Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
P. F.
27/09/2025

Artigos cobrados e não recebidos

Mais uma vez a Uber não entrega todos os artigos e não dá resposta!!! Não recebi os artigos na sua totalidade mas a Uber apenas informa que não há mais nada a fazer. Mas não existe regulamentação para uma empresa que falha 9 vezes em 10? Ninguém protege os clientes destes furtos declarados???? A Auchan raramente tem todos os produtos disponeis e por isso foi feito acerto no pagamento automaticamente por produtos que não pode enviar. Mas dos produtos que supostamente enviou faltam artigos. E da Uber respondem sucessivamente que foram feitos créditos e por isso não há nada a fazer. Ou seja, pago por artigos que não recebo e fica assim..... Até quando os clientes vão ser prejudicados desta forma???

Em curso
H. F.
27/09/2025
MEO

MEO - Prescrição de divida

Exmos. Senhores, Comecei recentemente a receber comunicações da Intrum por parte da MEO, referente a uma dívida sem referirem a que período pertencem, mas já não sou cliente da Meo desde Fevereiro de 2024. Nos e-mails enviados querem me fazer pagar o valor de 233,64€. Nunca até ao momento recebi comunicação escrita ou sequer por e-mail. Desta forma, informo à MEO e à Intrum que segundo o que está indicado pela Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de 6 (seis) meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos. Face ao exposto, a divida invocada por Vós encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade e o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada num prazo de 8 dias, darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM. Atenciosamente, Hugo Fernandes

Em curso
C. F.
27/09/2025

Produto com informação incorreta, encomenda incompleta e ausência de reembolso

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente a uma compra efetuada no site Zoomalia, no valor total de 53,88€, devido a informação incorreta na descrição do produto e à ausência de solução adequada, apesar dos contactos já realizados com a empresa. No âmbito da encomenda SE2541406015, adquiri 4 unidades da opção 3x10x8x85g, com preço unitário de 13,47€, de acordo com a informação apresentada no site. Antes de avançar com a compra, confirmei previamente a descrição do produto junto do apoio ao cliente da Zoomalia, que me garantiu por escrito que uma unidade desta opção correspondia a 30 caixas de 8x85g, num total de 240 saquetas. Com base nesta confirmação, procedi à compra de boa-fé. Contudo, após a receção da encomenda, verifiquei que foram enviadas apenas 12 caixas, quantidade muito inferior ao anunciado e confirmado pela própria empresa. Após diversas trocas de mensagens, a Zoomalia enviou posteriormente 18 caixas adicionais, através da encomenda SE2541603758, a custo zero, perfazendo assim 30 caixas, ou seja, apenas o equivalente a 1 unidade da opção adquirida. No entanto, como na encomenda original SE2541406015 adquiri 4 unidades desta opção, continuam em falta 3 unidades, no valor total de 40,41€ (3 x 13,47€). Durante os contactos, a empresa informou que se tratou de um erro do sistema e que não seria possível fornecer o produto conforme anunciado, alegando que a venda implicaria prejuízo. Apesar disso, entendo que, enquanto consumidora, não devo suportar prejuízos resultantes de um erro que não me é imputável, sobretudo quando a informação foi previamente confirmada por escrito pelo próprio apoio ao cliente. Como forma de resolução, solicitei de forma cordial que a questão fosse solucionada através de uma das seguintes opções: - Envio das 3 unidades em falta, de forma a completar a compra realizada e confirmada; ou, em alternativa, - Reembolso do valor de 40,41€, correspondente às 3 unidades não entregues. Apesar de múltiplos contactos da minha parte, a Zoomalia encerrou o processo sem efetuar qualquer reembolso ou enviar as unidades em falta, deixando-me lesada em 40,41€. Face ao exposto, venho apresentar esta reclamação na DecoProTeste, solicitando que a Zoomalia proceda, com a maior brevidade possível, a uma das seguintes ações: - Entrega das 3 unidades em falta da opção 3x10x8x85g, ou - Reembolso imediato do montante de 40,41€, correspondente ao valor pago e não entregue. Junto a esta reclamação envio como anexos prints do email de confirmação recebido pela Zoomalia, da página do produto, da fatura da encomenda e da troca de mensagens com o apoio ao cliente, comprovando todas as informações e contactos aqui descritos. Agradeço desde já a atenção dispensada e aguardo uma resposta célere e adequada, de forma a que esta situação seja finalmente resolvida. Com os melhores cumprimentos,

