Reclamações públicas
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Dividas no banco de Portugal
Exmos. Senhores, Venho por este meio informar a minha indignação, uma vez que tenho 2 dívidas no Banco de Portugal, uma no valor 1818.66; e outra no valor de 200.02, que não sei de que empresas são, sei que o inicio do incumprimento da primeira foi de 2008, e da segunda de 2006. Já liguei para Hefesco, que é o nome que é o nome da entidade que tem acesso a estes dados,, o telefone nem sequer toca, liguei para a whitestar, e enviei email, sem sucesso, porque o telefone também não toca, e ao email nem resposta me deram. Gostava de ser esclarecida, de quais são as dívidas, uma vez que não devo nada a ninguém. Tenho o meu nome no Banco de Portugal desde 2018, por dividas que desconheço. Aguardo resposta. Agradeço a atenção prestada. Cumprimentos. Sónia Ventura
COBRANÇA ABUSIVA
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar uma reclamação formal contra o Banco Santander referente ao financiamento automóvel que realizei antes da pandemia e aos eventos abusivos que se seguiram. Detalhes do Caso: • Em 2019, celebrei um contrato de financiamento automóvel com o Banco Santander Consumer (Contrato 2019.033965.01) para a aquisição de um veículo, com um prazo total de 120 meses. • Com a chegada da pandemia da COVID-19, enfrentei graves dificuldades financeiras, incluindo a perda do meu emprego, o que impossibilitou temporariamente o pagamento das prestações. • Durante esse período, também sofri perdas significativas de entes queridos, o que agravou minha situação emocional e financeira. • Assim que recuperei minha situação profissional, procurei o Banco Santander para renegociar o contrato e tentar regularizar a dívida, mas minhas tentativas foram ignoradas. • O banco, sem apresentar alternativas razoáveis, retomou o veículo e o leiloou por um valor extremamente abaixo do mercado – aproximadamente 1/3 do seu real valor. • Apesar disso, continuei sendo cobrado por um saldo devedor elevado, que agora estou prestes a quitar integralmente, mesmo sem mais possuir o bem. • Durante o processo, fui submetido a um tratamento humilhante por parte da instituição e de terceiros responsáveis pela cobrança, o que causou um enorme impacto psicológico e emocional. Pedido: Dado que o banco não me concedeu qualquer possibilidade de renegociação apos a pandemia (Tendo conseguido emprego formal e meio de arcar com a renegociação da divida) e realizou um leilão por um valor irrisório, solicito: 1. Uma revisão do saldo devedor e dos juros aplicados, considerando o valor real de mercado do veículo à época do leilão. 2. Uma compensação pelos danos morais sofridos, devido ao tratamento abusivo e à insensibilidade do banco diante de um momento de crise global. 3. Uma investigação sobre a regularidade do leilão e das práticas do banco neste caso. Aguardo uma resposta e possíveis encaminhamentos para a resolução do problema. Caso não haja uma solução justa, avalio recorrer às autoridades competentes e tomar medidas legais cabíveis. Atenciosamente, Francisco Fabio Rodrigues de Souza NIF 294155635 Contato 931180158 fabiorsouzapt@gmail.com Cumprimentos.
Reembolso de sinistro de acidente pessoal não recebido
Exmos Senhores, Venho por este meio reclamar a minha insatisfação pela inoperância na resolução da minha participação de acidente pessoal. Ainda não recebi o reembolso de todas as custas e do montante a que tenho direto. Sinistrada: Joana Maria Domingues da Conceição Santos Cumprimentos. Joana Santos
Mobilidade Verde Passageiros (elegibilidade)
Exmos. Senhores, No passado dia 31 de Março, tentei preencher o formulário disponível ná página do Fundo Ambiental com o intuito de me candidatar ao incentivo para aquisição de veículos de emissões nulas (Mobilidade Verde Passageiros). Adquiri um veículo 100% elétrico, de passageiros, no dia 24 de Janeiro de 2025 (Dacia Spring Essential). Realizei o abate do meu veículo antigo no dia 9 de Janeiro de 2025. Trata-se de um Renault Clio II Socialite Diesel, do ano 2004. O veículo é de mercadorias, mas de acordo com o Aviso n.º 22989/2024/2, de 17 de outubro, publicado no Diário da República, cito, "1.4.1 - O incentivo pela introdução no consumo de veículos ligeiros de passageiros de emissões nulas é traduzido na forma de atribuição de um incentivo no valor de 4 000 (euro) (quatro mil euros) para pessoas singulares, e é devido pela introdução no consumo de um veículo 100 % elétrico novo e pelo abate de uma viatura a combustíveis fósseis com mais de 10 anos;" Ora, de acordo com a publicação, o veículo que entreguei para abate é elegível: é uma viatura a combustíveis fósseis e tem mais de 10 anos. Fui único proprietário do veículo desde 2010. Ao tentar preencher o formulário referente ao veículo abatido, deparei-me com a notificação, apenas no formulário, que só é elegível o abate de veículos de categoria M1. Este pormenor não está presente nem na publicação do Aviso mencionado no parágrafo anterior, nem no regulamento publicado na página do Fundo Ambiental. Penso que é inaceitável que esta notificação apenas esteja presente no formulário, que só é preenchido depois de um indivíduo já ter adquirido um veículo novo e realizado o abate do veículo antigo. Fica triplamente prejudicado: realizou o abate do veículo antigo quando seria mais favorável a venda; adquiriu um veículo novo quando poderia ter comprado usado; perde acesso ao incentivo do Fundo Ambiental. Peço, humildemente, que seja revista a elegibilidade da minha candidatura e a de outros que, muito provavelmente, se encontram na mesma situação. Cumprimentos.
