Reclamações públicas

Fiz um compra em um site da Espanha, que não realiza entregas em Portugal e utilizei o serviço Express2Me, dos CTT, onde é criada uma morada virtual na Espanha, para que a encomenda seja entregue lá (na prática é um armazém dos CTT) e depois encaminhada até a morada do do cliente. Acontece que a compra foi entregue no armazém dos CTT na Espanha em 14/10/24. Após isso, os CTT teriam até 5 dias úteis para me enviar os dados para pagamento do envio desde o armazém na Espanha até a minha morada. Esse prazo foi expirado e os dados só me foram enviados em 29/10/24. Fiz o pagamento no mesmo dia e a remessa para Portugal teve início. A previsão de entrega era de 05/11 a 12/11/24. Para tratar deste atraso, abri a primeira reclamação "SR0021490001" que somente foi respondida no dia 08/11/24. Voltarei a falar dessa SR mais a frente. No dia 03/11/24, utilizando o número de rastreio apontado (EX777470906PT), verifiquei que a encomenda constava como "entregue" em 31/10/24, no centro de tratamento de Braga, tendo sido recebida por "Bruno". Apesar de me chamar Bruno, minha morada é em Guimarães, não em Braga, tampouco fica, por óbvio, no centro de tratamento de Braga. Entrei em contato com a linha de apoio no dia 04/11/24, para informar o equívoco que verifiquei e foi gerado um número de "SR0021586858", para que fosse verificado o ocorrido e me dado um retorno breve, por telefone, de onde estava a minha encomenda e de quando seria, de fato, entregue. Até o dia 07/11/24 não havia recebido qualquer comunicação a cerca disso. Resolvi então entrar em contato novamente com a linha de apoio e me foi dito que o chamado do dia 04/11 ainda estava em aberto, mas sem resposta nem previsão de quando seria respondido/solucionado. Ainda no dia 07/11/24 pela manhã abri uma nova reclamação através do formulário de reclamações, a fim de relatar não somente a entrega errada como também a demora na resolução do problema. Foi gerado um novo número "SR0021619806". No dia 08/11, ainda sem qualquer contato/resposta sobre as duas últimas SR, e tendo recebido uma resposta à primeira SR que havia aberto quando do atraso na Espanha, a dizer que minha encomenda havia sido entregue (o que eu já "sabia", por conta do apontado no código de rastreio, mas que estava errado, como referi anteriormente) entrei em contato novamente através da linha de apoio para saber do andamento, cobrar providências e tentar entender a resposta à primeira SR. Me foi informado novamente que não haviam atualizações e não foi passado qualquer prazo para resolução. Até então eu estava entendendo que o "centro de tratamento de Braga", que consta como local de entrega, fosse um instalação dos CTT e que a encomenda estava lá, porém a pessoa que me atendeu na linha de apoio disse que esse local é de onde a encomenda havia partido, mas que ela havia sido entregue em outro local, por algum estafeta. A partir disso, vi que existia uma "prova de entrega", do dia 31/10/24, como uma assinatura que não é a minha. Hoje, 08/11/24, continuo sem receber a minha encomenda, mesmo o CTT estando de posse dela há 25 dias. Continuo também sem saber onde elá está, se/quando irei recebê-la e sem qualquer retorno concreto dos CTT. Esta é a qualidade do serviço prestado por esta empresa neste caso. Acredito que tenham perdido a minha encomenda ou, de fato, entregue erradamente. Neste caso, ficarei sem ela após 25 dias de stress e perda de tempo em longos contatos com o CTT. Provavelmente terei mais stress e perda de tempo para tentar ser ressarcido sabe-se lá Deus quando. E, se quiser comprar o mesmo item que havia comprado, terei de pagar praticamente o dobro agora. Ou seja, só prejuízos causados pelos CTT. Se não for resolvido brevemente, certamente acionarei a justiça e os órgãos de defesa do consumidor.

No dia 18/09/2024 a NOS enviou um funcionário a minha casa para trocar o router, que era 4.02, por um 5.02, sem eu ter solicitado, nem reclamado nada. Anteriormente eu tinha alterado o contrato e a fidelização, tendo ficado a pagar mais um euro em troca do reforço da net para 120 megas. Mas nenhum destes procedimentos melhorou a net. Ultimamente a net estava intermitente, como me informaram que constava no sistema. Feita a reclamação por telefone sou informada que tenho que ir à loja trocar o router que indicava uma anomalia. Reclamei que não fui eu que pedi a troca do router sou informada que se quisesse agendar o trabalho por um técnico era-me imputado o custo de 49.90€. Eu que não trabalho para a NOS tive que ir gratuitamente a uma loja trocar o equipamento que a NOS me colocou em casa e que não funcionava corretamente. São atitudes inadmissíveis para uma empresa e, no mínimo exijo a não alteração da fidelização à data das trocas ou libertação da fidelização à NOS, pois apenas sou uma vítima das decisões da NOS.

Cancelei meu serviço em Maio, desde então só tenho problemas com a nós, tentei hoje pela TERCEIRA vez devolver os equipamentos e sempre é um desculpa diferente: o sistema não estão autorizado a receber os equipamentos, não podemos receber equipamentos ao sábados a loja pode receber os equipamentos até as 18, sendo que a loja funciona até as 19. Trabalho de segunda a sexta das 8 às 18 e não consigo devolver nos horários que a nós quer receber, estou cansado disso como estou cansado das cobranças indevidas dos serviços que já foram cancelados. Quero um resolução, ou aceitam receber o que eu realmente devo a nós e aceitam os equipamentos em horários que eu posso comparecer a loja sem prejudicar o meu trabalho, ou mandem recolher os equipamentos em horário que eu esteja em minha residência, é muita incompetência e descaso com um ex cliente, que foi cliente nós por 4 anos e que saiu por pura incoerência e xenofobia da empresa Cumprimentos.

