Reclamações públicas

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A. C.
17/10/2019

Reclamação no Livro Reclamações sem resposta.

No passado dia 16/09/2019 apresentei uma reclamação por escrito no livro de reclamações na loja Leroy Merlin - Amadora com o numero 27280048 para o qual ainda não obtive qualquer resposta. Agradecia resposta à mesma com a maior brevidade possivel.

Encerrada
B. F.
17/10/2019

Burla com Ref. Multibanco

Exmos Srs.Boa tarde No passado dia 30 de Julho adquiri um hostpot da MEO pelo OLX aquando questionei sobre o valor do mesmo o vendedor prontamente respondeu o valor indicando de imediato referencia\entidade, sem prever o que estaria para acontecer efectuei o devido pagamento e até hoje após varias tentativas de contacto com o mesmo não obtive qualquer resposta. Segue em anexo:• Comprovativo da conversa no OLX• Comprovativo de pagamento da/s referência/s multibanco em causa• Comprovativo de apresentação de queixa na policia• Cópia do seu documento de identificação• Comprovativo de morada• Um documento do banco onde consta o meu nome \ IBANLink do anuncio em causa : https://www.olx.pt/anuncio/hotspot-meo-IDD6mLa.html

Encerrada
C. N.
17/10/2019

Subsidio de desemprego indeferido injustamente

Em Março de 2019 Fiquei desempregada e pedi o subsidio de desemprego. Foi me atribuído em Março e Abril. Em Maio candidatei me ao projeto de criação ao próprio emprego e pedi para que as prestações de desemprego me fossem pagas de uma só vez (tal como consta no projeto) assim que o projeto fosse aprovado. Contudo decidi abri atividade no decorrer do projeto para começar logo a minha empresa e aguardar entretanto pela aprovação do projeto. Posto isto desloquei me ao serviço de financas para abrir atividade e quando cheguei a casa verifiquei que tinha havido um erro, a atividade foi aberta a 1/5/18 em vez de 1/5/2019 imediatamente me dirigi ao serviço de finanças para ser corrigido e imediatamente foi corrigida a data para 2/5/19. Contudo recebi logo uma carta da segurança social a dizer que tinham detetado que em 2018 estava a trabalhar por conta própria e por isso mesmo teria que devolver o dinheiro das prestações que me tinham sido devolvidas e indeferida o meu subsídio. Logo enviei uma carta a explicar a situação com as devidas provas . Tinha sido um lapso do serviço de finanças e já tinha sido corrigido. Entretanto continua indeferido. Tive de cancelar o projeto e fechar atividade pois não tive qualquer apoio da segurança social porque teimam em insistir que eu estava a trabalhar por conta própria em 2018. Já me desloquei imensas vezes aos serviços de seguranca social em Braga e continua tudo na mesma. Numa das últimas vezes apresentei uma certidão escrita pelo técnico das finanças admitir o erro e a pedir que fosse alterado na segurança social e nada. Estou à 5 meses à espera que seja resolvido. Estou sem subsidio de desemprego injustamente e nada é feito. É inadmissivel isto.

Encerrada
R. N.
16/10/2019

Seguro Telemóvel

Sou cliente da MEO desde janeiro de 2017 e em 21 de julho 2019 fui á loja da MEO no Loures Shopping para adquirir um telemóvel Samsung A70 a prestações. No momento da compra fui informado que para compras a prestações era obrigatório comprar juntamente um Seguro. O vendedor disse me que não havia voltas a dar. Como eu estava sem telemóvel e precisava muito de um telefone e a melhor saída para mim naquele dia era uma compra a prestações, acabei aceitando as condições, mas depois de uns dias me arrependi e no dia 27 de agosto pedi o cancelamento da Apólice de Seguro M1BPT0000974343 da companhia Chubb. No dia 10 de setembro enviaram-me um mail a dizer que procederam o cancelamento. Infelizmente continuam a me cobrar o seguro e não consigo contactar a companhia. Quando entro em contacto com a MEO dizem que tenho que tratar com a Chubb, porém a Chubb não me dá resposta alguma. Essas vendas casadas, onde o consumidor pra comprar 1 produto é OBRIGADO a levar OUTRO, são permitidas em Portugal?

