Reclamações públicas

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Reclamação à Peugeot sobre peça com defeito de fábrica no Peugeot 2008

Exmos. Senhores, Sou proprietária de um veículo da marca Peugeot, modelo 2008, ano 2021, adquirido em 2023 num stand, em Lisboa. Em 10 de setembro do ano corrente, levei o veículo à oficina MCoutinho, em Loures — oficina credenciada pela Peugeot — para realizar a terceira revisão (40.000 km), conforme recomendação da marca. Para além da revisão, informei a oficina de que, há cerca de um mês, ao rodar o volante, este produzia estalidos anómalos. No momento do levantamento do veículo, fui informada de que a origem do problema estava na fita do sistema de airbag, com possível defeito de fabrico, não sendo possível reparar a peça, mas apenas substituí-la. Perante a minha questão sobre a razão da avaria, dado que o airbag nunca foi acionado nem ocorreu qualquer impacto que justificasse dano, foi-me indicado tratar-se provavelmente de um defeito da própria peça. Fui ainda informada de que o custo da substituição seria aproximadamente 800,00 €. Considero relevante referir que: - Todas as revisões recomendadas pela marca foram realizadas em oficinas credenciadas, nos respetivos quilómetros: 14.703 km 24.762 km 41.680 km - O veículo nunca sofreu qualquer acidente; - O airbag jamais foi acionado; - A oficina diagnosticou tratar-se de defeito da peça, e não de desgaste ou uso indevido. Perante estes factos, concluí que não existe qualquer responsabilidade minha na ocorrência da avaria. Apresentei de imediato uma reclamação à Peugeot, solicitando a substituição da peça defeituosa. Após resposta da marca, enviei também as faturas das três revisões efetuadas. Posteriormente, fui contactada telefonicamente pela Peugeot, que informou haver decisão na comparticipação na peça. No entanto, ao solicitar que me fosse comunicado por escrito o valor da mesma, tal como todo o restante processo havia sido conduzido, recebi apenas um e-mail automático indicando o encerramento da reclamação. Dirigi-me então à oficina, onde fui informada de que a comparticipação da marca seria de 40% do valor da peça, sendo os restantes 60% e toda a mão de obra da minha responsabilidade. De imediato informei que não aceitava a decisão. Reiterei junto da marca que a peça em causa — fita do sistema de airbag no volante — não é um componente sujeito a desgaste, nem foi alvo de qualquer impacto ou acionamento que justificasse a avaria, inexistindo qualquer culpa ou uso indevido da minha parte. Reforcei igualmente que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, o fabricante é responsável por defeitos de conformidade que se manifestem dentro de um prazo razoável da vida útil do bem, sobretudo quando se trata de componentes de segurança, que não estão sujeitos a desgaste natural. Em resposta, a Peugeot alegou que a garantia contratual de 24 meses havia terminado em 10/07/2025 e que não reconhecia responsabilidade no ocorrido. Referiu ainda que a comparticipação apresentada seria de caráter voluntário, destinada a clientes “fiéis aos seus serviços”, considerando que, no meu caso, existiria “ausência de fidelidade à marca”, motivo pelo qual não colaborariam comercialmente na totalidade do valor da peça. Não compreendo tal afirmação, dado que todas as revisões foram efetuadas em oficinas credenciadas, conforme comprovado, não sendo evidente de que forma essa suposta “falta de fidelidade” se relaciona com o defeito de uma peça que só atua em caso de acionamento do airbag. Face ao exposto, entendo existir má conduta por parte da Peugeot na gestão e resolução deste problema, bem como incumprimento dos deveres legais aplicáveis. Venho, por este meio, solicitar a V. Exas. a análise e intervenção no sentido de salvaguardar os meus direitos enquanto consumidora, agradecendo desde já toda a atenção dispensada. Anexo a este documento: . Faturas das revisões efetuadas; . Diagnóstico da oficina e orçamento; . Última troca de emails de correspondência com a marca. Com os melhores cumprimentos, Eugénia Leitão Contacto telefónico: 91 402 37 45 Matrícula do veículo: AH-93-TI

Em curso
D. F.
24/11/2025

Atribuição de facilitador Técnico

Bom dia venho por este meio pedir ajuda para a atribuição de facilitador técnico que me foi concedida e confirmada a elegibilidade para avançar com o programa vale eficiência 2ª Fase no dia 26/11/2024 , até hoje passado um ano continuo a aguardar contacto do facilitador técnico , gostava que me ajudassem nesta situação David Manuel Esteves Faria davidfariacook@gmail.com Nif 261696874

