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Direito de arrependimento - Cobrança
Exmos. Senhores, No passado dia 23-10-2025 solicitei junto da Vodafone o cancelamento de renovação do serviço. Este pedido de cancelamento aconteceu antes dos 14 dias de direito ao arrependimento, previsto em lei. Tratando-se de uma renovação não houve instalação de serviço nenhum uma vez que já existia no meu lar um router e uma box Vodafone TVPlay. Ainda assim, a empresa está a solicitar o pagamento da taxa de ativação. Gostaria de solicitar a vossa ajuda na resolução deste pedido de cobrança. Cumprimentos, João Alcácer PS: Envio em anexo a fatura de cobrança e a resposta da empresa.
Não querer assumir a quebra de vidro isolada
Boas noites, um dia quando chego ao carro tenho o vidro da viatura partido dirigo me a Carglass e sem nenhum tipo de problema dizem me para ligar a minha mediadora de seguros que procediriam a troca do vidro partido, qusndo ligo dizem me que a Una seguros só tem contrato com a Glassdrive, ok até aí ótimo mandam me tirar fotos ok tiro as fotos tal como encontrei a viatura e levo a a Glassdrive, daí comecam as chatices uns dizem que é a seguradora que tem de dar a ordem para substituir o vidro falam em amolgadelas da porta que o carro tem, isto tudo para se livrarem de pagar e eu ter de assumir um vidro que quando cheguei a casa da aldeia o vi partido, tenho seguro contra quebra de vidro isolados e é a primeira wue que o carro substitui o vidro, não sei porque andam a adiar o problema se eu pago um seguro e tenho todo o direito a usufruir dele andam ver tanto a Glassdrive da Guarda como a Una seguros se eu fico com um prejuizo que não deveria ter, pago seguros para que afinal? Com esta situação tenho o carro parado a espera de uma rssposta que não vem, mais ainda noutra firma, a Carglass tinham me posto o vidro mal chegasse ?? Quero o vidro posto sem prejuízo de o pagar já que pago seguro para isso mesmo, irei fazer também uma reclamação a Glassdrive porque isto cheira me a esturro entre a Seguradora e a Glassdrive, uma seguradora que se preze não deveria ter mais onde se porém os vidros? Só tem plafon para a Glassdrive? Ou se calhar para não o quererem e tentarem enganar os clientes, que a Guarda é pequena e tudo sabe se calhar nem plafon para isso devem ter uma fiscalização a essas duas casas a Una e a Glassdrive não lhes calharia nada mal, mas eu quero é o meu assunto resovido o vidro partiu tenho quebra isolada de vidros, a viatura nunca levou é para proceder a instalação do mesmo, só assim meu problema ficará resolvido, para isso paguei o seguro da Una certo? obrigado
Encomenda não recebida, devolução fictícia
Exmo Senhores, informo que foi enganado na compra online na sua loja. Ponto N.1- produto não foi recebido por pretexto falso de morada não existente e ser incontactável, que é falso. Minha morada é correta e já recebi muitas encomendas nesta morada. A pedir devolução, sem qualquer informação adicional, enviaram nova fatura de transporte recusado que não pedi. A pedir a devolução, por motivo desconhecido recebi outro email, que o meu produto foi reenviado e vai ser entregue no próprio dia , que não pedi, e que não irei pagar extra e obviamente não aconteceu. Ponto N.2 - Em seguida recebi uma fatura de devolução de 17.79€, com minha declaração que recebi este valor e que vai ser reembolsado. No dia seguinte recebi outra factura de devolução com valor apenas de 1.79 €, sem qualquer explicação ou esclarecimentos....Escandaloso. Se isto consta nos seus condições gerais de venda, deviam pelo menos por questão de mínimo de respeito informar antecipadamente o cliente, que irá receber apenas isso na devolução e não o enganar. O que vocês fizeram é um ROUBO. Não é aceitável enganar as pessoas desta forma. Protesto. Pior loja de sempre que já encontrei em Portugal, Casa de "Peixe". Inesquecível, mesmo vergonhoso. Não há palavras.
