido tinha sido culpa minha, mas a senhora me enviou outro tablet que no dia a seguir a data de chegada, deixou de funcionar o touch. E tudo o resto acontecia igual, do nada deixava tudo de funcionar. Contactei a vendedora de novo, de maneira a conseguir resolver todos estes problemas de forma pacifica e sem ter de acionar o jurídico, a qual me respondeu muito arrogante, dizendo que estava de ferias, me dizendo que eu era o único a reclamar, manti a boa educação e respondi da melhor forma possível, desejando também boas ferias e que iria contactar o numero que ela me tinha indicado no áudio que me enviou, para resolver o problema. Acontece que descobri hoje que no portátil, lhe foi colocado uma película de modo que esta, escondesse as marcas de uso antigas (enviarei fotografia da película), ou seja, era um portátil usado (no qual não fui informado que seria usado). Descobri a situação da película pois o portátil me caiu ao chão e na parte que amassou, deu pra ver a película a descolar. Um contrato de no total de 1800€, dividido por 48 meses, na qual vou pagar por produtos que deixaram de funcionar sem motivo aparente e por um portátil usado, disfarçado com película para parecer novo. Cumprimentos.
Encomenda não recebida/ falta de resposta
Dados do consumidor: • Nome completo: Bruno Miguel Fangueiro Andrade • E-mail: fangueiroandrade4@gmail.com Dados do pedido: • Número do pedido: 5000199201 • Data da compra: 10/11/2025 • Valor pago: 74,95€ • Produto(s) adquirido(s): Perfume Descrição da situação: No dia 10/11/2025, realizei um pedido à Druni através do site oficial. Após quase 1 mês, o pedido ainda não foi entregue, e todas as tentativas de contacto com a empresa não obtiveram resposta — minhas mensagens têm sido apenas visualizadas, sem qualquer retorno. Solicito: 1. A entrega imediata do pedido com confirmação de envio; ou 2. O reembolso integral do valor pago, caso não seja possível a entrega imediata. Ressalto que a ausência de resposta e o não cumprimento do prazo de entrega constituem violação dos direitos do consumidor, nos termos do Código de Defesa do Consumidor. Aguardo retorno da DECO / plataforma no sentido de mediar a situação ou fornecer orientação sobre os próximos passos legais.
Reclamação Formal – Cobranças Indevidas, Incumprimento Contratual e Atuação Irregular
Exmos. Senhores, Na qualidade de titular do contrato n.º 314720646 e do serviço n.º 921238663, venho, pela presente, reforçar e complementar as reclamações previamente apresentadas, nomeadamente a constante na minha comunicação datada de 07/09/2025, cujo teor transcrevo e reitero para que conste no vosso processo interno: Reclamação apresentada em 07/09/2025 (a constar integralmente no processo Vodafone) Sónia Marisa Melita Estevam Mendes Carneiro Rua do Forninho – Apartado 90 – 3070-581 Mira N.º da conta Vodafone: 314720646 Data: 07/09/2025 Assunto: Reclamação – Exmos. Senhores, Na sequência da minha carta datada de 26/08/2025, relativa à rescisão do contrato n.º 314720646, venho reiterar que a cessação do contrato foi efetuada ao abrigo do disposto no art.º 131.º, n.º 3, da Lei n.º 16/2022 (Lei das Comunicações Eletrónicas), que prevê a possibilidade de resolução contratual sem penalização quando o operador não assegure a prestação do serviço na nova morada do cliente. Tal como previamente comunicado, a Vodafone recusou a transferência do serviço para a minha nova residência, não apresentando qualquer solução viável, facto que configura incumprimento contratual imputável ao operador. A tentativa de cobrança de penalização é, assim, abusiva e ilegal, contrariando o regime jurídico aplicável e os princípios gerais consagrados no art.º 437.º-A do Código Civil. Assim, requeri então: A anulação imediata do valor de qualquer cobrança; A retificação dos registos internos da Vodafone para refletir a cessação contratual sem penalização; A emissão de declaração de quitação. Mais informei que, não sendo a situação regularizada, avançaria com queixa formal junto da ANACOM, da DECO e do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo. Complemento à Reclamação – Cobrança Indevida do Mês de Outubro de 2025 Adicionalmente, venho contestar o débito efetuado em outubro de 2025, referente ao serviço n.º 921238663, apesar de: O cancelamento ter sido formalmente confirmado pela Vodafone em 01/09/2025; A devolução de todos os equipamentos ter ocorrido em 03/10/2025. Qualquer cobrança carece de fundamento contratual e legal, configurando cobrança indevida, nos termos: do art.