Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
F. T.
17/08/2025
Smccp Skydive Maia Clube e Centro de Paraquedismo

Pedido de reembolso – serviço não prestado (salto de paraquedas)

Exposição dos factos: Em Dezembro de 2023 adquiri dois vouchers para salto de paraquedas (n.º 231118650 e n.º 231118651) junto da empresa Skydive Maia. Desde então, a realização do serviço foi agendada e cancelada pela empresa pelo menos cinco vezes, supostamente por motivos imputáveis à mesma (condições meteorológicas, restrições de tráfego aéreo, falta de autorização). O último agendamento, marcado para 2 de Junho de 2025, foi igualmente cancelado pela empresa, conforme comprovam mensagens enviadas via WhatsApp e email. Após mais de 18 meses desde a compra, o serviço nunca foi prestado. Adicionalmente, uma pesquisa em plataformas públicas de críticas e reclamações, incluindo Google Reviews e Portal da Queixa, evidencia que este padrão de adiamentos e cancelamentos é recorrente e afeta diversos consumidores, reforçando a conduta negligente da empresa. Tentativas de resolução prévia: Foi solicitado reembolso por email em 11 de Agosto de 2025, com prazo de resposta de 3 dias úteis, sem qualquer retorno por parte da empresa. Anexos comprovam comunicações escritas (email e WhatsApp) que confirmam que os cancelamentos partiram da empresa. Fundamentação legal: Nos termos do art.º 4.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, na falta de cumprimento do contrato por parte do prestador, o consumidor tem direito à resolução do contrato e ao reembolso integral. A cláusula “vouchers não reembolsáveis” não é aplicável quando é o fornecedor que impossibilita a prestação do serviço, configurando cláusula abusiva nos termos dos art.º 19.º e 25.º da Lei de Defesa do Consumidor. Pedido: Reembolso imediato do valor pago pelos dois vouchers para o IBAN indicado no email de 11/08/2025. Anexos: • Cópias de emails de marcação e cancelamento • Mensagens de WhatsApp da empresa confirmando cancelamentos • Pedido de reembolso enviado a 11/08/2025 • Printscreen de críticas públicas online evidenciando padrão recorrente de incumprimento

Em curso
F. T.
17/08/2025
Skydive Maia Paraquedismo

Cancelamento e ausência de devolução

Exposição dos factos: Em Dezembro de 2023 adquiri dois vouchers para salto de paraquedas (n.º 231118650 e n.º 231118651) junto da empresa Skydive Maia. Desde então, a realização do serviço foi agendada e cancelada pela empresa pelo menos cinco vezes, supostamente por motivos imputáveis à mesma (condições meteorológicas, restrições de tráfego aéreo, falta de autorização). O último agendamento, marcado para 2 de Junho de 2025, foi igualmente cancelado pela empresa, conforme comprovam mensagens enviadas via WhatsApp e email. Após mais de 18 meses desde a compra, o serviço nunca foi prestado. Adicionalmente, uma pesquisa em plataformas públicas de críticas e reclamações, incluindo Google Reviews e Portal da Queixa, evidencia que este padrão de adiamentos e cancelamentos é recorrente e afeta diversos consumidores, reforçando a conduta negligente da empresa. Tentativas de resolução prévia: Foi solicitado reembolso por email em 11 de Agosto de 2025, com prazo de resposta de 3 dias úteis, sem qualquer retorno por parte da empresa. Anexos comprovam comunicações escritas (email e WhatsApp) que confirmam que os cancelamentos partiram da empresa. Fundamentação legal: Nos termos do art.º 4.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, na falta de cumprimento do contrato por parte do prestador, o consumidor tem direito à resolução do contrato e ao reembolso integral. A cláusula “vouchers não reembolsáveis” não é aplicável quando é o fornecedor que impossibilita a prestação do serviço, configurando cláusula abusiva nos termos dos art.º 19.º e 25.º da Lei de Defesa do Consumidor. Pedido: Reembolso imediato do valor pago pelos dois vouchers para o IBAN indicado no email de 11/08/2025.

