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Reembolso de transaçoes fraudulentas nao autorizadas por mim
Exmos. Senhores, O meu nome é Cláudia Salgado Rocha, cliente do Millennium BCP. Venho contestar novamente a recusa de reembolso das transações fraudulentas de 29/07/2025, no valor total de 2.350 €, reiterando que não foram autorizadas por mim. Apesar das sucessivas reclamações formais (incluindo carta enviada pelo meu advogado em 02/09/2025), o banco continua a alegar que houve “autenticação forte” e a imputar-me responsabilidade sem apresentar qualquer prova. Ora: -Alerta do próprio banco: Em 29/07/2025 recebi SMS oficial do Millennium a informar que o cartão tinha sido bloqueado por transações suspeitas. Ou seja, o próprio sistema do banco reconheceu a anomalia e deveria ter prevenido o prejuízo. -Ausência de autorização: Nunca associei o meu cartão ao Google Pay, nem recebi qualquer pedido de validação via App ou SMS relativamente a estas operações. -Prova oficial da Google: Em 16/09/2025 recebi confirmação escrita do Google Support (ID do caso [6-7008000038821]) de que nenhum cartão ou método de pagamento jamais esteve associado à minha conta Google Pay. Isto comprova de forma inequívoca que a adesão foi feita de forma fraudulenta em dispositivo de terceiros, não por mim. -Contradições do banco: O Millennium limita-se a descrever “como funciona em teoria” a adesão ao Google Pay, mas não apresenta qualquer registo técnico ou log que prove que fui eu a efetuar ou autorizar a adesão. A acusação de que “partilhei dados pessoais” é grave, mas não é sustentada em qualquer evidência. -Obrigação legal: Nos termos da Diretiva (UE) 2015/2366 – PSD2 e do DL n.º 91/2018, art. 115.º, o banco deve reembolsar de imediato operações não autorizadas, salvo prova de negligência grave do cliente (art. 114.º). Não existiu qualquer negligência da minha parte: o cartão esteve sempre em minha posse e não partilhei credenciais. Solicito: -A revogação imediata da recusa e a reabertura do processo de análise; -O reembolso integral dos 2.350 €; -A disponibilização formal de registos técnicos que alegadamente comprovam a “autenticação forte”, para contraditório e transparência. Reitero: esta fraude não foi cometida por mim. O Millennium tem a obrigação legal de me proteger e reembolsar. Atentamente, Cláudia Salgado Rocha
Reembolso negado
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Ortorex, relativamente a um pedido de reembolso que permanece sem resposta até à data. No dia 19 de julho de 2025, realizei a compra de um produto que não me foi entregue dentro do prazo legalmente estabelecido. Apesar de ter solicitado formalmente o reembolso à empresa, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 84/2021, e de ter explicado as razões pelas quais não é possível proceder à devolução do produto (encontro-me fora do país), não obtive qualquer resposta sobre o reembolso. Relembro que a empresa deveria ter efetuado o reembolso no prazo máximo de 14 dias após o término do prazo de entrega, sob pena de estar obrigada a pagar o dobro do valor ao consumidor. Face à recusa e à falta de comunicação, peço a intervenção da DECO Proteste para mediar esta situação e assegurar o cumprimento dos meus direitos enquanto consumidora. Agradeço a atenção dispensada e aguardo as vossas indicações sobre os passos seguintes. Com os melhores cumprimentos,
Fatura
Bom dia No dia 23-09-2025 entrei em contato com a linha de apoio da Radio Popular, a solicitar informação de como poderia pedir a alteração da fatura, ao qual me foi explicado pela colaboradora que assim que recebesse a fatura, deveria enviar um email a solicitar a alteração da mesma. Como esta fatura é para senhorio, preciso que seja em nome dele. Fiz a compra, recebi a fatura, e então envio um email para eles a solicitar a alteração da mesma. A resposta foi esta "Bom dia, Vimos por este meio informar que, de forma a podermos ir ao encontro do seu pedido, deverá efetuar a criação de uma conta cliente com os dados de faturação pretendidos e informar. Obrigada Cumprimentos, RP Online | Sara Peres" A minha Resposta, Bom dia Cara Sara Desde já o meu obrigado pela sua resposta. Não foi essa a informação que a sua colega me deu, e eu perguntei várias vezes sobre o assunto. Eu disse a mesma que precisava da fatura em nome do meu senhorio, ao qual me respondeu que apenas precisava de enviar um email a solicitar a mesma , após receber a fatura. Analisem os áudios, e falem com a colaboradora sobre o assunto. Estive cerca de 30 minutos para ser atendido ao telefone, para que pudesse fazer tudo corretamente. Não tenho qualquer culpa da má informação que a vossa colega me deu. Como é lógico, eu não posso criar uma conta com os dados do meu senhorio, isso nem deve ser legal. Agradeço que resolvam a minha situação. Cumprimentos Paulo Ferreira Ou seja, ela sugere que eu crie uma conta com os dados do meu senhorio, para depois pedir a alteração da fatura, que falta de incompetencia desta gente. Já solicitei os audios da conversa, e ninguem resolve a minha situação.
