Reclamações públicas

Exmos. Senhores, Fiz a compra de um Surface pro7+ no dia 14-12-2022 no estabelecimento da FNAC Madeira Shopping. No dia 24-07-2024 levei o dito equipamento à FNAC pois ele não ligava e como se encontra dentro da garantia para ver o que me diziam. Após analise cuidada do técnico ele decidiu enviar o equipamento directamente para Microsoft pois estava dentro da garantia e não demonstrava nenhum problema exterior, ele entrou com uma guia de reparação nº800013808 nesse mesmo dia. Já em Setembro como não tinha qualquer resposta dirigi-me à FNAC e disseram-me que tinham o equipamento mas esperavam uma resposta da Microsoft mais concludente pois veio com uma folha de possiveis causas. Segundo me informaram o procedimento normal será tirar umas fotografias ao problema e fazer um orçamento para o arranjo. Em outubro enviaram-me um email a dizer que a garantia não cobria o problema porque o aparelho tinha humidades no interior. Já por email pedi que me enviassem então as fotos com as humidades e que fizessem um orçamento para o arranjo. Mais de 3 meses depois continuo sem poder trabalhar no meu computador. Estando o equipamento sobre garantia penso que o mesmo deverá ter de ser arranjado pela microsoft para não perder a garantia. Este processo está a ser demoroso e prejudicialmente danoso para mim que estou este tempo todo sem o equipamento para poder trabalhar. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Na sequência da minha reclamação nº ROR00000000045140478 (livro de reclamações), na qual a Vodafone Portugal - Comunicações Pessoais, S.A. informou, em resposta ao meu pedido de rescisão submetido através da "Plataforma de Cessação de Contratos", que o custo associado ao não cumprimento do prazo de fidelização seria de 187,04 €, venho por este meio manifestar o meu desagrado. Após contacto telefónico com o vosso suporte, foi-me indicado que o valor correto seria, na realidade, de 134 € e não o valor de 187,04 € anteriormente comunicado por vós na plataforma oficial. Esta informação foi prestada por via telefónica, e necessito, obviamente, de um registo por escrito que confirme o mesmo valor, de modo a salvaguardar-me. Adicionalmente, o próprio valor de 134 €, referido para ativação, também me parece difícil de compreender, visto que o meu serviço manteve-se exatamente igual, sem qualquer alteração, e não houve troca de equipamentos. Pelo visto, este valor será mesmo exigido, mesmo tratando-se de uma renovação onde nada foi alterado, e mesmo tendo ligado antes da ativação para questionar o processo. Não obstante, durante esta mesma chamada, fui questionado quanto aos motivos para a rescisão, e expus o meu desagrado em relação àquilo que considero uma política de falta de transparência com os clientes. Para o mesmo período de negociação/campanha, os clientes recebem propostas completamente díspares. Infelizmente, só realizei essa pesquisa a posteriori e, mesmo tendo ligado antes da ativação do contrato, a Vodafone mostrou-se completamente intransigente, sem qualquer margem negocial, afirmando que, por já ter respondido "SIM" à oferta, não seria possível qualquer ajuste. Agradeço a vossa atenção e aguardo uma resposta célere para clarificação e resolução desta situação. Atentamente, Nuno Borges

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente à situação de bloqueio no levantamento da parte que me cabe na herança do meu falecido pai, que contém Certificados de Aforro . O meu pai faleceu em 2024, e, sendo herdeiro juntamente com os meus irmãos, temos devidamente estipuladas as percentagens de cada um. Todas as formalidades legais foram cumpridas, e o modelo das Finanças atesta claramente a divisão igual entre todos os herdeiros. Contudo, fui informado de que não posso levantar a minha parte porque é necessária a presença de todos os herdeiros. Esta exigência é completamente absurda e configura, no meu entender, uma tentativa de retenção indevida de valores. Alguns dos meus irmãos estão fora do país ou incontactáveis, e não há qualquer obrigatoriedade legal que justifique que todos os herdeiros precisem estar presentes para que cada um receba a sua parte estipulada e legalmente definida. Pergunto, então, por que razão o CTT deseja reter valores que, por direito, são meus? Poderá um cidadão exigir que todos os administradores do CTT estejam presentes para resolver uma questão patrimonial? Que base legal existe para que o CTT se aproprie e retenha valores que não lhe pertencem? Se um dos herdeiros está incontactável, os valores de todos os outros herdeiros serão também bloqueados? Esta é uma situação de retenção abusiva de fundos, uma verdadeira violação dos meus direitos, e não hesitarei em recorrer aos meios judiciais caso a situação não seja rapidamente ultrapassada. Ninguém pode obrigar todos os herdeiros a estarem presentes se não tiverem disponibilidade ou possibilidade de comparecer. É inaceitável que o CTT tente usar estes procedimentos para, de forma camuflada, beneficiar indevidamente do dinheiro de terceiros. Aguardo, com urgência, uma resposta clara sobre os procedimentos que serão tomados para resolver esta situação, bem como a data em que poderei finalmente levantar a minha parte, sem imposições arbitrárias. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Venho por este expor a minha indignação que tem vindo esta entidade constantemente a efetuar e com procedimentos incorretos. Este processo já se alarga alguns meses desde Setembro na altura em que adquiri um equipamento Iphone 16 em pré-lançamento no dia 19/9, este mesmo tinha data expetável para ser enviado com menos tempo (mais tardar 1 semana), e após varias tentativas e reclamações em loja, onde indicaram que tinha esgotado no armazém o artigo e que teria de aguardar. Recebi mensagem no dia 04/11 que já podia levantar o artigo a loja, fui lá dia 5 na loja da NOS PlazaMadeira, levantei o artigo mas não abri em loja pois era uma oferta ao marido. Quando chegamos a casa abri e deparamos que o mesmo apresentava ligeiros riscos pouco percetíveis no visor mas como artigo novo não achamos por bem ficar com mesmo nesse estado. Dirigi-me a mesma loja no dia 6 para fazer a troca ou usar a livre resolução do contrato pelos 14 dias, e na qual me foi recusado, acabaram por enviar o artigo para reparação junto da marca Apple. A minha reclamação depara-se que depois de ficar um mês e uns dias para receber o meu artigo, vem danificado e não fazem troca do artigo. E agora tenho de aguardar mais não sei quanto tempo para resolução do meu problema. E com receio que não me troquem por alegarem que foi mau uso do próprio. Cumprimentos., Joana Rodrigues

