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Campanhas Coleções Continente
Exmos. Senhores, Sou cliente fidelizada do Continente e venho por este meio manifestar a minha insatisfação relativamente a uma compra realizada através da campanha de selos na aplicação do Continente, na qual adquiri umas caçarolas e grelhadores em ferro fundido. Apesar de terem sido utilizados poucas vezes, os produtos apresentaram ferrugem, o que considero um defeito de fabrico ou de qualidade inaceitável. Fiz diversas reclamações anteriores, conforme comprovativos enviados, mas a resposta que recebi da vossa parte foi a indicação para reclamar diretamente junto da marca fabricante. Contudo, tendo em conta que a compra foi efetuada no Continente, através do sistema de selos, entendo que a responsabilidade pela comercialização e qualidade do produto é do Continente, que deve assumir um papel ativo na resolução do problema, nomeadamente pressionando a marca para a respetiva substituição ou reparação dos artigos, ou então proceder à devolução do montante correspondente ao valor gasto. Para maior clareza, os custos envolvidos foram: 40 selos, cada selo com valor de 20 euros 2 produtos adquiridos por 29,90 euros cada 2 produtos adquiridos por 37,90 euros cada Assim, solicito uma resposta célere com uma solução adequada para este problema, seja através da substituição dos artigos, reparação, ou reembolso do valor correspondente aos selos e montantes investidos. Agradeço a atenção dispensada e aguardo um contacto breve. Cumprimentos.
Cobrança indevida de portagens
Exmos. Senhores, Começo por informar que a via Verde não é uma empresa de transportes públicos, como aparece no V/ sistema, e que as opções de assunto propostas não são adequadas. O problema que tenho com a Via Verde é recorrente e trata-se de cobrança indevida de portagens. De acordo com o Decreto-Lei nº 120/2021 e outros decretos posteriores, existem veículos híbridos e híbridos plug-in com tração integral, como alguns SUVs, que são classificados como Classe 1, desde que utilizem a Via Verde. É o caso do meu veículo! Esta informação foi confirmada pessoalmente, na loja da Via Verde, por um funcionário e, posteriormente, por e-mail. O que sucede é que, de quando em vez, a Via Verde me cobra classe 2, ou seja, cerca do dobro do valor da classe devida, classe 1. Pela forma como os extractos são elaborados, não há qualquer menção à classe que é cobrada, pois aparece apenas descrito "Portagens" no campo "SERVIÇOS", coluna "N" do extracto. Para conseguir controlar a facturação, sou forçado a perder imenso tempo pois não é fácil detectar os casos de sobre-facturação. Pior, quando os detecto, sou forçado a perder imenso tempo em trocas de mails, muitas vezes, para recuperar os 1,0€ ou 2,0€ cobrados indevidamente. Já reclamei inúmeras vezes e ignorei outras tantas pois para recuperar uns poucos euros o esforço é enorme e perde-se imenso tempo. Já solicitei à Via Verde que pusesse em prática medidas para evitar este erro e para começar a mencionar a classe de portagem cobrada, para, ao menos, permitir que o controlo dos extractos seja rápido e simples. Evidentemente, os meus mails são ignorados. Com eu, estimo existirem centenas, se não, milhares de clientes na mesma situação, o que dará à Via Verde, milhares de euros cobrados a mais. Apresento-vos esta informação, na esperança que suscite o V/ interesse e que possam, de alguma forma, intervir. Para mim, é evidente que se a Via Verde quiser respeitar os seus clientes deverá : 1. Por em práticas medidas que evitam que estes erros aconteçam; 2. Passar a mencionar, nos extractos, o tipo de classe cobrada, para permitir um rápido e eficaz controlo dos valores cobrados; 3. Dar resposta rápida e eficaz a eventuais reclamações/exposições; Atentamente, Nuno P.