Em curso
J. B.
17/08/2025
Dolinasclimbing hotel

Falta de organização na receção do hotel

Tentei realizar uma reserva neste hotel e a experiência foi bastante frustrante. Desde as 14h estive em contacto com a equipa: primeiro, liguei e informaram-me que a reserva só poderia ser feita por email. Às 17h voltei a ligar e, para minha surpresa, disseram que não havia qualquer registo do pedido. Só então enviaram a proposta de reserva, mas esta apenas ficaria confirmada após o envio dos dados do cartão de crédito. Enviei os dados conforme solicitado, mas por volta das 20h fui informado de que os quartos já estavam esgotados, alegando que o meu email “não tinha chegado”. Todo este processo revelou falta de organização, comunicação interna ineficiente e acabou por me causar uma grande perda de tempo. Para um hotel que deveria prezar pela hospitalidade e confiança dos clientes, a experiência deixou muito a desejar.

Resolvida
B. S.
16/08/2025

Atendimento inexistente da Booking.com – reserva não realizada por tempestade em Split (Croácia)

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Booking.com relativamente à reserva n.º 320038448663438 – Three Islands Boat Tour, marcada para o dia 8 de julho de 2025 em Split, Croácia. Nesse dia ocorreu uma tempestade severa, amplamente noticiada na comunicação social, que impossibilitou a realização do passeio. Fiquei impossibilitado de me deslocar devido a estradas bloqueadas, tentei contactar o operador turístico (sem sucesso) e reuni provas fotográficas, registos de chamadas e notícias. Apesar de toda a documentação enviada, a Booking.com: . Ignorou as provas apresentadas; . Colocou questões já respondidas anteriormente; . Não ofereceu qualquer solução ou reembolso; . Demonstrou um atendimento ao cliente inexistente, em total desrespeito pelo consumidor. Face ao exposto, solicito à DECO que analise o caso e interceda junto da Booking.com, exigindo: . O reembolso integral do valor pago; . O reforço das obrigações de atendimento ao consumidor em situações de força maior; . A avaliação da conduta da empresa, que já se encontra alvo de várias ações judiciais na Europa. Anexo documentação e links de notícias que comprovam os factos. Com os melhores cumprimentos, BML.

Em curso
A. B.
16/08/2025

Serviço a bordo

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação que assenta nos seguintes motivos: Adquiri uma passagem aérea Lisboa-Aeroporto Internacional Abel Santamaria (Cuba) para 2 pessoas com voo de ida e volta, em Business Class (booking reference TKX2VF). O voo de ida correu na perfeição, com todas as vantagens incluídas num voo da referida categoria bussiness. Já o voo de regresso - 6O-0824 - com origem em Aeroporto Internacional Abel Santamaria e destino em Lisboa, que ocorreu às 22:05 do dia 12/08/2025, já não sucedeu da mesma forma. Acontece que a tripulação a bordo, alegou que a passagem aérea que tínhamos adquirido não seria Business Class e como tal não teríamos direito a usufruir das vantagens que a mesma incluía, nomeadamente, os kits de higiene e almofada, bem como a refeição vegan que tinha sido previamente solicitada com a devida antecedência. Após expormos a situação, fazendo referência aos nossos direitos, os quais se encontravam explicitamente inscritos na documentação de reserva de que nos fazíamos acompanhar, só após manifestarmos a nossa intenção de reclamação, solicitando o formulário para esse efeito, é que as hospedeiras se disponibilizaram a ceder-nos aquilo a que tínhamos direito. Efetivamente, foi uma situação bastante desagradável, termos que dar provas de algo que era um direito adquirido, para o qual pagámos um custo superior e só ao fim de várias tentativas de explanação da situação com os restantes passageiros a assistirem, é que as hospedeiras acederam. Para além disto, não nos foi permitido aos passageiros da Business Class, fazer uso dos WC que se encontram na frente do avião, alegando que esses WC estavam restritos à tripulação. Tal facto me parece incorreto, uma vez que, a meu ver, os WC na zona da frente do avião existem para servir, não só a tripulação, mas também os passageiros da Business Class. Aliás, no voo de ida ( Lisboa-Aeroporto internacional Abel Santamaria), foi o que sucedeu. Estou bastante desagradada com esta situação e não voltarei a viajar com esta companhia, nem a recomendo a ninguém. Aguardo, no mínimo, uma resposta. Cumprimentos, Vânia Carvalho

Em curso
S. C.
16/08/2025

Cobrança abusiva pós-aluguer (Reserva n.º 2678857)

