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Exigência de reparação de defeitos
Exmos. Senhores,No dia 25 de novembro do corrente ano, adquiri no vosso estabelecimento, AUTOSPOR, Rua do Jugal, N°1081, 3885-078 ARADA (OVAR), um veículo da marca Renault, modelo Clio, matrícula 25-CX-18, de 2001, por troca com uma viatura da minha propriedade.Na altura, foi-me assegurado que a viatura se encontrava em excelente estado mecânico e com revisão feita, pelo gerente sr. Manuel Ribeiro. No entanto, no mesmo dia em que me foi entregue, a viatura em questão deixou de funcionar devido a um problema no motor de arranque. A este problema, acresce o prazo da Inspeção Técnica Periódica, que terminou no dia da entrega. Além destes problemas críticos, também se encontra aceso no painel de instrumentos, o testemunho de direção de assistência variável, o que normalmente indica a falta de direção assistida.Como se ainda não fossem suficientes avarias, também me entregou a referida viatura com: o farol dianteiro direito com os médios fundidos o vidro elétrico da porta do passageiro avariado auto-rádio bloqueado por código de acesso canhão de ignição com folga suficiente para forçar constantemente o motor de arranque falta de pneu sobresselente e respetivos acessórios embraiagem tão dura que dá a sensação de que partirá a qualquer momento data da primeira matrícula não coincide com a que me foi anunciada, com uma diferença de 5 anosConforme V/Exas. não ignoram, compete-vos, enquanto profissionais do ramo, assegurar o bom funcionamento dos bens vendidos pelo prazo mínimo de dois anos, tal como se se tratasse de um bem novo.Assim, venho, por este meio exigir que, no prazo máximo de 15 dias, procedam à reparação do veículo, ou à troca do mesmo.Informo ainda que, caso o problema não seja solucionado o mais brevemente possível, comunicarei o sucedido às entidades competentes e recorrerei a todos os meios à minha disposição para defender os meus direitos.Sem outro assunto de momento, subscrevo-me apresentando os meus melhores cumprimentos,
encomenda não entregue
No dia 27 de Novembro /2020 fiz uma compra on line na ZIPPY, cama +colchão de bebé, para ser entregue numa morada em Lisboa.No dia 2 de dezembro entregaram parte da encomenda (colchão).Disseram-me que o resto da encomenda(cama) estava em trânsito.Ora desde do dia 3 de dezembro em trânsito até hoje????Entrei em contato com a ZIPPY, que me disse que a mesma estava em trânsito e que iriam ver o que se estava a passar.Até hoje não obtive resposta!!!!!!!!!!!?????Entrei em contato com os CTT expresso, que me disseram que a encomenda não está nos CTT.ENFIM!!! Já não sei o que fazer!!!Parece que estamos num país do 3º mundo!!!!
Atraso
GLS mostra-se incompetente e irreverente à entrega da encomenda. Está a mesma paga ao comerciante, desde dia 15 de Dezembro, já passou quase meio mês e até agora:- Não recebi a mesma- Não há notificações de quando e se acontecerá- Não há tentativas de contacto ou justificações- Ignoram emails- No apoio ao cliente ninguém atende as chamadas e assim já tive um prejuizo de 10€ em tentativa de contacto.- O site de seguimento continua a mostrar a encomenda no armazém da cidade onde resido e sem qualquer motivo continuam a adiar o dia da entrega, sem sequer me notificarem, chegando ao dia em que adiaram previamente, voltam a adiar mais uns dois ou três dias, e assim consecutivamente para a data de entrega nunca chegar.É suposto eu receber a encomenda um dia? Vão continuar a adiar a entrega, estando a encomenda num armazém aqui tão perto? Encomendas de Espanha e Itália chegaram em 1-2 dias pelo Amazon, e esta na GLS está no armazém há meio mês.Se a GLS que é uma empresa de entregas, em génese para facilitar o envio e recebimento das mesmas, só está a complicar o processo, e dar prejuizo aos clientes, qual a sua relevância e utilidade?Sendo assim, ou entregam a encomenda ou então podem resolver o assunto com o pagamento de 78€ (valor da encomenda feita + chamadas para o vosso apoio ao cliente que nunca atenderam)
Encomenda danificada no transporte
