Reclamações públicas
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Exigência de resposta
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, expressar a minha preocupação com a demora no pagamento da bonificação referente à conclusão do meu processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), vinculado ao programa Acelerador Qualifica. Desde a finalização do meu processo, tenho tentado, sem sucesso, obter uma resposta da equipa administrativa, (sempre alegando a mesma coisa) responsável pelo tratamento da documentação a ser assinada para dar seguimento ao pagamento. Apesar de ter finalizado o processo no dia 23/09/2025, a falta de comunicação, informação informar-me sobre esta situação, revisei a existência de várias reclamações, referindo atrasos ou até mesmo o não dos pagamentos devidos a tempo e horas. Agradeço a urgência em obter uma resposta concreta sobre o estado atual do meu processo e um prazo específico para a regularização do pagamento em questão. Agradeço desde já pela atenção dispensada e espero uma resolução célere e eficaz deste problema. Com os melhores cumprimentos, Maria José Fernandes.
Pagamento em atraso ( estafeta )
Prezados(as), Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Glovoapp 23, S.L. – Sucursal em Portugal, devido à falta de pagamento dos serviços prestados por mim enquanto estafeta da plataforma Glovo. Iniciei as minhas atividades na Glovo em 17/01/2025 e, desde então, concluí diversas entregas ao serviço da empresa. Entretanto, apesar de ter realizado o trabalho e de existirem faturas emitidas pela própria Glovo, já registadas nas Finanças, nenhum pagamento foi efetuado até à presente data. No dia 15/09/2025, realizei 5 entregas, cujo valor continua em atraso há quase um mês. Foram enviados prints das entregas e respetivos valores pelo aplicativo da Glovo em várias ocasiões, mas não recebi qualquer resposta. Adicionalmente, enviei e-mails aos contactos oficiais da empresa (glovers@glovoapp.com, liveops.comms@glovoapp.com, entre outros), com todos os comprovativos anexados, e também não obtive retorno. A empresa continua a emitir faturas, mas não efetua o pagamento, o que me coloca numa situação de prejuízo financeiro e incumprimento involuntário das minhas próprias obrigações fiscais. Solicito à DECO PROTeste que intervenha, de forma a: 1. Obrigar a Glovo a regularizar imediatamente os valores em atraso; 2. Obter uma resposta formal da empresa, justificando a ausência de pagamento e de atendimento; 3. Garantir que esta situação não se repita com outros estafetas. Agradeço desde já a atenção e aguardo um contacto com urgência. Atenciosamente, Rogério Cavalcante Estafeta independente – Glovo Portugal E-mail: gkoda9243@gmail.com Telemóvel: 910 950 595
Publicidade enganosa
Venho por este meio apresentar queixa contra a empresa Campus Training, relativa ao curso de Personal Trainer e Nutrição que frequentei. No momento da venda foi-me transmitido, de forma clara e inequívoca, que embora o curso não conferisse cédula profissional, permitir-me-ia exercer funções de monitor de sala em ginásios, informação determinante para a minha decisão de contratar a formação. Após concluir o curso, verifiquei que a certificação fornecida não é aceite por nenhum ginásio, tendo sido informado pelos próprios estabelecimentos que tal formação não habilita, em circunstância alguma, ao exercício de atividades profissionais na área do fitness sem cédula. Esta situação demonstra que a Campus Training prestou informações falsas, incompletas ou descontextualizadas, configurando publicidade enganosa e prática comercial desleal, em violação do Código do Consumidor e da legislação aplicável à formação profissional. Face ao incumprimento das condições que me foram apresentadas, solicitei a devolução integral do valor pago, pedido que foi recusado pela empresa. Em alternativa, tentaram persuadir-me a aceitar um curso de marketing, completamente alheio aos meus objetivos profissionais e sem qualquer relação com o serviço inicialmente contratado. Esta proposta constitui uma tentativa de contornar a responsabilidade da entidade formadora, não reparando nem compensando o prejuízo causado. Considerando o exposto, solicito a intervenção das entidades competentes para: Investigar as práticas comerciais da Campus Training; Determinar a restituição do valor pago; Avaliar e sancionar a utilização de métodos de venda potencialmente enganosos que induzem estudantes em erro quanto às saídas profissionais reais associadas ao curso. A conduta da empresa causou-me prejuízo financeiro, perda de tempo e frustração das legítimas expectativas criadas no momento da contratação.
não efetuaram a resolução de contrato.
