Classificação
- Total de reclamações
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- Número de reclamações*
- 56
- Reclamações resolvidas*
- 60%
- Média de dias para responder*
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Reclamações recentes
Reclamação sobre Fidelização Não Comunicada – DAZN Portugal
Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a DAZN Portugal, no âmbito da subscrição efetuada através da vossa campanha promocional de 2 meses grátis, aderida em julho/agosto de 2025. No momento da adesão, não me foi transmitida de forma clara, explícita ou destacada a existência de uma fidelização obrigatória de 12 meses ou qualquer compromisso anual subsequente ao período gratuito. Deste modo, não pude tomar uma decisão informada sobre o vínculo contratual criado, violando-se o dever legal de informação prévia ao consumidor. Após tentar cancelar a subscrição, fui surpreendido(a) com a exigência de pagamento até ao final de 12 meses e a recusa em encerrar a conta sem penalização, apesar de nunca ter aceitado nem sido alertado(a) para fidelização na contratação. De acordo com o Decreto-Lei n.º 24/2014, a ausência de informação destacada relativa a cláusulas de fidelização torna nulo qualquer compromisso de permanência não comunicado ao consumidor, conferindo direito à resolução do contrato até 12 meses após a adesão. O artigo 10.º do DL 24/2014 tutela expressamente esta situação. Exijo, por isso, que: • Seja reconhecido o meu direito à resolução imediata do contrato, sem qualquer penalização ou cobrança futura; • Seja interrompida imediatamente a cobrança de mensalidades e qualquer débito associado à referida subscrição; • Seja emitida resposta por escrito que confirme o cancelamento livre de encargos. Junto comprovativos de comunicações com a DAZN e terei todo o gosto em facultar as respostas obtidas, caso tal se mostre necessário. Solicito a atuação urgente desta entidade reguladora perante a manutenção desta prática abusiva e ofensiva dos direitos dos consumidores portugueses. Com os melhores cumprimentos, Cláudio Nobre
Cancelamento de subscrição
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa DAZN Limited, com sede em Londres, Reino Unido, pelo seguinte: 1. No dia 26/06/2025 subscrevi o serviço DAZN em Portugal, aproveitando uma promoção para o Mundial de Clubes sem que fosse claramente explícito que estaria a subscrever um plano anual com fidelização de 12 meses, bem como, renunciar a um direito (o de desistência e cancelamento). Até porque assim como subscrevi imediatamente (no próprio dia) o cancelei pois apenas queria usufruir da promoção do mês em curso - 1 mês grátis. 2. Contactei a DAZN hoje mesmo uma vez que houve lugar a um pagamento do qual eu não concordei e para todos os efeitos já tinha cancelado. 3. A DAZN recusa o cancelamento imediato, alegando que: "O plano tem um compromisso de 12 meses; A renúncia ao direito de resolução foi feita no momento da subscrição; A informação estava clara no processo de inscrição e nos Termos e Condições." 4. Considero esta prática abusiva e desleal, pela falta de transparência sobre o processo de fidelização e bem como nas condições de cancelamento. Face a estes factos - que acabo de verificar na plataforma da DecoProteste, não é caso único - pede-se o cancelamento imediato da subscrição; Intervenção da DECO PROteste para avaliar a conduta da DAZN em práticas comerciais desleais e cláusulas abusivas. Obrigada
Cancelamento de subscrição
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa DAZN Limited, com sede em Londres, Reino Unido, pelo seguinte: 1. No dia 30/08/2025 subscrevi o serviço DAZN em Portugal, um plano anual com fidelização de 12 meses, sem que me fosse claramente informado no momento da contratação que existia este compromisso. 2. Contactei a DAZN dentro do prazo legal de 14 dias, previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014, para exercer o direito de livre resolução, solicitando o cancelamento imediato da subscrição; 3. A DAZN recusou o cancelamento imediato, alegando que: O plano tem um compromisso de 12 meses; A renúncia ao direito de resolução foi feita no momento da subscrição; A informação estava clara no processo de inscrição e nos Termos e Condições. 4. Considero estas práticas abusivas e desleais, por: Falta de transparência sobre a fidelização e condições do contrato; Recusa de cancelamento mesmo após pedido formal dentro do prazo legal; Problemas técnicos no serviço (má qualidade de imagem, interrupções e atrasos), que comprometem o cumprimento do contrato. Face a estes factos, solicito: O cancelamento imediato da subscrição; Intervenção da DECO PROteste para avaliar a conduta da DAZN em práticas comerciais desleais e cláusulas abusivas. Em anexo envio todos os e-mails trocados com a DAZN como prova da minha tentativa de resolução direta. Agradeço a atenção e aguardo uma orientação ou solução formal.
Promoção Enganosa da DAZN!
