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IKEA -ALERTA Tampo de vidro ikea glasholm estilhaça-se espontaneamente
Esta é uma segunda reclamação, visto já ter reclamado junto do Apoio ao Cliente do Ikea. A reclamação não deu em nada. Um Temos pena , mas volte sempre resume a resposta que me deram.A situação é esta:Na passada segunda-feira dia 25, estava eu no hall de minha casa, a preparar-me para sair, quando ouço um forte estrondo. Percebi então, entrando no meu escritório, que a mesa de vidro que servia de secretaria estava feita em 1001 pedaços. Nada caiu em cima da secretária. Os cavaletes estavam em pé. A secretária não estava sobrecarregada. Apenas EXPLODIU sem razão. Felizmente que ninguém se encontrava no escritório (tenho dois filhos.... nem quero imaginar o que podia ter acontecido). O impacto foi tal que toda a assoalhada ficou com pedacinhos de vidro por todos os recantos... até um ou outro pedaço ficou cravejado na parede. Resultado: monitor riscado e lascado, chão de madeira riscado e lascado, cavaletes riscados/lascados, impressora que nem estava em cima da secretária também riscada e com rebarbas devido ao impacto dos pedaços de vidro. Tive até que limpar as paredes pois estavam cheias de pó de vidro.Comprei o conjunto tampo e cavaletes há uns 5 anos no ikea de Alfragide, mas não sei precisar a data nem tenho factura guardada. O modelo do tampo de mesa de vidro é Glasholm.RESUMINDO:- não guardei a factura de compra (o comum dos mortais não tem o hábito de guardar facturas de peças de mobiliário compradas há mais de 5 anos... normalmente guardam-se facturas de electrodomésticos, equipamentos electrónicos... de tampos de mesa, infelizmente, não me ocorreu guardar).- não me lembro nem do dia, nem do mês nem do ano em que comprei o dito conjunto de escritório (tampo de vidro Glasholm preto floral com cavaletes ODDVALD)- paguei com cartão multibanco (ou meu ou do meu marido, por isso deve ser possível confirmarem a compra) e não me lembro se pedi factura com contribuinte e se associei o cartão Ikea à compra (nem sei se já tinha o cartão Ikea nessa altura).O que é que eu sei:- que o tampo de vidro partiu-se (eu diria, explodiu) sozinho sem razão nenhuma (nada caiu em cima, a secretária não estava de modo algum sobrecarregada com peso)- que a situação podia ter resultado num acidente grave (ninguém estava no escritório na altura do sucedido, mas poderia estar e eu tenho 2 filhos menores que se poderiam ter magoado a sério...)- que tive também estragos num monitor, numa impressora e no chão, já para não falar no trabalho que tive com a limpeza do escritório (imaginem pequenos pedaços de vidro por todo o lado, pó de vidro por todo o lado e até alguns pedaços de vidro cravejados nas paredes... um cenário para esquecer...)O QUE PRETENDO:1. expliquem como é que um tampo de vidro comercializado nas vossa lojas, pode quebrar deste modo SEM QUE TENHA HAVIDO QUALQUER TIPO DE IMPACTO ( não estava NINGUÉM no escritório).2. que estudem a situação para garantir a segurança dos utilizadores do produto (não tenho a certeza que tenham compreendido a gravidade da situação). TÊM QUE COLOCAR UM ALERTA SÉRIO neste produto.3. ser reembolsada do valor do tampo de vidro, dos cavaletes e do monitor que eu preciso para trabalhar (desse sim, tenho a factura).Não me estou a queixar de nenhum produto que, com o uso ou tempo, se tenha deteriorado. Estou a falar de uma mesa de vidro que simplesmente se estilhaçou em mil pedaços de modo espontâneo. A verdade é esta: há um tampo de vidro que vocês venderam e vendem que se pode quebrar espontaneamente. Existirão muitas famílias que têm este produto nas suas casas e não percebi preocupação nenhuma da vossa parte quanto ao sucedido...A vossa resposta não me satisfaz:A situação por si reportada foi analisada pelas nossas equipas de