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Falta de entrega de carta registada da Segurança Social
No dia 7/2/2019 acedi ao site da segurança social direta de modo a consultar a data e valor do subsidio por incapacidade temporária para o trabalho, posto isto verifiquei que a importancia nao fazia sentido comparativamente aos anteriores,verificado o numero de dias a que o valor se referia verifiquei que de 15 dias de baixa só me estariam a pagar 3.Assim que me foi possível desloquei-me ao balcão da segurança social da minha área de residência (Mira) para esclarecimentos.A colaboradora verificou a situação e informou-me então de que só me estariam a ser pagos os 3 dias de baixa dos 15 pois teria faltado injustificadamente a comparência de junta médica que teria sido no dia 4/2/2019. Nesse mesmo dia dirigi-me também ao posto de correios de Mira e expus a situação a qual disseram que não se recordavam do caso e que não valia a pena fazer reclamação e era aguardar para ver o que se passava.A convocatória (via carta registada) nunca apareceu na minha caixa de correio,agora pergunto como poderia comparecer se não tinha recebido informações para isso? nem sequer deixaram aviso de recepção na caixa de correio como é procedimento habitual .Fiz reclamação para a segurança social via carta registada a qual obtive resposta, ( e esta sim ja chegou á caixa de correio ) continuo com a baixa cessada pois a carta que era suposto ter recebido para comparecer a uma junta medica foi devolvida e tem data de devolução de dia 7/2/2019, visto isto a segurança social disse para fazer reclamação junto dos CTT para esclarecer a situação.
Corrente Partida Mini Cooper D Clubman 1.6
Como proprietário da viatura Mini Cooper D Clubman 1.6, com a matrícula 10-OL-49, adquirida a 5 de Março de 2014 no concessionário BMW - Bomcar de Leiria, informo que aos 109.879 kms a minha viatura avariou em plena auto-estrada no passado dia 18/02/2019, foi levada para o serviços oficinais da Bomcar de Leiria, ao que pedi um diagnóstico ao que supostamente aconteceu, onde me foi dito por parte do técnico, que a viatura teria partido a corrente de distribuição e que teria de pagar a reparação no valor (x).Sempre cumpri todo plano de manutenções do fabricante, inicialmente nas oficinas da Bomcar e ultimamente nas oficinas Bosch Car Service, junto da minha área de residência, pelo motivo que não tenho disponibilidade horária, para perder uma manhã / tarde para me deslocar a Leiria para fazer as manutenções, sendo-me mais cómodo, deixar o carro na oficina oficial Bosch que tenho aqui junto da minha residência, ao que tenho como comprovativo, todas as facturas dos serviços efectuados por ambas as oficinas (Bomcar e Bosch).Estou estupefacto com esta situação, uma vez que a viatura tem apenas 109.879 kms, segundo as indicações da marca, e confirmação que tive por parte de várias empresas BMW a nível nacional, é feito um teste a este componente do motor, entre os 150.000 e 200.000 kms, de acordo com o plano de manutenção do fabricante. O meu carro com apenas 109.879 kms, ainda não estava dentro da quilometragem exigida para ser feito qualquer teste/substituição dos componentes da corrente, que acabou por partir!Gostaria de saber qual a justificação que a BMW como representante da MINI tem a dizer perante esta situação, ao que já expus a minha situação à BMW Portugal, através do email (info@mini.pt), ao que continuo aguardar uma resposta por parte desta entidade desde o dia 28/02/2019. Acho uma injustiça a Bomcar exigir-me que seja eu assumir com uma reparação deste valor, se o fabricante de cada marca de automóveis quando faz um plano de manutenções dos seus veículos, está a dar uma garantia de durabilidade de um componente do veículo e indicação para que o futuro proprietário desse mesmo veículo, tenha a atenção, que deve fazer essa intervenção quando chegar essa quilometragem / nº anos.Se a quilometragem tivesse sido ultrapassada, poderiam negar as responsabilidades do concessionário, alegando que o proprietário é que não tinha realizado a manutenção recomendada pelo fabricante, o que não foi o caso, uma vez que o carro ainda não atingiu sequer a quilometragem recomendada pelo fabricante, para ser submetida a testes a dita corrente.O carro continua em parque das oficinas da