Resolvida
V. C.
16/10/2019

EMEL

Exmos. Senhores,Antes de mais, apresento os meus melhores cumprimentos.Venho por esta via apresentar uma queixa / reclamação contra funcionário que ostensivamente se recusou esta manhã, dia 16 de Outubro, de 2019, pelas 10H06, a facilitar a entrada na Travessa da Queimada, no Bairro Alto, que dá acesso à Rua Diário de Notícias, onde está localizada a Casa Infância de Calafates - Fundação D. Pedro IV, que é frequentada pela minha filha Vitória Teixeira da Costa, de 4 anos.Acontece, com regularidade, ter que aceder à Rua Diário de Notícias para levar e trazer a minha filha, o que se traduz num procedimento que demora cerca de 5 minutos. Por norma, a entrada é facilitada por todos os funcionários da EMEL – que simpaticamente acolhem o pedido de acesso.No entanto, já aconteceu várias vezes ser atendida por um funcionário (que será certamente fácil de identificar, visto que faço referência ao dia e hora da ocorrência) que se recusa a dar a sua identificação – ato a que é obrigado – e que impede de forma arrogante e autoritária o acesso à Casa Infância de Calafates - Fundação D. Pedro IV.Ora, tal procedimento é inaceitável e venho comunicar que irei avançar com uma queixa formal no Livro de Reclamações da EMEL, à Deco, e à Câmara Municipal de Lisboa, de forma a garantir que este funcionário seja submetido a uma processo disciplinar pela sua falta de civismo e abuso de poder que muito tem prejudicado vários pais que tentam o acesso Casa Infância de Calafates - Fundação D. Pedro IV, onde todos os dias têm de levar e ir buscar os seus filhos.Anexo a este email fotos que comprovam que foi negado o acesso à Casa Infância de Calafates - Fundação D. Pedro IV de forma injusta e prepotente por parte do funcionário da EMEL que se encontrava de serviço no referido momento da ocorrência.Envio ainda uma imagem Print Screen da tentativa de apresentar esta queixa no Portal do Site da EMEL que prova que não foi possível.

Encerrada
C. G.
16/10/2019

Cobrança Indevida de Taxa de Cancelamento

Venho por este meio demonstrar o meu descontentamento com os vosso serviços.Ontem, dia 16 de outubro de 2019, recorri aos vossos serviços de transporte. Calhou-me o motorista x. Passado o tempo devido, recebo a notificação em como este se encontrava no local. Dirijo-me ao local, não o encontro. Ligo, para o número disponível, 7 VEZES, não tendo sido retribuída chamada alguma. Esperei cerca de 10 minutos. Nada feito. Como estava super atrasada, tive de cancelar aquela viagem e chamar outro motorista (que me levou ao local em 7 minutos, desde a sua chamada). Cancelei a primeira viagem porque, como é mais que óbvio, não podia estar eternamente à espera que o motorista me atendesse a chamada para saber em concreto onde este se encontrava, senão, muito certamente, hoje, um dia depois, bem que ainda lá poderia estar.Lisboa é uma cidade grande, com trânsito, imensos carros, ruas enormes. É perfeitamente normal que se faça uso do número disponível, para entrar em contacto com os motoristas ou estes connosco, clientes. Não é normal é que se desconsidere por completo o cliente, deixando-o à beira da estrada a olhar para todos os carros, ignorando as suas chamadas.Já por várias vezes, quando não estou no local acordado, o motorista assim que chega liga-me logo. É este um bom profissional. Lamentavelmente, não foi o que se passou. Posto isto, pelo facto de me ter visto obrigada a cancelar a viagem, cobraram-me a taxa de cancelamento. O que é ainda mais SURREAL.Quer dizer, tomo todas as diligências necessárias a realizar aquela viagem, o motorista não quer nem saber (aliás, ele podia muito bem ter chegado lá e ido beber café -- hoje em dia, já nada me choca), tenho de chamar um colega para o substituir, e ainda tenho de pagar a taxa de cancelamento??Eu não me arrependi de ter pedido aquele Bolt, eu tanto que o queria que tive de pedir outro, eu não podia era estar naquela situação, completamente indefinida.Peço que resolvam esta situação por favor que, a meu ver, é inadmissível, já que a culpa não esteve do meu lado.Obrigada.

