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Fidelização indevida
No dia 30/09/2025, subscrevi o serviço DAZN através do respetivo site, após ter lido informação que indicava que o jogo europeu de uma equipa portuguesa seria transmitido na plataforma. No entanto, ao chegar a hora do jogo, constatei que a transmissão não estava disponível, pelo que o serviço não correspondia ao pretendido. Menos de duas horas após a subscrição, exerci o meu direito de livre resolução através do sistema de apoio da DAZN. Contudo, fui informado de que a subscrição ficaria ativa até 30/09/2026, com pagamentos mensais obrigatórios, o que contraria a lei portuguesa. Durante todo o processo: • Não recebi qualquer confirmação do contrato nem do meu pedido de resolução em suporte duradouro (ex.: e-mail); • O serviço de apoio recusou fornecer um endereço de correio eletrónico para contacto formal; • Os agentes do chat foram rudes e evasivos, limitando-se a repetir respostas automáticas; • Até à data, não foi cancelada a subscrição nem emitida qualquer confirmação legalmente exigida. A conduta da DAZN viola, portanto: • O direito de livre resolução (DL 24/2014, arts. 10.º e 17.º); • O dever de informação e de resposta em suporte duradouro (DL 24/2014, arts. 6.º, 7.º e 10.º, n.º 4); • O dever de disponibilizar contacto eletrónico direto (DL 7/2004, art. 10.º).
Má conduta, cobrança sem autorização e recusa de resolução de problema com artigo defeituoso
Exmos senhores, A 17/09/25 fiz a primeira encomenda de um sofá, surgiram dúvidas e ligamos para o apoio ao cliente. Foram feitas duas chamadas onde a mesma trabalhadora começou a gritar ao telefone e não me permitia falar e que confirmou DUAS(2) VEZES o cancelamento da encomenda por parte da Conforama por erro no pagamento. Achei muito estranho não receber um e-mail a confirmar o cancelamento, mas foi-nos confirmado duas vezes que foi cancelado. Fizemos outra compra do sofá por outra conta Conforama para evitar qualquer confusão (não serviu de muito); a 21/09/25 recebemos o sofá e rapidamente verificamos que havia algum problema com o material. O sofá é em pele e tem o valor de 1099€ (espera-se alguma qualidade), tem várias secções cozidas entre elas e embora se espere alguma variação de textura em pele natural, este sofá tem secções completamente diferentes e claramente feitas de lotes de pele muito diferentes. As diferenças são visíveis facilmente a olho nu e claramente ao toque. Um dos lotes de pele utilizado é bastante rugoso, enquanto que o outro é do mais liso possível. Opostos. Veio logo com umas dobras enormes num dos braços (e ainda “não foram ao sítio”) e tem ainda em zonas do lote de pele mais lisa, acumulação de material duro (tinta, verniz ou qualquer outro) que é bastante desconfortável ao toque (um das zonas afetadas sendo o braço onde se coloca a cara). Apenas 3 dias depois da recepção enviamos e-mail e deu-se início ao n° 2025092830002952. Foi marcada uma inspeção pelos entregadores, que foram muito compreensivos e verificaram a informação que disponho acima, tiraram fotografias e enviaram para a fábrica. No meio desta situação, já descontente, a 25/09/25 recebo um e-mail da Conforama a confirmar a minha encomenda. Eu não fiz uma nova encomenda. Por algum motivo, a encomenda feita a 17/09/25 (do sofá inicial), a qual foi dada como cancelada 2 vezes enquanto gritavam comigo, foi processada de novo pela Conforama, sem a minha autorização, passado uma semana e pela qual fui cobrada! Fiquei então de receber um segundo sofá que eu não pedi mas paguei, enquanto nem estou satisfeita com o que já recebi. Parece uma comédia de mau gosto. Em relação ao sofá que já tenho, recebo resposta da loja da Conforama de Albufeira indicando que nada podem fazer, que a pele pode ter de 0.9 a 1.1mm e daí a diferença no relevo. Respondi ao e-mail a explicar que nenhum dos sofás que mostravam em anexo no e-mail nem os sofás em loja tinham sequer parecido à diferença visível neste sofá e que para verificar se a espessura está regulamentar teria que