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Reclamação: Falta de transparência na prestação de serviço e cobrança de mão de obra não autorizada
No dia 09 de junho de 2025, deixei o meu veículo na oficina Tribalcar II Bosch Car Service, devido a um problema com o filtro de partículas, com entrada de gasóleo no óleo. Expliquei detalhadamente a situação ao responsável da oficina, que me informou que iriam proceder à verificação do filtro de partículas e que me seria apresentado um orçamento para reparação. Foi-me dito que o filtro teria de ser removido para avaliação, mas em momento algum fui informado de que essa remoção implicaria custos de mão de obra, nem me foi apresentada qualquer estimativa nesse sentido. Se soubesse que essa intervenção seria cobrada, não teria deixado o veículo na oficina. Adicionalmente, foi-me indicado que receberia o orçamento ainda na tarde do próprio dia (09/06), o que não aconteceu. Apenas fui contactado na tarde de quarta-feira, dia 11/06, com um orçamento no valor de 870€, para substituição de dois sensores de gases, anulação da EGR, troca de óleo e filtro, e mão de obra — valor que considerei elevado e, por isso, não aceitei. Foi-me então dito, por telefone, que teria apenas de pagar 28€ pelo diagnóstico para levantar o carro. Contudo, ao chegar à oficina, foi-me apresentada uma fatura de 177€, relativa a mão de obra pela desmontagem do filtro — um valor que nunca foi comunicado nem autorizado. Só nesse momento me foi dito que esse valor seria descontado no orçamento final caso aceitasse o serviço — informação que apenas me foi transmitida após recusar o orçamento, o que considero incorreto e pouco transparente. Considero esta prática abusiva, desrespeitosa e não consentida, e solicito o reembolso do valor cobrado ou, em alternativa, uma resolução justa e proporcional à situação. Registo esta reclamação com o objetivo de alertar para a falta de comunicação e proteger outros consumidores de experiências semelhantes.
Serviço de Pós-venda e Assistência deficiente
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a diversos episódios ocorridos com a viatura BMW 530e iPerformance (ano 2019) adquirida na vossa concessão, e ao subsequente serviço pós-venda prestado pela MCoutinho, que tem sido manifestamente insatisfatório. 1. Venda da viatura com pneus em mau estado e fora de validade Adquiri o veículo em questão há cerca de um ano, tendo-me sido entregue com pneus de fabrico de 2018, já com visível desgaste. Recentemente, o pneu traseiro direito sofreu um rasgão interno, com fios metálicos expostos e presos no disco de travão, obrigando-me a uma substituição de urgência dos 2 pneus traseiros de urgência e posteriormente os outros 2 da frente. Esta situação colocou em causa a segurança da condução e demonstra falta de rigor na preparação do veículo para entrega. Tenho provas fotográficas que posso disponibilizar. 2. Reparação da porta – incumprimento de prazos e falha de comunicação: No âmbito de um sinistro, agendei a reparação de uma porta, com a indicação (validada pela vossa equipa e pela seguradora) de que o serviço seria concluído entre sexta-feira e domingo. No entanto: No dia combinado para recolher o veículo, não fui contactado; Após várias tentativas de contacto telefónico sem sucesso com o responsável da BMW, tive de recorrer ao stand de rent-a-car que me forneceu o veículo de substituição, que por sua vez conseguiu o contacto de imediato; O botão do travão, que também solicitei para substituição no mesmo agendamento, para evitar viagens de ida e volta, não foi trocado;O carro foi-me entregue sujo, com a explicação que o serviço de reparação foi feito, e da troca do botão já não teria nada haver com eles, mas só lavariam o carro quando tivesse tudo pronto ( incoerência). 