Reclamações públicas

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L. M.
29/07/2015

Recusa na devolução de Impressora

Comprei uma impressora HP DJ 1010, depois de seguir o processo de instalação da impressora ( colocação de tinteiros+cabo+Software) verifiquei que a impressora não imprime em folhas A5. Desloquei me á loja Worten da Venda Nova em Sesimbra devolver a impressora. Não aceitam a devolução da impressora porque os tinteiros tinham sido abertos e eu perguntei como se faz a instalação de uma impressora sem colocar os tinteiros...fiz uma reclamação por escrito e estou á espera da resposta.

Resolvida
A. C.
21/07/2015

Arranjo de máquina fotográfica digital Sony NEX 5N

Possuo uma máquina fotográfica digital Sony NEx 5N que foi reparada no dia 11.08.2014 (data da factura de reparação), tendo na altura pago 273,28 Euros. A reparação foi realizada na Sony tendo tido por intermediário a empresa STESTRELA, LDA, com loja na seguinte morada: Calçada da Estrela, 82-A, ESTRELA, 1200-665 LISBOA.No início do presente mês, a máquina voltou a revelar o mesmo sintoma de há um ano atrás aquando do arranjo, tendo exactamente o mesmo problema de há um ano atrás. Posto isto, dirigi-me novamente em 27-06-2015 ao vosso intermediário (STESTRELA LDA) onde me disseram para não me preocupar que, apesar do arranjo da máquina na Sony ter 9 meses de garantia, na loja a garantia era de um ano, estando este facto até descrito no recibo de 11.08.2014 com o nº dossier: 97501, relativo ao pagamento dos 273,28 Euros. Informaram-me também que seria notificado via email quando a máquina digital tivesse pronta do arranjo para a poder levantar na loja. No dia 08-07-2015, incrivelmente recebi um email da STESTRELA LDA informando-me que afinal teria que pagar 165,13 Euros para o arranjo da máquina..Após ler esse email liguei para a loja questionando a empresa sobre esta questão que me parece injusta, e qual não é o meu espanto quando do outro lado estava um Sr. que me incrivelmente desrespeitou verbalmente insultando-me e dizendo que o problema não era deles. Após eu pedir-lhe explicações sobre qual o arranjo que iria ser efectuado, o mesmo Sr. desagradavelmente mandou-me contactar a Sony dizendo que não tinha tempo para falar mais comigo e que seria a Sony quem teria de resolver este assunto. Posto isto já liguei para a Sony para o serviço de assistência localizado no Porto onde também está localizada a máquina digital, tendo sido atendido das 2 vezes por um Sr. Vitor, a última delas na ultima sexta-feira (17-07-2015). Esse senhor prometeu-me que iria transmitir o sucedido, tendo-me inclusive informado que no caso de peças substituídas pela Sony no primeiro arranjo, como é o caso, a garantia é de 2 anos, mas que ao mesmo tempo não poderia fazer nada porque o problema teria que ser sempre resolvido com a empresa STESTRELA LDA. Acho de muito mau tom continuarem a empurrar esta questão de um lado para o outro da STESTRELA, LDA para a Sony, e vice-versa, via telefone e no meio disto tudo a minha máquina continua por arranjar e eu estou há mais de um mês sem a poder usar.Estou profundamente desiludido com esta situação tendo inclusive já ponderado nunca mais comprar nenhum produto da Sony.

