Reclamações públicas

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S. A.
01/07/2025

CONTRATO SEM AUTORIZAÇÃO, FRAUDE, COBRANÇA INDEVIDA

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa G9. A referida empresa ativou um contrato de fornecimento de energia em meu nome sem qualquer solicitação ou autorização da minha parte, utilizando indevidamente os meus dados pessoais. Ressalto que tenho contrato ativo com a Endesa, minha fornecedora oficial, e jamais solicitei qualquer mudança. Recebi, inclusive, uma carta de cobrança da G9 referente a um contrato que não subscrevi, o que caracteriza fraude e uso indevido de dados pessoais. Solicito que a Deco intervenha para garantir a anulação imediata do contrato indevido, a suspensão de qualquer cobrança e a regularização da minha situação contratual com a Endesa. Caso contrário, reservo-me no direito de recorrer judicialmente pelos danos causados. Sabrina Beatriz Sousa de Alcântara NIF 323019595 E-mail: sabrina061reserva@hotmail.com Cumprimentos.

Encerrada
P. S.
01/07/2025

Ameaçada por pedir livro de reclamações

Exmos. Senhores, Boa tarde, venho manisfestar minha reclamação sobre o Ginásio Fitness Up de Penafiel, primeiro por coimas injustas e em segundo, que foi até feito uma queixa crime a respeito ,é por ter sido ameaça por um dos vossos funcionários. A muito tempo venho tendo problemas nos pagamentos das minhas quinzenas pois mesmo com saldos na conta não é feito o débito e quando entro em contacto com o Ginásio para efetuar o pagamento ,no mesmo dia, pedem para que eu espero 2 ou 3 dias e voltar a contactar para efetuar o pagamento, me garantindo que não será feito a cobrança da multa pois o erro não era meu e eu entrei em contacto para pagar, isso foi dito pela funcionária Joana , Maria e um rapaz que não lembro o nome, pois como eu disse , entro em contacto em quase todas as quinzenas. Enfim, faço o pagamento e no mês a seguir me cobram a coima, isso ocorreu 3 vezes , ter que pagar uma coima que não é justa. Fui até o Ginásio Fitness UP Penafiel no dia 26/06/2025 por volta das 14:30 hrs para treinar e pagar a quinzena que será cobrada no dia 27/06 para não ocorrer novamente problemas, fui imformada que teria que pagar novamente outra coima e solicitei o Livro de Reclamações, que é Direito do Consumidor, e o Gerente Daniela e o funcionário Diogo Miguel Soares Silva me disse que não me daria o livro , este funcionário disse que eu não iria Fo**r com a vida dele , me insultou por diversas vezes, solicitei o nome dele e ele disse que não daria e eu estava sem óculos e não consegui enxergar o nome no crachá, após vários insultos ele ameaçou me agredir fisicamente quando saisse do Ginásio e os outros funcionários tiveram que segura lo para que ele não passasse do balcão para me agredir, vocês podem confirmar essas informações consultando as câmaras de vigilância que possue no balcão da recepção, foi muito grave, liguei para GNR, quando os polícias chegaram os funcionários, os mesmo que o seguraram para ele não me bater disse que era tudo mentira , após os polícias identificarem o funcionário eu fui até a esquadra e abri uma queixa crime contra o funcionários de vocês. Entre tudo isso e outras coisas eu não acredito que uma empresa que tem um Grande Nome como a Fitness Up tenha funcionários desta categoria, mas treinados e sem saber lidar com o público. Eu raramente treinei na Fitness Up de Penafiel pois sempre achei os funcionárias grosseiros, sempre preferi a Fitness UP Bessa pois todos são exemplos de funcionários. Nem mesmo a Gerente de Penafiel merece ser chamada de gerente pois diante de toda situação ela ainda foi conivente com tal atitude inescrupulosa. Irei rm frente com esse processo em Tribunal, segue em anexo o comprovativo da queixa crime , e espero que vocês tomem providências em relação a vossos funcionários. Como eu disse anteriormente, é só consultar as câmaras de segurança e vocês veram que tudo relato , e ainda mais, é verídico. E caso eu não tenha uma resposta de vocês a respeito das coimas indevidas eu também entrarei com um processo contra a Fitness UP pois eu tenho como provar que em todas as datas dos débitos eu tinha saldo em conta, tenho as conversas dos funcionários mandando eu ligar 2 ou 3 dias depois do vencimento para efetuar o pagamento e não aceitaram que eu pagasse no mesmo dia e tenho comprovativo do Banco informando que o erro dos débitos é da entidade e não bancária. Funcionário Diogo Miguel Siares Silva Gerente Daniela E todos os demais funcionários, foram ineficientes diante o ocorrido. Meus cumprimentos Walkiria Dias Cumprimentos.