Em curso
V. M.
24/11/2025

Fuga as responsabilidades/anulação de negócio

Assunto: Reclamação e pedido de anulação do negócio – Processos n.º 13016557, 12672504, 13405784, 13777500 Exma. Srs. Em seguimento dos processos acima referidos, venho por este meio apresentar reclamação formal relativa à compra da viatura adquirida na Santogal, solicitando a anulação do negócio e a devolução integral do valor pago, antes de avançar para os meios legais competentes. A viatura foi-me entregue com a bateria completamente partida (suporte danificado), apesar da garantia do Sr. Ricardo Norinho de que tinha sido “totalmente revisionada” — facto que se revelou manifestamente falso. Desde o primeiro dia, a viatura apresentou problemas de utilização, tornando-a imprópria para o uso e demonstrando que foi vendida deficiente e em condições inaceitáveis. A viatura foi então enviada para a JOP para reparação, sem que tivesse recebido qualquer pedido de desculpas ou compensação, ficando privado do uso da mota logo após a compra. Posteriormente, constatei que o problema não tinha sido devidamente resolvido: a aplicação deixou de funcionar e a bateria ficou encravada, impedindo a sua extração. A pedido da Santogal, a mota foi novamente enviada para a JOP, tendo sido comunicada a conclusão da reparação. No entanto, após alguns minutos de utilização, a bateria voltou a ficar presa, impossibilitando o carregamento em casa, e a aplicação continuou sem funcionar — aplicação essa vital para a monitorização e segurança da viatura, cuja ausência compromete o normal funcionamento e utilização da mesma. Contactei de imediato a Santogal, informando que o problema persistia. Para minha surpresa, recebi um e-mail do Sr. Ricardo Norinho (do qual possuo prova), afirmando: “Já ajudamos no que podíamos, escusa de trazer a mota para cá que tenho ordens superiores para não a receber.” Fiquei estupefato com a postura da Santogal, pois apesar da situação não se ter alterado e do reparo não ter surtido efeito, a assistência e o tratamento prestado foram insuficientes e desrespeitosos. A mota, devido à impossibilidade de circular, foi enviada por reboque às instalações da Santogal no Porto. Pouco depois, fui contactado pelo seguro, que me informou — também com prova escrita — que a Santogal tinha dado ordens expressas ao reboque para retirar a mota das instalações, alegando que “não queriam saber mais do assunto” e que “já tinham ajudado muito”. Perante esta recusa categórica da Santogal em receber a viatura, instruí o reboque para a deixar na SEAT JOP do Porto, onde a mota permanece desde maio de 2025, situação esta resultante única e exclusivamente da recusa e inércia da Santogal. Cumpre sublinhar que a viatura, à data, estava coberta pela garantia da marca e também pela garantia Santogal, a qual foi simplesmente ignorada, apesar de a viatura se encontrar ainda dentro do período de garantia da Santogal. Existem provas claras de que a viatura foi vendida com defeito, com problemas de utilização desde o primeiro dia, pelo que a Santogal tem responsabilidade direta e incontroversa neste processo. Apresentei queixa por escrito nas instalações, sendo ainda tratado de forma desrespeitosa por elementos da equipa comercial. Chegaram a referir que “até ajudaram quando o suporte estava partido aquando da venda”, ao que respondi: “Então a mota foi revista de alto a baixo e não viram que o suporte estava