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Devolução de valor indevidamente cobrado
No passado dia 27-08-2020, na qualidade de proprietário e sócio.gerente de João Parente - Cuidados de Saúde, comprei à IBERICA INFOCOMPUTER S. L. um conjunto PC Desktop + Ecran + teclado e rato em e paguei 424,71 € conforme código de encomenda VLWZXZGQH .Por um erro da INFOCOMPUTER, eu fui facturado indevidamente e foi-me passada uma nova factura FA/159869 onde consta o valor total de 380 €, tendo-me sido concedido um crédito de 44,71 € para gastar A VOSSA CASA.em futuras compras.O erro foi exclusivamente da INFO-COMPUTER e não meu, pelo que eu não tenho que ser penalizado por isso, ficando retida essa quantia para ser na Info-computer!Com que direito podem estes senhores dispor arbitrariamente do dinheiro indevidamente facturado aos clientes?Enviei à INFO-COMPUTER um e-mail com esta mesma reclamação e até hoje não tive resposta.Não se deixa um email sem resposta nem se fica com dinheiro indevidamente facturado a um cliente!
Não entrega de encomenda
Venho por este meio reclamar do sítio de vendas lookfantastic.pt - no dia 30/08/2020 efetuei uma encomenda, com o nº ordem 235840546, que continha os seguintes produtos:- Viviscal maximal strenght supplements (60 comp)- Natural Moisturizing Factors + HA 30 ml, da The Ordinary- The INKEY List Bakuchiol Moisturiser 30mlMorada de entrega: Maria Olívia Coelho, Câmara Municipal de Aveiro, Edifício Centro Cultural e Congr Cais da Fonte Nova3811-904 Aveiro. O prazo de entrega previsto era 07 a 09/09. Após este prazo, fiz tracking da encomenda que aparecia recebida por Cesar no site da transportadora DPD, com quem o sítio tem acordo. Confirmei junto dos funcionários da Câmara Municipal de Aveiro que ninguém a tinha recebido, não existindo aliás nenhum com o nome de César. Já enviei imensas encomendas para este endereço, nunca houve nenhum problema (tal como o fazem os colegas todos os dias, sem problema). Contactei a empresa pelo site, preenchi e entreguei o formulário de encomenda perdida que me enviaram. Até hoje, dia 07/11/2020, não me contactaram, não fizeram novo envio de produto, nem me deram a possibilidade de devolução do dinheiro. Sei que alguns dos produtos estão entretanto esgotados, pelo que a devolução do dinheiro seria o mais fácil. Mais informo que não detenho a fatura, uma vez que habitualmente vem com os produtos. É uma empresa de venda online que não facilita o contacto com o cliente, que não se responsabiliza pelas suas vendas e ao qual já dei mais que tempo para atuarem em conformidade. Peço a vossa ajuda na resolução do problema. Muito obrigado, Catarina Coelho.
