Reclamações públicas

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C. M.
23/06/2025

Produto

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar de um produto que comprei em loja, uma vela em que o próprio recipiente é da própria e o mesmo estalou durante a utilização. Além de estalar pegou fogo à mesa de cabeceira, que por sinal era nova, e por sorte não se alastrou. A reclamação vem no sentido de terem cuidado com a venda do produto uma vez que o vidro deveria ser próprio para o seu uso. Além do vidro aquecer bastante, a vela acabou e em vez de se limitar a apagar estalou com o próprio vidro explodindo aos bocados, e ainda queimou a mesa danificando-a. Felizmente, ninguém estava perto da vela quando o mesmo aconteceu senão ainda poderia ferir alguém. Cumprimentos.

Encerrada
M. G.
23/06/2025
Casa de Saúde de Santa Catarina

Sessão de Terapia Nociva e Perigosa

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a Casa de Saúde de Santa Catarina, localizada no Porto, devido a uma experiência profundamente negativa que considero lesiva para a saúde mental e emocional dos seus pacientes, bem como desrespeitosa em termos de ética profissional e relação qualidade/preço. No meu caso específico, paguei 100 euros por uma consulta com o Dr. Pedro Martins, na qual esperava encontrar apoio psicológico ou psiquiátrico profissional. No entanto, fui recebido com julgamentos subjetivos, pouca escuta ativa, ausência de empatia e nenhuma proposta de tratamento concreto. Não foi prescrita qualquer medicação, plano terapêutico ou encaminhamento, e após a consulta, todos os contactos posteriores foram ignorados. Adicionalmente, a postura da receção foi extremamente rude e impessoal, como também já relatado por várias outras pessoas nas avaliações públicas da instituição. Sublinhe-se ainda que o diretor clínico, Dr. João Palha, é frequentemente referenciado como negligente na gestão da clínica, sem responder a queixas, e permitindo que o ambiente da instituição se mantenha tóxico e hostil para utentes em situação vulnerável. Acredito que esta prática configura não apenas uma violação da deontologia médica e do código de conduta profissional, mas também um abuso financeiro a quem procura ajuda psicológica com urgência. Não estamos perante um serviço de saúde digno, mas sim um negócio desumanizado que lucra com o sofrimento alheio. Solicito que a DECO investigue este caso e, se possível, faça chegar esta e outras reclamações às entidades reguladoras competentes, como a Ordem dos Médicos e a Entidade Reguladora da Saúde, para que se evite que mais pessoas sejam sujeitas a este tipo de tratamento. Cumprimentos.

Encerrada
C. A.
23/06/2025

Não reembolso do valor indevidamente cobrado

Exmos. Senhores, Em 22/08/2025 fiz uma encomenda no Pingo Doce através da APP da Glovo e fiz o pagamento por MbWay. ID do pedido: 101354087747. Um dos items era 4xmandarinas/clementinas (o que lhe queiram chamar). Vi que o Pingo Doce se enganou no cálculo do valor deste produto: com base no selo do saco da fruta que estava fechado, o custo seria de 1.24€ (0.498kg, sendo o €/kg de 2.49€), mas cobrou no talão o valor de 4.45€ pois considerou que o €/kg seria de 8.93€ em vez dos 2.49€. Imediatamente reclamei junto da Glovo, pois foi a esta entidade que fiz o pagamento. Eles reembolsaram o valor de 1.11€ através de créditos Glovo (recordo que o pagamento foi feito via mbway). Não concordei com este valor e continuei a reclamar, pois a devolução deve corresponder ao valor da diferença: 4.45€-1.24€=3.21€ e não somente 1.11€, falta devolverem 2.10€. Dizem que como já foi feito um reembolso neste pedido não podem reembolsar mais nada, com base na política da empresa, consideram ainda que o pedido já se encontra resolvido com o ajuste feito...!? Como assim? Devolvem o que lhes apetece ao abrigo da política da empresa e o consumidor tem de aceitar e calar quando tem provas, que facultou à Glovo mais do que uma vez e sempre que lhe foi pedido, de que o valor está errado? Continuei a reclamar e continuam a dizer que não há mais reembolsos a efetuar e consideram que o reembolso feito em créditos Glovo é o correto... Não é a 1ª vez que isto acontece comigo, por isso imagino que seja prática comum nesta empresa com outros clientes também. Informei que fiz o pagamento à Glovo, eles têm de se entender com o Pingo Doce, mas o cliente é que não pode ficar prejudicado. Tinha Glovo Prime que já cancelei por este motivo. Só quero que me devolvam o valor que foi cobrado a mais para fechar a conta. Cumprimentos.

