Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Devolução não recebida
No dia 11 de Maio de 2025 fiz uma compra no site da nike.com/pt de umas sapatilhas com a referência: FV5951-111 Tamanho – 35 no valor de 94.99€ , sendo o número da encomenda o C01500344494 Recebi em casa o tamanho 35.5 no dia 13 de Maio de 2025. Fiz a devolução pelo site onde tem um campo que diz motivo da devolução no qual eu coloquei – artigo errado e depois no campo de observações meti o comentário que tinha recebido o tamanho trocado e fiz a devolução no dia 14 de Maio de 2025 e chegou ao armazém da Nike no dia 15 de Maio de 2025. Depois contactei o suporte da Nike para saber actualizações da devolução ao qual me disseram que tinham que confirmar com o armazém se o artigo recebido e deixara-me em espera a aguardar a confirmação após me darem a confirmação de que realmente tinham recebido o 35.5 no armazém deles disseram que iam passar a situação ao departamento financeiro para procederem ao reembolso. Após alguns dias recebi um e-mail a dizerem que não me podem fazer o reembolso porque não tinha avisado que recebi o artigo errado , como no site deles ao fazer a devolução tem a opção para escolher que recebi o artigo errado e para explicar o que recebi foi por isso que não entrei em contacto antes de fazer a devolução. Após receber o e-mail voltei a ligar para o apoio a expor a situação no qual a colega confirma outra vez com o armazém a recepção do artigo no armazém deles e diz novamente que vai comunicar a situação ao departamento financeiro para procederem ao reembolso. Passado alguns dias recebi um e-mail a dizer que não podem proceder ao reembolso com um número de uma encomenda que nem era o meu e volto a ligar ao apoio ao cliente a perguntar o que queriam dizer com aquele e-mail ao qual me dizem que não conseguem perceber o e-mail porque o número da encomenda era uma encomenda do Reino Unido , volto a explicar a situação e dizem que vão falar novamente com o departamento responsável. Volto a ligar passado alguns dias a dizer que queria uma resolução do problema o mais rápido possível quer fosse a devolução do dinheiro ou então que me enviassem para trás o par que tinha devolvido, porque eu não podia ficar sem o artigo nem o dinheiro , disseram que iam falar novamente com o departamento responsável porque tinham confirmado a recepção do artigo e iam pedir ao departamento financeiro para prosseguir com o reembolso. Ando nisto desde o dia 15 de Maio até dia 07 de Julho sempre a ligar para o apoio e a dizerem que tenho que esperar que o caso já foi enviado para o departamento responsável e que estão à espera de resposta no qual no dia 07 de Julho o assistente que está a trabalhar nesse dia me diz que não vou ter direito ao reembolso nem ao envio das sapatilhas que eu devolvi novamente para mim porque não conseguem encontrar o artigo no armazém deles e como eu não liguei antes de enviar o artigo para eles , eles não podem fazer nada. Preciso de uma resolução o mais rápido possível visto que não posso ficar sem o artigo nem sem o dinheiro e já não é a primeira vez que acontece receber um artigo trocado pela parte da nike e sempre fiz assim ao escolher a opção da devolução em como tinha recebido um artigo errado e colocar as observações e depois entrar em contacto com eles e é a primeira vez que me dizem que tinha que ligar antes para eles de fazer a devolução e que agora não conseguem encontrar o par depois de os assistentes já me terem confirmado a recepção do artigo no armazém deles e dizem que vou ficar sem o dinheiro e as sapatilhas não querendo dar uma resolução ao consumidor dizendo só que lamentam.
