Reclamações públicas

1. Em 07 de Junho de 2023 comprei um portátl Lenovo 15AMN7-930.2. Em 22 de Julho de 2023, a fonte de alimentação deste portátil avariou. Nesta data dirigi-me à Loja dos Olivais com o equipamento todo, reclamando da avaria e garantia do mesmo.3. Informaram que, por se tratar de um acessório, a garantia não incluía a substituição e/ou reparação da mesma.4. Nessa mesma data procedi à aquisição, por indicação deles de uma nova fonte de alimentação que me custou 49,99 euros.5. Pedidas explicações à DGC fui informado que tinha direito à substituição e reparação da mesma fonte.6. Em 20AGO23 entreguei a fonte de alimentação original para reparação e/ou substituição como a lei refere.7. Em 28 AGO23 a fonte de alimentação de origem do equipamento, é-me devolvida com a indicação de que não tem reparação possível.8. Postas as circunstâncias, a garantia de 3 anos do equipamento não é real, pelo que o mínimo que se exigia era a substituição a expensas da Rádio Popular ou da Lenovo da fonte de alimentação em causa, que, como referi, me custou 49,99 Euros.9.À consideração da Entidade Reguladora

Venho por este meio, comunicar a Vossas Excelências, a informar que comprei um colchão no site da Conforama e veio defeituoso. O colchão foi entregue na minha residência e aberto em seguida, como tinha a residência em construção o mesmo ficou em cima do sommier, sendo que passou as 72 horas e como eu não tinha pressa lá ficou, e na esperança que com o passar do tempo que poderia ficar normalizado, nisto passou 4 meses.Entretanto, esta semana mudei-me para a residência momento em que verifiquei que o colchão não ganhou a forma correta, tentei acionar a garantia.Os danos encontram-se nas 4 pontas do colchão, ou seja, os cantos estão rebatidos.Fui contactado pela Conforama, ao que me disseram que quando recebi o colchão o deveria ter aberto de imediato, pelo que me disseram que a garantia não cobria esses danos.Em seguida respondi que o colchão foi aberto de imediato, apenas como não me encontrava a residir logo na residência, não tive pressa em ativar a garantia, tendo verificado que o colchão não ficou como deveria.Momentos depois, obtive outra resposta, desta vez que a garantia não cobriria esse incidente.De realçar, que a garantia está dentro do tempo para ser acionada, não querendo a Conforama resolver a situação.O número do pedido é o MP633130530000003, tratando-se do colchão Simpur Relax Auto-refrigerante. Com os melhores cumprimentos, André Pereira

Venho por este meio comunicar-vos o meu desagrado no serviço da Sata, Azores airlines.No passado dia 1 de Agosto de 2023, o voo S4135 de Lisboa para a ilha Terceira agendado para as 15h35 foi alterado duas vezes sem que qualquer justificação nos tenha sido dada. Recebi o primeiro aviso de mudança da hora de partida às 11h01 no dia 1 de agosto com a informação de que o voo se iria realizar às 20h50 ( 5h15 depois do horário estabelecido). Às 19h47 recebi novo aviso de que a partida tinha sofrido novo atraso, desta vez, a partida seria às 22h10 ( 6h35 de espera pelo voo). Mais uma vez, reforço o facto de termos sido apenas avisados da mudança de horário, ninguém nos deu uma justificação plausível para um atraso desta dimensão. Fiz a compra dos bilhetes (para mim e para 3 familiares) com o objetivo de aproveitarmos quase 2 dias na ilha Terceira, o que acabou por deitar os nossos planos de férias por água abaixo, não conseguimos explorar o que queríamos por falta de tempo, perdemos praticamente toda a terça feira às espera deste voo que tardou bastante em se realizar. Desta forma venho exigir compensação pelo atraso para os 4 bilhetes que adquiri (booking ref : WYZEB5)Com os melhores cumprimentos,Elisa

Venho por este meio contactar V. Exas. para expor o meu total desagrado pela cobrança de franquia de um produto que se trata de uma prenda enviada relativo à encomenda CG004708979IS entre particulares.Agradeço que essa franquia seja anulada, pois tratasse de um objeto para oferta/prenda.Aguardo resposta com brevidade e resolução desta situação simplesmente risória.Cumprimentos, João Pinto.