Quero meu produto novo
Capa MEO Marca Recomendada Logotipo MEO MEO Operadoras de TV, Net e Telefone Visite-nos Reclamar Reclamações Sobre Notícias Esta reclamação é sua, poderá alterar o estado, editá-la ou enviar uma resposta. MEO - Várias reclamações e nada se respostas, quero meu trotinete.. Em tratamento Thiago Muniz Carrocine Thiago Carrocine apresentou a reclamação 22 de novembro 2025 Olá boa noite ....comprei um trotinete da xiomi no site da Meo no dia 06/11/2025 , no dia 11 ele chegou. Só que o equipamento já chegou com problema sem funcionar , ele não ligava de jeito nenhum , entrei em contato com a MEO no mesmo dia , pediram para ir até uma loja da Meo para fazer a troca , ao chegar na loja me falaram que não poderiam trocar que teria que procurar a TAMET que era a responsável por assistência técnica , no dia seguinte entrei em.contato.com a TAMET que fez a recolha do equipamento para análise técnica , no dia 19/11/2025 a TAMET entrou em contato e me enviou um e-mail no qual falou para entrar em contato com a MEO para a mesma fazer envio de um novo produto. Entrei em contato no mesmo dia 19/11/2025 onde me.informaram que tinha que aguardar até a data de no máximo dia 21/11/2025 para a MEO entrar em contato comigo para resolver o problema e enviar um novo Trotinete , quando foi ontem dia 21/11/2025 ninguém ainda tinha me ligado ,nem e-mail e nem SMS a respeito de nada então liguei atrás novamente abri do outra reclamação e mas uma vez nada , nenhuma providência tomada , todo mundo fica jogando de um para o outro ...quero que resolvam meu problema e envie meu produto pois já paguei e estou no meu direito ...reclamei em menos de 24 horas e. Nada foi feito até o momento , segue em anexo a nota fiscal do produto e e-mail da TAMET para entrar em contato com a MEO .
PUBLICIDADE ENGANOSA
Pedido de Esclarecimento, enviado a MAKRO Alfragide sem qualquer resposta: Caros Senhores, Somos v/ clientes, desde que a Makro se instalou em Alfragide - Cliente: LIGAR, Lda. ROGER GONÇALVES; Utilizador: 001 046054 0301 7 3640 14-01-2014. Por esta via, venho, manifestando a minha indignação, solicitar esclarecimento, para algo, que ultrapassando a denominada "habilidade comercial", enquadra-se na publicidade enganosa, quiçá de má fé. No passado dia 23Outubro2025, recebemos a seguinte v/ mensagem: " Só hoje, 23 outubro: receba 25% desconto em todas as compras. Max. desconto 500euros p/NIPC. Compra mi. 60euros(s/iva). Regulamento em bit.ly/regulamento-23." Obviamente, a interpretação da mensagem, é que naquele dia 23Outubro2025, nas compras efetuadas, sob as descritas condições, repito, naquela mensagem, existiria um desconto de 25%. Ninguém vai pensar/admitir, que o citado "Regulamento", vai alterar/acrescentar aquela afirmação. Naquele dia, efetuámos compras no valor de 176,95euros (s/iva). Fatura Nº FAC 01019202501/004342. Chegados à caixa, liquidámos aquela quantia, sem qualquer desconto. Surpreendido, dirigi-me ao Balcão Central, onde, um v/ colaborador, não fardado, me informou, que entre o dia 15 e 30 de Novembro, naquele mesmo Balcão Central, emitiriam uma Nota de Crédito. Afirmou ainda, que à entrada, o nosso cartão seria bloqueado, para ali nos dirigirmos. NADA MAIS ACRESCENTOU. Hoje dia 17Novembro2025, após um ridículo circuito - Entrámos na Loja, saímos da Loja, fomos ao Balcão Central, onde após a entrega da Nota de Crédito, o v/ colaborador (este fardado...) nos informou, que a mesma só seria aplicável em compras superiores a QUINHENTOS EUROS. Perante a minha surpresa e educada indignação, chamou um outro colaborador, numa tentativa de clarificação. Claro, que este novo colaborador, na realidade educado, nada esclareceu, face à minha argumentação. Voltámos a entrar (!!) na Loja e fomos efetuar compras. E, chegámos ao ponto, onde solicito o v/ esclarecimento, em função da v/ ardilosa mensagem. Eis a minha pergunta: " Qual a razão: 1. Não falam em Nota de Crédito no texto da mensagem? 2. Não falam na necessária compra de 500euros, para a Nota de Crédito ser aplicável. 