Avaria Termoacumulador
Dia 20/10/2020 desloquei-me à Leroy Merlin de Alfragide para apresentar uma queixa do meu termoacumulador que não estava a funcionar correctamente. Há uns dias que a água a meio da utilização ficava fria. No apoio ao cliente procederam com a queixa, mas perguntaram-me se a instalação do mesmo tinha sido feita pela loja, ao que eu disse que não. A empregada referiu que por não ter feito a instalação na loja poderia perder a garantia. Ora, nunca, em momento algum fui informada que a loja fazia instalações. No acto de compra nunca me foi dada essa escolha. Não podem, depois da compra do aparelho, que tem dois anos de garantia por lei, dizer que perco a garantia quando nunca houve uma informação da marca sobre esse assunto. Teriam que me informar na altura da compra para que eu pudesse fazer a minha opção. A queixa avançou e uns dias depois a empresa de assistência à Leroy Merlin, a Lidersat, ligou-me e enviou um técnico a minha casa.O técnico deslocou-se a minha casa no sábado, dia 24 de manhã. Olhou para o termoacumulador, nem lhe tocou, olhou para a válvula redutora e viu que os valores estavam muito elevados. Mexeu na válvula e não conseguiu baixá-los e disse A válvula está estragada. Nós podemos fazer um orçamento, mas se conhecer um canalizador aconselho-a a chamá-lo cá a arranjar isto, porque vai ficar mais barato e mais rápido. E foi embora.Confiei no técnico e chamei cá um canalizador que me mudou a válvula. Acontece que ficou tudo na mesma. Mas fizémos uma experiência: Quando o termoaculumador está desligado da ficha a pressão da água está normalizada e está bem, mas ao ligar o termoacululador à corrente, os valores disparam. Voltei a ligar ao meu canalizador que me disse que era impossível ser da pressão da água. Que a pressão está normalizada, como aliás sempre esteve. Que o problema sempre esteve no termoacumulador, que está estragado. Que a resistência deve estar queimada e sobreaquece o aparelho fazendo subir os bar.Dia 29 voltei a ligar para a Lidersat a contar o sucedido para saber o que fazer, visto que o problema não estava onde diziam estar. Falei com o coordenador que me disse que ia tentar perceber e que me voltava a ligar. Ligaram-me dia 30 a dizer que não podia avançar com nada sem que eu fizesse nova queixa, mas que podia ser por telefone. Que ligasse para o 707502207 e falasse com a D.Carla, que me ajudava a avançar com o processo para depois passar outra vez para a parte de reparação.Liguei para a D. Carla e contei o que se passava e a D. Carla ficou indignadíssima. A Carla disse-me que eu não podia ter uma válvula de pressão ligada por baixo de um termoacumulador. Que era impensável. Que o que eu tinha que fazer IMEDIATAMENTE era chamar o canalizador para tirar a válvula e ligar o cano directamente à parede. Eu ainda lhe disse que isso ia totalmente contra o que os colegas técnicos me tinham dito. Aliás, no dia 26 cheguei a ter um telefonema com o orçamento da Lidersat para me substituir a válvula por 180€. Válvula essa que, segundo a D. Carla não deveria existir. E se não devia existir quero saber quem é que me vai pagar os 105€ do canalizador que veio cá a casa por causa de uma válvula que não devia existir.Com tudo isto, como nada estava a ser resolvido, voltei à Leroy Merlin de Alfragide para apresentar nova queixa, dia 30 de Outubro. Pediram mil desculpas e disseram que nunca nada disto tinha acontecido. A verdade é que estou sem àgua quente há 16 dias. Voltaram a abrir o processo e disseram que mal a Lidersat me contactasse, não os deixasse ir embora de minha casa sem que eles resolvessem tudo e eu ficasse com o aparelho arranjado, mal eles sabiam, e eu, que isso nunca viria a acontecer. A Lidersat realmente contactou-me, mas para me pedir dinheiro, disse-me que só podiam continuar com o processo se eu pagasse a primeira deslocação do técnico, deslocação essa que NUNCA me foi dita que tinha que ser paga, que NUNCA imaginei que tivesse que pagar porque tenho um aparelho na garantia, mas, burra, paguei. Contrariada. 