Solicitação de Confirmação de Encomenda e Reembolso – Pré-encomenda iPhone 17
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor a situação relacionada com a pré-encomenda de um iPhone 17: No dia 15 de setembro, tentei efetuar o pagamento da pré-encomenda, mas o mesmo não foi processado. Pedi então a um amigo que realizasse a transação em meu nome. Este efetuou o pagamento, mas não recebeu qualquer confirmação da encomenda. Ao verificar os meus movimentos bancários, constatei que o montante correspondente à encomenda também foi debitado da minha conta. Assim, tanto a mim como ao meu amigo foi debitado o valor de um iPhone 17, sem que tivéssemos recebido qualquer email ou comprovativo de confirmação. De imediato, entrei em contacto com o serviço de apoio ao cliente da loja através do WhatsApp (+351 913527846), enviando os comprovativos de pagamento emitidos pelo banco Caixa, sem obter qualquer esclarecimento sobre a encomenda ou destino dos valores pagos. Adicionalmente: No dia 16 de setembro, tentei contactar telefonicamente através do número 220046130, aguardando 3h40 sem resposta; No dia 17 de setembro, desloquei-me presencialmente à loja iStore no Centro Comercial Vasco da Gama, sem solução, sendo-me solicitado formalizar a situação por escrito; No mesmo dia, abri reclamação no banco Caixa sobre a transação com cartão, sendo informado que o prazo de resposta poderá demorar até 6 meses; No dia 18 de setembro, registrei uma reclamação no portal Portal da Queixa com o nº 140851825 ; No dia 25 de setembro, registrei também reclamação no Livro de Reclamações com o nº ROR00000000045384252. No dia 22 de setembro, enviei estas informações pelo WhatsApp à iStore e recebi a resposta: "colegas do departamento financeiro confirmam junto da Hipay (entidade externa à iStore que gere pagamentos MultiBanco e Mbway) que a primeira tentativa de compra foi recusada, pelo que o valor não foi pago à iStore. Há confirmação de uma segunda encomenda, com uma diferença de minutos, e a mesma está confirmada e efectuada de forma manual, internamente, pelo que não é enviado número de encomenda. Tratando-se de reservas online, os envios deram início no dia 19/09. Todas as entregas serão por ordem de reserva e mediante disponibilidade de stock, mediante o stock a chegar ao nosso armazém." Nos dias seguintes, solicitei repetidamente a confirmação da encomenda. No dia 25 de setembro, entrei novamente em contacto com o serviço de apoio da loja, tendo sido informado: "Já criamos a sua encomenda manualmente, assim que pedimos a identificação do produto. Contudo, ainda não recebemos unidades suficientes para expedir todas as pré-vendas." Mesmo assim, não recebi qualquer confirmação por escrito da loja, apenas esta mensagem via WhatsApp. Além disso, contactei diretamente a Hipay, que respondeu: "Já conseguimos identificar as transações, mas está a haver atrasos na comunicação dos pagamentos. A situação já foi reportada e assim que tivermos novidades, voltamos a entrar em contacto. Lamentamos a situação e solicitamos a sua paciência." Solicitação: 1) Envio oficial de carta ou e-mail com número da encomenda, confirmação e data prevista de entrega; 2) Reembolso imediato do valor pago referente à operação cancelada. Agradeço desde já a atenção e aguardo uma resolução célere. Atenciosamente, Roman.
