Reclamações públicas
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Cobranças indevidas e falta grave de segurança
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Habyt, responsável pela gestão do apartamento onde resido atualmente, devido a falhas graves que comprometem a minha segurança, privacidade e estabilidade financeira. No dia 03/07/2025, um homem com cerca de 40-50 anos entrou no apartamento onde vivo, alegando trabalhar para a Habyt e que vinha "tratar dos gatos" do edifício. Este indivíduo tinha acesso ao apartamento e entrou sem aviso prévio. Durante a sua permanência, comportou-se de forma altamente inadequada, pedindo-me informações pessoais, perguntando onde era o meu quarto, solicitando o meu número de telefone e, no final, pedindo-me um abraço — o que me deixou extremamente desconfortável e insegura. Assustada com a situação, acabei por fornecer os dados pedidos, em estado de choque. Posteriormente, abri um ticket junto da Habyt, que me contactou telefonicamente por duas vezes. No entanto, a empresa nunca me deu uma resposta oficial ou satisfatória sobre a identidade do homem. Pior ainda, fecharam os tickets sem resolver o assunto nem apresentar qualquer tipo de justificação formal. Só obtive resposta ao contactar por minha conta uma das funcionárias pelo número pessoal dela, mesmo estando de férias. Além desta situação grave, tenho também três cobranças indevidas da parte da Habyt, que totalizam mais de 1.600 euros, sem qualquer resolução até ao momento, apesar dos vários pedidos de esclarecimento. Perante estes factos, considero que a Habyt: Demonstrou negligência grave na gestão da segurança dos seus inquilinos; Não respeitou o direito à informação, privacidade e segurança dos residentes; Está a incorrer em cobranças indevidas com impacto financeiro direto. Solicito, com urgência a devolução dos valores indevidos. Cumprimentos. Mariana Lazzarini Lemos
Reclamação contra a empresa Servesgotos – serviço incompleto, abuso de preço e conduta ofensiva
Exmos. Senhores, Escrevo-vos para solicitar o vosso apoio como DECO PROTESTE numa situação desesperadora, em que me encontro sem poder utilizar as instalações básicas da minha casa, após pagar 393,60 € por um serviço mal executado e que revelou sinais evidentes de aproveitamento, falta de ética profissional e abuso de confiança por parte da empresa Servesgotos, NIF 516577847. No dia 3 de abril de 2025, solicitei um serviço de desentupimento a essa empresa. A intervenção durou pouco mais de uma hora, e o único material retirado foram algumas toalhitas (documentado em fotografia). No entanto, o valor cobrado foi exorbitante e a fatura não contém qualquer discriminação técnica dos serviços prestados, materiais usados, nem o tempo de mão-de-obra, o que me impediu de perceber como chegaram àquele valor. Apesar de já ser um valor chocante, o pior foi perceber, menos de dois meses depois, que o problema não havia sido resolvido. Voltei a contactá-los, e no dia 7 de junho, o mesmo técnico retornou com um ajudante. A situação se agravou: O técnico deixou claro que cobraria novamente se encontrasse toalhitas, ao que me opus firmemente, deixando claro que não aceitaria pagar novamente aquele valor, especialmente porque não utilizo toalhitas na minha casa. Entendi que a visita servia para remover o que havia sido mal resolvido ou deixado para trás na primeira intervenção; Ao recusar pagar qualquer valor adicional, começou a demonstrar má vontade, deixou de se dirigir a mim diretamente, e ao final da visita referiu-se a mim em voz alta como “desgraçado” ao falar com o ajudante na rua, o que constitui uma grave falta de respeito e dignidade; Esteve na minha residência das 19h30 até depois das 23h18, sem me comunicar o que estava a ser feito. Apenas ao final, informou que a guia metálica utilizada no desentupimento havia ficado