Reclamações recentes

A. P.
15/08/2025

RESSARCIDO DO VALOR PAGO DE UM SERVIÇO QUE NÃO RESOLVEU O PROBLEMA

Assunto: Reclamação (Enviada por carta registada em 28 de julho 2025 e ainda sem resposta) Exmos. Senhores O histórico da minha viatura, com certeza, consta nos vossos ficheiros e podem verificar que nunca alguma, entre tantas que já comprei, Citroen, dera tanto problema e despesa. Desta vez o meu desagrado assenta em 3 pontos: 1- Falta de comunicação em tempo útil, 2- Falta de disponibilidade de viatura de substituição em casos demoradas por falta de resposta da oficina, 3- Dúvidas quanto à transparência do negócio pelo motivo que a seguir se explica. Em 11 de abril de 2025 a viatura foi à oficina de Creixomil. Guimarães e pela fatura TAL_FAC 2025/1171387 o cliente pagou €168,77 Em 28 de maio de 2025, por falta de frio no AC a viatura 28-RH-92, foi à mesma oficina para verificar e reparar e o cliente pagou a fatura TAL_FAC2025/11172798, no valor de € 377,01, mas uma semana depois o AC da viatura deixou de fazer frio e só faz ventilação. Liguei à oficina e agendei novo teste à viatura. A viatura entra na oficina no dia 24 de julho, pelas 8h30. Ao entregar a viatura o cliente manifestou o seu desagrado pelo fato de ter pagado um condensador em 28 de maio sem que tivessem realizado uma verificação geral do sistema de AC. Como sendo a falta de frio que fez a entrada da viatura na oficina em 28 de maio, então seria esse problema a resolver imediatamente antes de qualquer outro serviço dos que foram referidos. Combinado ainda que, durante a manhã do dia 24 de julho, o cliente deveria ser contactado para ser informado da atual situação. a) A informação não foi dada e já quase à hora de encerrar para o almoço o cliente ligou e a informação foi ainda inconclusiva: “a viatura continua em testes de verificação”, e apesar do cliente informar previamente que precisava da viatura no final do dia, todavia, não chegou mais informação. Então pelas 17h começou a ligar para a oficina, mas não fora atendido. Sempre a informação automática “prima 1 para aguardar” . Insistiu, continuando a ligar até que às 18 h, até a informação automática: “os serviços estão encerrados”. b) No dia seguinte o cliente voltou a ligar e foi informado que a viatura apresentava uma avaria no AC. O cliente insistiu na necessidade de viatura para se deslocar. Na noite anterior havia pernoitado em casa da família em Guimarães, mas tinha necessidade para além de outras deslocações durante o dia, regressar à sua morada em Vila Verde. Então cerca das 17h atendeu uma chamada da oficina que informou: A viatura continua por reparar o AC tem um problema na Caixa Evaporado. E o cliente questiona: mas para além dos prejuízos já causados, por não responderem à necessidade de viatura do dia anterior, eu preciso de viatura hoje, sem falta. Ao que responderam. “Não temos viatura para o servir”. Foi então que chamei um táxi e fui à oficina. Não havendo viatura da oficina o cliente solicitou a sua viatura 28-RH-92. Com compromisso em hora inalterável (às 17h30) recomendou celeridade no processo de entrega e pagou a fatura TAL_FAC 2025/11174716, no valor de €336,71. Sem resolver o principal problema que levou a viatura à oficina no dia 24 julho 2025: reparação do AC. Depois da aceleração do processo de limpeza para entrega da viatura ao cliente por volta das 17h40 foi também apresentada uma estimativa do que ficara por fazer/reparar na viatura 28-RH.92, no valor de €2 187,72 e que anexo. Considerações. 1. Insatisfação pela falta de respeito pelas necessidades do cliente, demora das respostas e informações, 2. Insatisfação e perda de confiança no processo de verificação e reparação da viatura, particularmente desde a entrada da viatura na oficina em 28 de maio para substituição do condensador e recarga do líquido do AC com valor pago total de €377,27 e não resolveu o problema. Quando fica a dúvida, se afinal a avaria era essa ou outra? Havendo agora necessidade de pagar uma segunda?! 3. A retenção da viatura 2 dias na oficina sem uma clarificação da situação. Quando o cliente tinha afirmado que só faria sentido executar outros trabalhos se primeiro fosse resolvido o problema no AC., dada a necessidade da viatura e porque não havia programada a sua atividade sem viatura 2 dias. Então, a ter de ficar a viatura 2 dias na oficina, nesta deveria haver viatura para substituição. Tal não sendo possível, como foi dito na receção, então fariam o teste e entregavam a viatura ao cliente no final do primeiro dia. Todavia e conforme suprarreferido a viatura ficou na oficina 2 dias e no final do 2.º dia o proprietário solicitou viatura de substituição ou a sua viatura para deslocação para a sua morada em Vila Verde. Apressaram-se a preparar a viatura 28RH-92 para entrega às 17h40, uma fatura para liquidar TA_FAC 2025/111747716, no valor de €336,71 sem que o motivo que levou a viatura à oficina ficasse resolvido. A viatura continua sem arrefecimento Ar Condicionado. O problema principal continua pendente com ao entrega ao cliente de uma estimativa no valor €1.778,64 + IVA. Conclusão A Conclusão ficará ao vosso cuidado. Ao cliente fica a dúvida nos dois dias para produzirem uma estimativa no valor de €2 187,72. Falta informar o cliente do que precisa de realizar efetivamente na viatura e que põe em risco a sua segurança e dos seus passageiros, para além do desconforto de viajar sem frio com as temperaturas que se têm feito sentir em julho. E a pergunta final: em tudo o exposto onde está o respeito pelo cliente, com mais de 40 anos de fidelização à marca Citroen? Dúvidas em todo o trabalho realizado e valores pagos sem resolverem a avaria no AC