debito direto nao corresponde ao acordo telefónico
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra o Banco CETELEM, relativamente a um contrato de crédito pessoal no montante de 4.000€, solicitado no início de agosto do corrente ano. 1. Exposição dos factos - No momento da adesão, após contacto telefónico com a linha de apoio da instituição, foi-me apresentada a possibilidade de liquidar o referido crédito mediante prestações mensais de 30€, com um primeiro pagamento de 187,20€ em 1 de setembro, correspondente a juros. - Aceitei essa proposta precisamente por se adequar à minha capacidade financeira. - No entanto, ao consultar a aplicação do CETELEM, deparei-me com o valor de 120€ como prestação mensal, condição que nunca foi acordada. Para prova, existem as chamadas gravadas com o vosso colaborador. - Desde então, já contactei a instituição por telefone em cinco ocasiões, tendo-me sido informado que a alteração para os 30€ mensais apenas poderia ser tratada internamente. - Adicionalmente, enviei cinco comunicações por email para provedor.cliente@cetelem.pt e documentos@cetelem.pt, sem que tenha obtido até ao momento qualquer solução satisfatória. 2. Fundamentação - Esta discrepância entre as condições transmitidas no momento da contratação e as efetivamente aplicadas: - compromete a confiança do consumidor na seriedade e transparência do processo; - poderá configurar incumprimento dos deveres de informação, transparência e boa-fé contratual, previstos na legislação aplicável às instituições de crédito (Decreto-Lei n.º 133/2009). 3. Pedido ao Banco de Portugal - Face ao exposto, solicito a intervenção do Banco de Portugal para: - verificar a conformidade da atuação do CETELEM neste processo; - assegurar que sejam respeitados os direitos do consumidor e os deveres legais da instituição; - promover a correção da situação, garantindo que as condições do contrato correspondem ao que foi acordado no momento da adesão. SALIENTO QUE NÃO ME RECUSO A PAGAR O CRÉDITO, MAS SIM A PAGAR O VALOR CORRETO DE 30€ MENSAIS CONFORME FOI ACORDADO TELEFONICAMENTE, E NÃO OS 120€ QUE AGORA ME ESTÃO A EXIGIR. ESSES PAGAMENTOS DE 30€ IREI FAZÊ-LOS DE FORMA MANUAL ATRAVÉS DA APLICAÇÃO CETELEM. Com os melhores cumprimentos, Ruben Perafitas
Recusa Indevida de Garantia e Encerramento Arbitrário de Pedido de Suporte
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa PCDIGA, relativamente ao processo de assistência técnica de um computador adquirido em dezembro de 2024, na loja da PCDIGA sito na R. Pedro e Inês Nº11, 1990-074 Lisboa. No dia 23 de setembro de 2025, entreguei o equipamento na loja para resolução de uma falha de funcionamento, ainda dentro do período de garantia legal. A empresa através do pedido de assistência nº 8000007240, informou que o problema residia na Motherboard, alegadamente com pinos tortos, e que tal situação não estaria coberta pela garantia. Foi-me sugerida a aquisição de uma nova Motherboard Micro- Atx Msi Pro B650M-B SktAM5, com o preço de 109,90€ através de link disponibilizado no email, acrescida de 39,90€ pela montagem. Contestei esta avaliação, por considerar que: 1. O computador foi adquirido pré-montado, precisamente por não possuir conhecimentos técnicos para montagem ou intervenção no hardware. 2. O equipamento é utilizado exclusivamente por um menor de 12 anos, que também não possui qualquer conhecimento técnico. 3. O computador nunca foi aberto ou manipulado desde a compra, facto corroborado pelo técnico da loja que referiu a presença de pó acumulado. 