º 427.º do Código Civil (pagamento indevido), do art.º 9.º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho (restituição imediata e reposição da legalidade). Requeiro, portanto: O reembolso integral de qualquer montante debitado a partir de outubro de 2025; A confirmação por escrito da inexistência de quaisquer valores pendentes; A atualização dos vossos sistemas, eliminando referências a dívidas inexistentes. Atuação irregular da entidade de cobrança (Intrum) Considero ainda indispensável registar formalmente que, nas últimas interações com a empresa Intrum, ao serviço da Vodafone: Duas operadoras desligaram o telefone na minha cara, Não permitiram a apresentação da documentação comprovativa, Não analisaram a situação e recusaram-se a ouvir a minha exposição, Violando os deveres de diligência, correção, urbanidade e boa-fé, previstos no art.º 4.º da Lei n.º 24/96, bem como os deveres gerais de boa-fé previstos no art.º 762.º do Código Civil. Tal conduta será transmitida às entidades competentes, por configurar pressão ilegítima e tentativa de cobrança sem base legal. Comunicação às Entidades Competentes Face à persistência na cobrança de valores indevidos e à atuação imprópria da entidade de cobrança, informo que esta reclamação será igualmente enviada à ANACOM, juntamente com todos os documentos que suportam a minha posição. Reservo-me ainda o direito de apresentar queixa: À Direção-Geral do Consumidor, À DECO, Ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo, E de recorrer às vias judiciais, incluindo pedido de juros legais de mora. Solicita-se resposta escrita Requeiro que este email: Seja junto integralmente ao processo referente ao meu contrato; Seja emitida resposta escrita, confirmando a regularização da situação e a inexistência de valores pendentes. Sem outro assunto, aguardo confirmação de receção e resolução célere conforme legalmente exigido. Com os melhores cumprimentos, Sónia Marisa Melita Estevam Mendes Carneiro N.º da Conta Vodafone: 314720646
Pagamento MB Way encomenda TEMU - PPRO PAYMENT SERVICES, SA
Boa tarde, no passado dia 23 de novembro fiz encomenda através da plataforma Temu, tendo sido efetuado um pagamento através de MB Way no valor de 15,97€. Na altura surgiu uma mensagem com indicação de dificuldade em enviar email, o endereço de email apresentado estava incorreto, que alterei na altura. Como não recebi o comprovativo de encomenda no email, e, como não consta qualquer encomenda na área de encomenda da plataforma Temu, questionei a plataforma, enviando o comprovativo do pagamento, tendo sido informado que não tinham qualquer encomenda, como o destinatário do pagamento não foi a Temu, mas sim PPRO PAYMENT SERVICES, SA. Solicito assim que esta entidade que recebeu o pagamento proceda à sua devolução, porque deverá tratar-se de uma burla.
Reclamação relativa a anulação unilateral de compra
Efetuei a compra do scanner intra-oral Medit i900 no dia 19/11, tendo o pagamento sido realizado e a encomenda processada e confirmada pela empresa. No dia seguinte, 20/11, fui contactado telefonicamente a informar que existia um alegado erro no preço — erro esse que, permaneceu no site durante cerca de 15 dias sem qualquer correção. O preço só foi corrigido na parte da tarde do próprio dia 20/11, após o contacto telefónico. No entanto, no dia 21/11, uma colega recebeu um email promocional enviado pela empresa, publicitando novamente o mesmo equipamento com o preço incorreto, mesmo depois de este já ter sido corrigido no site e apesar de a empresa afirmar já ter conhecimento do lapso. A justificação dada foi de que teria sido “mais um erro do site”, o que considero insuficiente e incoerente. A empresa recusou encontrar uma solução equilibrada que atendesse aos interesses de ambas as partes. Do meu lado, também não é justo que, após confiar no preço anunciado e recusar outras promoções no mercado, fique simultaneamente sem o scanner e sem as oportunidades que entretanto perdi por confiar na proposta apresentada. Para além disso, já tinha clientes agendados para utilizar o equipamento, e com este atraso sou obrigado a desmarcar atendimentos, correndo inclusivamente o risco de perder clientes devido à falta do equipamento que comprei e que foi posteriormente “cancelado” pela empresa.