Resolvida
A. C.
23/06/2025

Pagamento não autorizado pelo meio que foi efetuado

Exmos. Senhores, 23 de Junho de 2025, Era cliente da glovo e por esse motivo era subscritora do serviço deles glovo prime. quando é efetuada a subscrição é solicitado um meio de pagamento escolhido pelo cliente para proceder o pagamento da mesma mensalmente. o que acontece é que o pagamento da subscrição pelo meio de pagamento selecionado por mim falhou e eles tomaram a iniciativa sem a minha autorização e sem ser informada que iriam realizar a operação de usar outro meio de pagamento com outra conta que estava na aplicação porque foi realizada um compra de um pedido pela mesma para fazer a cobrança do serviço. O serviço em questão não tem fidelização pelo que nem têm argumentos para a iniciativa de cobrança pelo meio de pagamento não autorizado por mim como o fizeram. Após exposta a minha situação de ter sido cobrada a uma conta que eu não tinha autorizado para fazer a cobrança do serviço nada foi resolvido afirmando que o reembolso do valor não vai ser efetuado e que a situação é irreversível. Agradeço que a situação seja reversível porque se não isto é gravíssimo. Cobrarem valores a partir de meios não autorizados pelo cliente colocando-o assim em risco. Cumprimentos. Ana Condez

Encerrada
F. M.
23/06/2025

Cobrança Fora do Plano

Exmos. Senhores, Tendo em vista a Faturação do mes de Maio a Junho ter vindo com valor fora do que eu pago todos os meses, venho pedir que se faça a retirada por não concorda, o valor de 775,00 referece ao Plano YORN colocado junto ao que ja havia, foi um plano feito ao meu filho no valor de 11,00 onde eu me sentia mais confortavel para assim nao ter que ficar todo semana a carregar valor, não me foi avisado que ao passar os dados o mesmo continuaria a usar dados moveis, porem, seria cobrado a cada mega utilizado, o que assim acabou por gerar um valor absurdo, espero que se resolva com a retirada do valor não contratado (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Encerrada
C. S.
23/06/2025

Incumprimento do regulamento no concurso FNAC Novos Talentos: categoria Videojogos

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expor uma situação de incumprimento do regulamento do concurso “FNAC Novos Talentos 2025”, na categoria de Videojogos, promovido pela FNAC Portugal. Dois projetos premiados não deveriam ter ultrapassado a fase de validação por parte da organização, uma vez que violam claramente as condições de candidatura estipuladas no próprio regulamento, mais precisamente na alínea 4 onde diz: “4. Os projetos a concurso não podem ter sido previamente publicados em qualquer plataforma comercial.” Quando questionada sobre o incumprimento do regulamento, a FNAC descontextualizou cláusulas específicas e demonstrou, através da sua resposta, que não tenciona agir nem assumir qualquer responsabilidade quanto à situação. A FNAC falhou na implementação de um processo de validação, sendo que uma simples pesquisa pelo nome dos jogos teria sido suficiente para detectar o incumprimento. Esta negligência comprometeu a credibilidade do concurso. No entanto, dois dos projetos distinguidos na presente edição foram publicados numa plataforma comercial antes da data limite de submissão (23 de abril de 2025) e ganharam o concurso: "Alentejo Tinto’s Law" – publicado a 26 de novembro de 2024 na plataforma itch.io (link: https://loadingstudios.itch.io/alentejo-tintos-law-standardedition/devlog/840408/version-105-now-available) "From Nightfall to Dusk" – publicado a 9 de janeiro de 2025 na plataforma itch.io (link: https://cardsart.itch.io/from-nightfall-to-dusk) Esta informação é pública e verificável. Em resposta a questionamentos, a FNAC justificou a atribuição de prémios com base na cláusula de avaliação, que refere: “2. A decisão do júri é soberana e não sujeita a reclamação.” Contudo, esta cláusula refere-se à avaliação dos projetos já admitidos e validados pela Fnac, não sendo aplicável à aceitação de candidaturas que não cumprem os critérios estabelecidos no regulamento. Na verdade, a própria organização do concurso assume, na secção “Recepção das Candidaturas”, que: “2. Todas as participações estão sujeitas a aprovação da FNAC Portugal após a sua verificação.” Para além disso, a resposta da FNAC invoca a cláusula 5 do regulamento, relativa a “situações extraordinárias, não previstas”. No entanto, esta justificação não se aplica, pois a situação está claramente prevista na cláusula 4, logo trata-se de uma regra objetiva, e não de uma eventualidade imprevista. A manutenção dos prémios atribuídos a projetos que não respeitam o regulamento compromete a seriedade, a imparcialidade e a confiança de todos os participantes. Se as regras não são efetivamente aplicadas nem respeitadas pela entidade promotora, torna-se difícil para os participantes reconhecer legitimidade no resultado final do concurso. Dada a gravidade e a clareza dos factos, venho solicitar a vossa análise e parecer sobre esta situação, com o objetivo de perceber se, nestes termos, o concurso pode ser considerado conforme às normas de transparência a que está legalmente obrigado. Agradeço desde já a vossa atenção.