partido ao meio?” Ao que o Sr. Ricardo respondeu que isso só aconteceu porque eu “pedi muito”. Retorqui: “Então vendem uma mota com a bateria toda partida e não haviam de reparar? Ainda por cima afirmaram que a viatura tinha sido revista.” A resposta seguinte foi absolutamente inacreditável: “Olhe que ninguém queria reparar isso... fui eu que o ajudei.” Fiquei completamente incrédulo ao ouvir esta resposta, reveladora de uma total falta de profissionalismo e de respeito pelo cliente. Para ativar a garantia de fábrica, tal como sugerido pela Sra. Carmo Gama, em resposta a uma das queixas/processos supra referidos, a SEAT JOP solicitou as faturas das revisões anteriores e posteriores à venda. Entreguei prontamente as faturas que possuía, mas as restantes nunca foram enviadas pela Santogal, apesar das sucessivas promessas, impedindo assim a utilização da garantia de fábrica da viatura. Na última queixa online apresentada, a Sra. Carmo Gama informou-me que iria entrar em contacto comigo para proceder à entrega das faturas e provas de revisão, o que nunca aconteceu — configurando mais uma falha por parte da Santogal. A JOP manifestou mesmo suspeitas quanto à veracidade das revisões alegadamente realizadas, uma vez que, tratando-se de um veículo elétrico, essas revisões deveriam constar no sistema interno da viatura, o que não se verifica. As únicas revisões registadas são as que eu próprio realizei. Por esse motivo, e devido à inércia — propositada ou não — da Santogal, perdi o prazo para ativação da garantia de fábrica, ficando a viatura sem cobertura e sem reparação desde maio. Mais recentemente, a JOP informou-me de que irá começar a cobrar estadia pela viatura, consequência direta da falta de envio das faturas por parte da Santogal. Além disso, fui informado de que a garantia de fábrica não poderá ser ativada devido ao decurso do prazo, ultrapassado precisamente por causa desse atraso. Em suma, perdi a garantia de fábrica devido à inércia da Santogal, o que considero uma grave violação dos meus direitos enquanto consumidor. Recordo que adquiri esta mota com grande esforço pessoal e tenho vindo a pagar 100 € mensais desde a compra, sem praticamente usufruir da viatura. Deste modo, a anulação do contrato e a devolução do valor pago são a única solução possível, uma vez que a viatura se encontra sem garantia de fábrica e sem condições de utilização desde a sua compra. Relembro que a viatura foi adquirida no dia 05/04/2024 e, portanto, ainda se encontra dentro do período de garantia da Santogal, pelo que a responsabilidade sobre a situação é integralmente da Santogal. Solicito, por isso, uma resolução célere deste processo, antes de proceder à divulgação pública da situação (revistas da especialidade, plataformas da DECO e restantes meios legais), bem como à ação judicial necessária à defesa dos meus direitos. A Santogal da sempre a mesma resposta, "através dos meios internos vamos resolver diretamente com o cliente", A resposta é sempre a mesma, contudo é mentira, eles não entram em contacto, muito menos resolvem, estão a fugir as responsabilidades. Eu pretendo a anulação do negócio. Pago todos os meses 100 euros a uma linha de crédito e nem a viatura tenho comigo. Sou gozado por e comerciais e responsáveis cada vez que vou a Santogal. Sem outro assunto de momento, Com os melhores cumprimentos, Vasco Machado Número de identificação fiscal (NIF): 244829420