Boa noite, foi-me cobrada a quantia de 77,95€ em 23/10/2024 e outra quantia de 89,99€ em 08/11/2024 por parte da empresa Edreams, sem ter usufruído de quaisquer serviços por parte dos mesmos. Solicito apoio da parte da Deco de forma a resolver a questão do reembolso indevido e que não volte a suceder a mesma situação.

Exmos.Srs. No passado dia 23 julho ardeu a baixada da Eredes do meu restaurante, quadro e contador da eredes no exterior do edificio, arderam completamente. A Eredes fe, uma ligação directa do poste ao nosso quadro no interior, passando cabos por uma janela, atravessando 1 sala de refeições a 1, 5 mts de altura com disjuntores pendurados, o que autorizei pois disseram que dentro de 1 a 2 dias vinham montar 1 contador novo e o quadro. Depois de muitas reclamações e pedidos vieram a 23 de Outubro. Tive uma sala do restaurante fechada o verão todo pois não me era permitido usar por falta de condições de segurança. No entanto e apesar de não termos contador nem maneira de verificar consumos, nem nós nem eles, enviaram sempre as faturas com valores estimados muito superiores ao consumo habitual, por exemplo em setembro, o restaurante este encerrado 12 dias com tudo desligado, inclusive o quadro geral e a fatura é muito superior a um mês de serviço a 100%. Recordo que durante este periodo, 3 meses estivemos a trabalhar a 80%, com uma sala fechada, sem gastar qualquer energia, e fazendo cerca de menos 40 refeições diariamente. Agora que montaram o novo contador, já estou a pagar menos, no entanto recusam-se a fazer qualquer crédito do que está faturado a mais. Já reclamei para a EDP, empresa que me forne a energia, dizem que só faturam as contagens que a Eredes lhes envia!

Exmos. Senhores, Moro em Portugal desde Março/2022 e vim com meu marido, que veio com visto de trabalho D3 (engenheiro de software), que logo se converteu em título de residência. Por consequência, também consegui o mesmo título através de reagrupamento familiar, concluindo assim que nunca ficamos ilegais no país nem por um minuto. Após dois anos porém, o cenário não é o mesmo. Meu título caducou no início da semana (4/11) e não há nada que pude fazer a respeito. A renovação automática está desabilitada para meu título, por qual motivo? Não tenho ideia (meu marido conseguiu renovar o dele). Em paralelo, tentei entrar em contato com a AIMA com dois meses de antecedência à data de validade, sem qualquer êxito. Das raríssimas vezes que o atendimento telefônico avançou, não havia qualquer vaga para agendamento. E está sendo assim até hoje. Tivemos bebê em Agosto e não podemos nem nos dar o luxo de mostrá-lo aos nossos parentes no Brasil, já que alguns colegas nossos em situação semelhante, quando viajaram, foram repreendidos pelos agentes no aeroporto, ao voltarem para Portugal. Isto sem falar nos frequentes constrangimentos em hospitais ou hotéis. Também não posso sair de Portugal. Estou sendo prejudicada por coisas que fogem ao meu controle. O presidente promulgou o decreto que estende meus direitos até Junho/2025 sob essas circunstâncias mas muitos dos portugueses dos quais dependi de serviço parecem não se importar, e apenas dizem "o documento está caducado, não há nada que possa fazer". Sendo assim não estou pedindo qualquer favor, apenas meu direito de ter meu título renovado (ou ao menos um agendamento na AIMA para que eu possa protolocar minha renovação). Cumprimentos.

Durante os 14 dias de livre resolução de um contrato com a a Meo, cancelei o mesmo. O pedido foi aceite e reverteram a situação. No entanto, não atualizaram os dados nas plataformas e agora querem cobrar me valores avultados por "quebra de contrato" . Recebi uma mensagem da empresa Intrum, a cobrar-me mais de 600 euros em nome da Meo. Não lhes devo esse valor, usei o período de livre resolução

Exmos. Senhores, Loja sem marcação de preços, dirigi-me a caixa com um artigo marcado a 121,87 como pode mostrar a foto anexada. Sou confrontado em caixa com o preço de 389€. Questiono o porquê porquê sou informado que além de não terem janelas de preço disponíveis o preço marcado era de um artigo descontinuado e de exposição e não dos restantes demais. Peço o ajuste de preços o que me é de direito legal e me e de imediatamente negado pela funcionária. Peço o livro de reclamações 2 vezes até me ser dado. Isto a somar a um dos atendimentos mais arrogantes, sem educação, noção da relação com o cliente que alguma vez assisti. A senhora Carolina ( foi me recusado saber o último nome da mesma ou o número de funcionária ). É sem sombra de dúvida a maior nulidade que alguma vez me atendeu. Em suma: Artigo Sem marcação de preço. Preço marcado num artigo só de uma parede inteira. Recusa de ajuste de preço face ao erro da loja. Recusa de entrega do livro de reclamações. Não é apenas uma situação que vai contra a lei, são 4. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Em (21-10-2024) celebrei contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º ( 2681216504 ). Sucede que até hoje, passados que são (N.º 08-11-2024) dias, o serviço ainda não se encontra instalado e a funcionar, apesar dos inúmeros contactos telefónicos efetuados para o vosso n.º de apoio a clientes. Considerando o exposto, venho rescindir o contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão, da vossa inteira responsabilidade. Cumprimentos.