Resolvida
J. R.
27/09/2025
Itx Portugal - Confecções, S.A

Devolução Rejeitada - Violação dos direitos do consumidor

Boa tarde, No passado dia 12 de Outubro de 2025 comprei uns sapatos na Zara do Gaishopping, provenientes de uma troca feita anteriormente. Comprei estes sapatos através da montra, ou seja, estavam expostos para utilização dos clientes e, como tal, disponíveis para venda e à experimentação de qualquer cliente. No momento do pagamento, nenhum funcionário me alertou para as "marcas de uso" naturais de um produto exposto em loja e, repito, disponível para experimentação de vários clientes. O pagamento foi realizado sem nenhum comentário ou nota por parte da Zara. Após a compra, não utilizei os sapatos e , então, decidi devolvê-los. No dia 21 de Outubro de 2025 desloco-me à Zara do Espaço Guimarães e depáro-me com a surpresa de me ser rejeitada a devolução do dinheiro, sendo alegada a utilização dos sapatos pelas marcas que tinha, as mesmas marcas que já tinha no momento em que os comprei. Como consumidor estou a devolver um produto no exato mesmo estado a que o comprei, dentro do prazo legal que me é permitido, por isso exijo que me seja executada a devolução investido nos sapatos. A Zara está a violar os meus direitos como consumidor e alega-me de ter utilizado um produto, algo que não pode provar. Fui privado de reparar, trocar/substituir ou ter a devolução do produto, algo que é do meu direito como consumidor. Aguardo uma resposta breve e célere. Melhores cumprimentos,

Encerrada
F. F.
27/09/2025

FATURA E REEMBOLSO NÃO EMITIDOS

À atenção do Departamento de Reclamações, Veio por meio desta mais uma vez reclamar sobre a insatisfação na resolução do meu problema. Faz 10 dias já que recebi um email do suposto Gabinete do cliente da CUF Tejo dizendo que iriam investigar o meu problema e entrar em contato. Nunca foi entrado em contato, também não respondem emails e nem tem como falar com eles através de ligações. A única informação que recebo do serviço de suporte ao cliente é que eles irão entrar em contato mas que não há também um prazo previsto. Fui internado no dia 7 de setembro devido a uma nevrite óptica e tive alta no dia 9 de setembro. Contudo, a equipa de enfermagem informou-me que poderia permanecer até ao dia 10 ao meio-dia, o que aceitei por recomendação clínica. Na manhã do dia 10 solicitei a minha alta médica e a respetiva baixa médica, visto que necessitava de sair até ao meio-dia. No entanto, após diversas insistências, apenas pelas 16h fui informado de que a médica responsável já tinha abandonado o hospital sem emitir a alta. No ato da internação deixei 1.000 € de caução, mas até agora não recebi a fatura detalhada nem o acerto de contas. Sempre que solicito, informam-me apenas que devo aguardar, sem estipular prazo, alegando que depende da MEDIS. Contudo, o próprio seguro já confirmou que autorizou a faturação e que a resolução depende unicamente da CUF. Esta situação tem-me causado enorme transtorno, uma vez que necessito do reembolso do valor em caução para cumprir com obrigações pessoais e académicas. Considero inadmissível a falta de clareza, de prazos definidos e de cumprimento das responsabilidades administrativas e médicas da CUF. Assim, exijo: O envio da fatura discriminada da minha internação e que seja reembolsado o quanto antes. Atenciosamente, Fillipi Fernandes

Em curso
P. S.
27/09/2025
BOautomoveis

Veículo avariado

Exmos. Senhores, No dia 26/05/2025 fui até ao Stand BOautomoveis (rua da raposeira, n 681, 4470-360 Maia. Tel: 914375610) para realizar a compra de uma viatura. A qual me foi dito que a viatura estava em boas condições e vendo por fora, parecia que realmente estava. Uma semana depois começou o pesadelo. A viatura bloqueou completamente, desde então sempre esteve na oficina. Hoje 27/09/2025, ainda se encontra na oficina. Andei apenas 1 semana no carro. Logo quando o carro começou os problemas, contactei o Stand para tentar solucionar o problema, pois a viatura já veio avariada. E a resposta que recebi é que a mesma não deu entrada no Stand, ou seja, fez de propósito, pois já sabia que o carro tinha problema. O fato é que eu estive dentro do Stand e tenho provas. Quis fazer a devolução do veículo e o dono do Stand BOautomoveis recusou o veículo de volta e recusou arcar com os custos do conserto. Já são 1.700€ de prejuízo, fora gastos com carros alugados desde maio até agora. Paguei uma garantia a parte, que deveria por lei está incluída no valor de compra, mas a garantia não cobre nada do problema que a viatura apresenta. Quero que o Stand que agiu de má fé, assuma a responsabilidade e arque com o prejuízo que tem me causado. Tanto financeiramente, como moralmente e psicológico. O Stand parou de responder minhas mensagens. Paguei a pronto, tudo certinho e o dono do BOautomoveis agiu de má fé realizando a venda de uma viatura avariada. Cumprimentos. Pamela Silva

Em curso
L. C.
27/09/2025

Pontos

Boa tarde!!! Ainda não recebi meus pontos, já estou indo para o terceiro mês do pagamento e quero saber quando será enviado os pontos.