VENDA da Garantia Obrigatória + Falta de Assistência Pós-Venda
Viatura adquirida a 31 de janeiro de 2025, levantada em somente em 05 de fevereiro de 2025. Desde o primeiro mês de utilização, a luz da injeção permanece acesa, sinal de avaria no sistema, o que reportei imediatamente. Contudo, o problema jamais foi resolvido. Mais recentemente, no dia 29 de junho de 2025, a bateria do veículo esgotou por falha da mesma após cerca de NO MÁXIMO 7 dias com o veículo parado, conforme falado em áudio, eu estava em férias, e confirmo que foram somente estes dias, e hoje, após aguardar 9 dias da comunicação inicial com o Stand, informaram-me de que a substituição da bateria não está abrangida pela garantia e que me será cobrada. Em princípio, a substituição da bateria está abrangida pela garantia, especialmente porque a falha ocorreu nos primeiros 6 meses após a compra. A legislação portuguesa é clara a esse respeito no Decreto-Lei n.º 84/2021 (em vigor), que regula os direitos dos consumidores na aquisição de bens móveis (incluindo carros usados), estabelece presunção de defeito de origem (Art. 12.º) “Se a falta de conformidade se manifestar nos primeiros 6 meses após a entrega do bem, presume-se que já existia à data da entrega, cabendo ao vendedor provar o contrário.” Como em conversa via WhatsApp, alegar que a bateria é um consumível, e por isso não entra na garantia, não se aplica automaticamente nos termos da lei, a quantidade de dias que um carro pode ficar parado sem ser ligado antes da bateria descarregar depende de vários fatores. No entanto, para veículos em bom estado e com bateria saudável, os valores médios são os seguintes: Nova e saudável - 2 a 4 semanas Com 1 a 2 anos de uso - 1 a 3 semanas Antiga (3 anos ou mais) - 3 a 7 dias Bateria com defeito - Menos de 2 a 3 dias Se o carro esteve parado por menos de 2 a 3 semanas, com bateria teoricamente nova ou funcional, não seria normal que esta descarregasse completamente. Isso reforça a ideia de que a bateria já estaria em mau estado à data da venda, o que é responsabilidade do stand nos primeiros 6 meses de garantia legal. Nos termos do Decreto‑Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, transposto da Diretiva (UE) 2019/771, aplicável a bens móveis usados adquiridos a vendedor profissional, o consumidor tem direito a um prazo mínimo de garantia de 18 meses. Durante este período, presume‑se que os defeitos surgidos existiam à data da entrega, e o vendedor tem o dever de repor a conformidade, por meio de reparação ou substituição, sem custos para o consumidor. Adicionalmente, o DL prevê um prazo máximo de 30 dias para resolução da não‑conformidade após notificação, o que também não foi cumprido relativamente à luz da injeção eletrônica. Face ao exposto, solicito que realizem, sem qualquer custo adicional, a reparação da luz da injeção e da bateria, dado que se trata de componente cuja falha resultou de defeito na conformidade do veículo. Adicionalmente, importa referir que apenas recentemente tomei conhecimento de que, nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, todos os bens móveis usados adquiridos a um vendedor profissional beneficiam obrigatoriamente de uma garantia legal mínima de 18 meses, independentemente de qualquer acordo entre as partes. Esta garantia legal é imperativa, não podendo ser excluída, reduzida ou condicionada ao pagamento de qualquer valor adicional. Neste contexto, a cobrança de um valor adicional pela garantia é claramente incompatível com a legislação em vigor. No momento da aquisição, desconhecia esse regime legal, tendo optado por adquirir, por um valor adicional de 500€, uma garantia adicional para cobrir eventuais defeitos do veículo. Contudo, mesmo sendo uma garantia comercial, esta não pode, em hipótese alguma, substituir ou restringir os direitos conferidos pela garantia legal obrigatória. Assim, considerando o pagamento realizado, e conforme o disposto no artigo 15.º do referido diploma, deve ser atribuída uma garantia total de 36 meses (18 meses legais + 18 meses comerciais). Caso contrário, reservo o direito de solicitar a devolução do valor pago pela garantia adicional, caso não haja a retificação dos documentos.
Desistência da compra