Resumo do processo para efeito de denúncia: Adquiri um portátil Gigabyte 15.6" G5 MF5-52PT353SD Blackº ZFAT BZA1/9180847603 na loja Pcdiga, lda. O equipamento apresentou graves problemas de sobreaquecimento (CPU Intel i5-13500H a atingir 100 ºC) que por sua vez causa instabilidade no desempenho durante jogos e tarefas normais, pelo facto de o acontecer throttle no cpu pela temperatura atingida. Relembrando que 100 graus é a temperatura maxima para aquele cpu. Solicitei assistência na loja por três vezes: 1.º RMA: Pedido n.º 4100129683 (entregue 06/09/2025, devolvido 25/09/2025 — 20 dias sem portátil). Voltou igual. "Marca disse ter feito um ajuste de componentes" 2.º RMA: Pedido n.º 4100131557 (entregue 27/09/2025, devolvido 24/10/2025 — 28 dias sem portátil). Marca não detetou nenhum problema, veio igual 100 graus. 3.º RMA: Pedido n.º 4100134004 (entregue 25/10/2025, devolvido 19/11/2025 — 26 dias sem portátil). Desta vez a marca disse ter efetuado a substituição da massa termica e limpeza, no entanto veio igual e veio com o teclado mal montado ou danificado. Em todas as intervenções, o defeito técnico manteve-se. No levantamento do 3.º RMA, experimentei o portátil na presença do colaborador da loja. Verifiquei imediatamente que o CPU continuava a atingir 100 ºC e detetei, adicionalmente, o teclado mal montado — novo defeito introduzido pelo serviço técnico. Recusei aceitar o portátil nestas condições e pedi o livro de reclamações em loja e efetuei a reclamação. Exigi o reembolso, responderam que não o efetuam pois é a marca que tem que dizer que tem defeito 3 vezes, queriam que eu levasse o computador para casa, rejeitei. A loja, em vez de proceder ao reembolso, abriu um 4.º RMA (Pedido n.º 4100136499) e informou verbalmente que não reembolsava porque o “fabricante não reconhecia a avaria”, apesar de tal ter sido comprovado em loja, ainda argumentaram que 100 graus é normal podendo ser o defeito do portatil. Acontece que cerca de 1 mês ja tinha efetuado o pedido via email, de resolução de contrato com os tais 14 por lei e nada me foi feito, responderam não ser possivel a devolução do dinheiro, ja tinha reclamado no livro de reclamações online e obtive uma resposta, sem me responderem a reclamação, inédito ou seja responderam porque são obrigados mas não responderam a reclamação. Já soma 74 dias sem portátil funcional, permanecendo o defeito original e agravando-se a situação com novas falhas. Adicionalmente agora os restantes dias sem portatil. Encontro-me na universidade politecnica militar, sem o portatil que o adquiri para trabalhar e jogar. Citei e exigi o cumprimento do artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, que obriga à devolução integral do valor pago ao consumidor quando, após tentativas reiteradas de reparação, a desconformidade persiste. Não sei que mais fazer, a não ser denunciar a Asae, ou seguir para os julgados de paz, pois possuo todas as provas e emails trocados.
Gestão de condomínio
A empresa Gest-one gestora de condomínio, não cumpriu com as suas obrigações. Recusa-se a prestar informações e a agendar assembleia de condóminos. A empresa em questão suspendeu os pagamentos a fornecedores e com isto prejudicou o coletivo de condóminos. De forma reiterada falta à verdade e aos seus compromissos.