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a empresa Indie Campers, relativa à minha reserva n.º 2678857. Após a entrega da viatura, foi-me cobrado o montante de €501,51, alegadamente por danos (totais) num espelho lateral. Contudo, a empresa recusa-se a fornecer fatura de reparação de terceiros ou qualquer prova documental válida dos custos efetivos. Em vez disso, refere apenas uma “tabela interna de danos”, que não constitui prova legalmente admissível ao abrigo da legislação portuguesa e europeia de defesa do consumidor. De acordo com a Diretiva 2011/83/UE e a legislação portuguesa aplicável, a empresa tem o ónus de provar os custos reais e não o cumpriu, configurando uma cobrança abusiva. Uma pesquisa rápida na internet mostra que não serei o primeiro cliente a ser vítima deste tipo de prática por parte da Indie Campers, o que evidencia um padrão de comportamento abusivo e preocupante. Por este motivo, conto com o apoio da DECO na defesa dos meus direitos e na proteção de outros consumidores que possam vir a ser prejudicados da mesma forma. Solicito por isso que a DECO intervenha no sentido de obrigar a empresa a: 1) Cancelar a cobrança indevida, ou; 2) Apresentar prova documental idónea (fatura/recibo de oficina independente). Em anexo envio toda a comunicação trocada com a empresa e comprovativos. Com os melhores cumprimentos, Sebastiao Clara

Em curso

problema com a minha compra do pacote “Batismo de Voo em Parapente + Pack Fotos e Vídeo”

Estou tentando resolver um problema com a minha compra do pacote “Batismo de Voo em Parapente + Pack Fotos e Vídeo”, da encomenda Flytime-BV-PD-02-Fs2491, feita em 4 de março de 2025. Inicialmente, preenchi o formulário para agendar o voo para o dia 5 de abril de 2025. Alguns dias antes, me disseram que receberia uma confirmação até às 20h do dia anterior, mas precisei entrar em contato por conta própria para ter uma resposta. Disseram que o salto seria possível, mas que as condições climáticas poderiam não estar favoráveis ao chegar ao local, então decidi remarcar. Marquei então para o dia 1 de junho de 2025, mas novamente não recebi nenhuma confirmação ou cancelamento, nem no dia anterior nem no próprio dia. Ao entrar em contato, me explicaram que os envios das mensagens tinham sido feitos em lote e que poderia ter ocorrido uma falha, pedindo desculpas pela situação. Quando tentei preencher o formulário novamente, ele apresentou erro. Enviei um vídeo mostrando o problema e me pediram para enviar as informações por mensagem. Fiz isso, mas não recebi nenhum retorno. Sugeri então agendar para o dia 14 de junho de 2025, mas novamente não houve confirmação, resposta ou atualização, nem no dia anterior nem no próprio dia. Tentei ligar diversas vezes nos 2 números que tenho e não atendem mais. No dia 30 de junho de 2025, fiz uma reclamação no Livro de Reclamações online, mas até o momento não obtive resposta. Além disso, existem outras reclamações de pessoas na internet sobre a mesma empresa, tanto no Google quanto no Tripadvisor, relatando o mesmo tipo de problema. Agora continuo sem retorno, as mensagens expiram e apagam os registros, e o formulário ainda apresenta erro. Sinto-me prejudicada e sem perspectivas de solução.

Encerrada
A. S.
15/08/2025

Pagamento ABSURDO de Check in no balcão por impossibilidade de efectuar check in online