Exmos. Senhores, Efetuei uma compra de um beliche no dia 29/06, que veio repartida em 3 caixas. As últimas duas caixas foram rececionada no dia 16/07. E no dia 18/07 efetuei pedido de devolução do mesmo porque vou mudar de habitação e as medidas não são compatíveis com o novo quarto. Pretendia assim a troca do beliche ou a devolução do mesmo para conseguir comprar outro com medidas compatíveis. Estando consciente de que o cliente tem 14 dias após a receção dos artigos para desistir da compra, não imaginei que me fossem criados problemas com a devolução. Contactei a Conforama que me informou que o artigo foi comprado a um fornecedor de Marketplace e que deveria tratar da devolução directamente com esse fornecedor. Contudo, o fornecedor recusou-se a fazer a devolução alegando que as medidas estariam descritas no site e que não tem nada a ver com a minha mudança de casa. Ignorando os direitos do consumidor de desistir da compra em 14 dias após receção dos artigos. Indicou-me ainda que me aconselhava a revender o beliche no OLX ou no Marketplace do Facebook (no mínimo surreal). Contactei posteriormente com o apoio ao cliente via telefone e via email da conforama a expor a situação e a solicitar que tratassem directamente com o fornecedor uma vez que o cliente é alheio a estas situações. Eu fiz a compra no site da Conforama e se o fornecedor se recusa a devolver, tem de ser a Conforama na minha perspectiva a resolver a questão. Ao telefone sempre me indicaram que a resposta não era aceitável e que o processo estaria com o apoio ao cliente da Conforama para artigos Marketplace e que iriam resolver, mas que teria de aguardar um contacto. Aguardei semanas uma resposta da conforama, ligando todas as semanas mais que uma vez reforçando urgência e brevidade numa resposta. Recebi ontem uma resposta via email a dizer que a Conforama é alheia á situação e que o fornecedor se recusa a efetuar a devolução do artigo e que só por uma questão de cortesia poderiam tentar agilizar. Não resolvendo absolutamente nada. Parece-me inaceitável ser obrigada a ficar com um artigo que não vou conseguir utilizar no valor de 530€. Já solicitei que me seja emitido um vale no valor do artigo, caso não seja possível a devolução (que também não me parece aceitável porque solicitei a mesma dentro do período de direito de desistência, que inclusive consta no site da Conforama onde efetuei a compra). Mas preciso é efetivamente de uma solução. O fornecedor simplesmente se recusa a devolver e a Conforama nada faz para defender o cliente. Solicito a vossa ajuda nesse sentido. Número da encomenda: MP9992518000146387-A Número do Ticker aberto pela Conforama para resolução do problema: Ticket#2025072330006032 Obrigada, Mafalda Mendes
Problemas Graves na Devolução de Pagamento Indevido
Após ter estado em consultório dentário no passado dia 14/3/25 e me ter sido cobrado indevidamente o valor total da consulta decidi contactar os serviços telefónicos da Medis. Foi-me dada indicação que as minhas faturas estavam todas em dia e que efetivamente existia um erro da parte da seguradora e lamentavelmente teriam suspenso a minha apólice e respetivo cartão. Para além de me ter causado um grande transtorno sou informado pelas colegas do apoio telefónico que não é possível proceder o reembolso por sí só assumindo o erro. Como forma de trato da situação foi-me pedido o envio de email que anexo. Nesse email a pessoa responsável indica-me não ser possivel considerar a minha comunicação nem os anexos com a fatura que lhe facultei dando-me indicação da necessidade de eu enviar tudo por carta registada. Após envio de tudo por carta registada a Médis nunca se dignou a prestar-me qualquer declaração sobre o trato do tema e após 5 chamadas em que me responderam "estamos a tratar e sem resposta para lhe dar", eis que no dia 5/8/25 volto a contactar e a operadora me diz que o reembolso foi recusado porque não tinham a fatura em sua posse alegando que eu estaria a mentir. A situação não está tratada ainda, não fui reembolsado para além da Médis ter em sua posse a fatura original bem como os documentos enviados por email como anexei. Estou profundamente desagradado para com esta empresa e a sua política de devolução e trato para com um cliente que os escolheu há anos.
Valor cobrado indevido + falta de suporte
Prezados, Gostaria de apresentar uma reclamação formal contra a empresa Hertz 24/7, referente à reserva nº PTLMAMA2507480273, por falhas graves na prestação de serviço, cobrança indevida e atendimento ineficiente e descomprometido. No dia quinta-feira, 01/08/2025, aluguei uma carrinha na unidade da Amadora, com devolução prevista para sexta-feira, 02/08/2025, às 21h10, no Porto. Em nenhum momento da reserva online ficou claro que o veículo deveria obrigatoriamente ser devolvido na mesma loja de origem. Inclusive, existe uma unidade no Porto, o que me levou a crer, como é comum em diversas locadoras, que a devolução em outro local seria possível. Ao tentar realizar a entrega no Porto, fui surpreendido pela negativa da aplicação. Imediatamente entrei em contacto com o atendimento da Hertz, e a funcionária me orientou a aguardar a manhã seguinte para falar com o apoio técnico, o que fiz pontualmente. Na manhã de sábado, fui então instruído a conduzir de volta até Lisboa, sem que me fosse oferecida qualquer alternativa, apoio adicional ou consideração sobre o