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Recolha de equipamento não efectuada
Dia 4 de Outubro faltei a manhã e meia tarde ao trabalho para ficar à espera de uma recolha de um equipamento prozis, pela nacex. Estive sempre em casa e ninguém me tocou à campainha nem ninguém me telefonou.Às 14h55 recebo um SMS da nacex dizendo que vieram, mas que eu não atendi.Liguei para a mesma, chegaram à conclusão que se enganaram no número da porta....Não me ligaram mais, nem me resolveram o problema. Eu não vou mais faltar ao trabalho e perder dinheiro para ficar à espera.Já me fizeram perder tempo e dinheiro.Péssimo serviço
Férias que não foram as anunciadas e compradas
Exmos Srs Comprei na Agência Abreu um pacote constante do catálogo 'Sardenha' (2019) cujo preço 'desde 1.420 por pessoa em duplo', de 8 a 15 de Setembro de 2019. Eu paguei 2.144,50 euros (mais 724,5 euros qual a percentagem estabelecida por lei pelo 'suplemento' individual?). O objectivo das férias era a tranquilidade e descanso. Asseguraram-me que o seria. Questionei a minha ida pois tinha tido um problema de saúde, Confiei na resposta da Sra Nadia: perfeito para um período de convalescência.. 1 - O Quarto: no dia 8/9, Hotel Bravo Li Cucutti, Sardenha, fiz uma reclamação agência Abreu, Lisboa. Tinha pedido, comprado1quarto junto da recepção, 4 estrelas! O quarto estava o mais distante possível da recepção, o tel estava avariado. A 'vista' era para o portão do parque de estacionamento (ruído, poluição) e junto à central elétrica (?) A janela tinha vista para as traseiras dos quartos adjacentes e exposto ao conjunto do ruído dos ares condicionados, não sendo possível descansar tranquila/. Após cerca de 12 horas sem dormir , exausta, vi-me obrigada a efectuar inúmeros telefonemas e mail's para a agência de Lisboa. Constatei uma completa desresponsabilização: um 'ping -pong' Sra D Nádia em Lisboa, Sra D Lara, agente local da Abreu e direcção do hotel. Eu estava num estado de exaustão extrema pelo que fui obrigada a dormir nesse quarto. Sublinhei que não aceitaria tal quarto pelas condições descritas e ainda por ter pago mais 724.5 euros do que as restantes pessoas. De Lisboa informaram-me que a central de reservas da Abreu só abriria na 2af... Na resposta por mail da Abreu, só na tarde de 2 f (17:35) em lugar me oferecerem de 'upgrade', falso! Eu teria que pagar ainda 1.189 euros ou, na melhor das hipóteses, 992 euros. As 'férias infernais' passariam assim a custar: 3. 333,5 euros ou 3. 136,5 euros. A Abreu comete ainda mais este comportamento fraudulento para com uma Cliente submetida a tudo a que já tinha sido exposta na véspera e encontrando-se num estado de exaustâo? Que desumanização! Anexo mail:Alternativa Nádia Oliveira ,segunda, 9/09, 17:35 Boa tarde D. Fátima, Despois de falarmos com a direcção segue abaixo as alternativas que nos enviam. 1a Opção: Alterar a estadia para o hotel Voi Colonna Village. Tomo a liberdade de partilhar os valores informados pelo fornecedor local, bem como alertar para o facto desse mesmo quarto ficar numa zona barulhenta do empreendimento e o quarto é semelhante ao que tem neste momento. Nota nada foi bloqueado, pelo que está sujeito a disponibilidade. 2a Opção: Manter-se no quarto individual standard que tem neste momento e fazer a alteração na quarta feira para o que está disponível. De momento são as únicas alternativas a considerar. Aguardamos a sua resposta. Com os melhores cumprimentos, Sempre ao seu inteiro dispor, Nádia Oliveira Viagens Abreu, S.A. (RNAVT1702) Centro Comercial Vasco da Gama, Loja 0.067 - Av. D. João II, no40Telf. + 351 21 1156500 | Fax: + 351 21 1156509 | http://www.abreu.pt/ | nadia.oliveira@abreu.pt - A praia A distância do meu quarto à praia era de cerca de 1km. No catálogo era de 300 m e a praia era privada do hotel. Tudo falso! Junto à praia estavam 2 parques de estacionamento de considerável dimensão (fotos). O caminho a percorrer do hotel à praia era de asfalto em péssimo estado de conservação (fotos) e apenas existia um único passeio de um dos lados da estrad pública, cuja largura era apenas para 1 pessoa. A praia não tinha instalações sanitárias (apenas 2 cabines plásticas, unipessoais como utilizadas,por exemplo, nas obras- foto) nem qualquer bar ou restaurante com adequadas condições de saúde pública (foto). No 'bar-palhota' podemos ver cães e na praia também respectivos dejectos (foto). Tenho igualmente foto de dejectos de cavalo. Sim