Em curso
J. J.
12/08/2025

Demora na alteração do Registo de Propriedade

Boa tarde, No dia 21-04 comprei um carro (AT-18-RA) usado ao Grupo Filinto Mota pelo valor de 26.270€ (viatura 25.990€+Despesas de Documentação 280€) e 134,94€ de Reserva de Propriedade (pago em 03-04-2025), esta compra foi com recurso a crédito na Credibom num total de 23.142,38€, 21.270€ da viatura, 965,20€ seguro de vida e 907,18€ de encargos, este crédito teve como intermediário o Grupo Filinto Mota. A forma de pagamento foi 5.000€ de entrada e 21.270€ com o referido crédito. Segundo o vendedor este carro era um carro de serviço, ou seja, seria o primeiro proprietário, razão pela qual não me entregou o DUA. A 14-05 uma vez que ainda não tinha recebido o DUA tirei uma certidão Permanente dos Registos em Vigor, foi quando descobri que o carro estava em nome do Santander Consumer Finance SA, algo que me foi ocultado durante a venda, contactei o vendedor sobre o tema mais a demora na alteração do proprietário, o qual não disse grande coisa, entretanto deixou de me responder. A 03-06-2025 registei uma reclamação no livro de reclamações electrónico que ficou registada com o nº ROR00000000045290444 sobre vários temas, mas o mais importante era sobre a demora na alteração de proprietário, mas a resposta em nada resolveu a situação, disseram que era normal o carro estar em nome do Santander Consumer, isso fazia demorar mais e o facto de ter efetuado um crédito automóvel ainda fazia demorar mais e fecharam a reclamação (12-06). Uma vez que passado este tempo todo o carro continua em nome do Santander e sem qualquer pedido de alteração de proprietário em curso, dia 07-08-2025 reclamei no Portal da Queixa (138484925) e novamente no livro de reclamações electrónico (ROR00000000045337359), ambos estão em tratamento. Em resumo, dia 21-04-2025 comprei uma viatura ao Grupo Filinto Mota, a 12-08-2025 a mesma continua em nome do Santander Consumer Finance SA e ainda sem pedido para alterar o proprietário para o meu nome com reserva da Credibom, pelo exposto nos parágrafos anteriores sinto que estou a ser burlado/enganado e privado do uso em pleno da referida viatura, ou seja, ando a circular com uma viatura sem DUA, com uma declaração de circulação datada de 21-04-2025, não me posso deslocar ao estrangeiro na viatura, não posso vender a mesma caso o pretenda...mas o Grupo Filinto Mota já recebeu o valor pelo qual a vendeu. Uma vez que sou vosso associado há muitos anos solicito a vossa intervenção e orientação nesta situação. Com os melhores cumprimentos, JJ