Em curso
J. F.
24/11/2025

MUITO ATRASO na Instalação de Marquise

Bom dia. Eu fiz uma compra de serviço para instalação da marquise na varanda do meu apartamento, estava para finalização na produção do material no dia 10 de Outubro e ficariam de ligar para agendar para instalação. Hoje já é dia 24 de NOVEMBRO, e até hoje nada de ligarem para agendar a instalação. Eu ligo toda semana na Leroy Merlin, já fui presencialmente na loja para tentar acelerar o processo, falam que vão fazer a reclamação para que seja dada prioridade a isso, mas NADA resolve, e isso é uma total falta de respeito com o Cliente. Seja quem for, não vou indicar fazer serviço nenhum na Leroy, pois pelo que tudo mostra, não se preocupacam em nada para cumprir as datas definidas. Espero que isso seja resolvido ainda essa semana sem falta. Obrigado.

Em curso
T. S.
24/11/2025

Demora excessiva de 11 dias sem diagnóstico – Veículo em garantia de fábrica (falha sistema SOS) – C

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a Renault Portugal, S.A. e contra a concessionária Caetano Fórmula – Barreiro (Palhais) pelo seguinte: Veículo: Renault Captur, ano 2022, matrícula AU-52-DC Adquirido semi-novo em concessionária oficial da marca Garantia de fábrica válida até 29-12-2025 Cronologia dos factos: • 08-11-2025 – avaria no sistema de chamada de emergência SOS + veículo não arrancava → 1.º reboque via Renault Assistance • 11-11-2025 – avaria repetiu-se → 2.º reboque • 13-11-2025 – entrada do veículo na oficina Caetano Fórmula Barreiro • 24-11-2025 (hoje) – completam-se 11 dias corridos / 9 dias úteis e o veículo ainda não foi sequer colocado em diagnóstico A oficina ligou-me apenas depois de eu insistir e informaram que “eu já tinha sido informado à minha esposa (quem chamou o reboque) que havia carros à sua frente quando o reboque trouxe o carro”. Nunca foi indicado qualquer prazo estimado. Durante todo este período: • Nunca houve contacto proactivo por parte da oficina • Nunca foi proposta viatura de substituição • Não existe qualquer data prevista de início dos trabalhos Esta situação configura claro incumprimento dos prazos razoáveis de reparação, do dever de informação (art. 12.º do DL n.º 84/2021) e das obrigações de garantia da Renault (diagnóstico prioritário em falhas de segurança crítica). Solicito a vossa intervenção urgente para: 1. Diagnóstico e reparação iniciados nas próximas 24 horas 2. Disponibilização imediata de viatura de substituição gratuita até entrega do meu carro 3. Comunicação escrita (SMS ou e-mail) com data concreta de conclusão da reparação 4. Eventual compensação pelos prejuízos causados pela imobilização prolongada (ex: custos de transporte alternativo) Com os melhores cumprimentos, Ted Sobrinho

Resolvida
B. A.
24/11/2025
Carclasse Expofor Lisboa

RECLAMAÇÃO DIRIGIDA À DECO – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR

RECLAMAÇÃO DIRIGIDA À DECO – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR Consumidora: Beatriz Alves Entidade Reclama­da: Carclasse – ExpoFor Ford Lisboa (Stand e Oficina) Marca: Ford Data de aquisição do veículo: Maio de 2023 Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar a intervenção da DECO devido a uma sucessão de problemas graves com o veículo Ford por mim adquirido e ao serviço pós-venda extremamente insatisfatório prestado pela Carclasse – ExpoFor Ford Lisboa. 1. Situação Geral Desde a compra, o veículo — ainda com menos de três anos — já se deslocou mais de 20 vezes à oficina, sem que os problemas tenham sido resolvidos de forma definitiva. Além disso, nunca me foi disponibilizada uma viatura de cortesia, apesar das inúmeras imobilizações, causando prejuízo, transtorno e perda de tempo significativos. 2. Principais Problemas (cronologia resumida) 1. Maio 2023 – Entrega do veículo: Discos de travão com ferrugem. 2. Três dias após a compra: Vidros fumados com manchas, sem qualquer solução até hoje. 3. Primeiros meses: Avaria do ecrã principal (ecrã azul, riscas, falha de ligação). Substituído, mas com serviço negligente. 4. Revisão seguinte: Aspiração mal executada; colaborador recusou verificar o estado do carro comigo. 5. Cerca de dois anos: Pneus dianteiros ressequidos e com fissuras, anormais para a idade do veículo. 6. Elementos exteriores/interiores: Borracha da porta traseira esquerda a descolar; múltiplas deslocações; ruído constante no vidro do condutor. 7. Sensores de estacionamento: – Reparação em 10/11/2025; – Nova avaria em 21/11/2025; – Apitam constantemente sem obstáculos; – Terceiro episódio igual em menos de um mês. 3. Problema principal (em curso) Os sensores de estacionamento continuam a falhar repetidamente, mesmo após várias reparações, evidenciando ausência de solução definitiva por parte da Carclasse. 4. Comportamento do stand/oficina • Falta de rigor técnico; • Problemas recorrentes e repetidos; • Não me são apresentadas soluções concretas; • Falta de disponibilização de viatura de substituição; • Tempo perdido, custos adicionais e desgaste emocional; • Garantia em vigor não respeitada. 5. Pedido de intervenção da DECO Solicito que a DECO analise este caso e me apoie na defesa dos meus direitos enquanto consumidora, uma vez que: • O veículo apresenta problemas reincidentes desde a compra; • A oficina não apresenta solução definitiva; • Continuam a ser-me imputados prejuízos, mesmo com a garantia ativa. Anexo ou disponibilizo o histórico de intervenções, datas, documentos e comunicações sempre que necessário. Grata pela atenção e aguardo o vosso apoio. Com os melhores cumprimentos, Beatriz Alves