também passeavam cavalos na praia. A análise da água do mar não estava visível, disponível. A presença do nadador-salvador era inconstante. A areia não era fina (foto). Mesmo adjacente à area das espreguiçadeiras estava uma área interdita a banhos pois estava reserva a barcos de recreio, com respectiva poluição (fotos) Na página 8 do catálogo vemos um areal com apenas um conjunto de espreguiçadeiras! Falso: multiplique-se pelo menos, por 4 a área ocupada pelas espreguiçadeiras. Os mais madrugadores vinham marcar com toalhas ou outros objectos para o dia todo... Quando queria tomar banho de mar ou passear na praia tinha que levar todos os meus pertencentes pois não existia nenhum cacifo seguro para os depositar. Inúmeros vendedores ambulantes circulavam na praia. Na praia era frequente o cheiro a 'esgoto'. Por isso não havia análise da água do mar? A acumulação de lixo a 'céu aberto' na praia era uma constante. Não há áreas delimitadas para fumadores no hotel nem na praia - Praia-quarto-sala de refeições-praia Nestes percursos obrigatoriamente as distâncias/dia nunca seriam inferiores a 4 ,5 Km. - A completa impossibilidade de descanso no hotel, piscina ou praia: altifalantes activos quase em permanência na piscina e praia + Actividades praia:organizadas pelo hotel: jogos de 'chinela', voltei, dardos... Não existia qualquer meio de transporte para a praia ou para qualquer outra localidade da Ilha. Estava confinada ao hotel, impossível conhecer qualquer outro local excepto numa das poucas excursões organizadas pela agente local cujo menor preço era de 55 euros, sem factura. No catálogo falava-se em conhecer a Sardenha, não em ficar confinada ao hotel, afastado de qualquer localidade atingivel a pé. - Tomadas da casa-de-banho sem protecção Várias excursões do catalogo não existiam: falso. Agências locais organizavam-nas mas a Abre negou.Conclusão: Nunca teria comprado este pacote de férias se soubesses a verdade. As férias foram franca/ más e causadoras de um enorme mau-estar, stress. No dia 8/9 pedi para regressar para Lisboa:Impossivel.Coloquei no livro reclamação Abreu um texto mais extenso e com fotos
cancelamento da assinatura
Ao dia 07/09/2018 fiz a subscrição na salvat para colecção Formula 1®, nessa subscrição inseri os dados para pagamento por debito directo e toda a informação minha requisitada.dia 23/10/2018 a empresa VASP mandou um email a solicitar a autorização para debito directo e eu teria que assinar esse documento e reenviar para eles, algo que nunca aconteceu, mesmo assim todos os meses são me debitados os valores da mensalidade e ate hoje ainda não recebi nenhum fascículo da minha subscrição. Por estes motivos peço a vossa ajuda para cancelar a subscrição e ser reembolsado de todos os meses que paguei sem receber nada.AtenciosamenteJorge Ferreira
Violação de contrato/comunicação com risco de vida por situação de Emergência Médica (INEM)
Esmos. Srs.Na sequência da comunicação recebida por email, no dia 3 de Outubro de 2019 pelo Director Unidade de Operações da Vodafone Portugal, Sr, Hugo Pinto, cujo teor informa da rescisão de contrato estipulado com a Vodafone por incumprimento das obrigações referentes ao pagamento de débitos vencidos, caso não seja liquidado o valor de € 38,47, pago a dia 5 de Outubro de 2019, venho requerer e informar do seguinte, com acção imediata:1. Anulação do bloqueio e subsequente reactivação dos serviços, referentes ao cartão SIM correspondente ao número 910 088 003 e conta Vodafone 308 039 9748, dado que este bloquei de comunicações é ilegal face ao descrito no email supra–referido, em que é dado ao cliente 10 dias para proceder ao pagamento de € 38,47. Pagamento que foi efectuado por Multibanco no dia 5 de Outubro de 2019, isto é, dois dias após a data do email e 7 dias antes do prazo estipulado na comunicação da Vodafone.2. Esta é uma posição recorrente da operadora Vodafone que configura, de acordo com a legislação em vigor, abuso de poder e posição comercial, desrespeito pela legislação aplicável e contratualizações.3. A operadora Vodafone, viola os, recorrentemente, os prazos que inclusivamente esta comunica, bloqueando totalmente o cartão SIM antes do prazo se vencer. Mais tarde, cerca de dois dias depois, repõe o serviço mesmo sem que o pagamento tenha sido efectuado, por se aperceber da sua violação das próprias comunicações ao cliente.4. Dado tratar-se de uma situação recorrente, que configura abuso de posição