Exmos. Senhores, Em 01-10-2024 adquiri uns ténis, da marca Adidas Samba, pelo valor de 140€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no prazo até 7 dias. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (email enviado no dia 20.10 nunca respondido, e muitas trocas de mensagens na página de Instagram, onde me vão enganando justificando que foi erro da transportadora, que irão enviar novamente através de outra transportadora, usando números de seguimento falsos e páginas falsas) e sempre com indicação de que o artigo está a caminho para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo (1 mês), solicito que me devolvam o dinheiro (140€ pago por MBway). Cumprimentos. Natacha Gama Pereira

Exmos. Senhores, Eu, Laura Barbosa de Lima, NIF 233771557, venho por este meio reclamar da empresa Sociedade do Golfe da Quinta do Lago S.A, que me deve mais de 2000 Euros por Horas Extraordinárias trabalhadas. Tenho documentos comprovativos. Aguardo resposta urgente. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No dia 27/10, adquiri uma máquina fotográfica FUJIFILM X-T30 II + XC15-45 SL no site da Radio Popular, pelo valor de 853,25€, tendo efetuado o pagamento de imediato. Na página do produto, estava claramente indicado que o prazo de entrega seria de 1-2 dias úteis. Para assegurar essa informação, fiz capturas de ecrã como prova. No entanto, após ultrapassado esse prazo, a encomenda não foi entregue. Após diversos contactos telefónicos com a Radio Popular, fui informada de que, afinal, a máquina não estava disponível em stock, tratando-se de uma encomenda a um fornecedor, pelo que seria necessário aguardar por uma nova data de entrega. Informaram-me ainda que me contactariam para confirmar essa data, o que nunca aconteceu. Devido à ausência de qualquer contacto, dirigi-me presencialmente a uma loja da Radio Popular para obter mais esclarecimentos. Foi-me dito que não seria possível entregar a encomenda em 1-2 dias úteis, apesar de essa informação ter sido claramente apresentada no site no momento da compra. Expliquei que estaria disposta a esperar desde que me fosse fornecido um novo prazo concreto, tendo em conta que o pagamento já havia sido feito. Posteriormente, recebi um e-mail da Radio Popular a informar que a minha encomenda não tem previsão de entrega. Para agravar a situação, verifiquei que a máquina fotográfica continua à venda no site da Radio Popular, aparentemente disponível para novos clientes. Considero esta prática uma evidente publicidade enganosa, que induz os consumidores ao erro, como foi o meu caso. A empresa alterou entretanto o site para indicar que o produto está “disponível sob encomenda”, mas sem resolver a situação dos clientes que confiaram no prazo anteriormente anunciado. Adicionalmente, gostaria de salientar que o motivo pelo qual optei por adquirir a máquina fotográfica na Radio Popular foi precisamente o facto de a mesma estar disponível com um desconto significativo de -IVA entre os dias 25 e 28 de Outubro, combinado com o prazo de entrega anunciado de 1-2 dias úteis. Se não fosse esta conjugação de condições, teria efetuado a compra numa loja concorrente. Considero, por isso, injusto que, após ter confiado na informação divulgada no vosso site, tenha ficado sem o produto e sem uma data concreta de entrega Esta situação configura uma falta de respeito para com os clientes, que confiam na informação disponibilizada pela empresa para tomar decisões de compra informadas. Para além disso, acho inaceitável que uma empresa desta dimensão proceda desta forma, prejudicando os seus clientes.