Encerrada

Seaside - Reclamação calçado/atendimento

Efetuei a compra do artigo nº2485111, sapato homem azul tamanho 42 no dia 27-06-2015.Uma semana após a compra (dia 05-07-2015) dirigi-me a loja para tentar uma devolução/troca do artigo em questão, uma vez que após ter a utilização de 15 minutos apresentei os seguintes sintomas: bolhas em carne viva na parte traseira do pé, dores constantes no calcanhar e portanto insustentável o seu uso. Perante este facto expliquei o sucedido ao gerente da loja Seaside – shopping Braga Parque, Cláudio Vilas Boas Sousa, que desde logo adotou uma postura arrogante e nada disponível para ajudar a resolução do problema, respondendo sempre em tom irónico e prepotente quando questionado sobre de que forma poderia resolver esta situação. Para meu espanto, sempre que eu propunha uma solução o suposto gerente, digo “suposto” uma vez que este recusou-se identificar-se justificando-se, passo a citar: “Não me identifico porque não quero. Não sou obrigado a faze-lo!”, a pessoa em questão tentava contra-argumentar com frases como esta: “Se o sapato lhe causou tamanhos danos foi porque você não soube escolher o tamanho ideal para si”, dizendo isto mesmo depois de saber que o tamanho foi escolhido com apoio de um colaborador Seaside, colaborador este que teve (ou devia ter tido) formação para acompanhar o cliente ao longo de toda a compra ou então: “Imagine o que seria se toda gente que compra um sapato visse pedir uma troca só porque lhe magoa o pé”. Como se não bastasse eu ter comprado uns sapatos no valor de 32.50€ que me causaram danos físicos levando a gastos extras com cremes e pensos no sentido de atenuar as dores e parar a inflamação na zona da lesão, ainda tive de perder o meu tempo e gastar mais dinheiro para me dirigir a uma loja Seaside na esperança que tudo se resolvesse. Quando a situação é exposta ao gerente de loja, para minha perplexidade, este ao invés de se mostrar preocupado em resolver a situação para mudar a minha opinião sobre a marca ainda “goza” com toda a situação. Assim face a toda esta situação lamentável fui forçado a efetuar uma reclamação por escrito no “livro de reclamações” da loja, foi então que solicitei a identificação do colaborador “Cláudio Vilas Boas Sousa” (suposto gerente) que se recusou a identificar-se fosse de que forma fosse (assim como explicado no texto acima). Foi a primeira e última vez que comprei algo da marca Seaside. Tudo aquilo que pretendia quando me dirigi à loja Seaside do shopping Braga Parque era poder trocar por outro sapato, da mesma marca, mas depois de toda esta situação, posso garantir que se depender de mim nem eu nem ninguém que me seja próximo irá comprar nem que seja um par de cordões em nenhuma loja Seaside do mundo. Nunca fui tão humilhado, maltratado e desprezado enquanto cliente de um serviço. Venho por isso expor outra reclamação via eletrónica onde anexo fotos das lesões causadas pelo sapato em questão, fotos estas tiradas 1 semana após o incidente.

Encerrada
R. D.
01/01/0001

Amostra grátis com cobrança não contratada

Após publicidade de amostra grátis de laminas de barbear solicitei a mesma que recebi com solicitação de portes (que não estavam na publicidade) para além de anuncio de cobrança de pagamentos regulares para os quais não assinei qualquer contrato. No site da empresa anulei as restantes encomendas, mas recebi na mesma msg e emails a solicitar pagamentos não contratados.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

falta de água e comida de fraca qualidade servida pela empresa Gertal

Informo que na escola EB 2,3 ELRei D. Manuel l os alunos que almoçam na cantina à hora do almoço não tiveram direito a agua para fazer o acompanhamento com a comida.Informo também que existem várias queixas que as refeições não tem qualidade para as crianças almoçarem.Os alunos pagam a senha para almoçarem e a empresa contratada (Gertal) não serve comida adequada e no dia 30/09/2015 não tinha agua para servir ao alunos.Foi efectuada uma queixa por e-mail e por telefone para o agrupamento de escolas de Alcochete e para a Sub diretora da respectiva escola Dra. Vera Cristina que respondeu a informar que nos ultimos 3 anos já tem feito imensas reclamações e a situação não melhora.Como Pai e cidadão agradeço que verifiquem esta situação para ajudarem as condições deste adolescentes.Conto com o vosso apoio no melhoramento das condições.