3. Falam sumidamente em "regulamento", após o anúncio "bombástico" do desconto. Não seria mais correto e honesto a seguinte mensagem, ao invés da enviada: "Só hoje, 23 outubro: receba uma nota de crédito no valor de 25% sobre todas as compras. Max.desconto 500euros p/NIPC. Compra min. 60 euros (s/iva). Nota de Crédito a levantar entre o dia 15 e 30Novembro2025 e só aplicável a compras iguais ou superiores a 500euros (s/iva)" Estava no regulamento?? Mas a pergunta é única: "Qual a razão da mensagem enviada não ser ESCLARECEDORA, como refiro e repito?" Aguardo o solicitado esclarecimento, por esta mesma via. Melhores cumprimentos Roger Gonçalves
Informação enganosa e coação ao levantar viatura
Reserva LIS-2186920590844 - Contrato de aluguer no: LIS895308 Reserva feita dia 7/10/2025 - 1 dia Eis o conteúdo (com ligeiras alterações para omitir nomes) de um um e-mail que enviei para o apoio ao cliente da Klass Wagen Portugal (para dois e-mails) no dia seguinte à entrega do veículo. Até hoje, não recebi qualquer resposta. Na sequência da Reserva/Contrato de aluguer acima indicada, venho por este meio expor uma situação que ocorreu na altura do levantamento do veículo e que me deixou bastante surpreendido, aborrecido e mesmo conturbado, ficando até com a sensação de estar a ser enganado. Após os trâmites administrativos relacionados com a documentação, o funcionário passou a explicar o que estaria envolvido no aluguer, em termos de custos, como é normal nos alugueres de veículos. Pegou num papel e colocou duas opções (1 e 2). Na opção 1 listou uma série de custos que eu poderia incorrer, caso alguma das situações mencionadas ocorresse. Ouvi com atenção, mas confesso que memorizei apenas duas, uma relacionada com os pneus e outra com a limpeza, por considerá-las absurdas. Sobre os pneus ele disse que teria uma penalidade entre 500 e 900 Euros caso houvesse algum problema com os mesmos. Achei ridículo. Disse-lhe que se eventualmente tivesse um furo, por exemplo, bastaria passar numa oficina e eles fariam a reparação, que eu pagaria. Respondeu que não poderia ser, pois se houvesse alguma situação teria que entrar em contacto com a KlassWagen para resolver e que eles iriam activar a penalidade mencionada. Sobre a taxa de limpeza, era de 35 Euros. Havia depois as penalizações que todas as empresas têm , derivadas de colisões, estragos, etc, todas elas na casa das centenas e milhares de euros. Ou seja, tudo o mais que se possa imaginar para assustar. Na opção 2 limitou-se a colocar zeros em todas as situações, eu não teria que pagar nada acontecesse o que acontecesse com o carro. Essa opção tinha um custo de 46,09 Euros. Como o aluguer não duraria sequer 24 horas e a distância a ser percorrida seria muito pequena, entendi que não se justificava a opção 2 e assim escolhi a opção 1. Então o senhor disse que eu teria que pagar 40 Euros, 35 Euros da taxa de limpeza mais os 5 Euros do aluguer. Chamou a atenção que pela diferença, era preferível a opção 2. Disse-lhe que não, que queria a opção 1, pois não previa devolver o carro sujo. Foi quando o senhor disse que essa taxa era obrigatória, que tinha sempre de pagar se escolhesse a opção 1. Questionei o porquê de tal custo obrigatório e que se assim fosse, então não poderiam publicar um custo de aluguer por dia de 5 Euros, quando, na práctica, ele iria ser de 40 Euros. Para lhe demonstrar o ridículo do que me estava a dizer, dei-lhe um exemplo: saía com o carro, daria uma volta ali no pátio da empresa e voltava. Teria que pagar os 35 Euros? Ele disse que sim. Que eu devia entender que tinha ficado com uma certa sujidade nessa volta. Só me deu vontade de rir mas o estado de espírito em que eu estava era mais de irritação. Perante o adiantado da hora e com várias outras pessoas à espera, resolvi colocar um ponto final na situação e acabei por decidir pela opção 2. A opção 1 implicava fazer uma vistoria minuciosa à viatura, tirar fotos, filmar, o que iria demorar ainda mais o processo. Mais tarde verifiquei que iria