No passado dia 4 de novembro 2020, solicitei a esta empresa um serviço de transporte de um computador, para o dia seguinte. Foi levantada a carga, embalada, bem acondicionada e sinalizada nas 5 faces da caixa (com frágil e indicação de sentido vertical) e entregue na data prevista dia 6. Era uma tarefa simples que aproveitava um intervalo de tempo oportuno, para fazer um upgrade nocomputador. O que não estava de todo previsto era que a encomenda chegasse lá no estado em que se observou: caixa amassada num canto. Quando se abriu, verificou-se que a própria caixa metálica do computador estava também danificada e alguns doscomponentes interiores tinham-se soltado com a força do impacto da violência a que foram sujeitos e, andando aos solavancos resultou que a memória deixou de funcionar quando se ligou o aparelho. No próprio dia foi comunicado telefonicamente à empresa oestado lastimável em que a encomenda chegou ao destinatário - não tendo sido reportado ao estafeta (por não se saber ainda na altura quais os reais danos causados). A empresa disponibilizou as indicações para início do processo de dano, a que submeti a documentação solicitada no dia útil seguinte, em resposta ao e-mail enviado, que não teve qualquer confirmação de recepção.Apenas dias depois quando voltei a contactar para saber se tinham recebido, é que me informaram dar seguimento ao processo.Foram precisas mais 2 semanas para ter a resposta indicando que não era um dano aparente, não tinham como atribuir responsabilidades e que perante isso não assumiriam a responsabilidade pelo dano reportado nem efetuada nenhuma indeminizaçãosobre a encomenda. Ora, tal não corresponde minimamente à verdade: o dano é bem visível, foi reportado no próprio dia em que se verificou. O transporte da encomenda danificou o artigo e eu tenho obviamente de ser indemnizada pelos encargos financeiros que areparação das componentes estragadas custaram.Foi realizada uma reclamação cuja resposta é de que o embalamento não foi efetuado de forma eficaz, com materiais próprios e suficientes para garantir a robustez da embalagem e a integridade da mercadoria em causa, pelo que a empresa não responsabiliza pelo dano.Uma vez mais: o embalamento foi eficaz: estava numa caixa de cartão rígido (usado para cargas pesadas) e no interior revestido em 3 camadas de plastico bolha com enchimento para que não houvesse folga. E sinalizado por todo o lado. Para chegar no estado em que chegou ao destino a encomenda só pode ter sido manejada com violência e negligentemente. As conclusões a que chegaram não correspondem à verdade, eu como cliente fui prejudicada no uso dos seus serviços e pretendo ser indemnizada pelos custos associados aos danos da encomenda transportada.
fui burlado
Venho por este meio comunicar a vossas E.xasno dia 15 de Dezembro recebi uma chamada do banco bpi da parte da seguranca apresentou-se com sendo Miguel Alves, perguntou-me se eu tinha feito ou mandado fazer uma transferencia de 4830 euros. Eu prontamente respondi que nao, entao o senhor disse-me que vamos anular esta operacao, agora eu vou enviar-lhe uns codigos e voce vai-me dando esses codigos para a operacao ter exito e ser anulada rapidamente. Foi exatamente o que eu fiz segui a ordem que me tinha sido pedido. Entretanto desloquei-me ao banco bpi em Almeirim para confirmar tudo isto. A funcionaria ouviu tudo isto que se tinha passado e respondeu-me que tudo tinha sido uma burla. Entao mandou-me ir participar a GNR, foi o que fiz de imediato e ate hoje ninguem mais me contactou e nao sei mais o que fazer. O dinheiro faz-me imensa falta estou preocupado, nao durmo, ando nervoso passei o Natal com uns nervos enormes e resolvi pedir-vos ajuda. Sera que posso ter a vossa ajuda ou tenho que envergar por outras opcoes? Obrigado e espero uma resposta vossa.
Indemnização não devolução equipamentos
Assunto:Indeminização não devolução de equipamentosNIF:131280503N.º111 909 55 26Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado para proceder ao pagamento da fatur n.ºFT A/733542567, de17 dezembro 2020 , no valor de €140,07 constatei que se encontra facturado o valor de 40,00 euros, correspondente a uma Penalização, pela não devolução de equipamento.Foi-me dito pelo trécnico que a 18_06_2020, que me instalou o actual equipamento, na sequência de alteração de contracto, que o equipamento seria recolhido pelos serviços competentes da empresa. Nunca fui contactado e nunca técnico algum me bateu à porta para levantar o equipamento substituido. O técnico, també se recusou a receber e entregar na meo o equipamento devoluto, porque, segundo me explicou ser um acto fora da sua competência.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido (40 euros), invocando expressamente a informação quae me foi prestada e por não haver qualquer referência sobre a devolução do equipamento substituido, no contratode adesãoao meo com serviços máveis que assinei.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaLuis Caramelo
Acesso ao meu presente da deco
Venho por meio desta informar que não consigo aceder ao site meu presente para fazer a requisição do tablet como fui informado!