3. Nova deslocação para substituição do botão – atrasos e má entrega: Foi-me então atribuído um novo agendamento para troca do botão de travão, com indicação de que o serviço demoraria cerca de 2 horas. No entanto: O carro ficou o dia inteiro na oficina; tive que ligar algumas vezes para saber do meu veiculo A lavagem que me foi prometida foi realizada de forma descuidada, com as jantes completamente manchadas de produto químico; O veículo, que já estava limpo à chegada, foi-me devolvido em piores condições; Refiro ainda que nas visitas anteriores, o carro já havia sido entregue sujo porque nunca estava pronto a horas e mesmo após o meu pedido explícito na última visita, o problema repetiu-se. Sei que é totalmente alheio ao stand se a minha residencia é na cidade onde se encontram, mas é mesmo por isso que uma pessoa faz o agendamento. Considerações legais Estas situações representam uma violação clara dos deveres de diligência, transparência e qualidade exigidos nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, que regula os direitos dos consumidores na aquisição de bens e prestação de serviços com garantia. Destaco: O incumprimento dos prazos acordados (art.º 20.º); A falta de comunicação com o cliente; A devolução do veículo em condições insatisfatórias; A entrega inicial de um bem com componentes em estado crítico (pneus). Solicito, por isso: Uma explicação formal de todos os factos acima descritos; Um pedido de desculpas escrito pelo tempo perdido, pelos transtornos causados e pela forma como fui tratado; Uma compensação adequada, seja sob forma de reembolso pelas deslocações adicionais ( de Miranda do Douro a Bragança, são quase 100 km só de ida), pela troca urgente dos pneus, que não tinham disponíveis no dia, ou por outro meio que reconheça os prejuízos sofridos; A garantia de revisão interna dos procedimentos, especialmente no que toca à comunicação, agendamentos e qualidade das entregas ao cliente. Aguardo o vosso contacto. Com os melhores cumprimentos, Lara Fabiana Leite Ferreira
Cobrança indevida / Valor incorreto
No dia 8 de junho às 9h28, solicitei uma viagem através da plataforma Uber, que anunciava uma promoção de 90%, reduzindo o custo da viagem para 0,09€. Este valor promocional estava claramente visível antes da aceitação da viagem pelo motorista e manteve-se inalterado após a confirmação. No entanto, no fim da viagem, foi-me cobrado 3,80€, sem qualquer aviso de alteração de preço e sem o meu consentimento. De imediato, contactei o apoio ao cliente da Uber através da app. Fui atendida apenas por respostas automáticas, sem qualquer análise real do caso, sem explicações concretas e com a recusa direta de ajuste. Não fui, em momento algum, atendida por um assistente humano, o que demonstra uma total falta de respeito pelo consumidor. Esta situação configura: - Uma burla, conforme descrito no Artigo 217.º do Código Penal Português, pois foi-me apresentado um preço falso, levando-me a aceitar um serviço sob condições enganosas; - Uma violação clara dos direitos do consumidor, em especial do Artigo 14.º da Lei da Defesa do Consumidor, que exige transparência e informação verdadeira. Exijo: - A devolução imediata da diferença cobrada indevidamente; - Um esclarecimento por escrito sobre o motivo pelo qual a promoção visível não foi aplicada; - Que a Uber deixe de recorrer a respostas automáticas para resolver situações que exigem avaliação humana e séria. Tenho screenshots que comprovam o valor de 0,09€ antes e depois da aceitação, e coloco-me à disposição para os fornecer. Solicito o apoio da DECO para garantir a correção desta situação e impedir que práticas semelhantes continuem a afetar outros consumidores. Camila Tavares
Encomenda Não Reecebida
Bom dia, No dia 11/05/2025 Fiz uma encomenda de uns ténis a esta Empresa com que tem anúncios em destaque quer no Facebock quer no Instagram . Estranhamente o valor da encomenda foi cobrado de imediato, normalmente faço estas encomendas pelo Paypal, mas desta vez não tinha essa opção, e avancei com pagamento com cartão. Mas normalmente o valor é apenas retirado no dia do envio dos artigos. .. não foi o caso e fiquei desconfiado. Acontece que até hoje não recebi o artigo, já fiz exposição no portal da queixa, e verifico que há muitos mais casos iguais. Após um longo período sem atenderem os telefones e sem respostas a e-mails, … dignaram-se a enviar um de dois e-mails a pedir desculpas e que iam resolver a situação, no segundo já falam em problemas logísticos. Já solicitei a devolução do valor e nada de o fazerem ou de responderem a essa proposta da minha parte. Com um site tão dinâmico e apelativo, o facto de ausências de respostas e de haver mais gente na mesma situação, faz-me pensar que é uma forma de burlar as pessoas e viverem há conta… porque com valores pequenos os clientes acabam por não levar o caso á justiça… devido aos valore processuais, mas há que travar esta gente.