Encerrada
R. D.
23/06/2025

Atraso atribuição de responsabilidades

Exmos. Senhores, (Dia 7 de Abril de 2025 fui lesado num acidente de viação entre um motociclo e um carro, da qual eu era o condutor do motociclo e derivado de uma manobra para efectuar estacionamento da parte do carro gerou o acidente do qual eu não assumo responsabilidade. Como podem ver na participação em anexo eu seguia na minha faixa de rodagem quando o veículo que seguia em sentido contrário se atravessa bruscamente a minha frente para estacionar no lado direito da minha faixa de rodagem ainda me desviei o máximo possível para a evitar o embate frontal. O mesmo indivíduo no momento do acidente não parou acabou de efectuar o estacionento e depois é que tirou as fotos todas as fotos tiradas e apresentadas nas participações foram tiradas pelos outros intre enientes chamei a polícia ouve um auto e foi tudo participado de imediato a moto foi perita da 2 dias depois depois de várias chamadas e emails a segurador para resolver a situação ainda não deram resposta a não ser dia 27 de. Maio que alegaram art 40 291/2017 ao dia 23 de Junho 2025 ainda continuo sem resposta da responsabilidade num caso tão óbvio como este. Cumprimentos.

Encerrada
N. R.
23/06/2025
MEO

Cabelagem

Exmos. Senhores, (Cabos de serviços) É com enorme tristeza que venho reclamar aqui. Pois já antes foram feitas inúmeras reclamações e de nada serviu! Hoje acordei assim , com os cabos de serviço (MEO) pendurados nos telhados. Tudo isto porque não quiseram fazer a alteração dos postes! Postes de madeira podre que com o passar dos anos quebram. No espaço de um ano e meio , já é o 2o poste da vossa responsabilidade que se parte, e vocês nada fazem. Caso não resolvam a situação de imediato, terei que entrar com um processo judicial contra a empresa. Cumprimentos.

Resolvida
L. M.
23/06/2025
MEO

Cancelamento de Sport TV

Exmos. Senhores, Foi-me ativado a 17 Maio o serviço de SportTV por uma criança que esteve em minha casa, e que através da box da Meo conseguiu ativar o SportTV porque eu não tinha configurado os PINs de proteção na Box. Apenas descobri isto quando recebi a primeira fatura a 19 Junho com mês e meio de faturação do SportTV. Fiz logo o cancelamento do serviço a 20 Junho, mas a MEO apenas me cancela o serviço a partir de 16 Julho, alegando que o ciclo de faturação teve inicio a 16 Junho. Para mim isto é má fé da MEO e da SportTV, porque o serviço devia ser-me cancelado imediatamente a partir da comunicação. Aliás não deve ser por acaso que a fatura é enviada a dia 19, depois do ciclo de faturação dos canais premium se ter iniciado. Como nota adicional - para a subscrição do SportTV ou outro canal premium da MEO eu não recebo qualquer aviso no TM, mas para desativar o serviço já sou obrigado a ligar-lhes porque senão este não é desativado. Este comportamento é também claramente assimétrico e abusivo. Agradeço que me ajudem na intermediação do meu caso com a MEO. Cumprimentos. Luis Martins, TM: 91 972 38 27