Eu, Guilherme Santos, membro Prime da Edreams (no momento), efetuei uma compra de 4 bilhetes de avião Tangêr - Lisboa pela RyanAir, realizada no dia 16 de Julho de 2025. No dia anterior tentei fazer o Check-in Online tendo logo nesse momento sido impossibilitado de concluir o mesmo, onde referiram que teria de fazer o check in no website da Ryanair com os dados enviados por email. No dia 16 tentei por varias vezes entrar no website da Ryanair com os dados enviados pela edreams por email mas deu sempre erro ou informações de log in incorretas. Tentei por várias formas e várias vezes e não consegui de forma alguma. No aeroporto, 2h30 antes do voo, dirigi-me ao balcão para me auxiliarem, onde me indicaram que se não fizesse o check in online teria de pagar os custos do check in ao balcão para impressão do bilhete. No entanto, deram-me a possibilidade de dirigir-me a um balcão de apoio ao cliente para me auxiliarem. A pessoa em causa trabalha para a Ryan Air e solicitou-me os dados que foi enviado pela edreams, onde nos deparámos novamente com o mesmo problema ou seja o website da RyanAir não aceitava os dados de PNR, de e-mail e de password. O tempo passava e começava a ficar impossível de continuar a tentar sem qualquer sucesso. Dirigi-me ao balcão de check in onde tive de solicitar o check in ao balcão, quando fui surpreendido completamente com o absurdo de custo para impressão do bilhete. Vi-me obrigado a pagar para podermos viajar mas é completamente incompreensível que perante este tipo de situação tenha pago mais do dobro do custo do bilhete. Estamos a falar da mera impressão de 4 cartões de embarque que custaram mais de 215 euros, ou seja o dobro do que custaram os bilhetes. Fiz a reclamação na edreams à qual recebi um email de pedido de desculpa mas que não tinham qualquer responsabilidade e como tal não iriam suportar qualquer custo.

Resolvida
J. M.
15/08/2025

Aluguer de veículo

Exmos. Senhores, No dia 09-08-2025, efetuei a reserva de um veículo através do vosso site com a referência PT234249130, no valor de 109€. Apenas cerca de 30 minutos após a reserva, por motivos de saúde súbitos (ataque de pânico e ansiedade), solicitei o cancelamento imediato e o reembolso. Contudo, foi-me informado que não é possível qualquer devolução, alegando políticas internas. Recordo que, de acordo com a legislação da União Europeia e nacional, o consumidor tem direito a ser previamente informado, de forma clara e inequívoca, sobre todas as condições aplicáveis, incluindo eventuais exclusões de cancelamento e reembolso (artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 24/2014). Caso tais condições não tenham sido apresentadas antes da confirmação da reserva, a sua aplicação é inválida por falta de informação pré-contratual. Adicionalmente, considerando que o serviço não foi utilizado e que o cancelamento foi efetuado de imediato, solicito que reavaliem a situação e procedam ao reembolso integral do valor pago. Aguardo a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos Joana Marques

Em curso
R. A.
15/08/2025
Jrg - Hotelaria, Lda

Apt Jardins Rocha: cobrança não informada, recusa de comprovativo, atendimento desrespeitoso,baratas