cortar parte do sofá, coisa que não posso fazer. A seguinte resposta que obtive é no mínimo ridícula. Primeiramente que me é dito que a diferença vem de “ certas secções estarem mais puxadas que outras e o tecido parecer diferente, conforme pode ver na foto anexada onde um lado está um pouco mais puxado e do outro não tanto, conforme se consegue diferenciar nas costuras “ - Há vários pontos a questionar nesta frase, mas basta o facto da funcionária da Conforama me confirmar, por tanto, que há um erro no fabrico deste sofá, se há seções mais puxadas que outras é então um erro na produção. A funcionária continua por dizer que “por norma” o material vai ao sítio. É um sofá de 1099€, como pode ser a solução esperar que talvez o material “vá ao sítio”? Especialmente quando ela se refere ao material do sofá inteiro! Não só uma secção. Por fim, a mesma utiliza uma comparação que só pode ser considerada comédia: “Quase como vestir uma camisola quando já temos uma vestida, onde a tem muito apertada num ombro e folgado no outro e temos que a ajustar para cair de forma correcta.” Eu não faço ideia qual é o ponto desta frase, eu não consigo ajustar o material do sofá e muito menos mudar o material, nem vamos comparar um artigo de 20€ a um de 1099€. Da encomenda errada, após me queixar, recuperei o meu dinheiro, mas não deixa de ser algo gravíssimo uma empresa poder simplesmente fazer uma cobrança destes valores sem autorização! Quanto ao sofá que tenho em casa, continuo sem solução, as respostas tardam a chegar e mostram-se cada vez mais despreocupados. É ridículo como cliente eu ter sido tão compreensiva e tolerante com erros deste calibre e má conduta, no entanto a loja mostra uma completa falta de consideração pelo cliente. Admitem que o artigo tem defeito de fábrica mas não oferecem soluções e recusam-se em respeitar o meu direito à resolução do contrato e reembolso, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 84/2021. Exijo a devolução imediata do sofá e o reembolso integral do valor pago.
Burla
A minha filha foi fazer uma sessão que estava marcada, na altura fizeram muito poucas fotos com a desculpa de que iríamos fazer mais à frente noutro dia a combinar. Foi há 1 ano e meio e até hoje nada. Fomos chamados para um trabalho de uma gravação de um filme em Dezembro de 2024. Até hoje não vi remuneração prometida. Vou começar a tratar das queixas sobre esta empresa. E vou até às últimas consequências.
Cobrança Dupla da Mensalidade
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº ( NÚMERO DE CONTRATO). Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – (DESCRIÇÃO DO ERRO). Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Faturas erradas
Em 10 de junho de 2025 desloquei-me de Portugal para Palma de Maiorca, regressando a 17 de junho de 2025 final da tarde. Durante todo este período, estive sem acesso a internet em roaming, serviço básico contratado. Contactei a linha de apoio DIGI por duas vezes e em vez de resolverem o problema, limitaram-se informar que iriam tratar da situação e que seria contactado o mais brevemente possível. Já no fim da viagem é que recebi finalmente um contacto telefónico da DIGI com uma tentativa concreta de ajuda. Nessa altura, já o prejuízo estava feito. Esta experiência foi profundamente frustrante e demonstrativa de uma total falta de eficácia, bom senso e consideração pelo cliente. Fiquei sem cobertura de internet, a não ser enquanto estava no hotel. Como se não bastasse, todos os meses seguintes de julho, agosto e setembro enviaram-me a respetiva fatura sem qualquer indemnização ou correção, apesar dos meus diversos emails de reclamação das mesmas. Até hoje, apenas se limitam a pedir desculpas pela demora de resposta (já lá vão quase 4 meses) e a informar por email que a equipa se encontra a analisar a situação, sem nunca terem adiantado qualquer informação ou questionado o que quer que seja. Reclamei todas as faturas supra e continuarei a reclamar até que me apresentem uma proposta justa, o que nunca aconteceu até este momento.