Demora de Resposto de um pedido de acesso às cameras
Venho por este meio apresentar a minha insatisfação relativamente ao atendimento e ao tratamento do meu pedido referente a uma situação ocorrida no dia 1 de novembro, entre as 13:30 e as 13:40 na loja Pull&Bear do UBB. Nesse dia, enquanto efetuava a compra de um par de calças, ocorreu uma complicação no atendimento: o funcionário que me atendeu não sabia utilizar os códigos da Inditex, tendo sido necessário chamar um superviso. Esta situação prolongou o atendimento por mais de 15 minutos na caixa, gerando confusão e distração no final da compra. Devido a este atraso e à falta de organização no processo, acabei por me esquecer das calças dentro na loja no balcão. Após aperceber-me do esquecimento, fiz um pedido de acesso às imagens das câmeras para esclarecer o que aconteceu ao artigo. No entanto, passadas várias semanas, ainda não recebi qualquer resposta, informação ou atualização, o que considero completamente inaceitável. Adicionalmente, o atendimento relacionado com este pedido foi igualmente insatisfatório. No sábado (dia 1 de novembro), liguei para a loja e fui informado de que teria que me deslocar presencialmente na segunda-feira para resolver o assunto pois foi me dada a informação que os escritórios só estariam em funcionamento na segunda feira para resolver este assunto. Contudo, quando me dirigi à loja na segunda-feira, fui surpreendido com a informação de que "não podiam fazer nada". Esta comunicação contraditória demonstra falta de coordenação e de responsabilidade no atendimento ao cliente. Face ao exposto, solicito: Uma resposta clara e forma sobre o meu pedido de acesso às imagens das câmeras, dentro dos prazos legais , pois evidentemente que depois de um tempo as imagens devem ser apagadas. Uma explicação para a informação contraditória prestada entre o contacto telefônico e o atendimento presencial. Aguardo um esclarecimento breve e conclusivo. Em anexo deixo o numero de processo que me foi atribuído , como o comprovativo de pagamento, e também deixo a resposta dada pelo o apoio a cliente face a reclamação apresentada no livro de reclamações online.
Pedido de intervenção por má prestação de serviço, publicidade enganosa e retenção indevida de cauçã
Exmos. Senhores, Solicito a intervenção desta entidade na resolução de conflito de consumo relacionado à plataforma Uniplaces e à proprietária do imóvel por mim arrendado, relativamente à reserva efetuada para o período entre 16/09 e 15/12. O imóvel entregue encontrava-se em desconformidade com o anunciado, apresentando danos, desgaste acentuado, falta de manutenção e condições precárias, em clara violação das regras de conformidade, informação e qualidade previstas na legislação de proteção ao consumidor (Lei n.º 24/96; Decreto-Lei n.º 24/2014; Código Civil). Apesar de ter comunicado tais irregularidades de imediato, a proprietária recusou qualquer devolução. A Uniplaces, mesmo após receber evidências documentais (fotos e vídeos), limitou-se a afirmar que o imóvel estava em condições, falhando no seu dever de mediação e proteção contratual. Findo o período acordado e após o meu check-out devidamente cumprido, a proprietária comunicou que reteria parte da caução — 60€ por alegada limpeza e o custo da transferência internacional — valores que considero abusivos, não fundamentados e contrários à legislação de práticas comerciais e ao princípio da proporcionalidade. O prazo de devolução da caução expirou sem que qualquer valor me tenha sido restituído, configurando retenção indevida, contrária aos deveres contratuais e legais. Diante do exposto, solicito a esta entidade: 1. A mediação para a devolução integral da caução; 2. A avaliação da conduta da Uniplaces relativamente ao cumprimento dos deveres legais de informação, mediação e suporte ao consumidor; 3. A verificação da eventual prática de publicidade enganosa e cláusulas abusivas; 4. A emissão de recomendação ou abertura de processo, se aplicável, para salvaguarda de outros consumidores. Anexo provas documentais que comprovam todos os factos relatados. E, adicionalmente, compartilho o link pessoal de fotos e vídeo do imóvel, assim como a conversa mantida no WhatsApp com a proprietária. https://drive.google.com/drive/folders/1f9xDg5HT54K2Ng5ptT_M4NRAi9HN4sAB
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