Falha na recolha de produto danificado e devolução de quantia paga
Exmos. Senhores, Após aquisição de uma máquina de lavar roupa na Worten Colombo a 4/06/2025, a mesma foi entregue na residência da cliente a 11/06/2025, apresentando danos exteriores. Com efeito, o equipamento e a caixa de transporte do mesmo, estão amolgados devido a queda durante o transporte. A equipa que efetuou o transporte e responsável pela instalação do eletrodoméstico, não cumpriu o protocolo de instalação e não deu tempo à cliente para averiguar do bom estado do produto. No mesmo dia, imediatamente, a cliente ligou para o Serviço de Apoio a Clientes da Worten para apresentar reclamação do mau serviço prestado e solicitar a recolha de equipamento para fosse efetuada a devida devolução da quantia paga pelo mesmo. Até à data de hoje 01/07/2025, foram agendadas quatro datas para entrega e recolha deste equipamento, contudo o mesmo ainda não foi recolhido. Acresce que a Worten se nega a devolver a quantia paga ou a encontrar uma alternativa à empresa contratualizada para garantir a recolha do equipamento e efectuar a devolução do montante em causa no valor de €249.99. A cliente passou horas a fio com atendedores do serviço de apoio a clientes da Worten, falou com vários operadores, solicitou prova escrita dos eventos faltosos e dos sucessivos contactos com a supervisora da equipa de apoio a clientes. Foram agendadas as seguintes datas para recolha do equipamento danificado: 14 de junho de 2025, 17 de junho de 2025, 1 de junho de 2025. Em todas estas datas a cliente teve de permanecer em casa para aguardar pela equipe de transporte e recolha, faltou a compromissos profissionais e, inclusivamente, teve de adiar uma viagem no dia 14 de junho. Como agravante, no dia 17 de junho e na impossibilidade de se deslocar à sua residência a cliente solicitou à sua mãe, uma pessoa idosa de 80 anos de idade, que se deslocasse a Lisboa de autocarro para abrir a porta à equipa de recolha de equipamentos contratualizada pela Worten. Não compareceram. Até esta data a cliente não tem máquina de lavar roupa e tem de lavar a sua roupa e de toda a sua família na lavandaria o que tem tido custos significativos. A máquina danificada bem como a caixa onde a mesma foi transportada encontram-se no meio da cozinha da cliente dificultando o acesso à mesa onde a cliente, o seu marido e os seus filhos fazem as suas refeições. O inconveniente, o stress, as horas passadas ao telefone para reportar esta situação são absolutamente intoleráveis e representam formas graves de desrespeito e violação dos direitos do consumidor e das regras elementares de respeito e consideração pela cliente, pelos seus compromissos profissionais e pela sua família. A continuar esta situação e na falta de recolha e ressarcimento da cliente pelo valor pago serão acionadas as medidas legais competentes para defesa dos direitos do consumidor e ressarcimento pelos danos materiais (e morais) causados por esta lamentável e interminável Cumprimentos.
Rescisão de contrato
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Boa tarde exmos senhores,gostaria de reportar mais uma vez a operadora Nos,rescindi o meu contrato 2 dias depois da instalação, por falta de cumprimento do serviço, nao apanho rede por a casa toda, a box quando puxada à frente ou atras bloqueia,tive q mudar o router de sitio para poder ter net onde preciso. Como relatei à dn Marta,quando m ligou,eu nao tenho que mudar a estética da minha casa por nao ter net...no qual a dn Marta,passado 10 dias,me pergunta se a operadora me ofereceu um extensor de net,ou se m baixaram o preço, no qual eu respondi que nada disso foi feito...fora o mau atendimento pelos colaboradores da Nos via chamada! Eu estava insatisfeita com o produto 2 dias depois,mandei um pedido de rescisão para a provedoria da Nos,na qual ainda nao obtive resposta. Recebi á pouco um email onde me diz que por incumprimento de contrato tenho que pagar uma valor de duzentos e tal euros! Onde é que isso é legal,se eu fiz a rescisão dentro dos 14 dias,alias,2 dias depois. Fora o transtorno que me causaram por causa da portabilidade dos meus números, fiquei sem contacto no dia 18,por incompetência da parte da nos,na qual eu ja tinha pedido o cancelamento da portabilidade. Estava em trabalho, num hospital, onde eu tenho que manter o contacto com a minha mae que está diagnosticada com alzeimer, e nao o pude fazer. No qual ela precisou ligar me e nao consegiu...onde ficou mais baralhada que o normal! Tive que pedir um telemóvel emprestado, para puder falar com a minha irma para ela entrar em contacto com a minha mae e ela nao se preocupar comigo que estava tudo bem. Desde o dia 18 de junho de 2025 que estou num estado de nervos que nao consigo dormir em condições. Pedem me 400 euros pela instalação, agora 206euros por incumprimento!! Peço que me enviem as chamadas que foram feitas da minha parte e da vossa parte,nunca foi um bom atendimento, mas a de hoje,dia 30 de junho de 2025 por volta das 10.42 da manha foi a pior de todas. Peço que enviem todas as gravações para que se comprove desde quando eu ando nisto. Esta situação está a afetar-me. Ainda mais uma situação, em que por causa do telefonema que recebi na sexta,dia 27 de junho de 2025,da dn Marta,tive que abandonar as minhas ferias,ja pagas para vir a Mangualde tentar resolver a situação, o que nao me adiantou de muito,pois na loja dizem me que tenho que aguardar que a provedoria da nos entre em contacto comigo. Sao transtornos atras de transtornos,quando na lei diz,que quando uma pessoa nao ta satisfeita com o produtos,tem 14 dias para reclamar sem ser penalizado, eu reclamei 2 dias depois. Cumprimentos. LIDIA PESSOA Cumprimentos.