4. A falha ocorreu de forma espontânea, com o aparecimento de um ecrã cinzento com opções desconhecidas, seguido de um ecrã negro com cursor intermitente, sem qualquer intervenção física no equipamento. Posteriormente após troca de emails com a equipa de suporte e contestação da minha parte dos factos, a empresa alegou que o equipamento apresentava pasta térmica recente e em excesso, o que indicaria abertura e montagem incorreta por parte do utilizador. Esta alegação é falsa e contraditória, pois: • Nunca foi feita qualquer intervenção no equipamento por mim ou pelo utilizador final. • A montagem foi realizada pela própria PCDIGA, no momento da compra. • A presença de pó acumulado reforça que o equipamento não foi aberto. • A empresa não apresentou qualquer prova técnica, como fotografias, relatório detalhado ou perícia independente, que comprove a alegada intervenção externa. Na minha última comunicação, solicitei o contacto com um responsável pelo serviço prestado, demonstrando abertura para diálogo e resolução. Em resposta, a empresa encerrou unilateralmente o pedido de suporte, sem apresentar qualquer solução ou abertura para reavaliação, remetendo-me apenas para a loja física. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, que regula os direitos dos consumidores na compra de bens móveis, o vendedor é responsável por defeitos que se manifestem no prazo de três anos após a entrega do bem, salvo prova de uso indevido — o que claramente não se verifica neste caso. Solicito intervenção junto da PCDIGA para: • Garantir a reparação gratuita do equipamento, conforme previsto na legislação. • Ou, em alternativa, a substituição do produto ou reembolso, caso a reparação não seja possível. • Avaliar a conduta da empresa no âmbito da defesa dos direitos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à transparência dos diagnósticos técnicos, à responsabilização por erros de montagem e à forma como encerram processos de suporte sem resolução. Adicionalmente, após pesquisa em plataformas públicas de reclamação como a DECO Proteste, Portal da Queixa, Trustpilot e fóruns como o Reddit, constatei que existem várias reclamações semelhantes à minha, nomeadamente: • Recusa de garantia com base em alegados pinos tortos na motherboard, mesmo em equipamentos pré-montados e sem qualquer intervenção do cliente. • Alegações de pasta térmica mal aplicada, utilizadas como justificação para exclusão da garantia, sem qualquer prova técnica ou contraditório. • Encerramento unilateral de pedidos de suporte, sem resolução efetiva ou contacto com responsáveis técnicos. • Substituição de componentes por unidades usadas ou defeituosas, contrariando o direito à reposição da conformidade previsto na legislação. • Má conduta técnica e diagnósticos errados, que resultam em custos adicionais injustificados para o consumidor. Estes casos aparentemente demonstram um padrão de atuação, que compromete a confiança dos consumidores e levanta sérias dúvidas quanto à qualidade e integridade do serviço pós-venda da PCDIGA. Por este motivo, solicito análise não só do meu caso, mas também do comportamento sistemático da empresa no tratamento de garantias e assistência técnica. Com os melhores cumprimentos, David Simões
Atraso na entrega do sofá BLOOM
Exmos. Senhores, Em 11/8/2025 adquiri um sofá BLOOM, pelo valor de 729,39€, incluindo entrega e montagem. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada entre 2 a 4 semanas. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Apenas me informaram, no dia 1/09/2025 que iria sofrer um atraso de 10 dias úteis. Hoje é dia 26 de setembro, estamos quase no mês de outubro e não tenho qualquer informação da vossa parte acerca da entrega do sofá, nem sequer nenhuma atualização do estado na encomenda, sendo que a mesma se encontra no estado "Confirmada" desde o dia da compra. Assim sendo, peço que me indiquem o dia e hora para a entrega do sofá, pois comprei o sofá com a indicação de um prazo máximo de entrega de 4 semanas, que já foi ultrapassado há muito tempo, não cumprindo as condições aquando do momento da compra. Cumprimentos.