36.90€. Pensei que mal feito o pagamento me ligassem para agendarem a visita para me arranjarem o aparelho, mas enganei-me. Afinal queriam ainda mais dinheiro. Voltaram a ligar dia 4 de Novembro desta vez para me dizerem que viram uma fotografia de minha casa e que tinha os canos trocados e que isso era má instalação e que por causa disso perdia a garantia. Expliquei que isto é uma casa antiga e que os canos são assim, que o técnico que cá esteve deveria saber isso. Incompetência ao mais alto nível. Se os canos estivessem trocados durante 1 ano como teria eu tido água quente? Surreal. Só desculpas atrás de desculpas. Depois perguntaram-me se eu alguma vez tinha feito alguma manutenção ao aparelho. Que a manutenção é obrigatória por lei. E que o problema do aparelho pode também ser disso. Que eles fazem essa manutenção e que me dava um orçamento, que, claro, não estava dentro da garantia. O orçamento chegou e era de 183.31€.É dever fundamental de ser prestado um dever ao consumidor (lei n24/96 31 julho), que tem um direito à informação, desde logo porque os fornecedores de bens e serviços estão numa posição privilegiada em relação aos consumidores, em relação ao ponto de vista técnico. E nos termos da referida lei o fornecedor de bens e prestador de serviços deve, tanto nas negociações como na celebração dos contratos, informar de forma clara, objectiva e adequada o consumidor, nomeadamente: sobre as características, composição e preço do bem, como sobre as condições das garantias, prazos, e assistência após o negócio jurídico. Todas estas obrigações foram claramente violadas desde as informações que não me foram prestadas quando adquiri o equipamento, como posteriormente com o surgir de todos os problemas que já vos comuniquei à saciedade, por telefone e presencialmente. A cada contacto novo existe uma nova condição e nenhuma delas me foi transmitida no momento em que deveria ter sido transmitida, pelo que nos termos do artigo 12.
Falta de resposta envio processo
Meu filho, Bruno Santos Cunha - NIF - 227074009, através da escola de condução Ilha Brava, na Praia da Vitória, nos Açores, solicitou transferência de processo de carta de condução para a Ilha Terceira, no final de mês setembro. Tal deveu-se ao facto de mudança de residência, para a Praia da Vitória, na Ilha Terceira.O mesmo iniciou o processo de obtenção da Carta de Condução, na escola Costa Verde, em Espinho, tendo concretizado o código com sucesso.Depois do primeiro contacto através da escola Ilha Brava, foram solicitados alguns documentos, prontamente enviados. Após algumas semanas sem qualquer resposta, decidiu entrar em contacto com os serviços do IMT - Aveiro, sem qualquer sucesso.Após diversas tentativas via telefónica, não tem sido possível qualquer contacto. Escreveu alguns emails, não tendo obtido qualquer resposta.Nesse sentido e devido ao facto do prazo para obtenção do titulo de condução caducar no próximo mês de janeiro, venho pela presente apresentar esta reclamação.Com os melhores cumprimentosJosé Mário Barbosa da CunhaNIF - 183863593
Próteses dentárias com defeitos
Em 2016 e submeti-me a um tratamento dentário , de colocação de implantes dentários para suporte de prótese superior e inferior junto do SMAS Centro Clinico de Lisboa ( n.º cliente 55057040 utente privado)Após um processo com duração de 2 anos, as próteses produzidas, sempre me causaram incomodo e dores, pelo que as mesmas foram mal concebidas pelo dentista responsável. que me acompanhou e que nunca assumiu os erros cometidos . Em março de 2018 , coloquei as próteses definitivas, tendo ainda sido submetida a várias consultas de ajustamento até maio de 2018.Dada a indisponibilidade e pressão que foram exercidos e da falta de solução apresentada pelo dentista, fiquei com as próteses que me foram vendidas mas com muitas reservas.Em Março de 2020 , a prótese superior rachou.Face a situação que atravessámos de