transtorno envolvido. Durante esse trajeto de retorno, enfrentei dois problemas mecânicos com o veículo: Após o primeiro abastecimento, o carro foi bloqueado por segurança, sendo necessário contatar o suporte para conseguir reativá-lo. Já no final do trajeto, em Caldas da Rainha, durante novo abastecimento, o mesmo bloqueio ocorreu, mas dessa vez o atendimento não foi capaz de resolver remotamente, e acionei o reboque. O tempo total de espera foi superior a duas horas, em um posto de combustível, com calor intenso, fome e sede, e sem dinheiro disponível no momento para me alimentar. O desconforto físico e emocional foi imenso. Minha namorada, que me acompanhava, ficou extremamente estressada e, devido ao atraso e desgaste, acabou perdendo um dia de trabalho. Mesmo com todos esses problemas — dos quais a Hertz teve pleno conhecimento — a empresa debitou 352,33€ da minha conta, sem qualquer consideração ou compensação pelos custos adicionais e pelos transtornos vividos, que incluem: Bilhetes de autocarro para retornar: 38,00€ Pedágios: 25,00€ + 7,00€ + 9,00€ Combustível extra gasto Mais de 4h de viagem desconfortável de autocarro Transtorno emocional e perda de tempo Insegurança e sensação de abandono por parte do suporte da empresa Durante toda a situação, mantive contato com o suporte, busquei resolver tudo pelos canais disponíveis, e demonstrei boa-fé como consumidor. Em troca, recebi respostas frias, sem empatia, e baseadas apenas em cláusulas contratuais genéricas, sem qualquer esforço de mediação ou compreensão da experiência real vivida. Solicito formalmente, com o apoio da DECO: A devolução total ou parcial do valor cobrado O reconhecimento da falha mecânica e falta de suporte eficiente A revisão da conduta da Hertz 24/7 no tratamento de clientes em situações de emergência Estou disponível para enviar todos os comprovativos e detalhes adicionais, caso necessário. Atenciosamente, Davi Lúcio da Costa Santos
Cobrança Indevida
Prezados, Venho por meio deste expressar minha insatisfação com a cobrança anual no valor de R$16,99/mês referente à minha assinatura do DAZN, válida até julho de 2026. Quando realizei a assinatura, não estava claro que tratava-se de um período de teste gratuito de 2 meses, o qual utilizei brevemente apenas para conhecer o serviço. Após o teste, não fui devidamente informada de que a assinatura se renovaria automaticamente no plano anual, o que considero uma prática abusiva, principalmente pela ausência de um aviso claro ou opção de escolha de plano mensal antes da cobrança. Além disso, meu marido, Johnny Nonemacher, também realizou uma assinatura para o mesmo endereço residencial, acreditando tratar-se do mesmo período de teste. Ou seja, temos duas assinaturas ativas na mesma residência, ambas realizadas de boa-fé com base na comunicação de teste gratuito, o que reforça o mal-entendido. Dessa forma: 1) Exerci legítima e tempestivamente o meu direito de livre resolução do contrato celebrado à distância (DL 24/2014, arts. 10.º a 12.º). A ausência de informação clara sobre a duração mínima/fidelização e sobre o próprio direito de livre resolução faz com que o prazo de 14 dias se prolongue até 12 meses. 2) Não fui informada, de forma clara, destacada e inteligível, da existência de um prazo mínimo de 12 meses, nem me foi fornecido o formulário de livre resolução antes da conclusão do contrato, como impõe o art. 4.º do DL 24/2014. 3) Sendo um serviço digital/streaming, o vosso argumento só procederia se (art. 17.º DL 24/2014) eu tivesse dado consentimento expresso para iniciar a prestação e reconhecido a perda do direito de livre resolução – o que não ocorreu. Solicito que me enviem prova inequívoca (registo do “checkbox”, IP, timestamp, versão das condições exibidas, etc.). 4) Nos termos do DL 446/85 (cláusulas contratuais gerais), cabe ao predisponente provar que comunicou as cláusulas; cláusulas ambíguas interpretam‑se contra vocês e “cláusulas-surpresa” são proibidas. 5) A promoção “2 meses grátis” sem destaque equivalente da fidelização constitui omissão enganosa (DL 57/2008), afetando a minha decisão económica. Existem, aliás, múltiplas reclamações públicas sobre o mesmo padrão, reforçando o caráter reiterado da prática. Assim, reitero e exijo: - Cancelamento imediato da subscrição, sem cobrança das mensalidades previstas; - Confirmação escrita, em 10 dias úteis, de que não existirão débitos futuros (incluindo a remoção de instruções de débito); - Reembolso de quaisquer quantias eventualmente cobradas após o meu pedido de resolução. Informo ainda que apresentarei reclamação através do Livro de Reclamações Eletrónico, com conhecimento da ASAE. Agradeço a atenção e aguardo uma solução célere e justa para o caso. Caso não seja possível resolver amigavelmente, estarei buscando os meios legais cabíveis.