O meu problema envolve três fornecedoras. Eu mudei de casa desde abril, e na altura estava a procura da melhor empresa para fornecer energia e gás em minha casa uma vez que a água não era o meu problema. Resido em Coimbra. Entretanto, eu descartei a possibilidade de fazer contrato com a Endesa e por chamada mesmo várias vezes ligaram e eu fui categórica dizendo que não queria nada com eles porque a empresa é de Lisboa. Assim, sendo fiz o contrato com a EDP para o fornecimento da energia e com a Lusitânia gás. Para a minha surpresa passo a receber faturas da Endesa do nada sendo que nunca firmei nada com eles, inclusive as chamadas são gravadas e peço que se consultem as chamadas como prova da minha verdade. No entanto usaram o meu nome para desfazer o meu contrato com a lusitaniagas e com a EDP sem as três fornecedoras me consultarem nada, decidiram cancelar o meu contrato e passaram a Endesa me dando a resposta hoje que o mercado é livre. Tudo bem que o mercado é livre. Será que o cliente não tem que autorizar a finalização dos contratos. Sinto-me lesada porque usaram o meu nome de forma inapropriado, sinto-me desconsiderado pelas empresas da qual eu tinha contrato. Hoje estive nas duas empresas para saber o que se passava porque não recebia as faturas, simplesmente disseram-me que já não tenho contrato com eles. Mas a desculpa é que não querem perder clientes, mas que foi enviada uma intenção minha para anular os contratos. Eu nunca tive essa intenção. Quero processar as empresas por calúnia e pela EDP continuar a cobrar-me por um contrato que manteve por conveniência dos serviços que não me são prestados. Quer dizer pago a EDP 7€ todos os meses por uns serviços quaisquer que decidiram manter é um valor absurdo a Endesa empresa da qual eu nunca quis nada e nunca tive a intenção de estar com eles. Estou muito magoada com essa situação toda que me está a deixar doente. Sinto-me vítima de um golpe grande.

Exmos. Senhores,No passado dia 6 de Junho fiz uma reserva por parte do Booking ao qual fiz uma ligação com a duvida se era de confiança o pagamento por ser por um link do chat do Booking diretamente para o proprietário do alojamento, ao qual me confirmaram que sim.Nesse mesmo dia a minha reserva foi confirmada. Passado menos de um mês liguei novamente porque verifiquei nos comentários do alojamento que o proprietário estava a cancelar as reservas futuras ao qual me foi dito que se caso me cancelassem a reserva ia ser realocada para um locar com as mesmas características do local acima indicado.No passado dia 30 verifiquei que a minha reserva foi cancelada. Ao ligar para a assistência do Booking.com disseram-me que não era possível fazer o realojamento por a nossa reserva não ser nos próximos 15 dias, que a única coisa que podiam fazer é fazer o reembolso, que ainda não foi feito, no qual é meu por direito, pedi um desconto ou uma recompensa ja que a minha reserva ja foi feita a algum tempo as outras opções no site estão muito mais caras e não deram, ainda me desligaram o telefone na cara disseram também que a culpa do estabelecimento ter fechado não era deles mas também não é minha, e é assim que esta empresa com um nome tão grande a nível mundial trata um cliente.Com os melhores cumprimentos, Daniela Formiga

Agradecia se parassem de cancelar/descancelar o serviço e cumprissem a informação dada por exemplo a 18/08 em chamada gravada e na loja do UBBO a dia 22, de que iam cumprir o contrato e continuaria a ter serviço.Após essa informação ter sido dada duas vezes voltou a aparecer na minha àrea de cliente a informação de devolução dos equipamentos e de cancelamento.