Reclamação por entrega em endereço errado sem tentativa de contato
Prezados, Venho por meio deste registrar uma reclamação referente a um pedido feito pelo aplicativo Uber Eats no restaurante Brasayleña durante minha estadia no Hotel B&B, em Vigo, Espanha. O pedido não foi entregue corretamente, e nenhuma tentativa de contato foi feita pelo entregador. Posso comprovar com registros do meu telefone que não recebi chamadas nem mensagens. Além disso, o próprio hotel pode confirmar que o entregador não compareceu ao local correto, ou seja, a entrega foi realizada em endereço errado, o que configura falha grave na prestação do serviço. Considero a situação inadmissível, pois fui prejudicado duplamente: fiquei sem meu pedido e sem reembolso, mesmo com provas claras de que a responsabilidade é da Uber Eats ou do entregador. Solicito a reabertura do caso e o reembolso integral imediato do valor pago. Caso não haja uma resolução justa, informo que irei acionar os órgãos de defesa do consumidor competentes no país onde a compra foi realizada, bem como registrar o ocorrido publicamente. Aguardo retorno urgente. Atenciosamente, Raphael Weber 📞 +351 928 260 919
encomenda entrega na morada errada
encomenda entrega na morada errada devia ser entregue na morada travessa do campolinho 244 já fiz reclamação e não responderam Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Avaria prematura em Volkswagen Polo – Falta de apoio da marca
Exmos. Senhores, Eu, André Ricardo do Couto Martins, proprietário de um Volkswagen Polo AW 1.0 TSI (2018, matrícula 82-VC-97) com 63.500 km, reclama sobre avaria grave e precoce na caixa de velocidades. Após diagnóstico inicial na Caetano Drive – Volkswagen Aveiro (30/05/2024) que identificou falha na caixa e custou 87,52€, nova avaliação solicitada pela SIVA confirmou presença de limalhas no óleo, implicando desmontagem da caixa com custo estimado em 837,88€, suportado integralmente pelo consumidor. O veículo tem manutenção regular na rede autorizada e histórico de sinistro anterior reparado na mesma oficina, sem aviso sobre possíveis consequências. A resposta da SIVA foi vaga e sem oferta de solução. Solicita-se à DECO PROTESTE apoio na mediação, análise técnica e comercial da situação, verificação de eventual violação dos direitos do consumidor e orientação sobre meios alternativos de resolução do conflito. Cumprimentos.
Defeito no produro
Exmos. Senhores, Venho por este meio comunicar que o produto ( Pulseira Harmonia) que adquiri não confere com toda a publicidade. A pulseira perdeu todo o seu brilho dourado ( banhada em ouro de lei como publicitam ) e algumas peças se encontram com um tom escuro ( negro ). É uma fraude e me sinto completamente enganado porque é uma pulseira com um preço razoável e foi um presente do qual a presenteada não usufrui porque a pulseira não está conforme. Cumprimentos. Filipe Ferreira
Dinheiro cobrado indevidamente
Exmos. Senhores, No inicio do mês de Fevereiro de 2025, foram remetidos os documentos pedidos para renovação da Licença AMI . Em 16/2/2025 foi efetuado o pagamento da respetiva renovação(265€), até porque no espaço de 15 dias não tínhamos recebido nenhuma indicação em contrário. Em 18/4/2025 fomos notificados da decisão de cancelamento por falta de seguro no período 10/10/2024 a 31/01/2025. No mesmo dia(18/4/2025) e por não termos o documento pedido, entendemos o cancelamento da licença e pedimos, não para ser devolvidos os 265€, mas sim para o mesmo valor ser utilizado no pedido de uma nova licença. Em 2/5/2025, somos informados que não podia ser devolvidos os 265€, conforme Portaria 199/2013 de 31 de Maio. Na verdade nunca pedimos o devolução do valor em causa. No dia 20/5/2025, voltámos a colocar a questão de utilização da verba de 265€ no pedido de nova licença. No dia 3/6/2025 o IMPIC voltar a informar que não pode devolver o valor dos 265€, conforme Portaria 199/2013 de 31 de Maio. Considerando que só efetuámos o pagamento de 265€ em virtude de no prazo de cerca de 15 dias, não temos recebido nenhuma indicação da falta de 1 documento. Considerando que nunca pedimos a devolução da verba, mas sim a utilização do valor para novo pedido. Considerando que a Portaria 199/2013 de 31 de Maio, não refere em nenhum lado não ser possível a devolução do valor da renovação anual(265€). Considerando que pagámos 1 valor sem termos qualquer contrapartida. Considerando que o Estado tem que ser 1 exemplo na não cobrança de valores indevidos. Propomos de novo, a não devolução do valor em causa(265€), mas sim a utilização da referida verba no pedido de nova Licença de Mediação. Grato pela vossa atenção. Melhores cumprimentos Lupicasa - Soc. Unipessoal Lda Luis Pinheiro
Cobrança indevida após cancelamento por justa causa
Exmos. Senhores, Venho por este meio mostrar o meu desagrado por após 5 meses ainda não ter recebidos o contrato com o fitness up nem ter tido direito ao pt gratuito experimental e ao nutricionista incluído no mesmo e o que motivou o meu pedido de cancelamento com justa causa. Foi comunicado na app a intenção de cancelar, sem qualquer resposta por parte do ginásio o que motivou o cancelamento do débito direto. Agora vêm não só comunicar que o contrato tem se ser cancelado presencialmente como querem que pague 50€ por cancelar anteas dos 12 meses mesmo não tendo cumprido com a parte deles. Apresentam dificuldade no cancelamento, quando não apresentaram na inscrição e tentam cobrar mensalidades mesmo após o pedido de cancelamento 3 continuama contabilizar. Cumprimentos.
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