qualidade de produto e verificou-se que a situação que expôs está directamente relacionada com as características do artigo.Este vidro, é um material frágil e deve sempre ser manuseado com cuidado. Se o vidro temperado partir, fica em pequenos pedaços cúbicos e não em estilhaços afiados. Esses pequenos pedaços de vidro raramente são afiados. Por vezes, a tensão causada por um pequeno golpe, uma batida ou um arranhão permanece no vidro e um impacto muito pequeno pode fazer com que o vidro se parta. É por isso que em raras ocasiões, pode partir sem motivo aparente.Mas não houve NENHUM IMPACTO (repito pela enésima vez), nem pequeno nem grande. Expliquem lá isso, por favor.Cumprimentos,
Sequestrada por seguranças privados num autocarro da Rodoviária de Lisboa
Na última quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, fiquei presa, contra a minha vontade, num autocarro da carreira 313 da Rodoviária de Lisboa, “refém” dos desmandos de uma dupla de fiscais, pertencente à empresa de segurança privada Strong Charon.Para além de ter sido obrigada a permanecer na viatura depois de o motorista a ter encostado à beira da estrada por ordem dos funcionários da Charon, fui desviada da minha rota, sem direito uma única palavra de esclarecimento.O sequestro aconteceu quando o autocarro L167 regressava ao Campo Grande, ponto de onde partira às 11h30.Tudo começou com uma infracção: duas passageiras, uma delas com uma criança de colo, foram apanhadas a viajar sem título de transporte.Apesar de as incumpridoras se terem prontificado a pagar a viagem, reconhecendo a infracção, a arrogância e intransigência dos fiscais acabou por precipitar os acontecimentos que se seguiram.Ao contrário do que parece ser a prática nestas ocasiões - em que os passageiros são convidados a abandonar o transporte na companhia dos fiscais e, já no exterior, multados -, neste caso o autocarro interrompeu a marcha e um dos funcionários da Charon saiu enquanto o outro permaneceu no comando.Igualmente contra as expectativas dos mas de 20 passageiros que seguiam viagem, o autocarro continuou parado, encostado a uma berma improvisada, algures em Camarate.Tudo isto sem que uma única palavra tenha sido dirigida aos utentes.Aliás, durante o tempo em que a viatura permaneceu parada, as portas ficaram trancadas, não tendo sido permitido a ninguém sair daquela situação absurda.Nem perante os protestos dos passageiros - que foram pedindo informações e alertando para os prejuízos profissionais e pessoais daquele atraso -, houve um esforço para esclarecer a situação.Só por pura dedução foi possível concluir que o fiscal saíra do autocarro em busca de apoio policial.Convém acrescentar que em nenhum momento as passageiras sem bilhete representaram uma ameaça à integridade física dos presentes. Mais: conforme já mencionado, uma delas levava uma criança ao colo.Ainda assim, o segurança, que nem sequer estava sozinho, resolveu deixar todos trancados no autocarro para ir atrás de um agente da PSP.Do interior do autocarro, foi possível observar o fiscal desaparecer porta adentro de uma superfície comercial, para minutos depois reaparecer à entrada da mesma, já na companhia do polícia.Como o fiscal regressou ao autocarro sozinho, por segundos deduzi que o assunto seria solucionado sem intervenção policial.Puro engano. Não satisfeitos por obrigarem os passageiros a permanecer fechados e parados num autocarro que, àquela hora, já deveria estar quase no destino, os seguranças ordenaram ao motorista que seguisse viagem no sentido oposto.Ou seja, em vez de retomar a marcha em direcção ao Campo Grande, a viatura deu meia volta para a direcção contrária.Mais uma vez, nenhuma palavra foi dirigida aos passageiros, forçados a seguir no autocarro contra a sua vontade.Pior: quando os utentes confrontaram os fiscais e o motorista, reivindicando