(já apresentei Queixa no Livro de Reclamações, com resposta do Diretor a alegar que apresentei "afirmações não verdadeiras" (desvalorizando tudo o que digo), a defender a postura lamentável da funcionária, a colocar em causa a minha postura perante funcionário,...e acima de tudo a insistir-recusar não apresentar documento de deveres do cliente que justifique a cobrança não indevida/não informada do cartão de piscina) EXPOSIÇÃO DE FACTOS: 4 Agosto 2025: No momento de check-in nos Apartamentos Jardins da Rocha, foi-nos cedida a chave do apartamento e um cartão de acesso à piscina; num momento posterior, mas ainda durante o check-in foi-nos questionado se teríamos interesse em aparcar o carro na zona de estacionamento privada a troco de caução de 40€, condição que aceitámos, sendo-nos cedido um comando de acesso; aceitando estas condições e finalizado o check-in, ficámos alojados até dia 10 Agosto; 10 Agosto 2025: No momento e local de check-out, devolvemos a chave do quarto e comando de acesso ao estacionamento, e informámos que havíamos perdido o cartão de acesso à piscina; Para surpresa nossa, da caução referida de 40€ (que aceitámos para o que julgávamos ser do comando de estacionamento), foi-nos devolvido apenas 20€; Questionada a funcionária porque razão apenas nos estava a ser devolvido apenas 20€ da caução do comando de estacionamento, fomos surpreendidos com a resposta “vou reter os restantes 20€ até que o cartão de acesso à piscina seja devolvido”; Tentámos demonstrar que, apesar da nossa folha, em momento algum nos foi comunicado previamente, nem verbalmente nem por escrito (que o cartão de acesso à piscina estava avaliado em 20€), nem constava em qualquer local visível algum folheto nem no documento que nos foi entregue em momento check-in; solicitámos o documento ou regulamento de deveres com cliente em que tal medida penalizadora estivesse prevista, tendo-nos sido recusado acesso “não tenho nada para vos mostrar”. Dignamente, pedimos à funcionária que se identificasse e solicitasse a presença de algum responsável que pudesse mediar e desbloquear a situação, para nos demonstrar objetivamente onde estaria descrito tal medida bem como o valor (que nos parecia estarem ambos a serem assumidos arbitrariamente); Pedimos sucessivamente a atenção, mas a funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão” impediu que pudéssemos ter a presença física de alguém hierarquicamente superior que pudesse dar-nos respostas; Após muita insistência, fez uma chamada telefónica mas a pessoa que atendeu (não temos como comprovar quem seria, mas alegadamente o gerente) não apresentou qualquer solução nem demonstrou abertura para resolver o problema (negou existência de documento que preveja estas situações), confirmando e validando a atitude da funcionária com cobrança arbitrária do valor, violando o dever legal de transparência. NOTA: A referida funcionária não estava devidamente identificada (não tinha crachá ou cartão visível), o que contraria a legislação aplicável, só se identificou por o termos solicitado e desde o momento que o pedimos iniciou uma atitude arrogante, de gozo (em alguns momentos ignorando a nossa situação, avançando para atender outros clientes, deixando-nos desprezados) afirmando “não estamos a brincar às casinhas”, frase que consideramos desrespeitosa e inapropriada para qualquer relação de atendimento ao público; lamentamos mesmo a sua atitude autoritária, a provocar sentimentos de impotência e revolta perante todo o cenário. Aproveitando o acumular de outros clientes em espera, fomos questionando outros clientes se estariam informados que o cartão de acesso à piscina teria um valor de 20€, e com a senhora “Carla Estevão” a testemunhar as respostas fomos confirmando que nenhum outro cliente estava informado acerca dessa penalização. Por vermos que a situação não seria esclarecida, nem com a apresentação de documentação, nem com a devolução dos 20€ que estavam a ser retidos pela funcionária: Solicitámos uma declaração assinada e carimbada a confirmar a devolução de todos os pertences entregues ao hotel (com excepção do cartão de acesso à piscina), algo que também nos foi negado sem justificação plausível. A senhora funcionária, assumiu nesse momento como finalizado o procedimento de check-out. Para evitar outro tipo de impacto ou extremar posições com atitudes menos dignas, não nos restou outra hipótese senão abandonar o local (sem os 20€, sem o documento solicitado), nem sem antes informar que iríamos formalizar queixa em Livro de Reclamação. Após termos saído das instalações, enviámos um email a descrever o sucedido; 12h depois o director do Hotel encaminhou-nos o documento a assumir que haviam sido retidos 20€ pelo cartão de piscina. Importa ainda referir que durante a estadia pudemos avistar baratas nas instalações, o que consideramos inaceitável num espaço de hotelaria, indicativo de falhas graves de higiene e controlo de pragas, colocando em causa a segurança e saúde pública (a situação foi comunicada via email ao hotel e denunciada à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, visto ser situação recorrente, com conhecimento do hotel - assumido em resposta email “infelizmente é possível que aconteça, uma vez que as escadas interiores têm grelhas de segurança contra incêndio abertas para o exterior”). Consideramos que perante estes factos, há situações que: violam o art.º 8.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), que obrigam à informação prévia, clara e adequada sobre custos associados à estadia; configuram prática comercial desleal nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008; contrariam a Portaria n.º 235/2008, que obriga à identificação visível de todos os trabalhadores em contacto com o público; podem constituir infração grave às normas de higiene e segurança alimentar sob fiscalização da ASAE. Perante toda a exposição, salvo se verifique que não temos motivos para a nossa indignação, aguardamos: - devolução do montante de 20€ retido/cobrado indevidamente, com pedido de desculpa escrito da parte da funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão”. Sugerimos ainda que o Hotel adopte medidas para: -que todos os clientes sejam previamente informados, de forma clara e objetiva, sobre quaisquer custos adicionais; -cumprimento da obrigação legal de identificação visível dos trabalhadores; -assegurar atendimento profissional e respeitoso (a começar pela funcionária em causa); -revisão dos procedimentos para emissão de comprovativos quando solicitados pelo cliente; -intervenção das autoridades competentes com verificação das condições de higiene e erradicação de pragas no estabelecimento com vista a protecção de todos.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.