presa e teria de ficar dentro da canalização até segunda-feira, o que me deixa completamente impossibilitado de usar água em casa durante o fim de semana; Durante a segunda visita, retiraram várias vezes mais toalhitas do que na primeira, o que mostra de forma clara que o serviço anterior foi incompleto ou mal feito; Nunca apresentaram orçamento, nem tabela de preços, apesar de publicitarem em panfletos um “desconto de 35% com apresentação do folheto”, o qual me foi negado; Quando questionei o uso de câmara de inspeção, recusaram alegando custos adicionais, sem me oferecer essa possibilidade como alternativa – o que considero má prática técnica; A empresa não está sequer registada no Livro de Reclamações Eletrónico, violando os direitos dos consumidores. Ainda que eu não tenha fornecido um plano da rede de esgotos (por ser um imóvel antigo), esperava que a empresa procurasse a caixa de visita com diligência mínima, o que não ocorreu em nenhuma das visitas. Esta experiência está a causar-me sofrimento emocional, impacto na saúde pública do lar e perda financeira irreparável, pois gastei parte das minhas poupanças para resolver um problema que não foi resolvido. Venho assim requerer: Apoio na apresentação formal da reclamação junto às entidades competentes; Análise legal da validade da fatura, omissão de orçamento, negação do desconto anunciado e conduta imprópria do técnico; Encaminhamento para pedido de indemnização por danos materiais e morais; Acompanhamento jurídico, pois esta situação ultrapassa os limites de uma mera falha técnica e configura má fé profissional. Tenho provas de tudo o que afirmo (faturas, vídeos, fotos). Estou disponível para enviar tudo que for necessário. Agradeço imensamente o vosso apoio e compreensão. Com os melhores cumprimentos, Marcos António Moreno de Ponte
Encomenda não recebida
Prezados (as) Senhores (as) Em 08.06.25, as 20:30hs, fiz um pedido ao restaurante telepizza, por meio da aplicação Glovo. O prazo inicial previsto para entrega seria entre 21/ 21:10hs. Como tenho um miúdo de 04 anos, que insistia em comer um pedaço de pizza, procedi com o pedido, pagando o valor de 20,81€. Como o prazo havia expirado, as 21:16hs, entrei em contacto com a tellepizza, seguindo o procedimento descrito no Glovo. O atendente, David, telepizza Almada, informou-me que o pedido estava pronto para sair. Em função da curta distancia de carro ou mota (cerca de 7 min), aguardei até as 21:33hs e novamente entrei em contato com a loja. O mesmo atendente disse-me que o pedido já iria sair. Aguardei até as 22hs e liguei pela ultima vez a loja, solicitando o estorno do valor da compra tendo em vista que meu miúdo já estava dormindo e havia comido outra coisa. O Sr David disse-me que não poderia estornar o pedido pois havia sido feito na app Glovo e que o estafeta estava a sair extamente naquele momento contradizendo as informações anteriores. Entrei em contato com a Glovo no chat do app. A Sr Camila, atendente Glovo, disse-me que entraria em contato com a loja. Para minha surpresa, a loja disse a mesma que não poderia proceder com o cancelamento pois o pedido já havia saído para entrega. A atendente da Glovo, reiterou que também não poderia proceder com o cancelamento o que deixou-me indignado. Em primeiro lugar, o prazo já havia alcançado mais de 1h de atraso, depois, eu havia solicitado o estorno antes do estafeta sair da loja. Cabe ressaltar que o glovo como proprietário da app deve ser co-responsabilizado por seus parceiros inclusive realizando o estorno em casos como este. Por fim, neguei-me a receber o pedido que chegou as 22:20hs, mais de 1h e 10m do prazo inicial. Sendo assim, gostava de pedir suporte junto aos prestadores de serviço pelo estorno do valor pago. Todas as informações estão disposta no anexo em ordem cronologica evidenciado os fatos relatados Cumprimentos.