estado de emergência em consequência da Pandemia COVID 19, o SMAS suspenderam a atividade de consultas presenciais a partir de março e apenas consegui consulta em 12 de outubro 2020, depois de muitas tentativas.Apresentada a situação ao dentista responsável pela conceção das próteses, e contra o que será eticamente defensável num atendimento a um cliente com muitas razões de queixa, a prótese foi reparada .Contudo e para minha surpresa , foi-me apresentada uma conta num total de 56,25€ pela reparação feita.Em face do sucedido, recusei o pagamento , dirigindo ao Conselho de Administração uma reclamação invocando que a prótese estava no meu entender dentro prazo de garantia.Sem que tivesse uma resposta, como seria de esperar, os SAMS apresentaram-me a fatura para proceder ao pagamento do valor em causa com prazo até 11 de novembro.Face ao exposto, considero que me encontro numa situação de ter sido lesada nos meus direitos nomeadamente pela prestação de um serviço de saúde e aquisição de próteses dentárias desadequadas e mal concebidas.O produto defeituoso não me pode ser imputado, sendo ainda que apenas não foi reparado em prazo de garantia dadas as contingências de suspensão da atividade dos SAMS, os quais apenas me disponibilizaram uma consulta em Outubro de 2020, após sucessivos adiamento por parte do dentista responsável por esta situação.Face ao exposto e porque os valores despendidos com as próteses dentárias são elevados, porque considero que não tenho de suportar despesas de reparação de produto defeituoso, solicito a V.Exas enquanto organização de Defesa dos Consumidores, que em meu nome possam obter uma resposta à presente situação, pretendendo no imediato o não pagamento da fatura de reparação e a substituição das próteses por outras que sejam adequadas a minha situação clinica dentária.Odete André Nunes Monteiro
Cobrança indevida de serviços suplementares
Venho por este meio apresentar a minha reclamação em relação ao serviço de TV NET e Voz da Vodafone. Desde Março de 2020 que tento resolver esta questão sem sucesso. A Vodafone cobra-me mensalmente um valor de 4,99€ referente a serviços suplementares que eu nunca subscrevi. Desta forma, as consequência refletem-se em faturas sucessivas de valores superiores ao contratado. Depois de inúmeras tentativas, tanto por chamada ao apoio ao cliente como por via presencial, continuo a ser cobrado por este serviço, sendo que até ao dia de hoje apenas foi efetuada a devolução de 4,99€ referente ao mês de Setembro. Para tornar esta situação ainda mais insuportável, na minha última chamada ao apoio ao cliente, no dia 04/11, o colaborador da Vodafone informou-me que me foi cobrada uma taxa referente ao pedido de uma box adicional. Acontece que esta box adicional se refere à substituição da minha única box por avaria. Logo esta cobrança é injustificada. Para além destas queixas, foi-me ainda cobrado via débito direto a última fatura do mês de Outubro. Sendo que nunca assinei ou enviei o documento que é endereçado a casa do cliente para confirmar a autorização de débito direto, reforço a ilegalidade desta cobrança. Confrontada com esta posição, a colaboradora referiu que o documento que exige a minha assinatura e posterior devolução para autorizar o ddébito direto é, afinal, um documento meramente informativo. Da minha parte tenho a declarar que a Vodafone não cumpre a sua parte do contrato a partir do momento em que me cobra um valor superior ao estipulado durante meses e, para além disso me nega uma resolução, depois de ter despendido horas para tratar desta situação. Lamento que uma instituição como a Vodafone não cumpra o contrato estabelecido e negue aos seus cliente a resolução dos problemas depois de ter despendido horas em telefonemas e deslocações. Desta forma, resta-me solicitar a devolução do valor correspondente à soma de todos os meses que fui cobrado indevidamente e a resolução do meu contrato, os quais pedi via formulário online, ao dia de hoje.