Denuncia de contrato de Cartão de Crédito
Exmos. Senhores, Denúncia do Contrato Cartão de Crédito – Conta-cartão nº0008424050900606977. Adriano Costa Adriano Freitas Costa, casado, morador na Rua da Ribeira, 492 b, 4820-080 Estorãos-Fafe, Cartão de Cidadão 03748674 8 ZX7, com validade até 19/01/2031, email, adrianofcosta1@hotmail.com, NIF: 132224003. Vem por este meio apresentar reclamação pelo facto do WiZink Bank, S.A.U. - Sucursal em Portugal – Registo nº 272 no BdP, ter unilateralmente apresentado por email, Denúncia do Contrato Cartão de Crédito – Conta-cartão nº 0008424050900606977, a operar no prazo de 60 dias a contar da data da comunicação. Considero uma clara violação do Ponto 4.3 do regulamento de Cartões de Crédito do WiZink Portugal. Durante décadas utilizei o cartão de crédito em causa sem nunca ter falhado um único pagamento nem sequer fracionado. Considero um abuso da parte do WiZink Portugal que para além de denunciar o contrato do respetivo Cartão de Crédito me vem privar de muitos milhares de pontos acumulados como resultado do movimento constante do referido cartão. Denuncio ainda esta manobra extremamente duvidosa com que estão a levar a cabo esta operação. No meu último extrato de 27de junho de 2025 os pontos acumulados que constam do respetivo extrato são 45016. O WiZink Portugal Vem agora dizer que em 2018 e 2023 me deveriam ter sido retirados pontos entretanto caducados passando dos referidos 45016 para 18345, que terei que gastar até 16 de julho de 2025. Pergunto: então agora passados 5 anos após a dita caducidade de alguns pontos é que os retiram ao cliente? Estamos a falar de vários milhares de pontos. Como vou gastar milhares de pontos, que são meus por direito, num período de 15 dias? Claramente que existe em todo este processo algo de muito estranho e nebuloso, para não empregar outros adjetivos. Aguardo que toda esta situação seja analisada e devidamente resolvida. Já reclamei no Livro de Reclamações online. Cumprimentos. Adriano Costa
Encomenda atrasada
Exmos. Senhores, Estou num grave dilema com a Empresa Sending Transporte urgente de entregas. Eles não têm atendimento telefónico e não dão resposta aos emails. Desde que a minha encomenda chegou a Sending Jerez, à data 17/06/2025, que deveriam ter feito a entrega, mas não houve mais nenhuma atualização desta. Supostamente, está no armazém em Sevilha sem atribuição de entrega até agora. Já não sei o que fazer, como proceder em relação à incompetência toda deles, esta empresa não pode existir assim. Cumprimentos.
Reclamação – Pagamento SEPA não reembolsado pela Kinguin
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Kinguin.net, por recusa de reembolso de um pagamento SEPA confirmado pelo meu banco. No dia 3 de junho de 2025, efetuei uma transferência SEPA Imediata no valor de €11,67 para a Kinguin, com IBAN de destino em Chipre, através do processador UNLIMINT (IBAN: CY28902000010000020101008731). O meu banco, Santander Totta, confirmou oficialmente que a transferência foi “TRATADA”, ou seja, executada e aceite. A empresa cancelou a encomenda e, apesar dos comprovativos enviados, recusa-se a devolver o valor, alegando não ter recebido o pagamento. Encerrou o processo de suporte sem investigação ou justificação. Já apresentei queixa à ODR da União Europeia, Banco de Portugal e Banco Central de Chipre. Anexo: - Comprovativo da transferência SEPA, - Resumo cronológico do caso, - Respostas da empresa. Solicito o apoio da DECO neste caso, por se tratar de uma violação clara dos direitos do consumidor, nomeadamente pela não devolução de fundos pagos e não utilizados. Com os melhores cumprimentos, Afonso Tomás da Silva Soares
Taxas de juro encapotadas
Exmos. Senhores, Estou interessado em comprar um tablet e, para isso, fui ao Auchan em Faro. Nessa loja, deparei-me com alguns tablets que anunciavam "12 meses Sem Juros". Dividindo o valor do tablet pelas mensalidades, dava o valor exato do custo do tablet (o que seria efetivamente uma situação sem juros), mas... (e é este o motivo da reclamação), acresce um valor "x" de despesas disto e daquilo... Ou seja: tem juros! Isto é desleal, e não sei se será publicidade enganosa. No mínimo é desleal para o cliente, que os srs. da Oney tratam como se fossem parvos... Sem Juros, é SEM JUROS! Não é com taxas escondidas e disfarçadas de encargos para encapotar juros. TAEG de 0% é que significa "sem juros". Sou professor de Matemática, e passo a vida a alertar os meus alunos para isto! Tenham Vergonha! Cumprimentos.