Em curso
M. M.
27/09/2025
Empenho de verão Lda.

Burla Casa de Coyra

Reclamação contra a empresa "Empenho de Verão - Lda", com o NIF 514349077, cuja atividade principal é alojamento mobilado para turistas, nomeadamente a Casa de Coyra em Paredes de Coura. Estive alojada com a família de 2 a 9 agosto de 2025 na "Casa de Coyra" , Rua da Bogalheira, 161 Lugar de lama - Mozelos, 4940-384 Paredes de Coura, Portugal., a reserva foi feita através do site da Booking, nº da reserva 6206408879, no valor de 2455€. Volto a reforçar o nosso descontentamento pelo alojamento, tendo o feito logo no dia 2 agosto, diretamente à proprietária e na plataforma Booking, e só obtendo do Booking resposta,  ontem dia 26 setembro  , que atribuiu a responsabilidade à proprietária pela indemnização requerida. RECLAMAÇÃO: A Casa de Coyra não tem acessibilidade para cadeira de rodas, pois tem escadas entre a zona dos quartos e o resto da casa, apesar de ter sido colocado uma rampa, só uma pessoa a empurrar com muita força a cadeira de rodas é que consegue vencer o desnível da rampa. Por outro lado, não permite que a pessoa em cadeiras de rodas circule pela casa, condição que foi posta antes de fechar a reserva ( a proprietária demonstrou insensibilidade a resolver este problema, pois pôs uma rampa impossível de vencer pelo próprio cadeirante. Não tem ar condicionado nem ventilação, (a proprietária disse que desativou) está muito calor e é desconfortável. .Não tem banheira de hidromassagem a funcionar ( a proprietária diz que desativou). A proprietária resolveu devolver o que diz ser o pagamento de uma noite 340€, mas consideramos não ser suficiente face aos inúmeros problemas não resolvidos. Estivemos dois dias a eliminar um ninho de vespas que estava debaixo do deck (o meu filho foi duas vezes ferrado) a proprietária diz que é natural por ser campo, não se preocupando em resolver nem se deslocou ao alojamento ; Ficamos sem água quente no dia  6 agosto, a proprietária disse-nos que não respondia  por estar nas suas férias,  entretanto só foi reposto no dia 7 depois das 14h30 (foi dito pelo técnico que era por falta de combustível para aquecimento).Essas condições não correspondem ao valor cobrado nem às informações anunciadas no momento da reserva. Diante disso, solicitamos o reembolso integral do valor pago ou, ao menos, uma redução significativa do valor da reserva, compatível com as más condições encontradas de acessibilidade e os transtornos enfrentados.

Em curso
P. G.
27/09/2025

Misleading app

When I clicked on promotions, the icon without promotion but same picture and same price appeared right beside the promotion product I wanted, misleading me to ordering the same product without promotion. That doubled the price of my lunch. Promotion picture should differ from the single product picture.

Em curso
B. M.
27/09/2025

Seguro Saúde essencial

Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a seguradora Cardif relativamente ao seguro de saúde por mim contratado, com cobertura anunciada de internamento e convalescença. No dia 17 Junho , o meu marido foi submetido a uma cirurgia ao apêndice, tendo permanecido um dia internado e posteriormente em período de convalescença. Foi efetuado o pedido de ativação da cobertura, o qual foi recusado pela Cardif, com a justificação de que apenas existe direito a essa proteção caso o internamento seja de, pelo menos, três dias consecutivos. Compreendo que não haja lugar ao subsídio de internamento em caso de hospitalização inferior a 3 dias. Todavia, considero abusivo e desproporcionado que a seguradora também recuse a cobertura da convalescença, quando a situação de recuperação clínica efetivamente ocorreu e foi precisamente essa a motivação para a contratação da apólice. Adicionalmente, o contacto com o apoio ao cliente, através da assistente Júlia de Oliveira, revelou-se insatisfatório: respostas vagas, ausência de clareza e total falta de acompanhamento. Assim, entendo que a atuação da Cardif fere os direitos do consumidor, esvazia a utilidade do seguro contratado e configura prática enganosa e lesiva.

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