ser mesmo demorado, pois o carro apresentava bastantes danos e não sei se estariam todos já sinalizados. Disse-lhe que iria apresentar uma reclamação a solicitar a devolução da tal taxa de limpeza de 35 Euros. Ao entregar o veículo, o funcionário foi outro. A entrega seria rápida, mas eu expliquei-lhe a situação do dia anterior e que queria ver se o senhor que me atendeu lá estava. Ele achou estranho e disse que essa taxa de limpeza só é cobrada se o carro vier realmente sujo e que é de 25 Euros. Mostrou-me inclusive uma tabela onde estava esse valor, coisa que o senhor do dia anterior não fez. Algo não estava a bater certo. Dois funcionários da mesma empresa a darem informações diferentes? Avistei o tal senhor do dia anterior e fui confrontá-lo com a informação que o seu colega me tinha acabado de dar. Percebi que não se sentiu confortável e acabou por se desculpar, que tinha clientes à espera e afastou-se. Como eu tinha viagem de autocarro para o Algarve, onde resido, às 18h00 na estação do Oriente, não podia esperar. Conforme se pode constatar pelo documento de devolução do veículo, este apresentava-se limpo, praticamente como tinha saído no dia anterior. Tirei fotos que posso enviar. Concluindo, um aluguer que me teria custado 5 euros, acabou por ficar quase dez vezes mais caro. Sinto-me enganado e por isso venho exigir a devolução, pelo menos do valor dessa taxa de limpeza, alegadamente obrigatória, segundo o funcionário e que me fez optar por um custo de aluguer bem mais oneroso. Para o efeito, caso não consigam fazer a devolução para o cartão de débito que usei, agradeço que me informem, para vos fornecer o meu IBAN. Uma última nota para dizer duas coisas sobre o veículo. A contagem de kms no levantamento que consta no respectivo documento não correspondeu ao que o veículo indicava. Tirei foto ao conta quilómetros cerca de um km depois de ter saído da vossa empresa e este indicava 117488 e não 117404. A outra coisa é sobre o tapete, ou o que resta dele, no lugar do condutor. Por não estar em condições, atrapalha a utilização dos pedais, o que pode causar algum acidente.
Pedido de substituição integral da bateria – Jaguar I-PACE – Avaria com características de vício ocu
Pedido de substituição integral da bateria – Jaguar I-PACE – Avaria com características de vício oculto Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Jaguar Land Rover Ibérica, na sequência de uma avaria grave detetada em 3 módulos da bateria de alta voltagem de meu veículo Jaguar I-PACE, ocorrida pela segunda vez após a substituição de um módulo no ano de 2024 (menos de um ano depois) e considerando que ainda se encontra dentro do termo da garantia contratual de 8 anos ou 160.000 km. A marca reconheceu a avaria no primeiro momento (ano de 2024) e fez a substituição desse módulo. Contudo, e dados os dados nacionais e internacionais, o meu carro, em menos de um ano, voltou a avariar 3 módulos. Desta vez, em setembro de 2025. Contactei a MC Coutinho em Coimbra para fazer a reparação do meu veículo, onde me disseram que teria de aguardar pelo menos 2 ou 3 meses, que existia uma lista de espera de cerca de 15 veículos. Situação que se manteve idêntica até "a passada sexta-feira", quando os voltei a contactar para perceber o andamento do processo. Desta vez, fui notificada de que o meu veículo não será reparado antes do final do ano, pelo que terei de aguardar até que a marca consiga assegurar as peças e a mão de obra (nitidamente insuficiente), dado o volume de avarias e reclamações idênticas a nível nacional. Devido à minha vida profissional, faço imensas viagens longas com o meu carro, que neste momento não carrega mais de 72%, o que duplicou o número de carregamentos que tenho de realizar diariamente, dado que o carro não tem bateria suficiente para fazer uma viagem de Coimbra a Porto em velocidade legal. Todos estes custos acrescidos que não são imputados a nenhuma ineficiência ou imprudência da minha parte, mas sim a um problema estrutural e funcional da bateria de origem, estão