Reclamações públicas

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Encomenda não recebida - burla

Exmos. Senhores, Em 29/09/2026 realizei uma encomenda uns ténis , da marca new balance 530 , pelo valor de 76,99€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 30/09/2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e não obtive a resposta de que o bem está para entrega e verifiquei que há bastantes queixas sobre a mesma “empresa”. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado , solicito o reembolso do valor, informando vou seguir para meios judiciais até as últimas consequências . Cumprimentos.

Em curso
J. D.
01/10/2025

Falha grave no serviço de reboque

Exmos. Senhores, No dia 25/09/2025, um funcionário da nossa empresa ficou avariado juntamente com os restantes colegas de trabalho na autoestrada VCI, no sentido Ponte da Arrábida – Ponte do Freixo. O funcionário iniciou a participação da avaria e o pedido de reboque via WhatsApp às 17:23, confirmando a matrícula e marca do veículo, assim como a localização exata. Às 17:27, recebeu uma resposta automática: "Serviço de reboque: estamos a encaminhar o seu pedido para um dos nossos operadores..." Enquanto aguardavam a chegada do reboque, uma funcionária da empresa deslocou-se ao local para levar os restantes colegas de trabalho para casa, ficando apenas o funcionário que conduzia a viatura e fez o pedido de reboque na berma da autoestrada. Nesta altura, o funcionário ainda não tinha sido informado do destino da viatura pelos seus superiores. Às 18:23, tentou indicar a oficina de destino, mas não conseguiu, pois, as respostas automáticas não permitiam interação. Às 18:52, a administrativa da empresa contactou a linha da Tranquilidade pelo número 213 863 322, tentando esclarecer onde se encontrava o reboque, a estimativa de chegada e fornecendo a morada de destino. Ao indicar a matrícula da viatura, a operadora informou que não existia nenhum pedido de reboque associado à mesma, quase uma hora e meia depois do pedido inicial. Foi então agilizado o pedido com a operadora, que indicou um tempo de espera de 45 a 60 minutos, o que significaria que os funcionários estariam mais de duas horas na berma da autoestrada, completamente expostos a risco, sem qualquer tipo de assistência. Às 19:03 e 19:27, o funcionário recebeu mensagens automáticas do serviço de reboque: "Já identificamos o reboque que vai realizar o seu serviço, logo que disponível." Às 19:29, finalmente foi informado que o reboque chegaria em 35 minutos e que seria da empresa SEPRAMA. Por volta das 20:08, o reboque chegou, mas o condutor afirmou que iria jantar primeiro e só depois descarregaria a carrinha na oficina. Caso a oficina estivesse fechada, levaria a viatura para o parque privado da SEPRAMA, o que atrasaria a entrega em 2 a 3 dias úteis. O condutor do reboque (matrícula AT57IS, n.º de pronto-socorro 701423) recusou-se a levar o funcionário no lugar de passageiro, deixando-o completamente sozinho na berma da autoestrada, alegando já ter iniciado o turno às 07h00 e demonstrando uma postura teimosa e pouco colaborativa, desconsiderando o risco evidente a que expunha o nosso funcionário. Foi acordado que o condutor do reboque entraria em contacto com o número fornecido pelo nosso funcionário para agilizar a entrega da viatura na oficina. Por volta das 20:25, o condutor deixou o funcionário à porta do Alameda Shopping, enquanto a entrega da viatura estava ainda por confirmar. Durante o trajeto, não foi entregue qualquer guia ou comprovativo por parte do funcionário da SEPRAMA. Posteriormente, outra funcionária da empresa deslocou-se ao Alameda Shopping para levar o funcionário para casa. Às 21:40, o funcionário tentou obter informações sobre a entrega da viatura, sem sucesso. Apenas mais tarde, os gerentes da empresa conseguiram confirmar que a viatura tinha sido descarregada por volta das 21:30. Esta situação é absolutamente impensável e inadmissível: quase três horas na berma de uma autoestrada, sem qualquer tipo de assistência adequada, colocaram os nossos funcionários em sério perigo físico, expondo-os a riscos de acidentes, intempéries e stress elevado, totalmente desnecessários. A situação foi agravada pela falta de registos da Tranquilidade, que demonstrou uma total ausência de controlo e acompanhamento do pedido de reboque, e pela despreocupação e ineficiência da operadora, que não ofereceu qualquer informação concreta durante todo o período. Acresce a isto a atitude obstinada e pouco profissional do condutor da SEPRAMA, que repetidamente ignorou a gravidade da situação, colocando a conveniência própria à frente da segurança do trabalhador, recusando-se inicialmente a permitir o transporte do funcionário no seu veículo, só não o deixando sozinho por pragmatismo pessoal, sem qualquer consideração pela vulnerabilidade do trabalhador na berma da autoestrada. Este conjunto de falhas evidencia um quadro de negligência e falta de profissionalismo inaceitáveis, tornando a experiência não apenas extremamente perigosa, mas também emocionalmente desgastante e profundamente frustrante para todos os envolvidos. Exigimos uma resposta formal e urgente da vossa parte, bem como esclarecimentos sobre as medidas que irão tomar para garantir que este tipo de ocorrência não volte a acontecer, de forma a proteger os clientes e os funcionários envolvidos.