Resolvida
F. P.
01/07/2025

Encomenda Não Recebida

Exmos. Senhores, Em 28/05/2025 adquiri 14 produtos, de variadas marcas incluindo The Ordinary, Eucerin Revuele, Garnier, Colgate, Naturel Art Cosmetics e IDC INSTITUTE, pelo valor de 67,96 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme específico no website da Primor, o prazo estimado de entrega para Portugal Continental é de 3 a 5 dias úteis, ou seja, até ao dia 04.06.2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, nomeadamente em 05, 06, 10, 11, 12, 17 de junho de 2025 e 1 de julho de 2025, e não obtive resposta útil aos meus pedidos de informação e pedido de reembolso. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Encerrada

Atraso na emisão do título de residência desde outubro de 2024

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação formal relativamente ao atraso injustificado na emissão do meu título de residência. Realizei a recolha de dados biométricos no dia 24/10/2024, e até à presente data não recebi qualquer contacto, atualização ou previsão relativamente à conclusão do processo. Já tentei, sem sucesso, obter informações através dos canais oficiais da AIMA — telefone, site e e-mail —, mas não obtive qualquer resposta concreta. Esta situação está a prejudicar a minha situação legal em Portugal, bem como o acesso a serviços essenciais, nomeadamente saúde, trabalho e segurança social. Solicito com urgência uma resposta clara sobre o estado atual do processo e uma previsão objetiva para a emissão do título de residência. Caso não haja resposta num prazo razoável, reservo-me o direito de recorrer aos meios legais disponíveis, incluindo queixa ao Ministério Público, ao Provedor de Justiça e outras entidades competentes, conforme previsto na Lei n.º 4/2019. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada

Do not open 8

This shop is not open at 8 in the morning, change opening hours

Encerrada
C. R.
01/07/2025

Acidente de trabalho

Exmos. Senhores, No dia 14 de junho, fui atropelada enquanto trabalhava, fui socorrida para o hospital São João, e logo foi constatado que eu tinha partido a clavícula direita e precisava passar por cirurgia. TRÊS ortopedistas, viram o raio x e disseram a mesma coisa. Como foi um acidente de trabalho, todo o trâmite foi iniciado, para a cirurgia ocorrer pelo seguro (UNA). Fiz os exames de sangue, eletrocardiograma, tudo. Ontem, um dia antes da cirurgia (30 de junho) que seria hoje (01 de julho), a enfermeira da clínica, me liga para dizer que a cirurgia não foi aprovada, não me disse sequer motivos e eu estou nisso, há 17 dias do sinistrado! Outra coisa que quero falar, é sobre a sensação de que o médico que me atendeu (do seguro) o único que disse que não precisava de cirurgia parecia muito mais que estava preocupado em economizar recursos do que tratar o doente com o que era melhor pra ele. Já havia ouvido relatos degradantes sobre esse seguro, mas estou passando por isso e posso afirmar. Façam qualquer um, mas não façam esse. Qualquer coisa negativa que vier a acontecer com a minha recuperação, não hesitarei em processar o seguro, a responsabilidade é deles. Cumprimentos.

Encerrada
C. R.
01/07/2025

Reclamação por Conduta Comercial Desleal, Recusa de Protocolo de Saúde e Comentários Discriminatório