comercial, desrespeito pela legislação aplicável e violação dos prazos estabelecidos pela própria operadora — Vodafone Portugal, deve esta ser julgada e punida legalmente por abuso de posição comercial, prácticas comerciais abusivas, desrespeito pelos direitos do consumidor e pela recorrência desta prácticas.5. Não é demais acrescentar que, esta última situação coincidiu com um momento em que, por razões de saúde de emergência extrema, não me foi possível fazer os contactos necessários via telefone – 910 088 003, após no dia 4 de Outubro de 2019 ter tido de me recorrer a um centro de saúde para que pudesse ser assistido em emergência, que terminou com o centro de saúde a activar o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o hospital de Setúbal em situação PEV (Perigo Eminente de Vida). Esta situação pode ser comprovada junto do INEM, do Hospital de Setúbal entre outras entidades.6. Face ao acima exposto, e dado ter sido cumprido o pagamento solicitado pela operadora Vodafone Portugal, e não cumprido pela Vodafone Portugal o exigido, deve a operadora de Telecomunicações apresentar proposta de indeminização, a ser avalizada pelos meus representantes legais e pela minha pessoa enquanto cliente de há vários anos, desta operadora.7. Não havendo resposta consequente e aceitável, serão iniciados todos os procedimentos legais, ao meu dispor, contra a operadora Vodafone Portugal por práctica de crimes que se enquadram em diversas violações graves de postura comercial abusiva, entre outras, que nada se comparam a uma questão de pagamento de quantia irrisória e da stuação qem que a minha própria vida correu risco adicional por incapacidade de comunicação com meios de socorro.Esta queixa segue, inicialmente, via Portal da Queixa, ERC e PGR. A não obtenção de respostas, em tempo útil, por parte da operadora de telecomunicações Vodafone Portugal e que vá ao encontro ao que é solicitado, dará origem à activação de todos os meios legais ao meu dispor, podendo este caso ser apresentado na comunicação social e denunciado às entidades máximas nacionais e europeias.Aguardo resposta no prazo de 10 dias, sem a qual, darei instrução aos meus representantes legais para que sejam iniciados todos os processos legais nas instâncias competentes.Para mais informações e/ou esclarecimentos, estarei inicialmente disponível ligando o +351 966 619 900, ou por email para mario.proenca@thelawyersglobal.org no período das 08h00 às 20h00.Cumprimentos,Mário Rui Proença
Abuso de confiança
Venho, por este meio, informar-vos de que a empresa prestadora de seguros de saúde, Medicare, fez uma tentativa de logro à minha pessoa enquanto consumidora.Há cerca de um ano atrás, a seguradora Medicare, contactou-me no sentido de me vender um seguro de saúde pelo valor de EUR 29.90. Uma vez que o meu seguro de saúde antigo iria terminar, pensei em aderir ao que me tentava vender a Medicare, por ter um valor mais baixo que o anterior. Neste sentido, ao falar com a operadora ao telemóvel, dei-lhe os meus dados bancários e contactos, mas sem fechar imediatamente o acordo, uma vez que iria ainda averiguar se a minha situação, na altura, me permitia, efectivamente, aderir a tal serviço. Dei os meus dados porque, na altura, pensei que em princípio iria de facto ficar com o mesmo serviço e seria apenas uma questão de confirmar. Recordo-me de, em chamada, ter até havido menção ao meu não-vínculo imediato.Foi-me enviado um contrato para casa, que acabei por não assinar, pensando que, assim, o serviço não seria activado, por ter chegado à conclusão que não iria aderir ao seguro.Descubro, entretanto, que me tiraram dinheiro via débito directo, sem o meu consentimento formal (sem assinatura de contrato e também não houve nenhuma chamada a pedir a minha confirmação). Telefonei à Medicare duas vezes, não só para me queixar mas para pedir o cancelamento do serviço que desconhecia estar activo. A operadora disse-me que não era obrigatório assinar o contrato e que as chamadas telefónicas prevalecem enquanto garantia de vínculo entre o cliente e a empresa. Perguntei então porque enviavam um documento para ser assinado. Não me soube responder. Reencaminhou-me, das duas vezes, a chamada para o departamento responsável pelos cancelamentos e activações de conta e, das duas vezes, foi-me negado falar com um membro do departamento, por estarem muito ocupados. Deixei, em chamada gravada, a garantia de que iria voltar a ligar e