Em curso
V. L.
01/10/2025

Juristas DECO para quê?

Tive que realizar telefonema a anunciar não pretender vera minha "assinatura" (de 1 ano) prolongada, por ABSOLUTA imbecilidade da equipa jurídica da DECO que além de não ter dado resposta se mostrou acintosa, pedante e incapaz de dizer o "nome" de quem atende, pese embora o assinante tenha pedido tal. Ainda: perderam-se quanto ao rastreio do pedido de mediação do Assinante e caso este não tivesse absoluta certeza de quando havia apresentado o pedido de mediação, do lado de lá, a suposta jurista "andava aos papéis", cheia de certeza na sua douta pronúncia sobre "sabe, viemos de férias..." "Desculpas de mau pagador" diria o assinante aquando da primeira vez que para ligou para "saber do estado do pedido". Mesmo tristes! Há que dizer que "no melhor pano cai a nódoa". A DECO tem "pés de barro": "muita parra e pouca uva"! Até sempre! Ah, não se esqueceram de cobrar no mês seguinte. Afinal, o CRM funciona?

Em curso
D. B.
01/10/2025

Encomenda nao recebida

No dia 10/09/2025 efetuei uma encomenda no valor de 118€, paga no ato da compra. O prazo indicado de entrega era de 5 a 10 dias úteis, mas até hoje não recebi a encomenda. No site da Primor, o pedido aparece como “em processamento”. Já no site da transportadora, consta que a encomenda está “danificada” e que deveria contactar o remetente. Além disso, o site da Primor alterou indevidamente a data da encomenda para o dia de hoje, quando na realidade foi realizada a 10/09/2025. Enviei quatro emails para o apoio ao cliente sem qualquer resposta. Solicitei o cancelamento da encomenda, mas não obtive nem o reembolso nem o produto. Atualmente, no site da transportadora a encomenda aparece como inexistente e no site da Primor continua “em processamento”. Exijo a devolução imediata do valor pago (118€) ou a entrega da encomenda em perfeitas condições. Dado o valor da encomenda acho isto um absurdo.

Encerrada
J. H.
01/10/2025
Razu

Encomenda não recebida

Ex-mos Srs, venho por esta meio reclamar a falta da entrega da encomenda referenciada com o nº 164622025 adquirida no dia 21/09/2025 e até ao momento não foi recebida, nem sequer qualquer plano de entrega. Já enviei dois e-mails e nem resposta recebi, penso que fui vitima de burla, será que me podem ajudar a receber a encomenda ou a reaver a quantia paga? Agradeço desde já pelo vosso interesse e ajuda no assunto pelo que envio o meu muito obrigado. José Henriques