Bomcar de Leiria, sem ser reparado, pois não estou para assumir com esse encargo injustamente fiz também uma reclamação via email à Bomcar, no dia 27/02/2019, ao que me responderam ontem via email, o Sr. José Hingá, (responsável após-venda)......Boa tarde Sr. Daniel Feteira Compreendendo a espectativa de V. Exa. em relação à possibilidade da marca efetuar a reparação necessária, ao abrigo das condições de Garantia, lamentamos informar que tal não será possível.A viatura por vós adquirida tem uma garantia legal dada pelo fabricante MINI contra defeitos de fabrico por um período de 2 anos a partir da data de matricula sem limite de quilómetros, esta garantia terminou em 5 de Março de 2016 ou seja há cerca de três anos.Como outros componentes que sofrem desgaste, não existe uma quilometragem exata definida para a substituição das correntes de distribuição pois o seu desgaste também depende das condições de utilização e das manutenções efetuadas, (quer atempadamente quer com a utilização dos materiais corretos).Essa necessidade de substituição é detetada pela evidência de um ruído de raspar durante o funcionamento do motor ou verificada medindo o alongamento das corrente.Como referi é durante as operações de manutenção que se poderá verificar a necessidade da sua substituição, situação que não poderemos de modo nenhum comprovar pois as manutenções não têm sido efetuadas nas nossas instalações nem na rede oficial MINI.Embora estando fora do período legal de garantia existem mecanismos de apoio que podem de algum modo reconhecer a fidelização do cliente e traduzir-se numa eventual cortesia pela relação comercial existente. Situação que a vossa viatura infelizmente não cumpre pois não tem uma manutenção regular na rede oficial BMW / MINI. Desde Fevereiro de 2016 que a vossa viatura não realiza qualquer serviço na rede oficial.Lamentamos assim não poder satisfazer a vossa pretensão de assumir os custos desta reparação ou ter qualquer apoio por parte da marca pelas razões que atrás referi.Poderemos no entanto, caso estejam interessados, dar um orçamento para uma eventual reparação para a qual teremos uma atenção comercial sobre a forma de desconto em peças e mão de obra...Depois de ler este email, resta-me questionar...que ruído? Que sintoma poderia detectar, se a viatura sempre trabalhou na perfeição, a última revisão completa foi efectuada foi aos 93.335 kms, em Dezembro de 2018, aos 107.160 kms foi substituído os discos, pastilhas e avisadores, cumprindo novamente todas as necessidades de manutenção da viatura, a trabalhar nunca fez qualquer barulho estranho/ruído como este sr. refere...imagino se os minis fazem este teste à corrente entre os 150.000 kms e 200.000 kms, a barulheira que não devem de fazer...se o meu com 109.879 kms, este sr. já diz que devia de fazer ruídos...como é que não andaram os outros carros por aí! Atenção esta informação do teste da corrente foi me confirmada por várias oficinas BMW...e todos informam que só fazem um check up à mesma a esta quilometragem...
Pedido de cancelamento de contrato NC:222329/001
ÀEndesa Venho por meio desta reiterar solicitação de Cancelamento do Contrato de prestação de serviços de energia elétrica. Tais requerimentos foram apresentados, diversas vezes através do vosso site MyEndesa, os quais parece não ter havido qualquer cuidado sendo constrangida, todos os menses, com faturações indevidas. Já não tendo contrato não percebo como ainda sou cobrada por com consumos que não são meus. Hoje dia 7 de março, pelas 9:45 da manha fui contactado através do numero 939011952 uma operadora da Endesa questionando-me se estaria interessa em voltar a ser cliente Endesa, conformado-se uma vez mais, que o contrato está cancelado. O que leva a quer, que existe um falha e falta de comunicação entre departamentos pelo comerciante Endesa.Tal situação ira ser reportada a entidade reguladora dos serviços energéticos.
Salario
Já faz um mês que a Webhelp diz que me vai pagar o resto do salario que mereço e ainda não vi nada. Ainda estou a espera. Tenho todas as conversas por email com a Telma Muge que passa o seu tempo todo a dizer que me vai enviar o resto do meu salario mas até hoje nada. A Webhelp é obrigado a pagar me. Tenho todas as provas que eles não me pagaram o que me devem. Exijo o restante do salario!