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a ótica Alberto Oculista na Fernão Magalhães, em Coimbra, onde fui recentemente atendida, devido a práticas que considero configurarem conduta comercial desleal, recusa injustificada de protocolo de saúde e comentários discriminatórios durante o atendimento. Apresento os factos resumidamente: Desconto de 50% na primeira compra apresentado de forma enganosa: Na minha primeira visita à loja, apresentei uma receita oftalmológica para lentes semi-progressivas. A loja afirmou ter-me concedido um desconto de 50% “por cortesia”. Esse desconto foi inicialmente apresentado como excecional. Contudo, após conversas com outras pessoas e pesquisa online, confirmei que se trata de uma campanha oficial da marca Zeiss, amplamente divulgada em várias óticas. Ou seja, não se tratava de uma oferta específica da loja, mas sim de uma promoção da fornecedora de lentes — apresentada de forma confusa e, no mínimo, enganosa. Problemas com as lentes: Após levantar os óculos, percebi de imediato que as lentes não estavam a resolver o meu problema visual. Informei a funcionária, que desvalorizou a minha experiência, atribuindo a dificuldade à minha suposta “falta de adaptação”. Pedi para ser reavaliada pela optometrista. Foi agendada uma consulta, posteriormente cancelada no próprio dia por motivo de doença — o que compreendi. No entanto, nunca mais fui contactada para reagendar, revelando falta de acompanhamento ao cliente. Nova receita e segunda visita: Voltei ao oftalmologista, que confirmou que precisava de lentes progressivas, e que a troca deveria ser gratuita, sendo apenas devida a diferença de preço. Comentário discriminatório (etarismo): Ao regressar à loja para proceder à troca, a funcionária pareceu duvidar da necessidade da nova receita e sugeriu que eu tivesse uma segunda opinião da optometrista da ótica, no dia seguinte. Lá tive eu que fazer mais 100 km de propósito. Durante o atendimento, comentou que eu era “muito nova para ver tão mal”, o que considero um comentário discriminatório e constrangedor. Esta afirmação, baseada em estereótipos, revela uma atitude etarista e desconsidera a realidade de milhares de pessoas com problemas visuais. É particularmente grave num espaço dedicado à saúde ocular. Recusa de protocolo de saúde com o Plano de Saúde CTT: Ora, segundo a informação prestada pelo oftalmologista da Unidade Oftalmológica de Coimbra — e também com base em preços praticados noutras óticas — o valor total das lentes ronda os 700 euros. No entanto, de acordo com os recibos, acabei por pagar 430,50 €, além dos 369,50 € já pagos pelas primeiras lentes, totalizando 800 €, sem que tenha sido aplicado qualquer desconto na segunda compra. Como a funcionária estava sozinha e não me conseguiu dar explicações claras, pedi para falar com um responsável. Fui colocada numa chamada com a Diretora de Operações – Centro. Nessa conversa, foi-me dito que o desconto já seria o do plano de saúde. Expliquei que isso era impossível, pois à data da primeira compra eu ainda não tinha aderido a nenhum plano. A responsável afirmou então que eu não poderia ter tido 50% de desconto sem apresentar um seguro. No entanto, minutos depois, na mesma chamada, acabou por reconhecer que as lentes têm, por defeito, esse desconto — o que parece confirmar tratar-se de uma campanha da Zeiss e não de uma “cortesia”. Mais tarde, após eu pedir explicações formais por escrito do porquê de recusarem o meu plano de saúde, recebi um e-mail da loja alegando que “eu não apresentei o cartão do plano de saúde” — o que não corresponde à verdade. O que houve foi uma recusa explícita e injustificada em aceitar um plano com o qual a loja tem protocolo. Problemas persistentes com as lentes atuais: Apesar da troca, as lentes atuais continuam mal ajustadas. O campo intermédio está desfocado e mal posicionado: para ver o ecrã do computador, sou forçada a levantar a cabeça, o que é desconfortável e ergonomicamente incorreto. Isto indica que as lentes não estão adaptadas às minhas necessidades visuais e profissionais. Pedido: Solicito à DECO que analise este caso com a devida atenção. A apresentação de um desconto da marca como se fosse da loja, a recusa injustificada de um protocolo de saúde em vigor, a comunicação contraditória e os comentários desajustados apontam, no meu entender, para uma conduta desleal e discriminatória. Solicito também a vossa orientação sobre os passos formais que poderei seguir junto da ASAE, ERS ou outras entidades competentes. Com os melhores cumprimentos, Carolina Rosa

Encerrada
R. F.
01/07/2025
Fábrica do meu avô

Reclamação e falta de pagamento

Trabalhei na geladaria "Fábrica do Meu Avô", da empresa SEQUA – Sociedade de Construção, Lda., em Tavira, entre os dias 1 e 8 de junho de 2025. Durante esse período: – Tentaram escalar-me para quase 7 dias seguidos; – Fui despedida sem justa causa após comunicar que estava doente (vómitos) ; – Fui humilhada com comparações públicas ( Exemplo: Disse que o menor de idade que cito a baixo fez mais no primeiro dia de trabalho que eu em uma semana) e acusada de erros falsos; – Presenciei assédio moral, incluindo mensagens em grupo a chamar a atenção a uma colega por estar na casa de banho; – Fui vigiada por câmaras abusivamente com mensagens enviadas onde constava que não podiamos rir; –Têm um menor de idade contratado mesmo após a responsável ter dito que só contratava maiores de idade. Além disso, até hoje não fui paga, mesmo depois de entregar o meu IBAN e farda sendi que no contrato diz que seria oaga no ultimo dia util do mês. A responsável apenas me diz que "a contabilidade ainda não enviou os recibos", o que é inaceitável. Gostaria de alertar outras pessoas sobre esta entidade. Esta situação é grave, tanto a nível legal como humano.