faria queixa caso não me cancelassem a conta antes do final do dia. Dirigi-me ao banco para cancelar o débito directo para a Medicare e foi-me reposto o último valor, mas não o total retirado desde a activação do serviço. Não sei quanto dinheiro me foi retirado, mas é garantido que não tenho dinheiro suficiente para alimentar uma empresa de cujo serviço eu não beneficio. Não sei se me vão repor a totalidade de dinheiro retirado em débito directo mas preciso do montante e tenho direito ao mesmo.Deixo esta queixa por duas razões: 1) ainda que seja legal assumir uma chamada telefónica como vínculo oficial entre um cliente e uma empresa, tal não mo foi dito ao telefone, 2) sendo legal tal procedimento, não parece haver então necessidade de ser enviado um contrato para assinar para casa. Lembro que a empresa careceu de explicação para tal fenómeno. Espero que algo seja feito no sentido de arranjar uma explicação para procedimentos enganadores por parte da Medicare, para não falar, em abusos claros de confiança e espero que a empresa me devolva o dinheiro. Obrigada desde já.Cordialmente,Catarina Tello de Castro
SEGURO CONDOMÍNIO ALLIANZ
Assunto: Seguro CondomínioNIF: 900525460 Apólice 205066105Venho, por este meio, comunicar a v Exas que, na qualidade de Administrador do condominio sito Rua Flores, 40 Miratejo 2855-199 Corroios, em virtude de ter sido comunicado no dia 27-06-2019 um sinistro ocorrido no condomínio supra, seguro nas partes comuns cobertos pela apólice nº 205066105 na vossa Companhia, ocorreu a respectiva vistoria de um perito da v/ Seguradora, onde foi elaborado um relatório e entregue pelo mesmo em 25-07-2019. Apesar destes procedimentos terem sido feitos num prazo aceitável, eis que um pedido de esclarecimentos da seguradora ao perito, deixou os segurados sem qualquer resposta e/ou tomada de posição até à presente data. Durante este tempo telefonei por três vezes para o serviço de apoio ao cliente sempre com a mesma resposta vamos analisar todos os elementos do processo e dar-lhe-emos informações brevemente , tendo no dia 27 p.p. enviado por anexo no site da Seguradora na área de cliente orçamento de reparação e pintura que aguarda resposta até ao presente.Face ao exposto, serve a presente missiva não só para expor a situação públicamente mas também levar a Companhia a assumir a sua posição e responsabilidades uma vez que os prejuízos sofridos estão cobertos pela apólice supra nos seus capítulos Danos em Jardins, Muros e Vedações e Danos Estéticos.Mais se informa que irá decorrer uma A.G. Extraordinária de Condominos ainda este mês para avaliação e votação dos caminhos a seguir face à situação de responsabilização e omissão em que a Seguradora Allianz se encontra. Aguardo resposta com a maior brevidade. Com os melhores cumprimentos,Armando Cardoso Baptista AdministradorTelem. 963 480 250
Recusa de troca ou arranjo de botas
Venho por este meio comunicar todos os problemas que tenho sentido com a empresa Pepe Jeans. Primeiro, com a dificuldade em obter uma resposta do apoio ao cliente e, posteriormente, a recusa em resolver o problema, fazendo-se auxiliar de argumentos vazios. Comprei umas botas, de 140€ na PepeJeans e, para meu espanto, após 6 meses de utilização, perco a sola de uma das botas em plena rua. Contactei a PepeJeans, dando conta de toda a situação, anexando ao e-mail fotos da dita bota e, pedindo que me oferecessem uma solução, aceitando ou o arranjo do produto ou a troca deste mesmo. Demoraram mais de um mês para me darem uma resposta e, quando finalmente me responderam, a resposta não podia ser mais negativa. Recusaram trocar o produto e não me ofereceram qualquer solução para um problema criado pela má qualidade daquilo que me venderam. O argumento utilizado foi Desgaste de uso. Eu acho inaceitável que umas botas de 140€ apenas durem 6 meses e, talvez seja melhor a PepeJeans começar a incluir essa descrição nas suas botas, visto que os clientes esperaram que o preço transpareça a qualidade dos produtos, o que não é caso. Sinto-me enganada. Quando os chamei à atenção para ilegalidade e para a falta de ética de toda a situação, a resposta continuou a ser pouco profissional. Alertei-os para o facto de o produto ter uma garantia obrigatória de 2 anos, que tinha que ser respeitada, e que teriam que resolver o problema de uma das 3 formas: Arranjo do produto, troca deste mesmo ou o reembolso. Esta garantia apenas se perde quando se prova que o