Reclamação Dossier de Titulos
Boa tarde:Sou um antigo empregado do Banco Popular, na situação de reforma. Apesar de, quando eu passei à reforma, me ter sido dado a certeza de que manteria as mesmas regalias que o Banco dava aos funcionários, com a compra do Banco Popular pelo Santander, este, pura e simplesmente fez tábua rasa de tudo isso e remeteu-nos para um protocolo de regalias completamente absurdo, razão de ter que recorrer uma vez mais a este canal de reclamações.Passo assim a elencar o que se passou.Em 2 de Janeiro de 2019, fui confrontado com um débito, na minha conta DO, comissão de Guarda de Titulos trimestral de valor 11,69€ (9,50€ + IVA). Trata-se de mais uma “benesse” que o Santander dá aos funcionários que a ver bem, não é nenhuma benesse, dado que no protocolo informam que pagamos 50% do valor de Guarda de Titulos do preçário, mas, mantendo-se os valores mínimos. Isto é, o preçário da clientela diz que a comissão é de min. 9,50€ e máximo 11,50€, ou seja não fazem desconto nenhum. Enfim, sem comentários.Face a isto, e para evitar custos futuros, dado que a minha carteira é ridícula, resolvi enviar um mail no dia 4/1/2019 ao balcão onde tenho sediada a minha conta, solicitando os custos pormenorizados em que eu incorria, quando eu vendesse os meus títulos (EDP (250 ações), CTT (80 ações) e BCP (18500 ações). Solicitei ainda que me retirassem do dossier as ações do BES que por sinal aparece a zero (tinha 3.500 ações). Dado que são títulos não transacionáveis, solicitei que arranjassem uma solução como aquela que foi preconizada pelo BANCO POPULAR, chamada de Declaração Representativa (em anexo um exemplo), que permite retirar esses títulos não transacionáveis do dossier. Todos sabemos que os títulos são um mero registo informático. Solicito esta retirada para seja possível posteriormente encerrar a conta de títulos.Como não obtive resposta, reenviei o mail solicitando novamente a resposta às questões elaboradas no 1º mail (em anexo o histórico dos mails até hoje dia 21/2/2019).Mais uma vez aguardei a resposta e como não a obtive, reenviei novamente em 29/1/2019.Por ultimo em 19/2/2019 reenviei o mail, argumentado que reclamaria se não me fosse dada resposta. Hoje 21/2, recebi a resposta, com a qual não concordo de forma alguma, porque:1 – as benesses que falam no protocolo têem muitos “alçapões” e remetem-nos para o preçário da clientela, isto é, são, as despesas de venda são 50% mas mínimos, bla bla, e nunca se consegue saber em absoluto o real valor das despesas que nos vão cobrar e depois de cobrar não há nada a fazer. Julgo não ser muito difícil nem complicado, sabendo qual o numero de ações qual o presumível valor de venda (ele aparece no dossier) e então podem muito bem informar o valor exacto das despesas incorridas em cada venda2 – para dar ordem de venda, tenho de me dirigir a um balcão, mas eu por acaso vi que no dito protocolo, se eu der a ordem através da NET é grátis (? Não sei se é assim) e no balcão pago 50% do preçário (lá vamos nós para os mínimos???)3 – dizem que não é possível a retirada dos títulos do BES? Então no dossier até está a zero a quantidade. Que têm de ficar no dossier ou então transferi-los para outra carteira? Aqui levantam-se duas questões: uma é que se protelava o encerramento do dossier de títulos “ad eterno”, mantendo assim o banco uma fonte inesgotável de comissões trimestrais e a segunda, se eu transferisse para outra carteira levava com as comissões de bla bla bla, que não sei quais são, porque, salvo melhor opinião, a transferência para outra carteira é tratada como uma venda até para efeitos fiscais.
Cobrança de fatura indevidamente
Em setembro de 2018 foi feito um pedido de alteração de morada na loja MEO no Oeiras parque, da rua Antonio Sergio n.3 7esq. 2780-188 para a rua Raul Brandão n.42 1 esq. 8800-595, ficou marcado para dia 23 de outubro a ligação na nova casa. No dia da instalação o técnico verificou que não havia vaga na caixa de cabos, não fez a instalação e após dois meses e muitas reclamações na loja e por telefone cancelei o serviço. Agora a MEO enviou uma factura para pagar a totalidade do contrato quando sabem melhor que eu que são obrigados a prestar o serviço ao cliente não podendo passar 5 dias sem ter o serviço activo que leva ao cancelamento automático do contrato por não cumprirem com a sua parte da fidelização visto que paguei pelo serviço. Como devem saber não tenho de pagar absolutamente mais nada visto que quem não cumpriu com o contrato foi a MEO já que se comprometeram a instalar o serviço na nova morada no dia 28 de outubro de 2018 como não o fizeram no tempo devido o contrato automaticamente foi cancelado, sabendo isso ainda têm a lata de enviar uma factura de 500 e tal euros. Agora recebi uma mensagem e um email desta empresa Intrum a cobrar me por parte da MEO o valor total do contrato que não foi cumprido pela MEO e não por mim, na óptica deles acham que se estivesse um ano á espera do instalação do serviço o contrato ainda estaria válido, quando sabem que têm 5 dias para pôr o serviço disponível ao cliente.