Em curso
K. S.
03/06/2025

Valor de reserva de carro não reembolsado

Exmos. Senhores, Acordei a compra de uma viatura com o grupo Filinto Mota, que se encontrava no norte. O comercial solicitou um valor de 1450 euros para reservar o carro e assegurar a compra. O acordo era eu transferir esse montante e a viatura ficar reservada e ser entregue num prazo de 15 dias (a contar da data da transferencia do montante). No dia 17 de abril realizei a transferencia e até ao dia 13 de maio a viatura não tinha sido entregue. Sempre que comunicava com o comercial, este apresentava uma justificativa diferente para a não entrega do carro. Devido ao incumprimento do stand na entrega da viatura no prazo acordado, comuniquei formalmente o grupo Filinto Mota no dia 13 de maio da desistência da compra e das razões, também apresentadas aqui, e solicitei o reembolso do dinheiro. Obtive resposta formal do grupo Filinto Mota no dia 16 de maio, após enviar novo e-mail que o valor seria transferido nos próximos dias, não apresentando uma data concreta para a devolução do montante transferido. Até a data atual não foi realizado a devolução do montante, estando essa situação a arrastar-se ao longo do tempo. Não recebi a viatura que desejava adquirir no prazo acordado, e não recebi o reembolso do valor da reserva. A comunicação com o grupo Filinto Mota para resolver essa situação tem sido muito complicada. Cumprimentos.

Encerrada
J. R.
09/05/2025

Queixa contra a empresa Filinto Mota – Retenção indevida de sinal

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar queixa contra a empresa Filinto Mota, Lda., na sequência de um incidente relacionado com a reserva de uma viatura automóvel, cujos contornos passo a expor. No dia 17 de abril de 2025, transferi para a Filinto Mota o montante de 300€, a título de sinal para a reserva de um Peugeot 208. Antes de efetuar a transferência, solicitei, por escrito, esclarecimento quanto à possibilidade de desistir do negócio, tendo o representante da empresa, Sr. Luís , respondido via WhatsApp que eu podia "ficar descansado", sem referir qualquer limitação contratual ou penalização. Apenas após o pagamento recebi, por e-mail automático, um documento com uma cláusula de cancelamento que previa a perda do sinal, informação que não me foi previamente comunicada nem aceite por mim de forma consciente ou formal. Além disso, só após a transferência me foi revelado que o modelo em questão possui correia de distribuição banhada a óleo, solução técnica associada a problemas mecânicos recorrentes, o que foi determinante para a minha decisão de desistência imediata do negócio. No dia 28 de abril, a empresa enviou-me uma nota de crédito para assinatura, reconhecendo formalmente a devolução do valor e solicitando o envio do documento assinado, o que fiz de imediato. No entanto, até à presente data (9 de maio de 2025), não recebi qualquer reembolso e, numa comunicação posterior, a empresa recusou a devolução do montante, alegando agora que a desistência implicaria perda do sinal — contradizendo a sua própria posição anterior. Entendo que a empresa incorre em violação do art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, ao omitir características técnicas essenciais da viatura, bem como em violação do art.º 227.º e do art.º 762.º do Código Civil, ao atuar com má-fé negocial, prestando informação enganosa e omitindo cláusulas contratuais relevantes antes da transferência. Acresce que não foi celebrado qualquer contrato assinado entre as partes, nem houve entrega ou preparação da viatura, não existindo quaisquer custos que justifiquem a retenção do valor pago. O comportamento da empresa configura uma prática comercial abusiva e inadmissível, lesando os direitos básicos do consumidor. Solicito, por isso, a intervenção da DECO no sentido de mediar esta situação e garantir a restituição integral do valor indevidamente retido. Com os melhores cumprimentos, José R.

Encerrada
A. M.
22/04/2025

Reparação de Veículo Novo Atrasada

Exmos. Senhores, Em 6 de março de 2025, adquiri um veículo novo da marca Citroën no Stand Filinto Mota Braga. Um Novo C4 Híbrido 136 e- DCS6 MAX (Chassis - VR7BAHPY2RE083069). Sucede que este apresenta defeito: no dia 22 de março de 2025, o veículo desligou-se subitamente em andamento, colocando em risco a minha segurança e a da minha família. O carro tinha apenas cerca de 500 km e poucos dias de utilização. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 22 de março de 2025, para que procedessem à reparação. O artigo encontra-se na vossa posse desde essa data, mas até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado ou me fosse apresentada uma previsão concreta para a sua entrega. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do veículo defeituoso, ou, caso tal não seja possível, à sua substituição por um novo. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos enquanto consumidora. Cumprimentos. Fábio Miguel Araújo Cruz

Encerrada

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