candidatura ao Fundo Ambiental não aprovada por negligência da gestão do condomínio
Exmos. Senhores, Fui informada a 19 de maio deste ano que a candidatura ao Fundo Ambiental do PRR, feita pela Patrihouse - empresa de gestão de condomínio do prédio onde habito - não tinha sido aprovada por não ter havido pronúncia à audiência prévia convocada para 13 de fevereiro deste ano. Contactada pela empresa de gestão de condomínio que a substituiu , a responsável pela Patrihouse terá dito que o processo estava, na altura, a cargo de uma colaboradora que, atualmente já não se encontra a trabalhar na empresa e que não têm acesso ao respetivo email. Desta forma, terá esta empresa lesado o nosso condomínio em milhares de euros. Como podemos proceder de maneira a que esta negligência tão grosseira não aconteça a mais ninguém? E o que podemos fazer em relação à Patrihouse? Cumprimentos, Clara Cardoso administradora interna do condomínio
Vale
Exmos. Senhores, Fiz uma compra na loja de Setúbal no valor de 79,95 euros mas fui para devolver e foi me dito que não faziam devolução de dinheiro e que entregavam o vale com o valor do calçado para descontar em loja com a validade até 14/06/2025. Entretanto fui à loja para ver se já tinham algum calçado que me interesse e deparo me com a loja tanto de Setúbal como de Almada encerradas! Gostaria de aaber como fica a situação, quero o meu dinheiro de volta! Cumprimentos.
Encomenda não rececionada
Exmos. Senhores, bom dia tenho uma encomenda com o numero DD199941645PT desde dia 3 no centro operacional de Evora para ser entregue ao destinatario no Vimieiro, e inademissivel não dar andamento a encomenda, gostaria de saber quando e que a mesma vai ser entregue. Sergio Damásio Cumprimentos.
Denúncia formal contra o serviço de atendimento ao cliente da Temu – práticas ilegais e manipulação
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma denúncia formal contra o serviço de atendimento ao cliente da empresa Temu, por um conjunto de práticas gravíssimas e recorrentes que configuram, em muitos casos, ilegalidades de natureza penal, contratual e comercial. Desde dezembro de 2024 que mantenho contacto com esta empresa, no seguimento de situações por resolver que têm vindo a multiplicar-se, com destaque para: 🔎 Resumo das práticas ilegais ou abusivas detetadas: 1. Falsificação de identidade e assinaturas: Múltiplos assistentes utilizam o mesmo nome, com estilos de escrita e abordagens totalmente diferentes, demonstrando falsificação deliberada de identidade. As mensagens surgem assinadas por pessoas diferentes daquelas que inicialmente as responderam. 2. Créditos e compensações prometidas mas nunca atribuídas: Aceitei formalmente diversos créditos e compensações propostos pela Temu como resolução de problemas, mas nenhum deles foi atribuído. Foram-me prometidos 10.000 pontos em três ocasiões distintas, sendo que, à data, 1 ponto equivalia a 1€, e não recebi nada. 3. Encerramento forçado e arbitrário de bilhetes: Foram encerrados vários pedidos de suporte sem a minha autorização, sem resolução, e alguns nem chegaram a ser respondidos. Mesmo após declarar explicitamente que não autorizava o encerramento, a empresa prosseguiu com a ação. 4. Resposta automática sem leitura do histórico: As respostas são repetitivas, automáticas, muitas vezes copiadas e coladas. Em algumas situações, a equipa respondeu usando expressões de ironia que eu próprio escrevi, como se fossem parte da solução deles. 5. Ocultação de bilhetes na aplicação da Temu: Existem bilhetes ativos que não aparecem na área do cliente da app, impossibilitando o seu acompanhamento. A ocultação parece intencional, com o objetivo de limitar a transparência do processo. 6. Intervenientes suspeitos e prática de gozo deliberado: Nomes como Irreverente como “Coc*” (...), têm sido usados com insistência, e há um padrão de respostas que demonstram falta de seriedade, gozo ou provocação. Assistentes saem dos chats sem aviso, após confrontos, ou ignoram o que é dito. 7. Manipulação de canais de apoio e criação de bilhetes duplicados: Após denunciar a situação ao departamento jurídico da Temu, foram criados 6 bilhetes novos, nos quais os assistentes (Byron, Myla e Jasmin) se limitaram a remeter para o bilhete denunciado, ignorando por completo o teor da denúncia. Um desses bilhetes até remete para ele próprio como “bilhete de referência”, o que prova falta total de seriedade. 