Financiamento Rejeitado
Exmos. Senhores, No dia 07/10/2025 tentei efetuar uma compra no valor consideravel. No caso iria comprar um processador , uma motherboard, ram, e um cooler. No entando apos varias tentativas de financiamento todas canceladas por o motivo de politica de risco, onde nao achei em lado nenhum o que significa. Contactei o apoio ao cliente da sequra, onde me foi dito que poderia ser do tipo de produto que estava a comprar. Questionei qual os produtos que se eram aplicados e nao me conseguiram dar uma respostas. Ja a cerca de dois anos quis financiar um telemovel e aconteceu o mesmo, acho vergonhoso nao conseguiram dar uma resposta concreta do porque nao aceitaram o financiamento. Enviam um email ja prefinido sem qualquer informação do porque nao foi aprovado. Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
Reclamação – Recusa de assistência em produto com defeito (Mr. Wonderful)
Um Julho de 20205, adquiri uma agenda da marca Mr. Wonderful, através do site. Após um mês de uso normal, o produto apresentou um defeito que o torna impróprio para o uso pretendido. Contactei o serviço de apoio ao cliente da marca para expor a situação e solicitar a substituição ou reparação do artigo, conforme previsto na garantia legal de conformidade (Decreto-Lei n.º 84/2021). No entanto, a empresa recusou o pedido, alegando que o prazo interno de 15 dias para comunicar incidências já tinha sido ultrapassado. Fundamentação: De acordo com a legislação em vigor, os consumidores têm direito a uma garantia de 2 anos para bens duradouros, durante os quais o vendedor é responsável por defeitos de fabrico ou de conformidade que se manifestem. A política interna da empresa não pode restringir direitos legalmente garantidos. Assim, entendo que a recusa de assistência com base nesse prazo é injustificada e contrária à lei. Pedido: Solicito que a empresa seja notificada para cumprir com as suas obrigações legais, procedendo à reparação, substituição ou outra solução adequada para o artigo defeituoso, sem custos para o consumidor. Anexos: Comprovativo de compra Fotografias do defeito (se aplicável) Cópia da resposta do apoio ao cliente
PEDIDO DE REEMBOLSO
Boa Tarde, Em anexo, envio a carta de reclamação contra o Booking
Encomenda não recebida
Exmos senhores Fiz compra online através de anúncio no Facebook de um carrinho de ferramentas ao qual aceitei junta uma chave de impacto, tudo no valor de 97€, a 7 de setembro de 2025. A 16 do mesmo mês foi pedido para pagar a taxa aduaneira, num valor de 9,76€, a qual prontamente paguei. Até hoje, 10 de Outubro, não recebi qualquer dos produtos adquiridos. Agora encontra-se outro anúncio igual, da empresa BricoCart, exatamente com os mesmos valores e a mesma oferta. No site razu.pt, em "Aviso legal", a página pertence a Rafael Monteiro Leite, nif 294337334, e tem os seguintes contactos: Email de contacto: apoio@razu.pt Telefone: 920 365 023 Endereço do escritório: Rua Aresta Branco, nº 5, 2º Direito, Parede, 2775-159 Será que a empresa realmente existe? Quantas reclamações serão necessárias existir para levar o seu representante à justiça? Desde já agradeço a vossa ajuda nesta situação que já percebi não ser só minha.
Retirada do Dinheiro na minha conta
Vim por este meio fazer uma reclamação contra livecareer que retirou dinheiro da minha conta no valor de 24.99£ dia 9/10/2025, sendo que quando fiz a subscrição para fazer o meu currículo paguei o valor de 1.99£ e quando fui cancelar a minha subscrição no 24/09/2025 recebe no meu e-mail que a minha subscrição já estava cancelada e ontem o tiraram o dinheiro a qual até agora não devolveram.
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