Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
J. F.
10/10/2025

Viagem não realizada

Cobraram uma viagem no dia 1de Setembro em Amesterdão , que eu não realizei. Junto envio o extrato da minha conta, onde está registado esse movimento.

Em curso
N. P.
10/10/2025

Candidatura E-Lar

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal em relação à análise e posterior rejeição da minha candidatura ao programa E-lar, submetida no dia 01 de Outubro de 2025, logo após a abertura do programa. No referido dia, a plataforma estava com diversos problemas de acesso, com atrasos contínuos e dificuldades em submeter a candidatura, situação essa que foi vivenciada por outros utilizadores. Apesar disso, após persistência, consegui submeter a minha candidatura por volta das 01H00 do dia útil seguinte. A candidatura foi efetuada dentro do prazo estipulado, e a mesma se enquadra, como é evidente, no Grupo III do apoio. No entanto, no dia 10 de outubro de 2025, recebi a seguinte notificação de rejeição: "Caro Beneficiário --------------------------, Na sequência da análise técnica efetuada à sua candidatura, vimos por este meio notificá-lo(a) que a candidatura não foi aceite pelos seguintes motivos: Situação tributária: Conforme Situação contributiva: Conforme Beneficiário tarifa social: Não existe Observações: Caso a validação do campo "Beneficiário tarifa social" seja "Não Existe", significa que o NIF preenchido na candidatura não é titular de um contrato de fornecimento de eletricidade. Desta forma, a sua candidatura transitou novamente para o estágio "Em Preenchimento", não estando submetida. Após regularizar a situação, junto das autoridades competentes, poderá efetuar uma nova tentativa de submissão da candidatura." Gostaria de expressar o meu espanto e desconforto com a razão apresentada para a não aceitação da minha candidatura. A minha situação tributária e contributiva está regular, e tenho um contrato de fornecimento de eletricidade válido, conforme anexo. Portanto, a argumentação utilizada na notificação não corresponde à realidade. Não entendo como é possível que uma candidatura feita dentro do prazo e com os requisitos atendidos seja rejeitada por um erro de validação. Além disso, considerando que a dotação para os três grupos de beneficiários já se encontra esgotada, pergunto-me: como é possível que uma candidatura submetida de imediato, no "próprio dia da abertura", tenha sido rejeitada com uma justificativa tão imprecisa e irrelevante? Se de fato o apoio já foi esgotado, gostaria de saber o motivo pelo qual fui notificado com um erro de análise e, mais importante, qual é o procedimento para corrigir essa situação? Por fim, peço que a análise da minha candidatura seja revista, levando em consideração a documentação e os comprovativos apresentados e que me seja fornecida uma explicação clara e objetiva sobre a razão da rejeição, bem como a possibilidade de reenviar a candidatura caso o erro tenha sido da plataforma. Aguardo o vosso pronto esclarecimento sobre o assunto, e agradeço a vossa atenção e coloco-me ao dispor para eventuais esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, NP