Desistência
Exmos. Senhores, A 23 de outubro, atraves da vossa agente Neuza Pedroso, concordamos em comprar uma Bimby tm7 após demonstração, a agente deu um prazo de entrega de 2 a 3 semanas. a encomenda tem o vp10405399. A 12 de novembro, questionei a agente, de modo a saber o ponto de situação, respondeu que iria saber. Ni dia 14 fiz a mesma questão, e ainda não sabiam de nada, e informou, que afinal o prazo extendeu-se. No qual quisemos cancelar a encomenda, pois não partimos de um bom princípio. A agente, que se disponibilizou para tudo ao príncipio, respondeu com um print screen, com uma pergunta feita à IA do Google. A partir daqui, se ainda havia margem para dar volta a situação, deixou de haver. A seguir a isto, ligou para mim, a dizer que tinham tentado entregar a máquina naquele dia na minha casa, o que é mentira. Havia gente em casa, e falei com a dpd que disse que era mentira que tivesse havido qualquer tipo de entrega. A agente continuo, a dizer que entretanto a dpd já tinha deixado a máquina na loja da vorwerk, em Cascais. E isto tudo a acontecer no mesmo dia, antes da hora de almoço. Foi enviado mail à vorwerk, por duas vezes, e apenas respondem em forma de ticket automático. Tentamos junto da Cetelem cancelar o contrato, dizem que só á vorwerk o pode fazer. Pergunto como resolver isto à agente, e afinal, já não tem nada a haver com a situação. Felizmente percebemos a tempo que esta empresa tem uns valores um tanto ao quanto questionáveis, e passam-nos para os seus agentes. Exijo, portanto, o cancelamento do contrato, é triste a falta de transparência com que trabalham, e a maneira como tentam ludibriar os clientes. Ainda pediram outros contactos para ligarem. Joana Sousa Cumprimentos.
Vodafone Claims
Boa tarde, A Vodafone permite fazer um seguro em loja, mas não cancelá-lo pelo mesmo meio. Nem permitem por email devido à proteção de dados. Isto significa que a única forma supostamente acessível é por telemóvel. Ora a minha avó tem 82 anos e não consegue realizar esse processo. Ou seja, o cancelamento do seguro não tem por base a igualdade, dando a entender que é um esquema para que as pessoas menos abilitadas assinem o contrato só para depois não o conseguirem cancelar. Isto porque em loja insinuam que é tudo muito simples, quando, a verdade é que não o é. Não estou interessada em ouvir justificações como resposta porque não há nenhum motivo válido para que o contrato possa ser assinado em loja e não possa ser anulado no mesmo local.
Falha na aplicação
Exmos senhores, Somos dois passageiros do voo Ryanair nº FR1387, na rota Porto – Bruxelas Charleroi, com partida às 14:00 e chegada às 17:25, no dia 23/11/2025, em reservas distintas: Passageiro 1: Paulo Almeida, reserva nº JSR8XP(SEQ185) Passageiro 2: Tatiana Simões, reserva nº 012W6Q (SEQ184) De acordo com as condições da companhia, ambos tentámos efectuar o check-in online, dentro do prazo, através da aplicação móvel da Ryanair. Em ambos os casos, a aplicação/plataforma apresentava erro e não permitia concluir o processo de check-in nem emitir os cartões de embarque, apesar de múltiplas tentativas. No período imediatamente anterior ao voo estivemos num voo Londres - Porto, sem acesso a internet. No Aeroporto do Porto, fomos informados no balcão da Ryanair de que, por não termos o check-in online efectuado, cada um teria de pagar 55 € para realizar o check-in no aeroporto. Fomos assim obrigados a pagar um total de 110 € (2 × 55 €), sob pena de não podermos embarcar apesar da falha na aplicação não ter permitido o check-in. Importa salientar que cumprimos os prazos e tentámos cumprir a obrigação de check-in online, sendo que a impossibilidade de o fazer resultou exclusivamente de falhas da aplicação/plataforma da Ryanair, que são da inteira responsabilidade da companhia aérea. Consideramos, por isso, esta cobrança abusiva e injusta, uma vez que o serviço de check-in no aeroporto apenas se tornou necessário devido a um problema técnico imputável à própria empresa, e não a qualquer incumprimento da nossa parte enquanto consumidores. Deste modo, solicitamos o reembolso integral do valor cobrado pela taxa de check-in no aeroporto, no total de 110 € (55 € por cada passageiro).