Encerrada
I. M.
01/07/2025

Cancelamento indevido de reserva e falha grave de suporte internacional pela Vrbo/Expedia

Descrição da Reclamação: Em 17/06/2025, realizei uma reserva de alojamento na plataforma Vrbo/Expedia, referente à estadia entre os dias 24/06/2025 a 11/07/2025, no valor total de USD 895,29 (Reserva HA-QZZJLM, Itinerário Expedia #73141436639009). O nome do hóspede era Jefferson Dias Vidal. Sem qualquer aviso ou consentimento, o anfitrião alterou unilateralmente as datas da estadia para 24/07 a 31/07, o que representa uma violação clara dos termos contratuais. A alteração foi detectada na véspera do check-in, e comunicada à Vrbo, que, apesar de reconhecer a falha, cancelou a reserva no próprio dia 24/06/2025, quando o hóspede já se encontrava em trânsito internacional para o destino, tendo o voo TP692 pousado com atraso às 18h08 no Luxemburgo. A Vrbo não ofereceu qualquer apoio ou realocação, nem alternativas em outras zonas, e informou que caberia a mim fazer nova reserva. Isso nos obrigou a contratar um Airbnb de emergência, com custo total de USD 788,84, além de despesas adicionais com alimentação, deslocamento e comunicação. O reembolso foi feito apenas parcialmente (USD 482,37). Informaram que uma segunda parte seria processada, mas nunca cobriram os custos emergenciais nem assumiram qualquer responsabilidade por danos morais. Além disso, inicialmente foram incluídos dois débitos de USD 50,00 cada na tabela enviada à empresa, mas posteriormente informei com transparência e boa-fé que esses valores eram referentes a transferências internas sem relação com a Vrbo – sendo assim, foram corrigidos e excluídos da conta final. Fui atendido por diversos agentes da Vrbo (Angie, Simon e Juan), que demonstraram impaciência, recusaram-se a enviar respostas formais ou gravações das chamadas, e tentaram reiteradamente encerrar o caso sem solução. Tal conduta contraria os direitos do consumidor previstos na legislação portuguesa e europeia, além das próprias políticas do programa “Reserva com Confiança” da Vrbo, que prometem apoio ao cliente em situações como essa. Pedidos: Reembolso integral de USD 1.369,85, conforme tabela atualizada. Indenização por danos morais, pela situação humilhante de abandono internacional e falta de assistência. Envio das gravações das chamadas relativas ao caso #141180041. Reconhecimento formal da má conduta da empresa e das violações contratuais. Confirmação de recebimento desta reclamação e prazo legal de resposta.

Encerrada
D. D.
30/06/2025

Reclamação contra a Meta (Facebook/Instagram) – conta desativada com uma acusação gravíssima

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Meta Platforms (detentora do Facebook e Instagram). No dia 26 de Junho de 2025, fui surpreendida com a suspensão e posterior desativação da minha conta de Facebook/Instagram, com a justificação de que teria partilhado conteúdos impróprios (como exploração sexual infantil), algo que repudio completamente e é absolutamente falso. Sou uma utilizadora comum das plataformas, que as usava exclusivamente para vender artigos usados no Marketplace, ver receitas e guardar fotografias e memórias de família. Nunca partilhei qualquer conteúdo impróprio. Não fui notificada de qualquer violação anterior nem tive oportunidade de defesa ou apelo. Esta situação está a causar-me grande ansiedade e frustração, não só pela acusação injusta e sem fundamento, mas principalmente pela perda de anos de fotos e memórias pessoais, algumas das quais não tenho guardadas em mais nenhum local. A Meta não disponibiliza qualquer canal de contacto direto ou apoio humano, o que me deixa completamente sem meios para resolver o problema. Assim, venho solicitar à DECO orientação sobre como proceder, e se é possível intervir ou contactar a empresa em meu nome. Estou disponível para fornecer provas, capturas de ecrã e toda a informação necessária. Agradeço desde já toda a ajuda que possam dar. Nome completo: Diana Filipa da Silva Dias E-mail: dianasilvadias86@gmail.com Localidade: Odivelas Data: 01 de Julho 2025 Cumprimentos Diana Dias

Encerrada

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