No dia 30/08 solicitei rescisão dos meus serviços da NOS, recebendo um email a indicar que a rescisão só irá ser efetuada no dia 01/10 devendo eu assegurar o pagamento dos serviços até esta data considerando que porque cancelou o serviço a menos de 10 dias do fim do período de faturação. Ora, esta informação não consta no contrato assinado com a NOS, nem consta em nenhum informação disponível no site da NOS. Logo, o período de faturação praticado pela NOS não pode ser um fator decisivo nem imputado ao cliente. Salvo que seja apresentado um enquadramento legal/documento legal por mim assinado, solicito rescisão imediata dos serviços.

A ADAM apresenta na suas faturas valor média para estimativa de consumos quando não faz leituras reais. No meu caso em 2 anos e meio não fez uma leitura real. O contador encontra-se dentro da propriedade, logo inacessível, mas a ADAM também não entra em contacto com os clientes para fazer medição (conforme previsto no regulamento nº 594/2018).A ADAM coloca informação falsa ou manipulada nas faturas que emite.O ajuste das tarifas variáveis consoante o período de consumo diferente de 30 dias não é efectuado de acordo com o regulamentado. A ADAM faz os cálculos considerando apenas com uma casa decimal quando o deveria fazer com duas casas decimais.A ADAM está a incumprir o regulamento 594/2018 que rege as Relações Comerciais dos Serviços de Águas e Resíduos nos artigos 92, 93 e 97, prejudicando os clientes deliberadamente.No meu caso exijo que anulem a fatura e emitam uma nova, correcta e de acordo com o regulamento que rege o serviço prestado.

Venho, por este meio, fazer queixa da BodyConcept.No inicio deste ano, recebi, através da vodafone, gratuitamente uma consulta nesta empresa de estética. Correu tudo bem, fiz a consulta e concordei em me juntar a lista de clientes desta empresa, algo que se fosse agora nunca faria.Um conjunto de tratamentos que me ficou por mais de 1.000 euros, fizeram-me um desconto e ficou mais baixo, por volta de 900 euros. Só iria concordar se conseguisse fazer através de prestações, o que foi possivél, a 96.90€ através da Cofidis Pay, isto em Janeiro onde NUNCA me disseram que não era possivél cancelar no futuro, nem estava escrito nos papeis que me deram para assinar.Pois bem, fiz alguns tratamentos mas os horários de trabalho não permitiram ir mais, pelo que nao fui mas continuei a pagar pois iria voltar.Em Maio tive que sair do meu trabalho, pelo que fiquei desempregada e sem direito ao fundo de desemprego, mas ainda assim continuei a pagar, sem ir pois ainda não me era possível. Ora, dado que não estou a conseguir acompanhar os tratamentos nem os pagamentos, pedi o cancelamento a esta empresa. Através de mensagens com a companhia nunca me respondiam, viam a mensagem mas não comunicavam comigo, isto desde 19/07. Depois através de chamada disseram-me que não era com eles mas com a Cofidis, mas que duvidam que me iriam cancelar o serviço.Bom, assim o fiz, entrei em contacto pelo que me disseram que NÃO era com eles, que eles não tinham nada a ver com o serviço em si, só um metodo de pagamento.Voltei a entrar em contacto com a BodyConcept, a trasmitir a informação me passada da Cofidis e continuam a recusar-se cancelar-me os serviços, continuam a ver a minhas mensagens e a ignorar-me, a mudar de assunto a falar-me em devoluções, algo que nem procuro. Isto é inadmissível, tratarem um cliente assim, a ignorarem para continuar a receber dinheiro.Por motivo de força maior não consigo continuar nesta situação e a ser posta de lado só para eles alcançarem o que querem.Já ando a receber mensagens da Cofidis a pedir que pague o valor em falta, algo que nem consigo fazer mas esta empresa (BodyConcept) não quer saber das dificuldades.Ainda hoje enviei várias e várias mensagens desde as 10 da manhã e até agora 19:17, e nada. Acabei por ser forçada a fazer reclamação que isto já vai para o segundo mês. Ridiculo.