Encerrada
P. S.
16/10/2019

Objeto na via

No dia 3 de Setembro do ano corrente pelas 7:20, circulava na A1, sentido norte/sul, na faixa de rodagem mais à esquerda, quando ao quilómetro 299,5 (Coimbrões), a minha viatura foi atingida por um objeto de cor azul e grandes dimensões (bidão) que se encontrava na faixa de rodagem e que provocou danos visíveis em toda a lateral esquerda da minha viatura.Esta ocorrência foi de imediato participada às autoridades competentes e foi destacado para o local uma viatura da brigada de trânsito do Porto, que registou a minha ocorrência e outras de outros condutores que também sofreram danos nas suas viaturas.Esteve também presente no local uma viatura da concessionária(IP), que removeu o referido objeto da via e presenciou a chegada das autoridades e verificou os danos na minha e outra viatura.A IP, contactada por mim a 17 de Setembro, recusou qualquer responsabilidade na ocorrência e indeferiu a minha reclamação.Segundo a Lei 24/2017, que passo a citar:Responsabilidade 1 - Nas auto-estradas, com ou sem obras em curso, e em caso de acidente rodoviário, com consequências danosas para pessoas ou bens, o ónus da prova do cumprimento das obrigações de segurança cabe à concessionária, desde que a respectiva causa diga respeito a: a) Objectos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem b) Atravessamento de animais c) Líquidos na via, quando não resultantes de condições climatéricas anormais. 2 - Para efeitos do disposto no número anterior, a confirmação das causas do acidente é obrigatoriamente verificada no local por autoridade policial competente, sem prejuízo do rápido restabelecimento das condições de circulação em segurança.Então, não tendo eu qualquer responsabilidade na existência de um objeto na via, e cabendo à IP provar como e porquê o objeto se encontrava na via, quero que a IP assuma a responsabilidade pelo sinistro e me indemnize pelos danos sofridos.Pretendo que a IP - Infraestruturas de Portugal assuma a responsabilidade pela produção do sinistro, e que me indemnize pelos dados causados à minha viatura e também pelas despesas inerentes ao levantamento do Auto de Participação do Acidente.