estrago se deu devido ao uso indevido dos materiais. Após alertar a PepeJeans para esta situação, o discurso foi ligeiramente alterado, sendo que os argumentos passaram a ser mau uso ou desgaste do tecido. Ora, eu gostava que me explicassem como é possível que eu tenha feito um mau uso das botas, tendo em conta que a única coisa que fiz com elas foi caminhar (em meio urbano), que é o seu propósito. Também gostava que me explicassem como é que consideram normal recusarem-se a arranjar uma solução para o desgaste do seu tecido de má qualidade que me custou 140€. Exijo que cumpram com a legislação em vigor, que respeitem os direitos do consumidor e que providenciem respostas verdadeiras e argumentos válidos aos clientes.
Remodelação de casa de banho
Venho por este meio, mostrar o meu desagrado completo com a empresa Leroy Merlin de Almada. No dia 28/05/2019 desloquei-me ao Leroy de Almada para fazer um projecto de uma remodelação de casa de banho onde fui atendido pelo Sr.João Ramos. Este senhor fez o projecto e o orçamento da obra e ajudou na escolha dos materiais. O Leroy escolheu a empresa que ia fazer a obra, eles tem parcerias com algumas empresas de construção . A empresa que ia fazer a obra tem o nome de Zenitecritérios Unipessoal Lda NIPC.515311849. A obra deu inicio no dia 5/8/2019 nesse mesmo dia paguei 1048,67€ 50% do valor da mesma como indica o contrato que assinei, paguei também 135 € e numerário porque o senhor Antonio Gomes propriatário da empresa que fez a remodelação quando foi fazer as medições para iniciar a obrar disse que conseguia uma porta cassete a um melhor preço, só que a empresa Leroy não podia saber de nada. A obra tinha um prazo previsto de terminar de 10 dias. Eu e a minha família tivemos de nós ausentar do nosso lar durante um mês e 8 dias e as obras ainda não estão terminadas. Hoje é dia 5/10/2019 já estou em casa sem porta na casa de banho com as torneiras de emergência ainda não estão postas na totalidade, retificar o espelho que ficou muito em cima inclusive o meu filho de 8 anos não consegue se quer ver se ao espelho colocar um tubo no lavatório. ontem dia 4/10/2019 esteve dois senhores na minha casa que deram a segunda de mão no tecto, colocaram massa nas juntas dos azulejos e colocaram o ventilador. A obra está paga na totalidade e os trabalhos ainda não terminaram. Sinto que fui enganado pois confiei numa empresa como o Leroy Merlin que tem nome no mercado e encontro me numa situação que nem visitas posso ter em casa porque sem porta ninguém se sente a vontade para a usar, fui enganado pelo outro senhor que me fez a obra que me levou dinheiro por uma porta que nunca apareceu. Só veio alguém ontem a minha casa porque no dia 1/10/2019 me desloquei mais uma vez a loja para reclamar desta vez no livro para ver se tenho esta situação resolvida.Agora querem remediar a questão do espelho que ficou muito alto porque fizeram a puxada da luz mais acima do que deviam e eu cliente que tenho de ficar com a caixa da puxada da luz a mostra. Sinto um grande desgaste emocional com tudo isto.Cliente:Ruben Daniel Almeida Caetanoorçamento nº105877-1cliente. nº1115367Atenciosamente,Ruben Caetano
Novos uniformes do continente
Venho por este meio comunicar a entidade do Modelo Continente, que estou bastante indignado com as novas fardas impostas pela empresa continente, fardas que entraram em vigor no dia 30/09/2019,mais precisamente as fardas da secção de frescos, as fardas em questão não favorecem em nada o colaborador, contém um design infantil, e é prejudicial aos colaboradores que as usam, sendo estes expostos a comentários indecentes por parte da direção ,colegas de loja e clientes, alguns desses comentários fazem referência ao facto de que o colaborador com a respectiva farda, parecer um prisioneiro, um marinheiro, os irmãos metralhas e mesmo palhaços, sendo nos dito por clientes com um tom de ironia/gozo que o circo chegou ao continente.Acho esta situação lamentável, porque já não basta os nossos problemas profissionais diários, ainda somos expostas a estas situações de gozo que tem sido constantes.Peço que repensem no projecto relativo às fardas, ou se acham que estou a exagerar, então peço que seja feito um inquérito para os representantes do continente, tanto para a direção como para os colaboradores, com mais destacamento para os colaboradores da secção de frescos.Obrigado pela atenção, e aguardo uma resposta relativamente a este assunto.