Em curso

Pegueot 208 hybrid

para apoio.clientes@stellantis.com) e em cópia à Motorpor Évora. --- 📄 Queixa Formal – Defeito de Fabrico Peugeot 208 Hybrid Exmos. Senhores, O meu nome é Vasco Miguel Saraiva Neto, contribuinte n.º 201405768, e venho por este meio apresentar uma queixa formal relativamente a um Peugeot 208 Hybrid adquirido em 28 de julho de 2025, no concessionário Motorpor Peugeot Évora. Desde o primeiro dia de utilização, o veículo apresenta um barulho anormal de rolamento proveniente dos pneus, especialmente audível em pisos irregulares ou empedrados (paralelos). Este ruído foi reportado de imediato e, recentemente, no dia [coloca a data exata ou aproximada de entrega], o veículo foi entregue novamente à oficina Motorpor Peugeot Évora, onde se encontra há três dias consecutivos. Segundo informações da própria oficina, o problema foi detetado, mas a origem exata ainda não foi identificada, e portanto o veículo permanece imobilizado. Trata-se claramente de um defeito de fabrico, uma vez que o problema é anterior à compra e manifestou-se desde o início. Considerando que o automóvel se encontra dentro do prazo legal de garantia e nos primeiros meses de uso, reclamo a substituição imediata do veículo por um novo, conforme o previsto no Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, alterado pelo DL n.º 84/2021, que regula os direitos do consumidor em caso de bens defeituosos. Face à situação, considero inaceitável que um veículo novo, com apenas três meses de uso, apresente este tipo de anomalia e que ainda não exista uma solução definitiva após vários dias na oficina. Solicito, portanto, uma resposta formal e escrita no prazo máximo de 10 dias úteis, indicando: 1. A solução que a Peugeot Portugal propõe (substituição, reembolso ou outro meio equivalente); 2. O tempo previsto para a resolução do caso; 3. A confirmação de que este processo será tratado com prioridade, dado o evidente defeito de fabrico. Sem outro assunto de momento, aguardo resposta célere e eficaz. Com os melhores cumprimentos, Vasco Miguel Saraiva Neto Contribuinte n.º 201405768 [Insere aqui o teu número de telemóvel e e-mail] [Localidade e data, ex.: Évora, 10 de outubro de 2025] --- Queres que eu te inclua a versão adaptada para enviar por e-mail (com assunto e formato já pronto para colar e enviar)?

Em curso
A. D.
10/10/2025
Fundação Champalimaud

Recusa de exame ( mamografia)

Boa tarde, frequento bastantes anos a Fundação Champalimaud para realização de exames de rotina de mamografia e ecografia. Este ano foi-me vedado o pedido de marcação de exames com a resposta que não estariam a realizar exames a pessoas externas. Fiquei surpreendida, pelo facto de não ser uma paciente nova e por o ano passado ter aceite ser voluntária num estudo que estava a ser realizado nessa mesma fundação para o desenvolvimento de um novo aparelho aquando da realização dos meus exames. Questionada a funcionária que me informou da novidade, relativamente ao motivo para tal, ao que me respondeu que são ordens, as agendas estão fechadas. Fiquei estupefacta uma vez que a fundação Champalimaud fez uma campanha em que prestava serviços gratuitos em vários pontos da cidade de Lisboa para a realização de mamografia e a resposta que obtive foi que essa campanha era da Câmara de Lisboa. Não obstante ser da Câmara de Lisboa, a fundação Champalimaud forneceu os equipamentos e fez publicidade do mesmo. Contudo não permite a marcação de exames de rotina a uma paciente de longos anos e que quando necessitou das características dessa paciente pediu-lhe para participar num estudo. Atentamente, Alexandra Dias

Em curso
R. P.
10/10/2025

Encomenda não recebida

Fiz uma compra online na loja sitio de magia no dia 23 junho de 2025 e nunca recebi minha encomenda. Após várias tentativas de resolver o problema por telefone e email nunca foi possível. Arranjam sempre uma desculpa e disem já te ligo a dar actualização e nunca mais dissem nada. Já fiz o pagamento a quase 4 meses . Exijo a devolução do valor pago Empresa fraca em comunicação e sem palavra. Não recomendo

Encerrada
T. C.
10/10/2025

Cancelamento nao aceite

Comprei uma viagem no site GOTOGATE com um pacote de serviços (Protecção contra cancelamentos) que deveria proteger-me contra cancelamentos em determinadas condições. O pagamento foi realizado via PayPal no dia 08 AGO para a entidade OY SRG Finland. No dia 10 SET contactei para avisar do cancelamento da minha viagem que iria iniciar no dia 12 SET. A equipa de suporte forneceu informações enganosas e não me permitiu utilizar o serviço conforme acordado. Respeitei as condições indicadas, mas quando tentei ativar a proteção não fizeram caso e nao aceitarem o meu pedido de cancelamento sem penalidades.