Odisseias - Centro de atendimento ao cliente - INDISPONÍVEL
Venho por este meio reclamar relativamente à vossa linha de atendimento ao cliente a qual é, conclusivamente, inexistente. Após várias tentativas de contacto no presente dia, para tentativa de resolução de uma questão muito premente, em que a chamada foi terminada por falta de operador disponível, o limite foi, a meu respeito, ultrapassado quando, numa ultima tentativa fiquei cerca de 5 min em espera, tendo a chamada sido terminada pelos vossos serviços sendo justificado por estar fora do período de atendimento telefónico. Ora, a referida chamada foi efetuada no dia 07/08/2025 - Quinta-feira pelas 10:50h da manhã o que, de acordo com a informação de desligamento referida é dentro do período de atendimento. Decididamente o vosso serviço de atendimento é inacreditavelmente inexistente! Mais, o problema em questão, a saber, impossibilidade de marcação de hotel com reserva já efetuada e paga (pela minha companheira) dentro do prazo por vós estabelecido, não foi resolvido tendo sido proposta uma devolução do pagamento, mas deixando do nosso lado a obrigatoriedade de efetuar nova marcação/reserva do hotel. Note-se que, na minha opinião, uma empresa com a vossa dimensão e exposição deveria ter muito mais cuidado no atendimento ao cliente. Obrigado.
Encomenda não recebida – Temu recusa reembolso com comprovativo inválido
Em junho de 2025, realizei uma compra na plataforma online Temu, com entrega programada para Portugal via CTT Express. A empresa indica que a encomenda foi entregue no dia 25/06/2025, mas não recebi absolutamente nada. O comprovativo de entrega apresenta uma assinatura inválida, de uma pessoa chamada “Paula CTT”, que não sou eu, e nem reside no meu endereço. Além disso, tenho evidências de que o pacote foi parar em Madrid (Espanha) antes da suposta entrega em Portugal, o que mostra falha grave ou fraude no processo de envio. Entrei em contacto com a Temu diversas vezes, mas a empresa: • Recusa reembolsar o valor pago • Alega que a entrega foi concluída corretamente • Não oferece um canal formal de reclamação • Não disponibiliza o Livro de Reclamações, como é exigido por lei em Portugal O pagamento foi feito pela Klarna, que também recusou o reembolso com base nesse comprovativo inválido. Estou há mais de um mês tentando resolver este problema e continuo sem o produto e sem o reembolso. Solicito apoio da DECO para garantir que meus direitos enquanto consumidora sejam respeitados. Tenho provas e prints de todo o processo e estou pronta para os fornecer.
Indignação com o serviço dos CTT – Prejuízos causados por falhas na recolha
Fazem 4 dias que a recolha nº 892253/25 não foi realizada pelos CTT, com a justificativa de "morada insuficiente". Essa desculpa, além de ser inaceitável, não condiz com a realidade: nosso endereço está correto e já foi utilizado diversas vezes para entregas e recolhas feitas pela própria CTT. Infelizmente, essa não é a primeira vez que enfrentamos esse tipo de problema. Porém, neste caso específico, a falha na recolha gerou prejuízos sérios e imediatos para a nossa empresa. Somos uma gráfica profissional, e o equipamento que aguardava manutenção é essencial para a produção e cumprimento de prazos com os nossos clientes. A irresponsabilidade e o descaso no serviço prestado refletem diretamente no nosso dia a dia e paralisaram toda a operação da nossa equipe. O prejuízo é real, significativo e diretamente ligado à falha da CTT em cumprir o serviço solicitado. Exigimos uma solução imediata e profissional. O mínimo que se espera de uma empresa responsável por logística é comprometimento com os serviços contratados.
Indignação com o serviço dos CTT – Prejuízos causados por falhas na recolha
Fazem 4 dias que a recolha nº 892253/25 não foi realizada pelos CTT, com a justificativa de "morada insuficiente". Essa desculpa, além de ser inaceitável, não condiz com a realidade: nosso endereço está correto e já foi utilizado diversas vezes para entregas e recolhas feitas pela própria CTT. Infelizmente, essa não é a primeira vez que enfrentamos esse tipo de problema. Porém, neste caso específico, a falha na recolha gerou prejuízos sérios e imediatos para a nossa empresa. Somos uma gráfica profissional, e o equipamento que aguardava manutenção é essencial para a produção e cumprimento de prazos com os nossos clientes. A irresponsabilidade e o descaso no serviço prestado refletem diretamente no nosso dia a dia e paralisaram toda a operação da nossa equipe. O prejuízo é real, significativo e diretamente ligado à falha da CTT em cumprir o serviço solicitado. Exigimos uma solução imediata e profissional. O mínimo que se espera de uma empresa responsável por logística é comprometimento com os serviços contratados.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação