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Conta bloqueada
Bom dia venho por este meio reclamar sobre a plataforma 20Bet que me bloquearam a minha conta de jogador e nao me informaram por nenhuma via qual foi o motivo, efetuei depósitos na minha conta 20Bet e os mesmos teem de ser reembolsados para o método de pagamento usado para todos os depósitos na minha conta de jogador, nao deram qualquer explicação sobre o porquê de a minha conta ter sido bloqueada, agora exigo só que me devolvam todos os depósitos efetuados por mim na minha conta de jogador que ainda é um montante considerável. Agradeço uma resposta por parte da 20bet para a resolução deste problema grave.
Encomenda que não foi entregue no prazo e foi pedido o cancelamento e não devolvem o dinheiro
Comprei um sofá no Gato Preto em julho, especificamente no dia 19, e foi-me garantido que a entrega ocorreria dentro de 60 dias. Esperei pacientemente, mas ultrapassaram o prazo prometido e nunca me informaram sobre o atraso. Sem receber qualquer notícia, dirigi-me à loja e solicitei o cancelamento da compra e o reembolso. No entanto, a loja não me devolveu o dinheiro até hoje, 26 de setembro, apesar de ter feito o pedido de cancelamento no dia 20 de setembro. Além disso, também registrei uma reclamação no livro de reclamações da loja no mesmo dia, 20 de setembro. Detalhes da Compra e Cancelamento: Data da Compra: 19 de julho de 2025 Prazo de Entrega: 60 dias Data de Solicitação de Cancelamento: 20 de setembro de 2025 Data da Reclamação no Livro de Reclamações: 20 de setembro de 2025 Situação Atual: Aguardo resposta da loja sobre o reembolso
Reembolso não efetuado - BURLA
No dia 09/07 realizei uma reserva no Hotel Melia Castelo Branco, via Prestigia.com, para a noite de 26/07. No dia 23/07 sou contactado por telefone e por mail, indicando que, por motivos de disponibilidade, a reserva não foi efetuada (no próprio dia efetuei a reserva através de outro fornecedor, para o mesmo Hotel e na mesma data). Nesse mesmo mail indicam que o reembolso seria emitido para o cartão de crédito utilizado no pagamento da reserva. No dia 24/07, em resposta a um mail meu, indicam um prazo de 7/10 dias úteis para realizar o reembolso, justificando o prazo com procedimentos entre instituições financeiras (pessoalmente considero o argumento ridículo). Após diversas trocas de mails, a 08/08, passam a indicar um prazo de 15/20 dias úteis para efetuarem o reembolso. Ao dia de hoje, 26/09, já decorreram MAIS DE 60 dias e o reembolso permanece por realizar. APRESENTAM CONSTANTEMENTE DESCULPAS INVÁLIDAS, TÍPICAS DE BURLA E NÃO PAGAM O QUE DEVEM. Obrigado e cpts, João Valério
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 11/9/2025 adquiri um KINGSTON NVME e um MOUSEPAD da marca AMAZON, pelo valor de 66 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 16/9/2025, logo 19/9/2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Agradeço que vocês façam a entrega urgente e imediata do pedido com tracking 534000021246729418 ou contactem comigo. Cumprimentos.
Reclamação urgente – IHRU, Segurança Social e AT – Falta de retificação e pagamento do Apoio à Renda
Exmos. Senhores, Venho expor e reclamar a gravíssima situação de descaso e negligência por parte do IHRU, da Segurança Social e da Autoridade Tributária (AT), relativamente ao Apoio Extraordinário à Renda, situação que já se prolonga de forma inadmissível e que me prejudica gravemente na minha subsistência e saúde. Factos já comprovados e comunicados: Os meus IRS de 2022, 2023 e 2024 encontram-se corrigidos, constando 0,01 €, logo sem rendimentos tributáveis a considerar. O meu contrato de arrendamento está atualizado desde janeiro de 2025 no valor de 264,60 €, devidamente declarado e com recibos emitidos. A Segurança Social já corrigiu os erros de património/remuneração global que haviam sido indevidamente comunicados pela AT. Responsabilidades atuais de cada entidade: A AT tem de corrigir e emitir novas cartas de 2024 e 2025, substituindo as que enviou com apuramentos completamente errados e fora da minha realidade. A Segurança Social tem de assegurar que apenas os rendimentos de RSI são comunicados, por ser a minha única fonte de rendimento. O IHRU tem de aplicar corretamente a taxa máxima de apoio e proceder ao pagamento integral dos retroativos de 2024 e 2025. Situação atual e prejuízos: Em setembro e outubro de 2025 foi-me pago apenas 96,60 €, valor manifestamente incorreto. Não foram pagos os retroativos devidos de 2024 e 2025. As três entidades têm trocado culpas entre si, como se a minha vida fosse um “jogo de ténis”, mas nenhuma assume as suas responsabilidades. Exijo, com caráter de urgência: 1. A retificação imediata dos apuramentos, com envio pela AT de novas cartas corretas de 2024 e 2025. 2. A aplicação da taxa máxima de apoio pelo IHRU, conforme a lei em vigor até 2028. 3. O pagamento integral e imediato dos retroativos em falta de 2024 e 2025. 4. Uma resposta formal, clara e fundamentada, no prazo legal. Chega de descaso. Todas as provas já foram entregues e nada mais tenho a corrigir da minha parte. A omissão conjunta da AT, da Segurança Social e do IHRU configura violação da lei, abuso administrativo e atentado à minha dignidade enquanto beneficiário do RSI. Não admito mais atrasos. Cumprimentos.
Reclamação urgente – IHRU, Segurança Social e AT – Falta de retificação e pagamento do Apoio à Renda
Exmos. Senhores, Venho expor e reclamar a gravíssima situação de descaso e negligência por parte do IHRU, da Segurança Social e da Autoridade Tributária (AT), relativamente ao Apoio Extraordinário à Renda, situação que já se prolonga de forma inadmissível e que me prejudica gravemente na minha subsistência e saúde. Factos já comprovados e comunicados: Os meus IRS de 2022, 2023 e 2024 encontram-se corrigidos, constando 0,01 €, logo sem rendimentos tributáveis a considerar. O meu contrato de arrendamento está atualizado desde janeiro de 2025 no valor de 264,60 €, devidamente declarado e com recibos emitidos. A Segurança Social já corrigiu os erros de património/remuneração global que haviam sido indevidamente comunicados pela AT. Responsabilidades atuais de cada entidade: A AT tem de corrigir e emitir novas cartas de 2024 e 2025, substituindo as que enviou com apuramentos completamente errados e fora da minha realidade. A Segurança Social tem de assegurar que apenas os rendimentos de RSI são comunicados, por ser a minha única fonte de rendimento. O IHRU tem de aplicar corretamente a taxa máxima de apoio e proceder ao pagamento integral dos retroativos de 2024 e 2025. Situação atual e prejuízos: Em setembro e outubro de 2025 foi-me pago apenas 96,60 €, valor manifestamente incorreto. Não foram pagos os retroativos devidos de 2024 e 2025. As três entidades têm trocado culpas entre si, como se a minha vida fosse um “jogo de ténis”, mas nenhuma assume as suas responsabilidades. Exijo, com caráter de urgência: 1. A retificação imediata dos apuramentos, com envio pela AT de novas cartas corretas de 2024 e 2025. 2. A aplicação da taxa máxima de apoio pelo IHRU, conforme a lei em vigor até 2028. 3. O pagamento integral e imediato dos retroativos em falta de 2024 e 2025. 4. Uma resposta formal, clara e fundamentada, no prazo legal. Chega de descaso. Todas as provas já foram entregues e nada mais tenho a corrigir da minha parte. A omissão conjunta da AT, da Segurança Social e do IHRU configura violação da lei, abuso administrativo e atentado à minha dignidade enquanto beneficiário do RSI. Não admito mais atrasos. Cumprimentos, Hélder Ricardo Pereira Gomes NIF: 223687855 NISS: 11325756059 Contrato Renda: 231753