Encerrada
F. L.
01/01/0001

Apoio Técnico

Venho por este meio demonstrar a minha insatisfação com os serviços de apoio ao cliente no que concerne aos procedimentos dos serviços de reparações de telemóveis da Samsung.Fiz a aquisição de um telemóvel Samsung Galaxy S Duos que tem apresentado alguns problemas. Em 29/01/2015 dirigi-me a loja Phone House para solicitar a reparação do aparelho. Em 01/03/2015 Voltei a referida loja solicitando novamente a reparação do supracitado aparelho que se encontrava com as mesmas avarias. Em 06/04/2015, mais uma vez, retorno a loja referindo as mesmas avarias do aparelho. Em 18/05/2015, ao retornar a loja, ligo a linha de apoio ao cliente da Sansung, referindo todo o processo e o meu desagrado com esta situação, uma vez que, passado dez dias com o telefone, este continua a apresentar as mesmas avarias. Deste telefonema recebo a informação para por o telemóvel em modo de segurança e voltar a ligar para a linha de apoio passado 48h. Em 11/06 e 12/07, voltou ao centro técnico com as mesmas avarias. Ao longo deste tempo, o centro técnico não resolveu o problema do meu TLM.Atualmente querem que eu envie novamente o aparelho para arranjar, contudo, ficando as despesas ao meu cargo, uma vez que já não se encontra na garantia desde 07/06/2015, pelo que não concordo, bem como não acredito que resolvam o problema.Gostaria que a Samsung tivesse respeito para com os clientes e resolvessem esta situação de forma definitiva e sem custos, pois não resolveram o problema enquanto o TLM tinha garantia. Aguardo resposta.Cumprimentos.

Encerrada

Problemas com doi paineis alveolares que se encontram danificados

Foram detetadas fissuras em dois paineis da cobertura telescopia da piscina. O primeiro em 02/05/2016, o segundo em Julho do mesmo ano.Os paineis estão danificados com as consequências normais neste tipo de produto sendo indicativo de que o mesmo não corresponde à qualidade anunciada pelo vendedor.Dei conhecimento ao responsável da firma parceiro comercial da Abrisud neste negócio, (Piscinas Ramos) a quem enviei via telemóvel uma foto do defeito dos paineis. O mesmo garantiu que deu conhecimento ao representante comercial da Abrisud para esta região, (Minho), Sr. Jorge Veigas, e que procedeu a reclamação junto da empresa fornecedora.Efetuei vários contatos telefónicos com o responsável da firma Piscinas Ramos. Solicitei que um representante da Abrisud se deslocasse ao local para analizar o respetivo defeito. Só em meados de Julho é que o representante comercial, Sr. Jorge Veigas se deslocou à minha residência para verificar o problema. Nunca nenhum técnico se deslocou ao local para analizar o defeito.Com o arrastar do processo sem solução à vista, enviei dois emails ao Sr. Jorge Veigas não obtendo qualquer resposta.Em 21/10, acedi ao site da Abrisud e apresentei reclamação num formulário próprio do serviço pós venda ao qual anexei fotos e cópia da nota de encomenda.Visitei a loja das Piscinas Ramos para falar com o responsável, Sr. Victor Ramos mas sem sucesso.Solicitei através da colaboradora da firma, menina Susana, uma reunião com o Sr. Victor Ramos e posterirmente fi-lo através de email mas sem resposta alguma. Enviei emails à firma Piscinas Ramos para que me fosse facultado cópia da reclamação que me foi garantido ter sido efetuada em Maio/2016, mas sem resposta. Ao longo deste processo, nunca o Sr. Victor Ramos nem o Sr. Jorge Veigas tomaram a iniciativa de me contatar. A iniciativa foi sempre minha.Enviei no dia 23/11, carta registada com aviso de receção para a Abisud e Piscinas Ramos, dando conta que iria recorrer a todas as instancias nacionais e europeias para fazer valer os meus direitos enquanto consumidor.Curiosamente, no mesmo dia, recebi um email da Abrisud, no qual me dava conta de que não iriam assumir a responsabilidade pelo defeito nos paineis.A Abrisud, foi fornecedora do referido equpamento no valor de 8.500,00 euros, por indicação do responsável da firma Piscinas Ramos parceiro comercial da empresa supra citada. Tal só aconteceu porque a firma Piscinas Ramos, foi quem forneceu e instalou a piscina.Tendo em conta todo o envolvimento no negócio da cobertura da firma Piscinas Ramos e sendo esta parceiro comercial no negócio em causa, tal como consta na nota de encomenda, desejo estender esta reclamção à referida firma.Piscinas RamosRua joão XXI, 691,4715-035 Bragageral@piscinasramos.comTel.253 614 969WWW.piscinasramos.comSeguirá por correio, processo completo com toda a documentação