a ser integralmente suportados por mim, e agravam-se a cada mês que o carro continua sem reparação. Acrescentar que no dia em que fiz o diagnóstico da avaria na MC Coutinho em Coimbra, perante a minha indignação, disse-me que só poderia apresentar reclamação ao final da terceira avaria. Como que se fosse normal um carro deste valor, ter de aguardar pela terceira avaria para se poder efetivamente reparar convenientemente o carro, com todos os meses de espera por módulos de substituição, o agravamento de custos de carregamento nos meses em que estamos "a espera da reparacao, e o risco inerente de paralizacao do veiculo sem qualquer altrnativa da parte da marca (veiculo de substituicao ou outra forma que possibilite a deslocacao diaria para o trabalho). Por essa razão e dados os argumentos abaixo mencionados, apresento formalmente uma reclamação à Jaguar, frisando que tanto a primeira avaria como a segunda avaria estão dentro dos termos de garantia. A marca reconheceu a avaria do primeiro módulo e fez a reparação, contudo, solicito a substituição integral da bateria HV por uma unidade nova, sem encargos para o proprietário, com base nos seguintes fundamentos: ________________________________________ 1. Avaria com características de vício oculto A falha detetada corresponde inequivocamente a um vício oculto, nos termos do artigo 913.º do Código Civil, porque: • Resulta de defeito de fabrico, comum a diversos veículos com a mesma tecnologia; • Não podia ser detetada pelo consumidor; • Manifestou-se dentro da vida útil técnica normal do componente; • Compromete gravemente a funcionalidade, fiabilidade e valorização do veículo. Desde o surgimento da avaria, a bateria deixou de carregar além dos 72%, o que representa uma perda funcional grave e irreversível, incompatível com a expectativa legítima de durabilidade num veículo premium 100% elétrico.Com custos de carregamento que duplicaram no tempo de espera de reparação do veículo. ________________________________________ 2. Reconhecimento técnico da falha por parte da marca A Jaguar Land Rover tem conhecimento deste problema a nível internacional e nacional, como demonstram: • Casos documentados de falhas semelhantes entre os 120.000 e 180.000 km; Tanto na primeira como na segunda avaria aconteceu no meu veiculo; • Campanhas de substituição integral de baterias HV fora da garantia, nomeadamente nos EUA, Reino Unido, França e Noruega; no meu caso, este ainda se encontra dentro dos termos de garantia. • Decisões de recompra ou comparticipação total baseadas no reconhecimento de defeito de fabrico. A marca tem, portanto, precedentes técnicos e comerciais que validam a natureza estrutural do defeito. ________________________________________ 3. Substituição localizada é tecnicamente insuficiente e insegura A reparação parcial (substituição de módulo) não é uma solução eficaz, pelas seguintes razões: • Os restantes módulos partilham o mesmo histórico de fabrico e desgaste; • A falha num módulo sinaliza risco de falhas progressivas noutros; • Reparações localizadas apenas adiam o problema e prejudicam a valorização futura. O que se comprova pelo historial do meu veículo em menos de 1 ano: avaria de 4 módulos diferentes. Adicionalmente, módulos instáveis no sistema de alta voltagem podem gerar risco real de segurança, incluindo perda súbita de potência ou, em casos extremos, sobreaquecimento ou incêndio — falhas que já foram documentadas noutros mercados. ________________________________________ 4. Fundamento legal A exigência de substituição integral da bateria HV baseia-se nos seguintes diplomas legais: • Art. 913.º e 914.º do Código Civil – Responsabilidade por vício oculto; • Art. 762.º do Código Civil – Boa-fé no cumprimento contratual; • DL n.º 84/2021, transpondo a Diretiva (UE) 2019/771 – Obrigação de garantir a conformidade e durabilidade dos bens durante a sua vida útil; • DL n.