Encerrada
V. C.
16/10/2019

Entrega de Encomenda

Ex.mo(s) Sr(s),No passado dia 11.10.2019 estava à espera de uma encomenda. Tinha uma pessoa à espera da encomenda na referida morada por eu não poder estar no local. A encomenda foi recepcionada mas quando eu cheguei verifiquei que faltava um volume. Contactei logo a empresa de transporte, que confirmou que o volume tinha ficado na carrinha do motorista e que fariam a entrega na 2ª feira dia 14.10.2019. Uma vez que é uma encomenda urgentíssima, e que me está a causar danos a nivel profissional, solicitei que queria o volume em falta na sexta-feira e que era urgente. Comunicaram-me que o motorista já estava longe e se poderia ser feita a entrega no sabado dia 12.10.2019. Uma vez que já estavamos no fim do dia, aceitei que me fizessem a entrega no sabado. No sábado estive na morada o dia todo e ninguém apareceu nem se designaram ligar a informar que a mesma não seria entregue. Na 2ª feira dia 14.10.2019, liguei a solicitar mais uma vez a entrega e que se tratava de uma encomenda urgentissima que me estava a causar danos profissionais. Liguei 4x ao longo do dia sem nunca conseguirem responder ao meu pedido. Informaram-me que o motorista e o centro de castelo branco (onde supostamente se encontra a encomenda) não estavam a atender e nem tão pouco conseguiam confirmar onde estava a encomenda. Mostrei a minha indignação perante tal situação pois nos dias de hoje não se compreende como não conseguem entrar em contacto com a própria empresa ou serviços deles. Ontem dia 15.10.2019 liguei mais uma data de vezes, assim como o remetente da encomenda, e a resposta continuou a ser a mesma, que não têm informações para me dar e que estão a tentar resolver o assunto. Já voltei a informar que me estão a causar imensos danos profisisonais e que é urgente a entrega da encomenda.Não aceito que desde o dia 11.10.2019, dia em que deveriam ter entregue a encomenda correctamente, ainda se encontrem a tentar resolver a situação e que nem arranjem alternativa. Assim como solicito que seja ressarcida dos danos profissionais, atrasos de entregas da minha parte e custos associados a isso acarretados por mim, assim como do imenso dinheiro que já gastei a ligar para os serviços de atendimento da transportadora, uma vez que se trata de um 707, e já sem contar com o do valor transportadora que paguei para me fazer um serviço que não cumpriu e que prometeu cumprir logo no dia seguinte, dia 12.10.2019 e que hoje dia 16.10.2019 continuo sem a referida encomenda. Já para não falar dos danos morais referentes aos atraso da minha parte que não os consigo contabilizar.18€ chamadas telefonicas 47,15€ encomenda perdida e que tive que comprar novamente

Encerrada
V. A.
15/10/2019

Baterias do Leaf

Boa noite,Após a Nissan ter divulgado através dos concessionários, o preço das baterias de substituição para os seus veículos eléctricos, como proprietário fiquei frustrado com os preços divulgados.Para uma bateria de 40 Kw , o preço divulgado é de 24500€ + IVA, o que excede os 30.000€. Isto é o preço de um leaf a preço de fábrica. Significa que as viaturas ao fim de alguns anos são completamente descartáveis e inúteis. Com estes preços, é impensável substituir as baterias de uma viatura. Nós proprietários estamos desiludidos com Nissan,pois não têm consideração pelo cliente, o objectivo passa por vender carros novos, nem será com estas politicas que irão cativar potenciais clientes.Com esta reclamação, pretende-se que a marca repense a politica de preços das baterias para substituição.Vítor Terra

Resolvida
A. C.
15/10/2019

cessação de contrato sem fidelização

venho por este meio apresentar reclamação á entidade Geração Coragem, Lda com NIPC 513369546, por não ter aceite a cessação de contrato SEM fidelização, por me exigirem o pagamento da mensalidade do mês de novembro que só é paga até dia 8 Novembro. Suspendi o contrato durante os meses de julho, agosto e setembro e hoje 15 de outubro dirigi-me ás instalações do ginásio, para cancelar definitivamente o contrato. Exigiram-me o pagamento da mensalidade do mês de outubro de 24.99€ mais 5€ de coima devido devolução a debito direto, o qual eu paguei 29.99€. Mais informo que já não estou a ir ao ginásio.Informaram-me que o contrato nao poderia ser cancelado sem o pagamento do mês de novembro, o qual recusei pagar pois já não vou usufruir dos serviços do ginásio.Tendo em conta que assinei um contrato sem fidelização, o qual pagava uma mensalidade mais elevada, vejo-me no direito de não pagar mensalidade de novembro pois não pretendo mais usufruir dos serviços do ginásio. O que alegaram é que a comunicação da cessação do contrato deveria ter sido feita até dia 8 outubro e que no proximo mês novembro vão pedir novo pagamento. Expus reclamação no livro de Reclamações,que será enviada para a entidade competente. Situação não resolvida pela entidade.

Encerrada

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