Devolução não ocorrida (erro mbway)
Exmos. Senhores,No dia 28 de Agosto de 2020 fiz a compra de dois bilhetes para Braga através do site com pagamento MBway, no site deu erro e não me enviaram os bilhetes no entanto o dinheiro saiu da minha conta bancária. Tive de comprar outros bilhetes e reportei a situação ao apoiocliente@cp.pt. Após várias tentativas de contacto, pelo formulário e por email foi-me dito que seria necessário enviar o extrato da conta bancária nos 7 dias subsequentes à compra, para comprovar que o valor não tinha sido reestabelecido. Foi enviado a 25/09/2020 comprovando que o mbway não me devolveu o valor e até então enviados pelos menos dois emails que não obtiveram resposta. Neste momento a cp está-me a dever 40 euros e sem qualquer preocupação em resolver a situação até ao dia de hoje. Com os melhores cumprimentos,Maria Sequeira
Sofá danificado
Exmos.Senhores,No passado dia 2 de Março de 2020 comprei um sofá on-line na loja (Mudei os Móveis). O sofá tem 7 meses de uso e esteticamente está como novo, mas basta uma pessoa sentar-se que o sofá toca completamente no chão , nota-se que a qualidade e péssima. A cerca de um mês e meio entrei em contacto com a loja para resolver a situação pois o sofá pouco ou nada foi usado e de nada me serve ter um sofá assim em casa se fica naquele estado com uma pessoa sentada. Após falar com a loja informam-me que tenho de resolver esta situação com o apoio ao cliente. No próprio dia enviei um e-mail para o mesmo a explicar toda a situação e pouco tempo depois obtive resposta , resposta essa que me pediram fotografias do artigo isto no dia 28/09 no próprio dia enviei as fotografias e um vídeo para ser mais explícito do que eu se tratava , até ao dia de hoje nunca mais obtive nenhuma resposta. Entretanto aborrecida falei com a loja novamente ao qual me responderam que não podem fazer nada , que após ser feita a venda tem de ser tudo tratado com o apoio ao cliente, dando a sugestão de entrar em contacto via telefone com o mesmo . Após isso ate ao dia de hoje continuo sem nenhuma resposta e ligo todos os dias várias vezes para o apoio ao cliente e nunca me atenderam nenhum chamada . Expliquei isso ao colaborador da loja , descartando novamente o assunto dizendo que nada pode fazer. Expliquei-lhe que nunca compraria aquele sofá se o tivesse visto ao vivo na loja, pois comprei na altura em que estávamos em confinamento e que se o comprei é porque preciso dele e neste momento não tem qualquer uso por ser desconfortável e que apenas queria puder trocar por outro artigo visto aquele ter um defeito de fábrica . Ou então em último caso o reembolso.Sinto que ninguém tem qualquer tipo de interesse em ajudar-me a resolver o assunto.Com os melhores cumprimentos,Angela Filipa Santos Coelho
O consumidor nao paga pelos erros
Venho por este meio comunicar o descontentamento pela encomenda 9582-399118-5583 da Elite Digital na qual foi cancelada depois do pagamento ter sido efetuado pelo valor acordado .Depois de 1 dia inteiro cancelam a encomenda assumindo que houve um erro por parte deles e que o valor de entrega nao era aquele.Estou a precisar da peca pois tenho uma maquina parada , e com esta situação fico sem o dinheiro e sem peca mais o transtorno.Necessito ajuda de um Jurista para resolver esta situação.Já enviei emails mas sem resposta concreta , como nem sequer tenho o dinheiro da devolução nao posso pedir noutro lado o que causa ainda mais transtorno, por isso peco uma indeminização por todo o tempo perdido e transtorno causado, contento-me se me enviarem a peca sem me cobrarem mais nada.Obrigado
Retiraram dinheiro da minha conta ilegalmente
Nif 26338902 Eu, Daniela Dias, fiz a simulação de aluguer de um veículo na empresa Surprice (aluguer de veículos), mas acontece que quando chegou ao momento de levantamento do veículo, disseram pela primeira vez que seria preciso um cartão de crédito e um valor de 1.100€, depois de me darem essa informação fiz o cancelamento do aluguer mas mesmo assim procederam à retirada de 70,50€ da minha conta bancária. Resumidamente, retiraram-me dinheiro sem avisar e sem o veículo ter sido levantado. Gostaria de saber como posso proceder. Desloquei-me até à loja mas disseram que o reembolso só poderia ser feito pela plataforma. Enviei um e-mail a explicar a situação e a resposta que obtive foi que “Como não tinha feito o cancelamento com 48h de antecedência o reembolso era impossível. “
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