Taxas Juros venda abaixo do preço
Exmos. Senhores, Para: Credbom Financeira Assunto: Reclamação sobre cobrança indevida após devolução de veículo Prezados, Venho por meio desta formalizar minha reclamação referente ao contrato nº 80004074653. Devolvi o veículo financiado junto à Credbom, porém, para minha surpresa, fui informado de que o mesmo foi vendido por apenas R$ 4.000,00, enquanto o valor de mercado do automóvel é aproximadamente R$ 17.000,00. Além disso, mesmo não estando mais com o veículo, estou sendo cobrado por um saldo devedor de R$ 12.000,00, parcelado em 10 anos, com juros abusivos. Diante dessa situação, considero a cobrança indevida e desproporcional, configurando possível prática abusiva conforme o Código de Defesa do Consumidor (art. 39, incisos V e X). Dessa forma, exijo uma revisão detalhada do contrato e da venda do veículo, bem como o cancelamento dessa cobrança indevida. Solicito uma resposta formal dentro do prazo legal de 10 dias. Caso contrário, tomarei as providências cabíveis junto aos órgãos competentes, como Procon e Banco Central, além de considerar medidas judiciais para resguardar meus direitos. Aguardo retorno com urgência. Atenciosamente, Rafael dos Santos Cumprimentos.
DEBITO NAO AUTORIZADO PELA EMPRESA CHUBB EUROPEAN GROUP
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expor e formalizar uma reclamação referente a débitos indevidos na minha conta bancária, ocorridos nos dias 2 de abril e 4 de março, no valor de 12,99€ cada. Esclareço que não autorizei estas transações, não mantive qualquer tipo de contacto com a empresa em questão e desconheço tanto a sua identidade quanto a natureza dos serviços ou produtos associados. Informo ainda que já tomei as devidas providências, tendo solicitado o reembolso junto do meu banco e reportado a situação. Ressalto, também, que identifiquei outras reclamações similares a esta no mesmo site, o que reforça a necessidade de esclarecimento e resolução imediata do problema. Antenciosamente, Mariana Ferreira
Acidente provocado por más condições da estrada
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. no seguimento de uma decisão da referida seguradora, após a apresentação de um pedido de indeminização por danos na minha viatura, causados pelo mau estado da via . O processo em questão é o nº24RC005088/001, e a apólice nº RC63875155. Passo a descrever as circunstâncias que estão na origem da minha reclamação. No dia 17 de junho de 2024, pelas 21h15m, quando circulava na Rua Alfredo Henrique, na zona industrial de Mosteiró, Santa Maria da Feira, fiquei subitamente com a minha viatura imobilizada, no meio de um enorme lençol de água. Saliento que a via se encontrava em obras, tendo sido obrigado a seguir as placas de desvio, não havendo qualquer sinalização de perigo nem de estrada inundada, até porque não havia outra alternativa de circulação. Face ao exposto, tive que chamar o reboque e as autoridades da GNR de Santa Maria da Feira que fizeram a participação que envio em anexo, tendo o veículo sido rebocado para a oficina Caetano Baviera - Feira. Após a desmontagem do motor, ficou comprovado que o excesso de água danificou o motor de arranque, bem como o motor do veículo. Neste sentido, sublinho que a manutenção do adequado estado da via, neste trajeto, é da responsabilidade da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, para onde enviei a primeira reclamação, tendo sido informado que , devido às obras , a Câmara tinha contratado uma empresa, cuja seguradora era a Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. e que, por isso, os danos reportados e respetivo ressarcimento pelos mesmos eram da responsabilidade dessa seguradora. Após ter comunicado o sucedido , fui contactado pela doutora Fátima Cardoso para uma intervenção de peritagem no local do acidente, que acompanhei pessoalmente. Foram-me solicitados vários documentos para que se desse prosseguimento ao processo. Convicto de que a a companhia de seguros em questão cumpriria com a sua obrigação, foi com muito espanto e indignação que, no dia 20 de dezembro de 2024 recebi uma comunicação desta seguradora que informa no ”nosso entendimento a quantidade de água existente na via não era suscetível de causar a imobilização da viatura que