Cobrança indevida da mesma compra cancelada
Fiz duas compras em junho no site da TAP. Precisamente dia 27/06/2025. No dia a compra fiz o parcelamento e o site foi a vista a compra. No mesmo dia liguei e pedi o cancelamento e reembolso das duas passagens. Tive o reembolso das mesmas. Mas quando foi em Julho (28/07/2025), a Tap me comprou novamente a mesma compra, só que parcelado em 10x. Isso foi automático no meu cartão, sem meu consentimento, autorização, sem aviso da parte da TAP. Liguei na mesma hora e me informaram que no dia que fiz a compra em junho o site da TAP estava em erro e as compras parceladas foram todas a vista neste dia , e que a tap fez a correção dessa compra em forma parcelada como deveria ser. Mas acontece que eu tive o reembolso da compra e o cancelamento da passagem. Agora estou pagando duas passagens canceladas, não utilizadas, estou tentando desde julho o reembolso desse valor cobrado, sem sucesso.
Reclamação contra renovação automática sem aviso – Medicare
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação relativamente à renovação automática do meu contrato com a Medicare, que ocorreu sem qualquer aviso prévio da empresa. No período anterior à renovação do contrato, não recebi qualquer comunicação (por email, carta ou telefone) alertando para o prazo de 30 dias para denúncia do contrato ou sobre a iminente renovação automática. Conforme previsto no Decreto-Lei n.º 446/85 – Cláusulas Contratuais Gerais –, as cláusulas de renovação automática devem estar destacadas, ser de conhecimento inequívoco do consumidor e acompanhar-se de aviso claro e atempado. Tal não foi cumprido neste caso. Considero esta prática abusiva e solicito que seja anulada a renovação automática por falta de transparência e comunicação, ativando o direito ao cancelamento imediato do contrato, sem penalizações adicionais. Invoco, ainda, o Decreto-Lei n.º 24/2014, que reforça a obrigação de informação prévia ao consumidor sobre aspectos essenciais do contrato e para o exercício dos seus direitos de resolução. Peço apoio para a mediação junto à Medicare, garantindo o cumprimento da legislação e a cessação do contrato, com trancamento de qualquer débito ou cobrança futura associada à renovação não consentida. Agradeço a atenção e aguardo solução favorável.
Solicitação de Reembolso – Pedido ID 101350725551
Exmo(s) Senhor(es), No âmbito do assunto em epígrafe e em aditamento à minha reclamação, realizada através da vossa linha de apoio online, venho por este meio expor a V. Exa. o seguinte: 1º. No dia 18 de junho último, às 22.06h, realizei, através da vossa plataforma denominada Glovo, a uma encomenda de quatro (04) refeição, pedido que ficou registado sob o ID 101350725551, num valor total de 39 euros – plataforma que utilizo recorrentemente. 2º. Acontece que, logo após realizar o meu pedido, percebi que não tinha alterado a morada predefinida da minha conta, sendo que, por não me encontrar naquela morada, de pronto procedi ao cancelamento de tal pedido, às 22.09, ou seja, nem sequer três minuto após o pedido efetuado, não tendo sido mais rápido devido à falta de acessibilidade na altura do cancelamento que deu erro. 3º. Perante tal situação, entrei em contacto com a vossa linha de apoio online, explicando o sucedido e solicitando apoio na resolução do meu problema, obtendo como resposta que quando decidi cancelar o pedido, a loja já tinha começado a preparar tudo e o estafeta já estava caminho da loja, motivo pelo qual tiveram de cobrar o valor total. 4º. Ora, conforme poderão verificar nos vossos registos e base de dados, era impossível que o meu pedido já estivesse a ser processado ou, no máximo, poderiam estar a iniciar um dos meus quatros pedidos, mas mesmo assim duvido. 5º. Assim, e tendo em conta que me sinto extremamente lesado e indignado com o todo o sucedido, venho, por este meio, solicitar que se digne analisar o supracitado exposto, requerendo uma intervenção urgente por parte de V. Exa, no sentido de solucionar a minha presente situação e proceder à devolução da quantia paga. 6º. Sem outro assunto de momento, aguardando por uma comunicação e uma colaboração de V. Exa., subscrevo-me, apresentando os meus melhores cumprimentos.
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