Resolvida

Problemas nos materiais

Exmos. Senhores A compra remonta a junho de 2021, sendo o bem adquirido uma piscina em Kit para montagem. Na altura da assinatura de contrato e entrega, o cliente não teve acesso às instruções de montagem (foram impressas da internet) nem da garantia. Estes documentos só chegaram posteriormente por correio. Entretanto, o cliente monta o kit e a empresa encarrega-se da montagem do liner. As breves instruções de manutenção apenas contemplaram aconselhamento de manter cloro e PH dentro dos valores adequados. Em maio de 2024 é observado no liner rugas de pequenas dimensões, mas extensas a toda a piscina. Foi contactada a empresa Marpic para avaliar a situação. O técnico deslocou-se ao local e limitou-se a uma breve análise ao cloro, PH e ácidos adicionais. Tirou fotos aos produtos de tratamento da piscina e levou uma garrafa de 1,5 litros de água da piscina, não sabemos para quê. Foi emitido um relatório numa folha de word, 1 hora depois de o técnico ter saído do local, que passo a transcrever: “Relatório técnico Assunto: Analise das rugas no liner da piscina da cliente. Introdução: Este relatório técnico visa analisar e investigar a reclamação da cliente referente às rugas no liner da piscina adquirida. Analise técnica: Após a apresentação das evidencias recolhidas, reiteramos que a causa do sucedido é provocada por um fator externo ao liner, nomeadamente um ataque químico. Este ataque pode ser provocado por excesso de cloro, ácidos adicionais não adequados, PH descontrolado ou mesmo por falha de manutenção. Conclusão: de acordo com a análise realizada, concluímos que os danos observados no liner da piscina não são abrangidos pela garantia do fabricante, uma vez que não se trata de defeitos de fabrico, mas sim de danos externos causados pela utilização de produtos de desinfeção não adequados, que não são recomendados pela marca Waterair. Relembramos que, de acordo com as condições de garantia fornecidas pela empresa descritas no manual de manutenção, o liner da piscina possui uma garantia de 12 anos não degressivos sobre defeitos de fabrico, o que não se verifica neste caso. De forma paralela, as garantias são válidas desde que certas condições sejam cumpridas. Isso inclui a manutenção adequada do PH da água e o uso exclusivo de produtos de desinfeção recomendados pela marca. Para um melhor esclarecimento, em anexo enviamos todas as especificações de um dos mais conceituados fabricantes de liners (Procopi), que indica as causas mais comuns destes ataques químicos, não cobertos pelas garantias. Anexamos também novamente as condições gerais da Waterair, onde é indicado o que é abrangido pela garantia.” Em maio de 2025, os processos de degradação mantêm-se e é novamente pedida avaliação. A assistência é dada da mesma forma que no ano transato e as conclusões idênticas. Ainda neste mês, foi pedida novamente assistência a “barulhos estranhos no Skimmer”, incidente já verificado há dois anos atrás e com necessidade de mudanças de peças. Sem grande surpresa, já, foi perguntado se fazíamos a gestão correta do cesto do aspirados e se, por acaso, não deixávamos acumular muito lixo no seu interior. Aquando da realização da substituição do motor do aspirador (para resolver o barulho existente) e após a abertura do compartimento que acomoda o mesmo, o técnico da empresa constatou que grande parte da estrutura, em aço inoxidável, estava completamente cheia de ferrugem. Foram tiradas fotografias e, mais uma vez, nenhuma resposta dada. Foram ainda apresentadas ao técnico, inúmeras manchas presentes numa estrutura da piscina de apoio à entrada na mesma e que não é do mesmo material que o liner, fato que foi desvalorizado, mas que também sofreu desgaste e que não foi tido em conta na visita técnica. Dados objetivos: 1. Não tivemos acesso à garantia, em tempo útil, para proceder à sua análise e tomar conhecimento do quanto gravosa era para o cliente; 2. Em nenhum sítio da garantia está descrita a obrigatoriedade de usar produtos da marca Marpic; 3. O aconselhamento sobre a manutenção da piscina nunca contemplou a gestão da perigosidade dos ácidos adicionais; 4. Nunca nos foram dadas análises feitas à água, por laboratório independente, apesar de nas duas visitas técnicas, o responsável levar consigo uma amostra de 1,5 litros; 5. Neste ano de 2025, a empresa Marpic lançou acusações difamatórias contra os produtos usados na manutenção da piscina (Axton) sem nunca apresentar evidências científicas para tal; 6. A sugestão de resolução do problema apresentada pela empresa passa sempre por o custo da reparação ser imputado ao cliente. Assim, propomos como alternativas à resolução da problema: Reparar as anomalias da piscina pois esta ainda se encontra dentro da garantia, imputando à empresa a utilização de material de fraca qualidade e má assistência técnica pós-venda; Ou Reembolso do valor de compra. Com os melhores cumprimentos

Encerrada

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