Reembolso de valor pago por viagem e estadia não realizada
No dia 9-12-2019 o meu filho Rodrigo Pacheco contratou junto da Viagens TOP sita na Av. 25 de Abril, nº 13 - loja A 2620-184 Ramada uma viagem de grupo com vários colegas finalistas a realizar entre 05 e 11-04-2020. receberam os comprovativos de reserva efectuados pela agência de viagens através da plataforma W2M Pro sendo que o meu filho ficou com o número 58BSWZ (conforme documento anexo).No dia 19-12-2019 foi enviado um email (em anexo) a pedir associação da factura a emitir face aos pagamento efectuados aos nomes e NIF de cada participante.No dia 6-1-2020 A D. Sara Morais confirma os pagamentos iniciais de entrada efectuados, numa resposta a um email sobre a tarifa do hotel. No dia 4-3-2020 a D. Sara Morais informa que aguardam permissão por parte do seguro para proceder às devoluções dos montantes pagos a titulo de entrada para, em resposta a um email do meu filho Rodrigo Pacheco, encontrarem um destino alternativo.No dia 13-03-2020 o Sr. Bruno Florindo informa o Rodrigo Pacheco que o reembolso será efectuado nos próximos dias.O Rodrigo insiste numa resposta e no reembolso (conforme emails em anexo enviados a 24-03-2020, 01-04-2020, 20-05-2020 e 25-08-2020).No dia 21-09-2020 o Sr. Bruno Florindo envia um email (em anexo) a confirmar que todos serão reembolsados do montante pago de 117,00€ a título de entrada, mas justifica que 85% daquele valor aguarda reembolso da TAP, situação à qual somos alheios naturalmente.Até à data, não houve lugar a qualquer reembolso e, por isso, solicitamos a vossa ajuda.Atentamente, Nuno Pacheco
Reembolso não efetuado
Venho por este meio reclamar sobre a seguinte situação:Efetuei uma encomenda no dia 11/11/2020, no valor de 230€ (dos quais 30€ foram para pagar o transporte dos artigos), na loja online SKLUM. Esta mesma compra, ref. XLKBHNAQB, chegou no dia 19/11/2020 com um dos artigos danificado (armário com espelho todo partido). No mesmo dia avisei a empresa, por contacto telefónico, sobre o sucedido e responderam que iriam enviar um artigo novo. Fiquei a aguardar pela entrega do novo artigo. Passaram 10 dias sem ter noticias da empresa por isso, voltei a tentar contactá-los para saber como estava a situação. Mais uma vez fiquei a aguardar que o artigo fosse entregue até que decidi e informei a empresa através de email que preferia a devolução do dinheiro porque o novo artigo nunca iria chegar. Aceitaram fazer a reembolso e enviei-lhes o meu IBAN a pedido deles.Estou ate hoje, dia 25/12/2020, há espera que o reembolso seja concretizado. Agradecia que a empresa agisse de acordo com a lei e efetuasse a devolução do dinheiro.
Apropriação indevida
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 14/12/2020 fui contactado pela Clínica Saúde Viável, informado de que havia condições especiais para realização de implante capilar, quais sejam, desconto de 500 euros (o valor total da cirurgia deixava de ser 4.750 euros e passava a ser 4.250) e financiamento de 48 meses (no valor de 88 euros por mês, durante 4 anos), bastando, para tanto, que eu efetuasse imediatamente uma transferência bancária no valor de 250 euros em favor da clínica Saúde Viável. A clínica enfatizou que o referido depósito deveria ser imediato para que eu fizesse jus àquelas condições, que já estavam garantidas e pré-aprovadas, diante do cadastro que eu já havia realizado havia alguns meses. A data da cirurgia já estava, inclusive, marcada para o dia 27/12/2020 na unidade de Lisboa. Entretanto, para a minha surpresa, 3 dias depois, isto é, dia 17/12 a Clínica informa-me por WhatsApp que meu financiamento não foi aprovado, mas que eles poderiam fazer a cirurgia mediante pagamento à vista, ao que recusei, considerando que apenas aceitei a oferta por causa do parcelamento, o que eles mesmos reconhecem, já que isso fazia parte da oferta. Tanto reconheceram que me informaram prontamente que meu dinheiro seria devolvido. No dia seguinte (18/12), informei que o dinheiro não havia voltado para a minha conta, ao que me foi respondido, de modo evasivo, que a devolução já havia sido feita e que por demora bancária logo estaria na minha conta, porque o setor responsável já havia procedido à devolução. Já na semana seguinte, no dia 21/12, após verificar mediante extrato bancário que o dinheiro ainda não estava em minha conta, perguntei se a Clínica poderia enviar-me pelo menos um comprovativo de que tentaram devolver o dinheiro, pois nem isso me haviam mostrado. A Clínica passou a dar-me respostas evasivas e a dizer que não poderia exibir nenhum tipo de comprovativo, sob pena de contrariar suas próprias normas contábeis. Nos dias que se passaram, a Clínica parou de responder e o dinheiro mantém-se sob apropriação indevida da empresa, que mentiu sobre a devolução do dinheiro e que agora sequer presta contas a respeito dessa apropriação indevida. Há, inclusive, divergência de versões entre os funcionários, pois a funcionária Claudia dizia que a devolução havia sido feita no dia 18/12, já o gerente Luis Coelho dizia que a devolução havia sido feita no dia 21/12. Isso demonstra que os funcionários inventam cada qual uma data, mas que todos sabem que dinheiro algum foi devolvido, pois todos de recusam a enviar qualquer comprovativo nesse sentido. E agora, como corolário lógico da fraude perpetrada, nenhum deles atende as ligações telefônicas (919 236 623) nem respondem as mensagens de WhatsApp (910 512 856).
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