Produto com defeito ou má montagem
Exmos. Senhores, Em 24/04/2025 adquiri um/uma Roçadora com rodas da Marca VITO por 199 euros. A referência da encomenda é #42685 . Sucede que este apresenta defeito: tem muita trepidação e vai-se desmontando ( os parafusos vão desapertando) até deixar de funcionar. Comuniquei-vos de imediato o problema, em (26/04/2025), para que atuassem em conformidade, e entreguei a máquina na loja em 28/04/2025 e recebi como resposta que o produto não podia ser devolvido mas seria enviado para reparação, o que aconteceu apenas no dia 7 de Maio e porque eu liguei para a loja a saber como estava a correr a reparação. Não aceitaram a devolução da máquina com cerca de 2 horas de trabalho, o que na minha modesta opinião desrespeita a legislação aplicável. a máquina foi-me entregue 3 semanas depois e após levar a para casa trabalhou cerca de duas horas e apresentou exatamente o mesmo problema, começou a desmontar-se até ficar inoperacional. Voltei novamente á loja em Famalicão para apresentar queixa e voltaram a dizer que não é responsabilidade deles mas sim da marca VITO e enviaram para reparação, novamente. Agora dizem-me que a culpa da avaria é minha, porque coloquei mal o disco e estão a exigir-me €111 de reparação por uma máquina comprada nova, que custou €199 e tem cerca de 4 horas de uso, no máximo. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 5 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
regime de crédito bonificado nao cumprido
Exmos. Senhores, O doente oncológico que tenha um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, beneficia de condições bonificadas no âmbito da concessão de crédito para: (a) aquisição de habitação própria permanente; (b) construção ou realização de obras de habitação própria permanente e (c) aquisição de terreno e construção de imóvel destinado a habitação própria permanente. Este regime de crédito bonificado encontra-se sujeito a várias condições, designadamente, o valor máximo do empréstimo ser de 190.000 Euros, atualizado anualmente com base no índice de preços do consumidor, o empréstimo não ultrapassar 90% do valor total da habitação ou do custo das obras e o prazo máximo do empréstimo ser de 50 anos. O acesso ao regime bonificado depende do preenchimento das seguintes condições: - Ser maior de 18 anos; - O empréstimo não se destinar à aquisição de imóvel que seja propriedade dos seus ascendentes ou descendentes; - Nenhum membro do agregado familiar possuir outro empréstimo para os mesmos fins em qualquer regime de crédito bonificado; - Ser exigida a constituição de hipoteca do imóvel a que respeita o empréstimo. Note-se que o imóvel objeto do empréstimo que beneficie deste regime não deve ser vendido durante o prazo de 5 anos após a data de celebração do contrato de empréstimo, salvo em situação de (i) desemprego há mais de 6 meses, (ii) morte, (iii) alteração da dimensão do agregado familiar ou (iv) alteração do local de trabalho para distância superior a 35km do antigo local de trabalho. Deverá ser apresentada à Instituição Bancária uma fotocópia do atestado médico de incapacidade multiuso (juntamente com o original). Tudo de acordo com o Regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência: Lei n.º 64/2014, de 26 de agosto. Sugiro que seja realizada simulação prévia para que tenha a certeza quanto às condições a que estará a aderir em função do momento concreto do mútuo bancário. Por fim, a exigência de nova escritura pública é prática comum entre as entidades bancárias mas não tem suporte legal. A este propósito importa considerar não apenas a norma legal aplicável, Lei 64/2014 de 26-08-2014, mas também o Parecer do Conselho Consultivo do IRN, segundo o qual "em face do disposto nos artigos 6.º, nºs 2 e 11 e artigo 8.º, n.º 1, a), se a mudança ocorre com a apresentação pelo mutuário de requerimento à instituição de crédito mutuante acompanhado de atestado médico de incapacidade multiuso comprovativo do grau de incapacidade da pessoa com deficiência, afigura-se-nos documento bastante para o efeito declaração emitida pela instituição de crédito que certifique que a migração ocorreu nos termos legalmente previstos e a data em que a mesma se verificou". Não deverá suportar qualquer encargo adicional na migração do crédito para o regime bonificado, para além do valor do registo do ónus da inalienabilidade que será próximo dos €200,00 (duzentos euros). A entidade bancária não deverá resistir de modo injustificado à aplicação do regime legal supra citado. Não se têm verificado demoras excessivas, normalmente, 30 dias após o pedido de migração do regime. Ate agora foi negado a solicitação dessa bonificação. Cumprimentos.
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