Resolvida
A. C.
01/01/0001

Sinistro dentro das instalaçoes Pingo Doce - Braga Parque

José António Gomes Moreira PaisSócio nr.1641515-81Rua da Capela 8 – Nogueiró4715-407 BRAGA Braga, 21 de Novembro de 2015Exmos Srs.No dia 25 de Agosto de 2015, a minha mulher Maria do Pilar dos Santos Ribeiro moreira Pais, pelas 11H30 – meio dia, andando a fazer compras no Pingo Doce do Braga Parque em Braga, escorregou, e torceu o pé direito numa zona que apesar de não estar assinalada é muito escorregadia. Acrescento que já varias vezes antes a minha mulher teria participado no apoio ao cliente que tivessem em atenção aos produtos que usam na limpeza pois o chão mesmo depois de seco fica muito escorregadio.Ao passar pela caixa e perante a cara de sofrimento da minha mulher a funcionaria perguntou o que se tinha passado e após relatar os factos , aconselhou a minha mulher a fazer a participação da ocorrência no balcão do apoio ao cliente, o que foi feito de seguida.Nessa tarde, e por não se sentir bem levei-a à urgência do Hospital Privado de Braga, onde depois de radiografada lhe foi diagnosticado fractura do maléolo peronial direito e de seguida engessada desde o pé até ao Joelho. Como apesar disso não se sentir bem e não conseguir andar com canadianas, fomos dois dias depois à consulta com o nosso ortopedista habitual no Hospital da CUF no Porto Dr. João Santos Carvalho. Confirmado o diagnostico, e após se constactar que a minha mulher não consegue andar com as canadianas, o ortopedista receitou-lhe uma espécie de “bota ortopédica”, que compramos numa loja da especialidade no Porto, e ainda nesse dia retirou-lhe o gesso e colocou-lhe meias elásticas e a referida “bota ortopédica”O Pingo doce contactou a minha mulher e informaram-na para apresentar todas as despesas à seguradora/mediadora SABSEG em Braga.Apresentei pessoalmente as despesas havidas até ao momento na Sabseg, D. Daniela bem como uma declaração médica atestando que a minha mulher estava incapacitada para toda e qualquer tarefa doméstica, a saber limpezas cozinhar, passar a ferro etc, deveria estar em repouso absoluto pelo menos durante um mês.À medida que iam aparecendo mais despesas quer medicas e medicamentosas quer de refeições “take away” lavandaria etc fui entregando à Sabseg, ficando sempre em minha posse com cópias devidamente assinadas como recebidas pela D. Daniela da Sabseg.Passando uns tempos que não posso precisar, as despesas médicas começaram a ser pagas pelo Pingo Doce. Após questionar a D. Daniela, fui informado que o Pingo doce assume de imediato os custos médicos e medicamentosos, ao mesmo tempo que a Companhia de seguros do Pingo doce abre um processo de sinistro para averiguar se há ou não lugar a imputar responsabilidades do sinistro ao Pingo Doce, para pagamento das restantes despesas.Cerca de um mês depois do sinistro e em nova consulta com o ortopedista Dr. João Santos Carvalho da CUF, retirou-lhe a “bota ortopédica” tendo contudo mantido a obrigatoriedade de repouso e incapacidade para as referidas tarefas domesticas até às doze semanas.Hoje dia 21 de Novembro de 2015 e apesar de múltiplos contactos com a Sabseg, a Companhia de seguros ainda não assumiu qualquer responsabilidade e bem assim o pagamento das despesas.Pelos motivos expostos venho por este meio solicitar o vosso apoio jurídico para a resolução deste sinistro com a maior brevidade possível.Nota. Tenho em minha posse copias de todos os documentos e facturas acima referido que se assim o entenderem vos enviarei.Melhores cumprimentosJosé António Pais