Em curso
M. G.
01/10/2025

Retenção de Ordenado

Exmos. Senhores, Venho expressar a minha total indignação pela retenção indevida do meu ordenado, uma situação que considero absolutamente inaceitável. Tenho uma dívida junto do Novo Banco, mas esta já foi negociada e estou a cumprir rigorosamente o acordo firmado: paguei a primeira parcela em agosto e a segunda deveria ser paga hoje. Não existe qualquer justificação para que o banco retenha o meu salário, colocando-me em grave dificuldade financeira e impossibilitando-me de cumprir com compromissos essenciais, como alimentação, transporte e pagamento de outras contas. Exijo respostas claras e imediatas: Qual a razão concreta para a retenção do meu ordenado? Como é possível que o banco privilegie uma retenção indevida de fundos de um cliente que cumpre as suas obrigações? Estive ontem na agência e fui informado que o valor seria devolvido em 24 horas, mas até ao momento não houve qualquer ação. Esta demora é inaceitável. Solicito a regularização imediata do valor retido, bem como uma explicação formal e por escrito sobre como ocorreu esta falha. Não aceitarei mais atrasos ou desculpas.

Em curso
D. R.
01/10/2025

Encomenda nunca recebida

Bom dia Efetuei uma comprade SMOOTH SATURDAY UNIPESSOAL LDA na Ginova, ate agora nao recebi a m in min ha encomenda, recebi uma fatura por email referencia 140921 montante 94,05 euros Preciso de uma solução de reembolso Ogda

Resolvida
M. C.
01/10/2025

Resolução de contrato no final da fidelização

Exmos senhores, - Manuel Bernardo Mendes Coelho, - Cliente empresarial nº C833485347, - Número associado 934213491, - Contribuinte 178521990 Pretende rescindir o contrato de internet móvel, no final da fidelização, 02-04-2026. Motivo: Falta de qualidade do serviço. Falhas constantes, velocidades muito irregulares e por vezes sem qualquer sinal. Com os melhores cumprimentos Manuel Bernardo Mendes Coelho

Encerrada
M. L.
01/10/2025

Aumentos de preços entre 2016 e 2017

Bom dia, Entre 2016 e 2017 foram aumentados os preços pela NOS da minha prestação sem que eu fosse informada sobre os valores exatos que seriam cobrados nem de que podia rescindir o contrato sem custos. Este procedimento foi ilegal uma vez que a alteração da lei das comunicações eletrónicas de 2016 passou a obrigar as operadoras a informar o consumidor sempre que alterassem unilateralmente os contratos, incluindo o preço, e a indicar a possibilidade de rescisão sem penalização. Peço por esta razão o retorno dos pagamento solicitados e efectuados indevidamente. Maria de Fátima Leal Rosado

Em curso
R. F.
01/10/2025
MEO

Resolução de contrato por violação do dever de informação e incumprimento das condições pré-contratu

Exmos. Senhores, No dia 9 de setembro de 2025 fui contactado pela MEO com uma proposta de mensalidade de 59,99€, que aceitei por considerar mais vantajosa do que as propostas da concorrência. Posteriormente, recebi um email para aceitação das condições. Contudo, ao receber a primeira fatura, constatei que o valor cobrado era superior ao acordado. Verifiquei então que, no contrato em PDF enviado pela MEO, a mensalidade indicada era de 63,99€, em vez de 59,99€. De imediato contactei a MEO para expor a situação. Foi-me transmitido que a empresa confirmara, através dos registos e gravações telefónicas, a proposta inicial de 59,99€, e que seria enviado um novo contrato retificado. Mais tarde, porém, fui novamente contactado e informado de que a MEO não iria cumprir o valor proposto, alegando tratar-se de um erro do colaborador, mantendo a mensalidade em 63,99€. A divergência entre a oferta (59,99€) e a cobrança realizada (63,99€) consubstancia: • Violação do dever de informação pré-contratual; • Incumprimento contratual por parte da MEO; • Prática suscetível de se enquadrar em prática comercial enganosa, nos termos do DL 57/2008. Nestes termos, e ao abrigo dos art.º 9.º e 12.º do DL 24/2014, declaro a resolução imediata do contrato, sem qualquer penalização ou custo associado, por violação de deveres legais e incumprimento das condições contratadas.

Resolvida

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