Cobrança em duplicado de extrato cartão crédito
No dia 26 de setembro dirigi-me ao balcão BPI da Rua Tomás Ribeiro, em Matosinhos, e solicitei o encerramento da conta n. 3470731-116-001, procedendo ao pagamento de todos os valores em falta, nomeadamente do extrato do cartão de crédito n. 4406370491477000.Dois meses depois comecei a receber telefonemas do banco indicando que tinha um valor em dívida referente ao pagamento do cartão de crédito. Expliquei que tinha liquidado esse valor no momento de encerramento e, uma vez que os funcionários do BPI insistiam (quando para o efeito bastava consultar a documentação de encerramento da conta), dirigi-me pessoalmente ao balcão. A insistência continuou, apesar de mostrar cópia de todos os documentos. Cheguei a receber telefonema intimidatórios, com ameaças, e a roçar a falta de educação. No dia 24 de dezembro recebi carta da advogada do BPI, solicitando o pagamento de 108,74 (107,67 + 1,07 de penalização por ter a conta com saldo negativo).Dirigi-me novamente ao balcão do BPI (Tomás Ribeiro) e a funcionária lá conseguiu descobrir que eu já tinha liquidado o valor que consideravam estar em falta na minha conta bancária reconhecendo que tinha sido o sistema informático que não tinha assumido esse pagamento e que, além disso, havia até 4 euros a creditar da minha parte, de bónus do cartão de crédito.A funcionária registou um pedido de correção, solicitando o estorno por Duplicação de Pagamento, com a ref. E-69924058, e perguntou-me onde queria creditar os 4 euros de bónus do cartão de crédito. Indiquei uma conta no BPI da qual sou segunda titular.Mais uma vez, erro do BPI, creditou-me o valor total (pagamento da fatura do cartão de crédito mais 4 euros) na conta onde sou 2ª titular, deixando de novo a conta encerrada com o saldo negativo. Regressaram os telefonemas da parte do BPI solicitando o pagamento da tal dívida que nunca existiu, desta vez porque erradamente a entidade bancária transferiu dinheiro a mais para a conta onde sou segunda titular.No dia 5 de fevereiro, finalmente, um funcionário do BPI ligou-me a solicitar o estorno do valor pago em excesso, por forma a regularizar a minha conta e encerrá-la. Expliquei-lhe que nunca tinha solicitado o reembolso do valor total mas apenas dos 4 euros de bónus do cartão. Estaria tudo resolvido (finalmente), mas neste mesmo dia recebi uma carta da minha atual entidade bancária a informar-me que tenho os cartões de crédito bloqueados por registo do meu nome na Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.Ou seja, durante 4 meses o BPI tentou cobrar-me uma fatura em duplicado e como eu não acedi a pagar algo que já tinha pago anteriormente, apresentou queixa no Banco de Portugal, manchando o meu nome e importunando-me durante 4 meses, com todo o tempo e desgaste que esta situação causou (3 deslocações ao balcão com prejuízo de perda de dias de trabalho, inúmeros telefonemas para o meu local de trabalho, desgaste emocional...).Obviamente já escrevi no livro de reclamações (aliás deveria tê-lo feito desde o 1º momento, mas ingenuamente acreditei sempre na boa fé e profissionalismo do BPI). A reclamação ficou regista com os números: 25767979, 25767980, 25767981.Há mais de 1 mês que tenho os cartões de créditos bloqueados devido à incompetência e petulância do BPI, com todos os trasntornos que daí advêm.