Em curso
F. C.
23/11/2025

Encomenda extraviada de dentro do armazém

Exmos. Srs., Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa à encomenda com o número de rastreio No. CNPRT26880011234003154282. No dia 22 de outubro de 2025, às 05:39, o vosso rastreio atualizou o estado da encomenda para "Recebida pelo armazém de distribuição Last Mile", com vista à entrega na morada: Felipe Camacho BRYXKJJ, Rua Vale Formoso de Cima, 237 A, Lisboa, 1958-001. Desde essa data, a encomenda encontra-se absolutamente parada, sem qualquer atualização, movimento ou tentativa de entrega. Já contactei o vosso serviço de apoio ao cliente por diversas vezes. Em todas as ocasiões, a resposta é vaga, limitando-se a informar que "o caso será tratado com urgência", sem nunca apresentarem uma data de entrega ou uma explicação concreta para o sucedido. Este atraso é inaceitável. A ausência de informação leva-me a crer que a encomenda foi extraviada ou perdida nas vossas instalações. Como tal, exijo uma resolução imediata. Pretendo uma de duas soluções: A primeira, a entrega imediata da encomenda na morada indicada. A segunda, caso a encomenda tenha sido efetivamente extraviada, exijo uma declaração oficial por escrito que confirme a perda/extravio, para que eu possa apresentar ao vendedor (AliExpress) e solicitar o devido reembolso. Agradeço a resolução célere desta situação.

Em curso
L. R.
23/11/2025

publicidade enganosa, Fraude

Exmos. Senhores, Ao ver os valores no site, detectei que o valor final da promoção é falsa, sendo que a promoção seria (-57%) e o valor final não corresponde ao que seria expectado com a promoção, estando afixado um valor final (com promoção) muito mais alto. Cumprimentos.

Encerrada
L. X.
23/11/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Em 17/11/2025 adquiri uma esfregona a vapor, da marca Razu, pelo valor de 32.10€. O pagamento foi efetuado no momento, por mbway. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 5 dias úteis. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços 20/11/2025 e no dia seguinte e nao obtive nenhuma resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos. Lina

Encerrada
R. F.
23/11/2025

Cancelamento de encomenda por alegado erro no preço

No dia 17/11/2025 fiz a compra de um aparelho eletrónico (neste caso, um Kobo Libra Colour) no site da Darty para aproveitar uma suposta promoção - 167,99€ em vez de 239,99€. Fiz o pagamento e correu tudo dentro da normalidade. Recebi um email a acusar a receção do pagamento e, mais tarde, outro a confirmar a expedição do artigo. Na manhã do dia 18/11/2025, recebo um SMS da Darty a informar que "devido a uma incorreção no preço, fomos obrigados a cancelar a encomenda do artigo". Tive, entretanto, conhecimento de outros consumidores lesados, que contactaram a empresa via telefone ou até mesmo pessoalmente, e que não conseguiram resolver o problema; a empresa alega que, em compras online, pode proceder desta forma. De facto, no ponto 7.1 dos Termos Gerais da loja online da Darty, mencionam que "Caso o preço dos produtos apresentado no sítio da internet www.darty.pt não corresponda ao preço real - preço efetivo do produto - em virtude de erro de programação, defeito de funcionamento das máquinas ou no caso de a mensagem chegar deformada ao seu destino, a Darty Portugal irá tomar as medidas necessárias para a sua correção e comunicação ao Cliente, nos termos legais aplicáveis (designadamente o Decreto-Lei n.º 7/2004 de 7 de Janeiro)." A minha dúvida é a seguinte: como é que o consumidor sabe qual é o preço efetivo do produto quando se trata de promoções, e como é que pode ser prejudicado desta forma caso se trate de um erro? Para todos os efeitos, o preço de venda habitual do produto é 239,99€ e, estando a Darty com campanhas de Black Friday e identificando o artigo como "Oportunidade", não me parece que seja descabido nem um erro ter um produto com desconto de 30% (salientando, mais uma vez, que na mesma altura, o mesmo artigo se encontrava numa loja concorrente pelo mesmo valor a que o adquiri). Compreendia, naturalmente, o cancelamento se o artigo estivesse a 0€, 1€ ou a um valor que seria notoriamente incorreto, o que não corresponde à realidade neste caso. Acho inadmissível e de uma tremenda falta de consideração para com os clientes este tipo de atitudes por parte da Darty. Hoje dia 23/11/2025 tive conhecimento que fizeram o reenvio do artigo em questão após queixa apresentada na deco por um outro lesado. Contactei o apoio ao cliente esperando que me fizessem também a devolução e a resposta foi negativa. É inadmissível este tratamento ao cliente .Obrigada desde já pela atenção.

Encerrada

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