Venho por este meio apresentar reclamação relativamente à subscrição que efetuei na DAZN no dia 15/08/2025. A adesão foi feita ao abrigo da campanha que indicava claramente “1 mês gratuito”, levando a crer que se tratava de um período de teste sem compromisso, no qual seria possível cancelar a qualquer momento antes da renovação. No entanto, ao tentar cancelar percebi que estava associado a uma fidelização obrigatória de 12 meses no valor de 16€/mês, o que não estava explícito no momento da adesão. A forma como a promoção foi apresentada é enganosa, uma vez que induz o consumidor em erro quanto às condições reais da subscrição. A publicidade dava a entender que se tratava de um mês gratuito com possibilidade de cancelamento a qualquer altura, algo que não correspondeu à realidade. Esta prática viola o dever de informação clara e transparente previsto na legislação de defesa do consumidor. Deste modo, solicito o cancelamento imediato da subscrição sem qualquer penalização, visto que aderi com base numa informação incompleta/enganosa. Caso contrário, reservo-me o direito de apresentar queixa às entidades competentes, por publicidade enganosa e falta de transparência contratual.
Violação do direito de livre resolução – subscrição DAZ
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa DAZN Portugal – Eleven Sports Network Portugal, Unipessoal Lda., relativamente a uma subscrição anual efetuada por engano através da sua plataforma digital. No dia 30 de agosto de 2025, realizei inadvertidamente a subscrição de um plano anual da DAZN. Apercebendo-me do erro, no próprio dia e no dia seguinte, 30 e 31 de agosto de 2025, entrei em contacto com a DAZN solicitando o cancelamento imediato e o reembolso integral, ao abrigo do direito de livre resolução de 14 dias previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014, que transpõe para a ordem jurídica portuguesa a Diretiva Europeia 2011/83/UE sobre os direitos dos consumidores. É importante frisar que não usufruí do serviço de streaming disponibilizado pela DAZN. Limitei-me a subscrever, e de imediato tentei exercer o meu direito legal de resolução, precisamente para evitar qualquer utilização. A resposta da DAZN foi a seguinte: “Como esta é uma subscrição de conteúdo digital, o direito legal de te retirares da compra não se aplica, desde que tenhas concordado com o facto de o conteúdo estar imediatamente disponível. Quando te subscreveste ao plano anual, consentiste que o conteúdo digital ficasse disponível imediatamente e também reconheceste explicitamente que isso significava desistir do teu direito de retirada ao assinalares uma caixa durante o processo de inscrição. Podes encontrar mais detalhes sobre isto no artigo 5.8 dos nossos Termos e Condições gerais.” Assim, a empresa entende que a exceção ao direito de livre resolução se aplica no meu caso, recusando-se a proceder ao cancelamento e reembolso. Ora, ainda que a legislação europeia e nacional prevejam exceções ao direito de livre resolução no fornecimento de conteúdos digitais, essas exceções não podem ser aplicadas de forma automática. O artigo 17.º, alínea m), do Decreto-Lei n.º 24/2014 estipula que o consumidor perde o direito de livre resolução apenas quando: O fornecimento do conteúdo digital se inicie durante o prazo de livre resolução; O consumidor tenha dado consentimento prévio expresso para esse início; O consumidor tenha declarado que tem conhecimento de que, desse modo, perde o direito de livre resolução; O profissional tenha confirmado o contrato em suporte duradouro. No caso concreto: Não me foi dada informação clara, destacada e inequívoca de que estaria a perder o direito de livre resolução; A alegada “caixa de consentimento” a que a DAZN se refere foi apresentada de forma pouco transparente, integrada num processo automático de subscrição, sem explicação visível, clara e destacada sobre as consequências jurídicas; O simples facto de incluir tal menção em Termos e Condições extensos e de difícil leitura não cumpre o dever de informação pré-contratual clara e compreensível, tal como exigido pelo artigo 4.º do DL 24/2014; A posição da DAZN viola os princípios da boa-fé contratual e da transparência para com o consumidor, que devem reger qualquer relação de consumo; Não cheguei a usufruir do serviço em nenhum momento, o que reforça a ausência de fundamento para a recusa da resolução contratual. A interpretação que a empresa faz da lei conduz a uma situação manifestamente desproporcional e prejudicial ao consumidor: em menos de 24 horas após a subscrição, estando ainda no prazo legal, vi negado o exercício de um direito que é fundamental e cuja renúncia só pode ser válida quando feita de forma consciente, expressa e inequívoca — o que não aconteceu. Sublinho ainda que a Diretiva 2011/83/UE, no seu considerando 19, refere explicitamente que “o profissional deve fornecer ao consumidor, de forma clara e compreensível, informações sobre a existência ou não do direito de livre resolução e sobre as condições, o prazo e os procedimentos para o exercer”. No meu entender, tal dever não foi cumprido pela DAZN. Por estas razões, considero que a atuação da DAZN configura: Falta de transparência na apresentação da informação contratual; Cláusula abusiva, na medida em que limita ou exclui direitos legalmente reconhecidos ao consumidor; Recusa injustificada de cancelamento dentro do prazo de livre resolução; Aproveitamento indevido de uma exceção legal, ainda que o consumidor não tenha sequer usufruído do serviço. Assim, solicito à DECO PROTESTE que analise o presente caso e, na defesa dos meus direitos enquanto consumidor, intervenha junto da DAZN de forma a assegurar: O cancelamento imediato da subscrição anual em causa; Forneço cópias de comunicações trocadas com a empresa bem como a tentativa de cancelamento dentro do prazo legal. Na expectativa da melhor atenção, agradeço antecipadamente o apoio da DECO PROTESTE na salvaguarda dos direitos que a lei confere aos consumidores portugueses. Com os melhores cumprimentos, Rafael Moreira
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