Pedido de desvio de traçado aéreo de telecomunicações à MEO
Venho por este meio informar V.Exas da existência indevida de um poste que sustenta um traçado aéreo de telecomunicações, mesmo no centro do terraço afeto à área de habitação, com a agravante de ter três (3) esticadores em aço que prendem no terreno e nos muros adjacentes à casa existentes dentro da propriedade (privada) que delineiam os patamares do jardim ocupando assim, uma área significativa do mesmo, impossibilitando inclusive a sua limpeza e manutenção, a livre circulação por parte dos proprietários, bem como coloca em causa a segurança e a integridade física de pessoas e bens.Depois de um primeiro pedido de alteração de traçado – Nº de Solicitação 3-304551410544 do referido poste e de outros dois pedidos de resposta ao mesmo, uma verbal e outra com o Nº de Solicitação 3-319795357222 e por consequência não ter obtido qualquer resposta a nenhum deles, fizemos uma pesquisa junto dos antigos proprietários, para que nos facultassem documentação sobre o assunto em epígrafe, concluiu-se que não só não houve autorização para a colocação do mesmo, como nem sequer uma informação por parte da operadora aos referidos ex-proprietários para a colocação do mesmo que, refira-se, foi colocado de uma forma abusiva, sem qualquer estudo de impacto no que diz respeito ao ordenamento do território e urbanismo, a não ser que façam prova documental do contrário.Tendo em conta a morosidade e a não resolução de casos idênticos, não posso iniciar o processo de projeto para a reabilitação do espaço, porque, por exemplo, as licenças de construção, entre outras burocracias, expiram em determinado prazo, motivo pelo qual, este pedido não é acompanhado de projetos e licenças de construção. Por não haver qualquer tipo de resposta vossa de prazos para alteração do traçado ou mesmo a não alteração, deixa de fazer sentido custos em projetos e licenças da nossa parte, sem saber quando ou se consigo fazer a reabilitação por causa de um poste.Caso o mesmo não seja alterado, teremos de cobrar aluguer do espaço ocupado indevidamente desde a data da escritura, tendo em conta que, contrariamente ao serviço de fornecimento de eletricidade, não constitui interesse público ou necessidade pública, até porque como empresa privada que gere lucros sem autorização de passagem por parte dos proprietários e ou ocupação de terrenos privados e sem estudo de ordenamento, deveriam partir para a melhor e célere resolução do mesmo.Mais, o local onde o referido poste se encontra colocado, desvirtua o traçado onde se insere, porque não segue uma linha lógica de distribuição de telecomunicações, desvia 50 ou 60 metros para o outro lado da estrada, podendo ser instalado nos muros que fazem extrema com outros terrenos, mas não, está mesmo no meio do terreno (fotos em anexo), para servir uma habitação, e volta ao normal traçado, quando se seguisse o mesmo que vem do Ramal para baixo, conseguiam ter o poste bem mais perto da habitação que usufrui dos vossos serviços, sem que houvesse necessidade de invadir espaços privados, mantendo assim, uma ordenação lógica do traçado.Em modo conclusivo, serve a presente para solicitar a retirada, para outro local, do poste de comunicação telefónica colocado no terreno em questão, o mais rápido possível, restituindo-me assim o espaço ocupado.
Cancelamento do Contrato nº 152112
No dia 23 de Setembro de 2017, eu e a minha mulher fomos convidados pela Interpass a comparecer no ÉvoraHotel para uma apresentação da mesma. Fomos atendidos pelo Sr. Wellington Ferreira que nos apresentou todo o plano de saúde, seguros e de viagens de que a empresa dispõe. Nesse mesmo dia fomos convencidos a realizar o acordo com a Interpass, sendo que o motivo maioritário que nos levou à aceitação foram os acordos apresentados a nível do plano de saúde para toda a família, e clínicas nelas envolventes. Foi referido como exemplo, várias vezes durante o discurso feito pelo representante a Clínica dos Alamos, por estar perto da nossa área de residência, para toda e qualquer intervenção dentária.No dia 31 de Outubro de 2017, a minha mulher necessitou de cuidados médicos no âmbito da medicina dentária e, confiantes da informação anteriormente dada, deslocamo-nos à Clínica dos Alamos para efetuar uma exodontia complicada, onde fomos informados que a mesma não dispõe de qualquer acordo com a Interpass para intervenção dentária mas apenas a nível de teleradiografia e ortopantomografia. Fomos assim obrigados a dirigirmo-nos a outra clínica dentária (Dentévora) onde após assistência médica, foi nos feita uma simulação de valores a pagar com o acordo da Interpass e com a Multicare (plano de saúde atribuído pela empresa de trabalho) e deparamos que para a mesma situação com o plano da Multicare ficava a 45€ e com o plano Interpass a 50€ (onde foi dito várias vezes na demonstração que dispõe dos valores mais baixos do país). Acabamos por usufruir do acordo da Multicare.Ainda no dia 28 de Fevereiro de 2018, a minha mulher entrou em contacto para o e-mail que nos forneceram no dia da apresentação, como apoio e ajuda em toda e qualquer dúvida ou questão (jfernandes@interpass.pt), para fazer uma marcação de férias, ao qual nunca obteve resposta. Feita uma pesquisa na internet entre valores da Interpass e outras agências de viagens, para o mesmo destino, fica mais barato qualquer outra agência do que a Interpass. Mais uma vez optamos por outra opção, ao invés de usufruirmos do acordo da Interpass que pagamos mensalmente no valor de 66.58€.
Cobrança de faturação previamente cancelada
venho reclamar a cobrança de uma mensalidade não autorizada e previamente cancelada, sendo mesmo o valor de tal fora do acordado. Gostaria de resolver o assunto por estes meios sem recorrer ao banco responsável pela conta bancária.
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