Encerrada
B. S.
01/01/0001

Problema com a troca de uns ténis

No dia 21 de Dezembro de 2015, adquiri no estabelecimento, foot locker situado no rio sul,seixal, uns ténis adidas modelo zx flux plus cr bl, numero 40 e dois terços pelo preço de cento e nove euros e noventa e nove cêntimos, para ser utilizado no dia de Natal, dia 25 de Dezembro de 2015.Na véspera do dia de Natal ao provar os ténis visto que não os tinha provado em loja porque estava uma grande confusão e estava confiante que o numero 40 e dois terços era o meu numero porque tenho mais dois pares de ténis Adidas flux, verifiquei que estavam apertados.Tendo regressado à loja no dia 26 de Dezembro de 2015, dirigi-me ao funcionário de serviço para comunicar o sucedido e para trocar os ténis por o numero 41 ou o 41 e meio, o funcionário informo-me que já não tinha e não sabia quando vinham nem se algum dia chegariam, escolhi outro modelo passou-se rigorosamente a mesma coisa também não tinham o meu numero, como não gostei de mais nada pedi o reembolso do valor dos ténis, o funcionário disse-me que não era possível as regras e a politica da empresa não o permitiam, foi ai que o funcionário da loja deu-me a solução de mandar vir os ténis da Holanda com um custo adicional de 3 euros á minha custa ou dar-me um vale com o valor dos ténis para gastar mais tarde.Como é óbvio, não aceitei a solução de pagar mais 3 euros, para trocar os ténis por o mesmo modelo e por um numero acima que supostamente vinham de propósito para mim sem saber se o numero acima era o correcto, nem aceitei a solução do vale porque não sei se de futuro vai haver algo que vá gostar.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

Reclamação_avaria no período de garantia

No final de Março foram efectuados contactos com os serviços assistência técnica da LG de forma a solicitar a reparação de uma avaria no televisor LED LG 43UF690V que adquirido à Rádio Popular em Novembro de 2015. Tratava-se de uma avaria na entrada HDMI 1 do televisor, que não funcionava.A reparação aconteceu no final do mês de Março, poucos dias depois do nosso contacto, tendo as peças em causa sido substituídas sem qualquer problema.Aproximadamente duas semanas depois o televisor voltou a avariar. Foi feito um segundo contacto com a assistência técnica. Poucos dias depois, o técnico deslocou-se à nossa habitação, mas desta feita informou-nos que se tratava do mesmo problema, pelo que não poderia ser incluído na garantia. Informou-nos também que provavelmente esta avaria seria provocada por uma descarga eléctrica. Pedimos confirmação inequívoca dessa informação por escrito de forma sermos ressarcidos das despesas inerentes à reparação. No entanto estranhamos ser o mesmo problema pois a nesta segunda avaria o televisor nem sequer ligava. Optamos pela reparação imediata uma vez que segundo o técnico, caso optássemos pela reparação à posteriori teríamos o acréscimo dos custos de deslocação e mão-de-obra. Efectuamos o pagamento, deixando para depois os esclarecimentos devidos.Posteriormente, através de contacto via e-mail com o centro de informação ao consumidor, mostramos o nosso desagrado relativamente à situação e voltamos a ser informados de que a avaria teria sido provavelmente (sublinhe-se) causada por um aparelho externo - possível descarga via hdmi.Note-se que não houve qualquer confirmação inequívoca de qual a real causa das avarias o que nos deixou de mãos atadas para reclamar junto de outra entidade.Voltamos a questionar via e-mail qual o motivo de os custos de uma avaria que não conseguem confirmar a causa serem-nos imputados mais ainda quando seguramente não se tratou de má utilização ou dano provocado por nós, consumidores.Neste momento podemos afirmar que temos receio em utilizar a televisão e diariamente desligamos todos os cabos, o que é no mínimo ridículo e difere totalmente do uso habitual feito a este tipo de equipamento.No meio de todo este desagradável processo não procuramos culpados mas sim soluções, cientes de que a haver responsáveis, nós não o somos certamente.Após termos sido privados do uso de um equipamento de uma marca conceituada e após ter-nos sido imputado um custo avultado para reparação de uma avaria à qual somos completamente alheios, com a agravante de se tratar de um equipamento em plena garantia, julgamos ser compreensível este sentimento de perda de confiança no aparelho, na marca e na garantias. Sentimo-nos verdadeiramente injustiçados.

Encerrada

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