só ocorreu a outros fatores externos”. O que, perante as fotografias que envio em anexo, me leva a questionar que outros fatores? A quantidade anormal de água na estrada deveu-se às más condições da via que impediram o correto escoamento da água da chuva (tinha chovido bastante naquela semana) e foi comprovada pelas autoridades (GNR da Feira), bem como pelo condutor do reboque. Sublinho que o valor total da reparação do meu veículo foram 6278,95 euros , para não falar dos danos morais e profissionais causados durante o tempo que estive sem o mesmo, que são única e exclusivamente imputáveis à Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., pelo que estou disposto a acionar todos os mecanismos legais ao meu alcance para que seja feita justiça e para que esta empresa cumpra com as sua obrigações. Cumprimentos. DM
Burla Online
Exmos. Senhores, No dia 04/01/2025, entrei no meu pc e abri a plataforma do banco wizink, qual o meu espanto que verifico que existiu um movimento com o numero do meu cartão no valor de 7.875,00€ para o comerciante booking. Participei de imediato ao banco, mas o banco não assume que existiu falhas no seu sistema de segurança e considera-me culpado de um movimento que eu não reconheço. e não o fiz. Fiz queixa nas autoridades e no banco de Portugal, mas até agora o banco wizink está-me a mandar faturas todos os meses sobre um valor que eu avisei o banco que não reconhecia, que não autorizava e o banco disse-me que já nada podia fazer. O que posso fazer Cumprimentos.
Acionamento Garantia Automóvel
Exma. RPM Garantie SA Após envio da vossa parte de email com a resolução de processo do pedido de ativação de garantia do meu veículo, venho por este meio recorrer dessa mesma resolução dado que contratualmente todas as peças a serem arranjadas nesta avaria estão incluídas no ponto 6 do contrato, sendo que se incluem nos elementos por esse ponto mencionado. Desta forma, o contrato incluí a ativação da garantia por avaria dos componentes avariados referidos no orçamento da oficina Cumprimentos.
Cobrança duplicada e ausência de solução.
Exmos. Senhores, No dia 19 de março fui ao balcão do Banco Millennium de Alcochete reclamar que uma compra no valor de € 412,00 havia sido cobrada de forma duplicada no cartão de crédito (uma compra à vista e outra, parcelada). Fui atendido pelo gerente João que pode constatar a veracidade da minha reclamação. O mesmo pediu-me para fazer uma ligação à central de atendimento do cartão. Fiz a reclamação via telefone no mesmo dia. No mesmo dia 19, o gerente da unidade de Alcochete, João, ligou-me para esclarecer algumas dúvidas e disse-me que formalizaria uma reclamação via email. Na semana seguinte, fui à mesma unidade do banco Millennium em Alcochete e falei com o mesmo gerente. Ele mostrou-me a reclamação feita e eu fiquei confiante que na mudança do mês o sistema seria atualizado e corrigido. Entretanto, além de não terem me devolvido o valor paga de forma duplicada, pude verificar que o valor programado para pagamento em abril também é muito superior ao que eu realmente deveria pagar. Em março, se nada de errado estivesse acontecido, eu pagaria 100% do valor referente as compras do cartão. Como isso não aconteceu, para além do enorme equívoco e enorme constrangimento que eu e minha família estamos passando, ainda serei cobrado por juros de um valor que eu não sou responsável. Eu desafio o Banco Millennium a comprovar que eu devo o valor que eles dissem que eu devo no cartão de crédito com pagamento em 20 de março e com pagamento previsto para 20 de abril de 2025. O Banco Millennium já me cobrou valores indevidos (€19), no encerramento de uma conta de empresa, simplesmente por não terei dado entrada no encerramento na data correta e, mesmo em posse de um documento confirmando que minha esposa encerrou a conta na data correcta, fomos coagidos (sim, a palavra é essa) a pagar o valor, pois a falta de pagamento incorreria em cobrança de juros. Assim, resolvemos pagar o valor indevido para não sermos ainda mais prejudicados. Desta vez, aviso ao Banco que se não tiver a comprovação de que eu devo o que eles dissem que eu devo, vou apelar para vias jurídicas. Cumprimentos. Leonardo Loureiro
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