Problema com Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A.
Venho por este comunicar que no dia 26 de Agosto de 2019 o meu apartamento foi assaltado tendo sido levados alguns items valiosos que incluem computador, maquina fotografica, joias, etc...temos seguro de recheio do apartamento com a seguradora em questão (apólice número 203218333). Sabemos no entanto que o seguro tem uma cláusula de exclusão de jóias e portanto não estaríamos á espera de receber nenhuma compensação por essa perda. No entanto todos os demais items cabem dentro da definição daquilo que são bens comprados por nós que estavam dentro da habitação. Apresentamos documentação da compra da máquina fotográfica assim como do computador MAC (tinhamos as faturas dos dois itens). Apresentamos ainda fotografias de outros itens que foram roubados (como exemplo dou o meu estetoscópio do qual apresentei uma fotografia de mim própria com ele).Passo a transcrever parte do auto da policia: Já no local apresentou-se-me o lesado a comunicar que no espaço temporal acima descrito, desconhecidos introduziram-se no interior da sua residência, furtando vários objetos em ouro cujo valor desconhece, um portátil da marca MacBook, cor cinza prata, no valor de 2500 euros, um estetoscopio, no valor de 80 euros, um medidor de tensão, cujo valor desconhece, e uma máquina fotográfica preta, no valor de 1500 euros.O lesado informou ainda que desconhece qual foi o método utilizado para se introduzirem no interior da sua residência, uma vez que não verificou qual que dano nas janelas, porta de entrada e fechadura, provavelmente introduziram-se com chave falsa. Depois de enviar todos os dados pedidos á companhia, a avaliação da situação foi a que passo a citar: 4 de Outubro de 2019 Exmo(s) Senhor(es),No âmbito do processo de sinistro participado, o qual mereceu a nossa melhor atenção,vimos pelo presente dar conhecimento da tomada de posição da Companhia.Após análise detalhada das circunstâncias do sinistro e do relatório pericial, temos ainformar que os danos reclamados não encontram acolhimento na Apólice contratada, pelo quenão iremos assumir a reparação.Foi apurado, em sede de peritagem, que o furto poderá ter ocorrido por porta aberta ouperpetrado por alguém com livre acesso à habitação, pelo que estamos perante umaocorrência que não reúne os pressupostos necessários para o acionamento da cobertura deFurto ou Roubo.Perante o exposto, os danos reclamados não são passiveis de indemnização, razão pelaqual procedemos ao encerramento do presente processo de sinistro, sem emissão de qualquervalor indemnizatório.Aproveitamos para lhe agradecer a confiança que deposita na Allianz.Com os melhores cumprimentos, subscrevemo-nos.Atentamente,Marta Paulo.Departamento de Sinistros Patrimoniais.Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A.Para resolver a situação contatei o banco BPI, visto o seguro estar associado ao crédito habitação que temos. Para já disseram-me para fazer uma reclamação. Fiz agora mesmo essa mesma reclamação. Quanto á companhia de seguros informaram-me do óbvio, que é que posso sempre fazer uma reclamação que é isso mesmo que eu estou a fazer.Queria saber se de alguma forma me podem ajudar visto a posição da companhia de seguros ser totalmente infundada, assumindo uma possibilidade de porta aberta ou alguém com livre acesso á habitação que em lado nenhum está contemplada no auto policial, ou foi sequer contemplada por nós.Muito obrigada,Sonia Melo
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