º 330/90 (Código da Publicidade) – Proibição de mensagens técnicas enganosas sobre desempenho e fiabilidade. Acresce que: • O veículo foi sempre mantido de acordo com as recomendações da marca; • A avaria ocorreu ainda dentro do prazo temporal da garantia (8 anos)e da quilometragem definida tanto na primeira avaria como neste segunda avaria; • Não existe qualquer indício de má utilização ou desgaste anormal. ________________________________________ 5. Pedido Com base no exposto, solicito que a Jaguar Land Rover proceda à substituição integral da bateria de alta voltagem por uma unidade nova, sem custos para o proprietário, e com garantia adequada, pelos seguintes motivos: • Defeito estrutural evidente e reconhecido; • Redução drástica da capacidade de carga (limite de 72%); • Ineficácia técnica da reparação parcial; • Existência de precedentes de substituição integral fora da garantia; • Proximidade objetiva ao limite contratual. Está em causa a perda de confiança num componente crítico, cuja falência compromete a segurança, autonomia e valor do veículo. ________________________________________ 6. Consequências previstas Caso não seja apresentada uma solução adequada e proporcional, reservam-se os seguintes direitos: • Apresentar queixa formal junto da DECO e outras entidades de defesa do consumidor; • Tornar o caso público em redes sociais, imprensa automóvel e fóruns especializados; • Reportar a situação à sede do fabricante no Reino Unido e às entidades reguladoras europeias; • Considerar ação judicial por responsabilidade civil, desvalorização do bem e vício oculto. ________________________________________ Conclusão Esta reclamação é legítima, bem fundamentada e sustentada em prova técnica e legal. A substituição integral da bateria HV é a única solução proporcional à gravidade da avaria e coerente com os antecedentes técnicos da marca. Aguardo resposta no prazo legal.
Devolução após cancelamento de encomenda (incumprimento do IKEA na entrega) + Informações falsas
Exmos. Senhores, Em 13-11-2025 comprei-vos, na loja IKEA de Alfragide, um colchão Vesteröy por 199€, acrescidos de 10€ (serviço de entrega pela DPD). A referência da encomenda é 1560688438. Tudo o que aqui descrevo já é do vosso conhecimento, uma vez que já contactei o vosso Serviço ao Cliente (nos dias 20-11, 21-11 e 22-11). Na data de entrega (20-11-2025), a DPD não realizou a entrega, não me contactou (apesar de terem o meu contacto telefónico), mas no track&trace da DPD a encomenda surge como entregue, assinado por um "Paulo" (que não sou eu, nem poderia ser, por àquela hora, 13:02, nem sequer me encontrar em Aljezur). Na morada indicada havia familiares que poderiam receber o colchão, foram avisados por mim e estavam munidos do código de confirmação fornecido pela DPD. Pelo que me apercebo, esse código de nada serve, não é segurança nenhuma para o cliente, pois pelo que me foi dito pelo Serviço ao Cliente da DPD os motoristas têm conhecimento do mesmo, podendo assim dar uma entrega como feita e confirmada mesmo que tal seja falso... Após contacto com o vosso Serviço ao Cliente no dia 21-11, decidi desistir da encomenda e solicitar a devolução dos valores pagos, uma vez que, para todos os efeitos, a IKEA se encontra em incumprimento do contrato que celebrou comigo: confiou a entrega a um terceiro, a DPD, mas é a IKEA que não me entregou o colchão que já lhe paguei. Quem me atendeu a 21-11 disse-me que a devolução seria feita no prazo máximo de 15 dias. Solicitei o envio de uma confirmação para o e-mail, mas o assistente, cujo nome não me recordo (mas se até gravam as chamadas, saberão quem é), informou-me que estavam a ter atrasos na recepção por parte do clientes desses e-mails de confirmação da devolução, mas que dali a meia hora (uma hora no máximo) o receberia. Como entretanto não recebi qualquer e-mail, voltei a ligar hoje, 22-11, para o vosso Serviço ao Cliente. O assistente disse-me então que a devolução ainda não foi emitida pois têm de aguardar a entrada do colchão no vosso armazém (depois de a DPD o devolver). Portanto, a informação que me foi dada no dia 21-11 é falsa. Tenho testemunhas, pois a chamada