Em curso
P. V.
10/10/2025

Cancelamento de Contrato

No dia 23 de Agosto de 2025, realizei a subscrição do serviço DAZN, atraído por uma campanha que destacava um mês gratuito de utilização. No entanto, após finalizar o processo, fui surpreendido ao descobrir que a minha adesão estava vinculada a um contrato anual com fidelização obrigatória de 12 meses, ao custo de 16,99 € por mês, com término apenas em setembro de 2026. Contactei de imediato o apoio ao cliente para cancelar a subscrição. Fui informado de que a renovação automática poderia ser interrompida, mas que permaneceria responsável pelo pagamento integral do contrato até ao final do período de fidelização, mesmo sem pretender continuar a utilizar o serviço. Considero esta situação abusiva e enganosa, pelos motivos que seguem: • A publicidade destacava exclusivamente o “mês gratuito”, sem informar de forma clara e visível sobre a obrigatoriedade de fidelização por 12 meses; • As condições do contrato foram apresentadas de maneira pouco transparente, apenas depois de concluir a subscrição; • De acordo com o Decreto-Lei n.º 24/2014, relativo a contratos à distância, e com a legislação sobre publicidade enganosa, os consumidores têm direito a receber informação completa, clara e destacada antes de assumir qualquer compromisso. Desta forma, fui induzido em erro, uma vez que a oferta do mês gratuito me levou a acreditar que poderia experimentar o serviço e cancelar sem custos, prática comum em promoções de streaming. Solicito, portanto, que a responsabilidade pelo pagamento dos restantes 11 meses seja anulada e que o contrato seja rescindido de imediato. Agradeço desde já a atenção dispensada e espero uma resolução rápida desta questão.

Em curso
P. S.
10/10/2025

1 ano que NÃO recebo meu REEMBOLSO

Boa tarde!!! Há 1 ano venho falando com a empresa por WhatsApp e E-mail, para reembolso do colchão RUIM. O valor é de 180€ e a resposta sempre é que a contabilidade vai enviar uma data e pedem desculpas, MAS 1 ano é DEMAIS. Não existe um responsável que resolve. Preciso do valor com Urgência.

Em curso
J. H.
10/10/2025

Fidelização indevida

No dia 30/09/2025, subscrevi o serviço DAZN através do respetivo site, após ter lido informação que indicava que o jogo europeu de uma equipa portuguesa seria transmitido na plataforma. No entanto, ao chegar a hora do jogo, constatei que a transmissão não estava disponível, pelo que o serviço não correspondia ao pretendido. Menos de duas horas após a subscrição, exerci o meu direito de livre resolução através do sistema de apoio da DAZN. Contudo, fui informado de que a subscrição ficaria ativa até 30/09/2026, com pagamentos mensais obrigatórios, o que contraria a lei portuguesa. Durante todo o processo: • Não recebi qualquer confirmação do contrato nem do meu pedido de resolução em suporte duradouro (ex.: e-mail); • O serviço de apoio recusou fornecer um endereço de correio eletrónico para contacto formal; • Os agentes do chat foram rudes e evasivos, limitando-se a repetir respostas automáticas; • Até à data, não foi cancelada a subscrição nem emitida qualquer confirmação legalmente exigida. A conduta da DAZN viola, portanto: • O direito de livre resolução (DL 24/2014, arts. 10.º e 17.º); • O dever de informação e de resposta em suporte duradouro (DL 24/2014, arts. 6.º, 7.º e 10.º, n.º 4); • O dever de disponibilizar contacto eletrónico direto (DL 7/2004, art. 10.º).

Em curso
J. L.
10/10/2025

Má conduta, cobrança sem autorização e recusa de resolução de problema com artigo defeituoso