Reclamação urgente – IHRU, Segurança Social e AT – Falta de retificação e pagamento do Apoio à Renda
Exmos. Senhores, Venho expor e reclamar a gravíssima situação de descaso e negligência por parte do IHRU, da Segurança Social e da Autoridade Tributária (AT), relativamente ao Apoio Extraordinário à Renda, situação que já se prolonga de forma inadmissível e que me prejudica gravemente na minha subsistência e saúde. Factos já comprovados e comunicados: Os meus IRS de 2022, 2023 e 2024 encontram-se corrigidos, constando 0,01 €, logo sem rendimentos tributáveis a considerar. O meu contrato de arrendamento está atualizado desde janeiro de 2025 no valor de 264,60 €, devidamente declarado e com recibos emitidos. A Segurança Social já corrigiu os erros de património/remuneração global que haviam sido indevidamente comunicados pela AT. Responsabilidades atuais de cada entidade: A AT tem de corrigir e emitir novas cartas de 2024 e 2025, substituindo as que enviou com apuramentos completamente errados e fora da minha realidade. A Segurança Social tem de assegurar que apenas os rendimentos de RSI são comunicados, por ser a minha única fonte de rendimento. O IHRU tem de aplicar corretamente a taxa máxima de apoio e proceder ao pagamento integral dos retroativos de 2024 e 2025. Situação atual e prejuízos: Em setembro e outubro de 2025 foi-me pago apenas 96,60 €, valor manifestamente incorreto. Não foram pagos os retroativos devidos de 2024 e 2025. As três entidades têm trocado culpas entre si, como se a minha vida fosse um “jogo de ténis”, mas nenhuma assume as suas responsabilidades. Exijo, com caráter de urgência: 1. A retificação imediata dos apuramentos, com envio pela AT de novas cartas corretas de 2024 e 2025. 2. A aplicação da taxa máxima de apoio pelo IHRU, conforme a lei em vigor até 2028. 3. O pagamento integral e imediato dos retroativos em falta de 2024 e 2025. 4. Uma resposta formal, clara e fundamentada, no prazo legal. Chega de descaso. Todas as provas já foram entregues e nada mais tenho a corrigir da minha parte. A omissão conjunta da AT, da Segurança Social e do IHRU configura violação da lei, abuso administrativo e atentado à minha dignidade enquanto beneficiário do RSI. Não admito mais atrasos. Cumprimentos,
Devolução e Reembolso em Falta
Exmos. Senhores, No passado dia 23 de agosto de 2025, efetuei uma compra a esta empresa através da plataforma KuantoKusta. A encomenda foi realizada por volta das 8h da manhã. No entanto, cerca das 13h do mesmo dia apercebi-me de que havia selecionado dimensões incorretas relativamente ao produto adquirido. De imediato, entrei em contacto com esta empresa, de forma a proceder à alteração da encomenda e ao pagamento da diferença de valor. O meu pedido não foi atendido, alegando-se que a encomenda já se encontrava processada. No dia 26 de agosto, recebi o produto em casa. Importa referir que, no dia anterior, tinha já sido informada pela transportadora da entrega agendada, motivo pelo qual contactei o Sr. Paulo, que me indicou a seguinte solução: deveria proceder a uma nova encomenda com as dimensões corretas e, aquando da entrega do primeiro produto (com medidas erradas), recusar a mesma, tirar fotografias ao pacote e à etiqueta e remeter tais evidências por email, para que o processo de devolução fosse iniciado. Assim, realizei duas encomendas, pagando o valor total de ambas (cerca de 900€). Recebi o segundo colchão (encomenda correta), tendo recusado a primeira e enviado toda a informação por email, conforme instruções. Contudo, passados já mais de 30 dias, continuo a aguardar a devolução do valor relativo ao primeiro artigo, no montante de 383,76€. Durante este período, efetuei diversas chamadas telefónicas, recebendo sempre a mesma resposta: “a Emma ainda não nos pagou para podermos fazer a devolução”. Adicionalmente, enviei vários emails que permanecem sem resposta. Lembro que, nos termos do artigo 12.º, n.ºs 1 e 2, do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, o vendedor dispõe de um prazo máximo de 14 dias após a comunicação da intenção de devolução para reembolsar o consumidor do valor pago pelo artigo, bem como de eventuais portes de envio. Caso o reembolso não seja efetuado dentro deste prazo, o consumidor tem direito à devolução em dobro do montante pago. Assim, solicito a máxima urgência na resolução deste problema, com a imediata restituição deste valor. Na expectativa de uma resolução célere, apresento os meus melhores cumprimentos.
Atraso inadmissível no processamento do registo automóvel, falta de previsão concreta, respostas eva
Venho apresentar a presente reclamação devido ao atraso injustificado e prolongado na conclusão do meu registo automóvel, submetido em 06/08/2025, referente à matrícula 32-DI-68, processo nº 02494. Desde a submissão do processo: 1. Recebi respostas genéricas da conservatória, indicando apenas que “estão a concluir os registos do dia 04/08/2025”, sem qualquer previsão concreta para o meu processo individual. 2. Em 18/09/2025, a conservatória informou que os registos em análise eram do dia 04/08/2025, e ao dia de hoje, o meu registo de 06/08/2025 ainda não foi concluído, evidenciando atrasos incompreensíveis e falta de organização. 3. Enviei múltiplos emails a solicitar a previsão da conclusão, sem qualquer resposta satisfatória. 4. Contactei o Provedor de Justiça e a IGSJ para tentar resolver a situação, mas até ao momento não houve qualquer efeito prático na aceleração do processo. Transtornos causados: Impossibilidade de regularizar a situação legal do veículo Prejuízos logísticos e financeiros associados Incerteza prolongada que impede qualquer decisão sobre a viatura Objetivo da reclamação: Obter uma resposta clara e inequívoca da Conservatória de Águeda sobre a data prevista para conclusão do meu registo automóvel. Garantir que a situação não continue a ser tratada com respostas evasivas ou genéricas. Que a DECO Proteste intervenha junto da entidade, pressionando pela resolução imediata da pendência.
Processo pós-venda sem resposta passados mais de 2 meses!
Identificação do Processo: • Nº de processo pós-venda: 011-165616 • N.º Cliente: 9916693 • Data de abertura do processo: 15/07/2025 • Artigo: Corta-relvas Oleomac Max 53 TBX AllRoad Plus 4 • Estado do artigo: danificado Exposição dos factos: No dia 15/07/2025, procedi à abertura do processo acima identificado no serviço pós-venda do Leroy Merlin de Braga. Apesar de o artigo se encontrar fora do período de garantia (por pouco mais de 1 mês), não me foi solicitada a caução de 60 € para orçamento, atendendo a que os danos poderiam estar relacionados com uma reparação recente realizada ao abrigo da garantia. Passado mais de um mês sem qualquer retorno, tive de efetuar múltiplos contactos, presenciais e telefónicos, cujos registos enumero: 1. 16/08/2025 – contacto telefónico (ticket 1443054); 2. 17/08/2025 – contacto presencial no balcão de Braga, informado que aguardavam resposta do fornecedor; 3. 31/08/2025 – contacto telefónico (ticket 1486170); 4. 31/08/2025 – novo contacto presencial em Braga, com a mesma resposta; 5. 02/09/2025 – submissão de queixa no site do Leroy Merlin, invocando os prazos legais e solicitando orçamento ou devolução do artigo no prazo máximo de 10 dias úteis; 6. 13/09/2025 – contacto presencial no balcão da Figueira da Foz, tendo o responsável ligado para Braga e obtido a mesma resposta: ausência de retorno do fornecedor. Situação atual: Decorridos dois meses sobre a abertura do processo, continuo sem orçamento de reparação, sem devolução do artigo e sem qualquer resposta formal da loja. Fundamentação legal: De acordo com a legislação aplicável em matéria de defesa do consumidor e prazos de resposta em assistência pós-venda, a Leroy Merlin tem o dever de: • Apresentar um orçamento de reparação ou devolver o artigo num prazo razoável, que não deve ultrapassar 30 dias; • Informar atempadamente o cliente sobre o estado do processo; • Respeitar o direito do consumidor à informação clara e transparente. Pedido/Exigência: Face ao exposto, exijo que no prazo máximo de 10 dias úteis me seja apresentada uma solução definitiva, nomeadamente: 1. Orçamento de reparação e respetiva execução; ou 2. Devolução imediata do artigo para que eu possa decidir autonomamente a reparação noutro prestador. Enquanto cliente do Leroy Merlin desde a sua abertura em Portugal, e titular do cartão “Cartão da Casa” desde 02/07/2023, considero inaceitável a ausência de resposta e resolução deste caso.
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