estava em alta-voz. Por outras palavras: um assistente do IKEA achou por bem brincar com um cliente já insatisfeito... Exigi hoje que alguém com poder para tal desse ordem para emitir esta devolução, até porque com base no que me foi dito ontem (cometi o erro de acreditar que o Serviço de Cliente da IKEA age sempre de boa-fé...), realizei a encomenda de novo colchão que irei levantar amanhã. Foi-me dito que é impossível, o colchão teria primeiro de ser devolvido pela DPD. Apesar de eu fazer ver que a devolução do colchão é problema da IKEA e não meu (foi a IKEA que confiou a entrega a uma empresa que falhou, e portanto encontra-se em falta para comigo), mantiveram-se irredutíveis. Quer parecer-me que a faturação da IKEA não permite adiantar o valor de 209€ de uma devolução ao lesado enquanto o infrator (que até agora não deu quaisquer sinais de estar a agir de boa-fé) não vos devolver o colchão. Arrisco-me, pois, a ter de esperar (até quando?) por essa devolução. Isto se a DPD o devolver, quando o quiser devolver... Para cúmulo, a IKEA já recebeu o valor de novo colchão deste cliente, mas mantém-se inflexível. A satisfação de um cliente que confia na IKEA não é por vós minimamente valorizada. Nem mesmo quando um funcionário vosso presta informações falsas e enganadoras. Por tudo aquilo que expus, reitero a minha exigência de que o valor de 209€ me seja devolvido o quanto antes, ou terei de tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos, P. R.
valor indevido, falta de apoio, descaso
No início do mês solicitei a alteração da minha morada e ativei também o serviço MEO Energia. Desde essa data, aguardo a instalação da internet fixa na nova morada, o que continua por resolver. Técnicos deslocaram-se ao local, verificaram que era necessário realizar um procedimento adicional e deram-me um prazo que já foi ultrapassado. Fui posteriormente informada de um novo prazo para resolução: 13/12, que ainda aguardo. Entretanto, recebi a fatura referente ao mês de novembro, apesar de não ter usufruído de um único dia de internet fixa, uma vez que o serviço nunca chegou a ser instalado. Tenho sido obrigada a utilizar dados móveis do meu telemóvel para a TV e o computador, num apartamento onde o sinal móvel é fraco. Esta situação afeta diretamente o meu filho de 11 anos, que necessita de internet para atividades escolares. Importa referir que já tive diversos problemas anteriores com a MEO, sendo esta apenas mais uma situação que demonstra falta de rigor e de acompanhamento. Quero ainda esclarecer que, antes desta alteração, encontrei um plano bastante mais económico noutra operadora. Apesar disso, decidi manter-me na MEO, porque me foi oferecido um desconto, garantindo que o valor mensal seria de 59,99€, com tudo incluído (IVA incluído): internet fixa, 3 cartões móveis ilimitados, chamadas e SMS ilimitadas e box gratuita conforme o plano apresentado. No entanto, a fatura que recebi apresenta um valor muito superior ao contratado, e ainda inclui cobranças relativas ao serviço de internet fixa que não utilizei um único dia, por responsabilidade da MEO. Neste momento, sinto-me enganada, desrespeitada e completamente desamparada, uma vez que não recebo qualquer retorno da MEO, nem relativamente à instalação da internet fixa, nem às incongruências de faturação.
Reembolso de depósito
Pagamos toda nossa viagem a um cruzeiro e quando formos embarcar nós barraram falando que a empresa Audacyus.pt não fez o pagamento, passamos maior constrangimento, tivemos que pagar novamente a quantia da viagem de cruzeiro. Antes de chegar ao Porto de Barcelona fiz contato com Ítalo que trabalha na Audacyus.pt cobrando meus cartões de embarque e o mesmo disse que pegava no checkin, e para minha surpresa o valor que eu tinha pago pela viagem não foi repassado para companhia de cruzeiro. Tive que fazer um novo pagamento na hora para poder embarcar e não ter prejuízos maiores. agora quero o reembolso do que eu paguei para Audacyus.pt.
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