os seus direitos, nomeadamente o de saberem para onde estavam a ser conduzidos e, até, o de escolherem sair do autocarro, foram tratados de forma rude.O sequestro terminou apenas na esquadra de Camarate, onde os fiscais saíram com as passageiras apanhadas em infracção.Nessa altura os ânimos estavam no pico da exaltação, centrados no papel do motorista, acusado de ter compactuado com o abuso de autoridade dos seguranças da Charon.Luís Filipe Bogalho, motorista número 82818, garantiu que também agiu contra a sua vontade, acrescentando que até sugeriu aos fiscais que cobrassem mais do que um bilhete a cada uma das passageiras infractoras como forma de punição. O funcionário da Rodoviária de Lisboa adiantou ainda que está obrigado, pela empresa de transportes, a cumprir ordens da equipa de segurança.E os passageiros que pagam o seu título de transporte? Também têm de ficar à mercê dos fiscais? Como se não bastassem todos os excessos, nem sequer foi possível identificar os seguranças a partir do crachá, visto que os nomes não constavam do mesmo. No seu lugar estava apenas um número, imperceptível sem a colaboração dos visados.Será a medida da impunidade?
Reclamação CC Lusiadas
Boa tarde Exmos Senhores,Dia 02/09 ou 07/09 não sei precisar, realizei um contacto com o vosso contact center com o objectivo de marcar uma Endoscopia Alta com sedação. Após a marcação da mesma, via telefone, questionei a senhora que me atendeu qual o valor a pagar como particular, ou seja, sem seguro, ao qual ela me respondeu que o valor como particular era de 125 euros. Como é natural fiquei descansado em realizar esse exame convosco, pois não era demasiado expendioso para mim.Dia 16/9 dia do exame, para meu espanto o funcionario que me atendeu pediu me 448,75 euros pelo mesmo, valor que é mais do triplo do valor informado pelos vossos serviços.Compreendo que erros todos cometemos, devemos é ser responsaveis pelos mesmos, muito mais quando se trata de uma entidade prestigiada como é, o Hospital Lusiadas. Defendemos certamente que o cliente não deve nem tem de ser lesado por uma falha de informação prestada por parte de uma entidade prestadora de serviços. Como cliente, fiz o que me competia, liguei-vos e tive a preocupação de questionar a vossa funcionaria sobre o exame que tencionava realizar e de qual seria o valor comparticipado pela Medicare para uma endoscopia com sedação, ao qual me foi respondido que não seria possivel dar um valor comparticipado mas como particular (sem seguro) esse exame com sedação estava fixado nos 125 euros, valor que aceitei pagar, tendo em conta que com seguro deveria ser ainda mais baixo. Ora a expetativa do cliente é de pagar um valor aproximado (mesmo com desconto do seguro) aquele que lhe foi transmitido e não o triplo desse valor, até porque se a vossa funcionaria me tivesse informado (como era o seu dever) que o valor deste exame podia ir até valores tão altos, eu nunca o teria feito nos vossos hospitais. Estranho também que a fatura enviada por vòs não tenha nenhum valor de 125 euros associado a qualquer ato médico realizado, o que me parece obvio que se tratou de uma informação errada dada pela vossa funcionaria, ao qual eu sou alheio.Posto isto, volto a solicitar que me enviem por favor, a chamada realizada por mim à qual me foi prestada a informação sobre o exame, assim como reiterar a minha intenção de realizar o pagamento de 125 euros relativamente ao exame que me propus a fazer mediante informação que me foi dada pelos vossos serviços.Agradeço a atenção dada.Com os melhores cumprimentos,Tiago Franco
Artigo com defeito - negada a devolução do valor
Caros Senhores, No dia 20/10/2019 efectuei uma compra na Loja Steve Madden do Norte Shopping, umas botas no valor de 149 euros, em que se exige já uma qualidade superior da pele. Acontece que as botas em questão se encontram defeituosas na pele, defeito que não era visível no momento da compra. Voltei a loja no dia 1/11/2019 reclamando o defeito que vi quando as analisei em casa ao detalhe. O funcionário aceitou que as botas tinham defeito e teve um discurso enganador, dizendo que muito bem aceitava e que iria ser contactada por outro departamento que recebe as reclamações, para que me pudessem efectuar a transferência do valor para a conta bancária. Acontece que, passadas duas semanas, a solução apresentada foi a de que tinham mandado vir para mim umas botas novas em substituição das outras e que eu teria que as aceitar, negando completamente o meu pedido quanto a devolução do dinheiro das mesmas. Fui ainda maltratada pelo funcionario Fábio por se encontrar irritado por eu não aceitar a solução encontrada uma vez que nao havia sido isso que teríamos acordado, desligou-me o telefone na cara, tratamento completamente deplorável e lamentável para com o consumidor. Ora, sabendo eu que a lei admite que eu opte por uma das 4 soluções que se apresentam ao meu dispor, nao vejo motivo para ver o meu direito negado desta forma, uma vez que as botas não apresentam a qualidade prometida. Assim sendo, é hoje dia 16/12/2019 e continuo privada tanto das botas como do valor que paguei por elas, aparentemente sem solução à vista.
Problema com Renault Captur c/ garantia
Bom dia venho por este meio pedir ajuda para a resolução de um problema que me tem tirado anos de vida. Pela décima vez tenho o meu Renault Captur a reparar na Almotor Faro. Depois de fazer 3000 km volta sempre o mesmo problema. Não tenho outro veículo e tenho duas crianças menores. O carro está na garantia e eles não conseguem dar uma solução defenitiva. Podem ajudar-me????Já propusemos a troca mas elas são irredutíveis.
Não cumprimento da garantia
Após remodelação total de um WC, em Agosto passado, verifiquei que o autoclismo perde água, obrigando-me a ter a torneira de segurança sempre fechada reduzindo desta forma a sua utilização.Contactada telefonicamente, inúmeras vezes, a Janela Aberta, nos dias 15 de Outubro e 20 de Novembro enviou um canalizador para tentar resolver o problema. Dado que a situação se manteve, no dia seguinte, 21, reclamei novamente na pessoa da D.Carla, alertando para tal facto. Mandaram-me aguardar que o assunto iria ser tratado e seria contactada.Dia 9 de Dezembro sem qualquer informação tornei a ligar para saber se haveria alguma novidade. A resposta foi que tinham contactado o fornecedor - Pedro e Mantovani - para que enviassem alguém para averiguar se seria defeito de fabrico, e se assim fosse procederem à substituição do autoclismo. Desta vez já não seria a Janela Aberta a contactar-me, mas sim a Mantovani! A 12 de Dezembro novo telefonema, a situação tinha-se agravado - a torneira de segurança do autoclismo já se tinha estragado... além de que a torneira do lavatório não aquecia a água! Registaram a reclamação e que iriam reforçar o pedido na Mantovani. A garantia é de 6 anos!!! Como o meu marido é vosso sócio, resolvi pedir-vos ajudauma vez que já não sei que mais poderei fazer para que a situação se resolva e evitar o desperdício de água, para além de todos os outros transtornos.Com os melhores cumprimentos,Maria de Fátima Boavida
Sofá com defeitos sem assistência
Esta situação alonga-se há vários meses desde 21 de Junho quando foi feita a entrega do Sofá. Estamos muito desagradados com a qualidade do Sofá, dados os defeitos grosseiros que apresenta.O Sofá custou perto de 4.500€, logo estamos a falar de um produto premium.O Sofá tem os pés de apoio todos tortos ficando vários no ar e os restantes em torção permanente. As junções estão imperfeitas ficando os módulos separados (num deles consegue-se ver o chão pela fenda. Dada a junção dos módulos ser feita com uma nunca vista estrutura elevatória, faz com que o sofá tenha uma altura ao solo despropositada que faz com que qualquer pessoa com menos de 1,85cm de altura fique com os pés no ar.Estamos ainda muitíssimo desagradados com o vosso serviço de apoio pós venda cujos timmings são incrivelmente longos. Na loja somos direcionados para este serviço cuja resposta é simplesmente perto de inexistente. Acumulam-se uma dezena de mails sem resposta ao longo de 2 meses.O Sofá simplesmente não está em condições e temos sérias dúvidas que seja reparável ao ponto de nos ser entregue como um sofá novo, que é naturalmente nada menos do que o mínimo que esperamos.Os defeitos na sua base são de tal forma que com o normal uso é certo que terá problemas brevemente.Não poderemos aceitar que nos seja entregue um sofá com soluções inventivas ou corretivas de atenuação de defeitos graves não aceitáveis. A qualidade que apregoam e o custo que pedem a nada menos que isso obriga!Está claramente no nosso pensamento a devolução do sofá dado que não está minimamente em condições.Preocupa-nos consultar na internet inúmeras queixas similares e até recursos aos julgados de paz após 2 anos de espera por resolução.Cronologia:21 Junho - Entrega do Sofá22 Junho - Enviada reclamação com relatório e fotografias dos defeitos para clientes@chateau-dax.pt27 Junho - Resposta indicando que não conseguem visualizar as fotografias27 Junho - No próprio dia reenvio das fotografias26 Julho - Um mês depois vem finalmente um técnico a casa ver o Sofá6 Agosto - Recebo notificação que foi feito um relatório e entregue ao fabricante. Pedi que me fosse dado conhecimento do conteúdo do relatório. Negaram!29 Setembro - Após inúmeras tentativas de contacto sem qualquer resposta peço novamente apoio à loja de Lisboa onde comprei o Sofá para ter feedback. Revelou-se também inútil, sem resposta14 Outubro - Faça a presente reclamação continuando sem qualquer resposta às inúmeras tentativas. Apresento ainda um ultimato em novo email para ter resposta antes de desistir e avançar para apoio jurídico.
serviço de entregas do IKEA
Venho por este meio expor uma reclamação ao sistema de entregas das encomendas da empresa IKEA Loures. No dia 12/12/2019 esperava uma entrega de mobílias compradas e pagas na totalidade na loja física IKEA Loures. Essa entrega deveria ocorrer entre as 14-h18h. Cerca das 16h telefonei para o IKEA para saber se havia previsão da hora de entrega. Para meu espanto, após contactarem a transportadora fui informada de que a entrega não se iria realizar nesse dia e perguntaram se eu queria agendar uma nova data. Em momento algum o IKEA me contactou para me informar de que a entrega não se iria verificar. Eu tirei horas do trabalho para poder estar em casa e receber a entrega, que não se verificou por responsabilidade da transportadora contratada pelo IKEA. Incidentes acontecem, mas as transportadoras contratadas pelo IKEA têm esta atitude por sistema, ou seja, persistentemente e repetidamente as entregas programadas não se verificam, e o IKEA acha que dando a opção ao cliente de agendamento de uma nova data se podem ilibar de qualquer responsabilidade que imputam à transportadora. Ora bem, isto não é bem assim! O cliente tirou horas do trabalho para estar em casa disponível para receber a encomenda que acaba por não ser entregue e portanto não pode estar constantemente a tirar tardes e horas de trabalho para estar em casa disponível para receber uma encomenda que nunca sabemos qual o dia em que a mesma realmente chegará. A responsabilidade por estas ocorrências deve ser atribuída ao IKEA (como empresa que subcontrata a transportadora) ou directamente à transportadora, mas alguém tem que ser responsabilizado pela lesão ao cliente que tirou horas do seu horário profissional para estar em casa disponível para uma entrega que não se realizou. Novos agendamentos não podem ser opção e, claro que podemos optar pelo cancelamento da encomenda mas as responsabilidades pelos danos imputados ao cliente que teve que tirar horas de trabalho têm que ser imputadas ao IKEA. E digo isto porque isto não acontece esporadicamente. Há cerca de mês e meio fiz uma encomenda ao IKEA que também não foi entregue e em momento nenhum fui contactada pelo IKEA. Optei nessa ocasião pelo cancelamento da mesma e pela restituição do dinheiro, não sem antes apresentar queixa no livro de reclamações e no portal da queixa. Ou seja, isto é uma situação que acontece por sistema e o IKEA sabe que não pode ser responsabilizado ou penalizado com coima alguma independentemente do número de vezes que estas situações ocorram. Por isso agenda entregas, provavelmente em número demasiado por dia, que por incompetência de quem as transporta ou de quem monta as mobílias, acabam por não se realizar por atrasos constantes e sucessivos da empresa transportadora. Eu espero que no futuro haja uma alteração nas leis do consumidor que prevejam e responsabilizem as empresas por estas situações. As empresas devem ser penalizadas com coimas ou com a possibilidade de instituição de processo jurídico por parte do cliente por danos causados ao cliente e imputados à empresa fornecedora do serviço, quando sistematicamente ocorrem falhas nas entregas. O cliente deve ter o direito de pedir justiça pelo dano que lhe foi causado, dano esse que, nestes casos, se manifesta nas horas que o cliente teve que retirar do trabalho para poder estar em casa para receber uma encomenda que não é entregue. Repito e chamo à atenção de que isto não são casos isolados! A mim, no espaço de dois meses é a segunda vez que acontece. Da primeira vez cancelei a encomenda, agora agendei nova data! A ver vamos se a mesma irá ocorrer na data que foi reagendada. Fiz queixa no livro de reclamações e fiz queixa no portal da queixa. Acho que deve existir uma fiscalização destas situações pelas autoridades competentes. Gostaria de fazer mais, mas o meu advogado informou-me de que não posso apresentar uma queixa, ou seja, existe um vazio legal e uma impunidade para estas situações e da minha parte tudo farei para que no futuro essa situação se reverta.
Débito indevido por parte de outra entidade
Venho por este meio comunicar que a entidade Otlis me está a debitar dinheiro indevidamente da minha conta ActivoBank e que fui aconselhada pela entidade a solucionar esta questão junto do meu próprio banco. Posto isto dirigi-me a um balcão no passado mês de novembro, dia 19 creio eu, e pedi que a entidade PAG BXVAL-0010 OTLIS fosse impedida de me continuar a fazer débitos. Disseram que não me conseguiam dar resposta naquele momento, mas fizeram um pedido interno para o cancelamento do mesmo. Disseram que se não conseguissem solucionar o problema que entrariam em contacto.Não entraram e há 2 dias atrás voltaram a debitar dinheiro dessa entidade. Mais estranho ainda, o meu cartão foi cancelado/bloqueado por questões de segurança no passado dia 9 por tentativa de burla e mesmo assim debitaram dinheiro da minha conta, quando uma das soluções apresentadas pela pessoa que me atendeu do activobank, seria em útlimo recurso fazer um cancelamento do meu cartão e pedir um novo, para assim impedir que esta entidade continuasse a debitar. Peço resolução desta situação com máxima urgência.
Supressoes
venho por este meio, reclamar das constantes supressões e atrasos na linha 87 e na pouca capacidade do serviço da linha 43 que entre as 17 e as 19 no sentido u. minho Estação deveria ter reforço por autocarros articulados e com horarios extras.Na linha 87 nas horas de ponta, é humanamente possivel cumprir horarios que deveriam ser revistos ou reforçar as frequencias.
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