Abastecimento na gasolineira do Auchan
Exmos. Senhores, Hoje, no dia 23/11/2025 às 10:52, abasteci na gasolineira do Auchan numa caixa automática. Selecionei 25€ e prossegui o abastecimento. Saiu me o talão com os 25€ indicados e estava tudo conforme selecionado. Mas após entrei para a minha aplicação do banco e vi que na verdade foram levantados 100€. Perguntei sobre o ocorrido a senhora que estava a atender no balcão da gasolineira e ela pediu para se dirigir ao balcão do apoio ao cliente. Assim o fiz. As senhoras que estavam a atender disseram que não era uma caução que acontece quando se abastece com o cartão estrangeiro e que o dinheiro seria devolvido durante 72h e que eu tinha de contactar o meu banco para resolver está situação. Quando telefonei ao banco a mim foi informado que era sim a política do Auchan e que o dinheiro seria devolvido até 30 dias e não 72h. Quando confrontei as senhoras do apoio ao cliente sobre acontecido logo começaram a dizer que supostamente deveria ter aparecido no ecrã que iria ser levantado os 100€, oque não era de todo a verdade. Pois li tudo com calma durante o procedimento e em nenhum momento me foi passada essa informação. E também, depois de lhes dizer que o banco me falou sobre que o dinheiro iria ser devido durante 30 dias e não 72 horas, elas mudaram logo a sua história e disseram que sim era verdade. De certa forma durante todo o processo fui enganada. Pois, não tinha informação nenhuma sobre o quanto dinheiro seria na verdade levando e depois o apoio de cliente tentou novamente enganar me que não era política dele e pelo prazo em qual seria devolvido me o dinheiro. Muito obrigada, Cumprimentos.
Abastecimento na gasolineira do Auchan
Exmos. Senhores, Hoje, no dia 23/11/2025 às 10:52, abasteci na gasolineira do Auchan numa caixa automática. Selecionei 25€ e prossegui o abastecimento. Saiu me o talão com os 25€ indicados e estava tudo conforme selecionado. Mas após entrei para a minha aplicação do banco e vi que na verdade foram levantados 100€. Perguntei sobre o ocorrido a senhora que estava a atender no balcão da gasolineira e ela pediu para se dirigir ao balcão do apoio ao cliente. Assim o fiz. As senhoras que estavam a atender disseram que não era uma caução que acontece quando se abastece com o cartão estrangeiro e que o dinheiro seria devolvido durante 72h e que eu tinha de contactar o meu banco para resolver está situação. Quando telefonei ao banco a mim foi informado que era sim a política do Auchan e que o dinheiro seria devolvido até 30 dias e não 72h. Quando confrontei as senhoras do apoio ao cliente sobre acontecido logo começaram a dizer que supostamente deveria ter aparecido no ecrã que iria ser levantado os 100€, oque não era de todo a verdade. Pois li tudo com calma durante o procedimento e em nenhum momento me foi passada essa informação. E também, depois de lhes dizer que o banco me falou sobre que o dinheiro iria ser devido durante 30 dias e não 72 horas, elas mudaram logo a sua história e disseram que sim era verdade. De certa forma durante todo o processo fui enganada. Pois, não tinha informação nenhuma sobre o quanto dinheiro seria na verdade levando e depois o apoio de cliente tentou novamente enganar me que não era política dele e pelo prazo em qual seria devolvido me o dinheiro. Muito obrigada, Cumprimentos.
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