Exmos senhores, A 17/09/25 fiz a primeira encomenda de um sofá, surgiram dúvidas e ligamos para o apoio ao cliente. Foram feitas duas chamadas onde a mesma trabalhadora começou a gritar ao telefone e não me permitia falar e que confirmou DUAS(2) VEZES o cancelamento da encomenda por parte da Conforama por erro no pagamento. Achei muito estranho não receber um e-mail a confirmar o cancelamento, mas foi-nos confirmado duas vezes que foi cancelado. Fizemos outra compra do sofá por outra conta Conforama para evitar qualquer confusão (não serviu de muito); a 21/09/25 recebemos o sofá e rapidamente verificamos que havia algum problema com o material. O sofá é em pele e tem o valor de 1099€ (espera-se alguma qualidade), tem várias secções cozidas entre elas e embora se espere alguma variação de textura em pele natural, este sofá tem secções completamente diferentes e claramente feitas de lotes de pele muito diferentes. As diferenças são visíveis facilmente a olho nu e claramente ao toque. Um dos lotes de pele utilizado é bastante rugoso, enquanto que o outro é do mais liso possível. Opostos. Veio logo com umas dobras enormes num dos braços (e ainda “não foram ao sítio”) e tem ainda em zonas do lote de pele mais lisa, acumulação de material duro (tinta, verniz ou qualquer outro) que é bastante desconfortável ao toque (um das zonas afetadas sendo o braço onde se coloca a cara). Apenas 3 dias depois da recepção enviamos e-mail e deu-se início ao n° 2025092830002952. Foi marcada uma inspeção pelos entregadores, que foram muito compreensivos e verificaram a informação que disponho acima, tiraram fotografias e enviaram para a fábrica. No meio desta situação, já descontente, a 25/09/25 recebo um e-mail da Conforama a confirmar a minha encomenda. Eu não fiz uma nova encomenda. Por algum motivo, a encomenda feita a 17/09/25 (do sofá inicial), a qual foi dada como cancelada 2 vezes enquanto gritavam comigo, foi processada de novo pela Conforama, sem a minha autorização, passado uma semana e pela qual fui cobrada! Fiquei então de receber um segundo sofá que eu não pedi mas paguei, enquanto nem estou satisfeita com o que já recebi. Parece uma comédia de mau gosto. Em relação ao sofá que já tenho, recebo resposta da loja da Conforama de Albufeira indicando que nada podem fazer, que a pele pode ter de 0.9 a 1.1mm e daí a diferença no relevo. Respondi ao e-mail a explicar que nenhum dos sofás que mostravam em anexo no e-mail nem os sofás em loja tinham sequer parecido à diferença visível neste sofá e que para verificar se a espessura está regulamentar teria que cortar parte do sofá, coisa que não posso fazer. A seguinte resposta que obtive é no mínimo ridícula. Primeiramente que me é dito que a diferença vem de “ certas secções estarem mais puxadas que outras e o tecido parecer diferente, conforme pode ver na foto anexada onde um lado está um pouco mais puxado e do outro não tanto, conforme se consegue diferenciar nas costuras “ - Há vários pontos a questionar nesta frase, mas basta o facto da funcionária da Conforama me confirmar, por tanto, que há um erro no fabrico deste sofá, se há seções mais puxadas que outras é então um erro na produção. A funcionária continua por dizer que “por norma” o material vai ao sítio. É um sofá de 1099€, como pode ser a solução esperar que talvez o material “vá ao sítio”? Especialmente quando ela se refere ao material do sofá inteiro! Não só uma secção. Por fim, a mesma utiliza uma comparação que só pode ser considerada comédia: “Quase como vestir uma camisola quando já temos uma vestida, onde a tem muito apertada num ombro e folgado no outro e temos que a ajustar para cair de forma correcta.” Eu não faço ideia qual é o ponto desta frase, eu não consigo ajustar o material do sofá e muito menos mudar o material, nem vamos comparar um artigo de 20€ a um de 1099€. Da encomenda errada, após me queixar, recuperei o meu dinheiro, mas não deixa de ser algo gravíssimo uma empresa poder simplesmente fazer uma cobrança destes valores sem autorização! Quanto ao sofá que tenho em casa, continuo sem solução, as respostas tardam a chegar e mostram-se cada vez mais despreocupados. É ridículo como cliente eu ter sido tão compreensiva e tolerante com erros deste calibre e má conduta, no entanto a loja mostra uma completa falta de consideração pelo cliente. Admitem que o artigo tem defeito de fábrica mas não oferecem soluções e recusam-se em respeitar o meu direito à resolução do contrato e reembolso, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 84/2021. Exijo a devolução imediata do sofá e o reembolso integral do valor pago.

Em curso

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