8. Indicação de que o apoio jurídico remete para o apoio ao cliente: O apoio jurídico da Temu encaminha todas as denúncias para o mesmo serviço que está a ser denunciado, o que configura conflito de interesses direto. 📌 Situação atual: Estão 6 bilhetes em aberto (alguns encerrados de forma fraudulenta nas últimas 24h). O caso foi denunciado diretamente ao departamento jurídico da Temu, mas a única resposta foi a criação de mais bilhetes inúteis. O valor total em causa, à data de hoje, é de 1.152.000€. Esse valor aumentará 50.000€ por cada 24h que passar sem resolução, até ao prazo final de 09 de junho de 2025, previamente comunicado à empresa como limite para resolução amigável. Estou disponível para fornecer provas, registos e todos os detalhes, presencialmente ou via e-mail, assim que for solicitado. Existem ainda outras ilegalidades anteriores a este processo, que terei todo o gosto em partilhar. Agradeço a atenção e fico ao dispor para colaborar com as autoridades na total investigação desta situação. Cumprimentos. Pedro Coelho
Encomenda, ausência de informações e/ou comunicações erradas
Exmos. Senhores, Ao abrigo da legislação em vigor- Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro revisto pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho, apresentar uma reclamação face aos serviços prestados pela empresa LEROY MERLIN - Caldas da Rainha Dado o número elevado de episódios anexo memorando dos mesmos. Certa da vossa melhor atenção apresento os melhores cumprimentos . Caldas, 6 de junho de 2025
Direito de livre resolução do contrato
Exmo senhores, CEAC Vim por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato imediatamente de acordo com os termos do contrato na alinea (jj,kk,ll). Cumprimentos. Savio Tavares
Reincidência na Entrega em Ponto Pickup
À atenção da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor Assunto: Reclamação contra a UPS – Entregas recorrentes em local indevido Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa UPS relativamente ao serviço de entregas que tem sido prestado de forma reiteradamente incorreta. Sou proprietário de uma loja com horário comercial contínuo, aberta das 09h00 às 19h00, de segunda a sexta-feira, situada na morada Rua Nova do Seixo 297 G. No entanto, a UPS tem, de forma recorrente, entregue as minhas encomendas em pontos Pick Up, ignorando completamente a morada de entrega indicada. Gostaria de salientar que não existe qualquer justificação para esta conduta, uma vez que o estabelecimento se encontra sempre aberto durante o horário de entrega. O mais preocupante é que nem sequer é feita qualquer tentativa de entrega na morada indicada, sendo diretamente desviadas para pontos de recolha, obrigando-me a deslocar-me pessoalmente. Este procedimento já me causou transtornos significativos. Em particular, destaque-se uma encomenda recente com cerca de 20 kg de peso, que fui forçado a transportar sozinho da loja Pick Up até ao meu estabelecimento, algo totalmente inaceitável tendo em conta as condições contratadas e pagas. Refiro ainda que, em todas estas situações, pago portes adicionais precisamente para que as encomendas sejam entregues na minha morada, como seria expectável. Após uma primeira reclamação feita diretamente à UPS, recebi uma resposta formal, onde assumiram o erro e garantiram que a situação seria revista. Contudo, voltou hoje a repetir-se exatamente o mesmo cenário, demonstrando que nada foi feito para corrigir o problema. Adicionalmente, não recebo qualquer tipo de notificação ou aviso por parte da UPS quando a encomenda é desviada para um ponto Pick Up. Sou eu, manualmente, que tenho de aceder ao sistema de tracking e verificar quando e onde foi deixada a encomenda, o que acrescenta ainda mais incómodo e incerteza ao processo. Assim, solicito à DECO a vossa intervenção neste caso, de modo a garantir que: A UPS cumpra com as obrigações contratuais de entrega na morada indicada; Seja feito o reembolso dos valores pagos a mais pelos serviços de entrega não prestados corretamente; Haja uma garantia de que este tipo de conduta não se repita no futuro. Agradeço desde já a atenção dispensada e fico ao dispor para fornecer quaisquer documentos adicionais (faturas, comprovativos de pagamento, comunicações com a UPS, etc.) que se revelem necessários para a resolução desta situação. Com os melhores cumprimentos, Filipe Cardoso
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