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Atraso encomenda
Tenho uma encomenda desde dia 02.12.25 pendente no armazém da MRW em Vialonga. N encomenda - 02692Q230039 Esta compra foi feita dia 16.11.25 ao vendedor e entregue à MRW dia 29.11.25. Desde então ficou parada no centro logístico da MRW. Compreendo que existam atrasos e que nesta altura do ano o fluxo é mesmo muito elevado, mas há tanto tempo, já não acho razoável. Praticamente há uma semana. Já liguei para o suporte desta empresa e disseram-me que tinha de aguardar. Sem timing de entrega à vista. Qual a resolução? Não me parece correto, reterem uma coisa que não lhes pertence. Face ao exposto, aguardo resolução asap por favor. Obrigada
Ruído e vibração do sistema de refrigeração
Exmos. Senhores, Vantage Towers, S.A. Portugal Venho solicitar que verifiquem e corrijam, com a máxima urgência, o sistema de ventilação/arrefecimento associado ao funcionamento da antena colocada no topo do prédio sito na Rua Florbela Espanca, 10, em Lourel, Sintra. De há um ano a esta parte que a administração do condomínio tem vindo a contactar os vossos serviços, sem que esta situação se resolva. Em causa está a qualidade de vida e saúde dos inquilinos dos apartamentos situados no último andar do edifício, que se tem vindo a degradar, com intensificação dos riscos para a sua saúde mental e física, devido ao ruído e vibração constantes, havendo mesmo períodos em que se torna insustentável a permanência no interior dos mesmos. Desde a primeira reclamação apresentada, houve duas visitas do técnico responsável, sem contudo, ter sido resolvida esta situação. Acredito que a restruturação e melhoria do sistema de insonorização, com vista à sua máxima eficácia, será a solução do problema, mas esta tem sido sistemática e inexplicavelmente ignorada ou protelada. Dado o período de tempo que já decorreu (1 ano) sem qualquer alteração, agradeço a vossa intervenção urgente, pois o ruído e a vibração são profundamente perturbadores e prejudiciais. Deste modo, evitar-se-ão, igualmente, procedimentos futuros de âmbito legal. Cumprimentos.
Burlado pela Worten
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal sobre uma situação absolutamente inaceitável envolvendo a Worten, na qual me sinto lesado e sujeito a um tratamento que considero gravemente prejudicial para o consumidor. No dia 12 de novembro de 2025, realizei uma compra online na Worten, referente ao Nº de encomenda 81099188, composta por 2 packs um da Odisseias e o outro da Lifecooling, no valor total de 97,48€. Hoje, 6 de dezembro, quase um mês depois, continuo sem os produtos, sem solução, e sem reembolso. A Worten enviou email e SMS a alegar “problemas na ativação dos pacotes”, garantindo nova data de entrega a 28 de novembro. Não cumpriram. Nos últimos dias e semanas, contactei várias vezes o apoio ao cliente da Worten Online, tanto por telefone como pelo chat. O resultado foi sempre o mesmo: - Informações contraditórias entre operadores - Promessas vazias de retorno de chamada que nunca se concretizam - “Registos” e “agilizações” que não produziram qualquer efeito - Zero acompanhamento, zero responsabilização Perante isto, desloquei-me presencialmente à loja Worten Nova Arcada. Após 40 minutos à espera, chamadas internas falhadas e muita confusão, limitaram-se a pedir o meu telefone e garantir que iam ligar no dia seguinte. Já era previsível: não ligaram. Este comportamento da Worten demonstra falta de organização, falta de respeito e total ausência de mecanismos eficazes de resolução de problemas. Os produtos estavam em stock na loja física. Perguntei se, uma vez que já estão pagos há quase um mês, os podia levantar. A resposta foi: Só se voltar a pagar tudo outra vez. A Worten justifica isto dizendo que “a loja física e o online são coisas diferentes”, o que para o consumidor é simplesmente absurdo e totalmente intolerável, pois é a mesma empresa e deveriam existir soluções internas. Quem é prejudicado? Sempre o cliente. A Worten insiste que a devolução só pode ser feita para o método de pagamento original. O problema é que já mudei de banco, precisamente por causa do tempo excessivo de espera e da prolongada ausência de solução. Ou seja, a Worten exige um método de reembolso que não é exequível, e ainda assim não oferece alternativas — algo que considero completamente inadmissível e até contrário aos direitos do consumidor, que não pode ser impedido de receber o seu próprio dinheiro. Conclusão: - Quase 100€ retidos pela Worten - Um mês sem produtos nem resposta eficaz - Serviço de apoio ao cliente desorganizado e inconsequente - Falta de soluções e prejuízo direto para o consumidor - Empurra-empurra entre loja física e online - Reembolso bloqueado por uma política rígida e desajustada Não aceito continuar nesta situação. Exijo: - Reembolso imediato através de saldo Worten online / Cartão Dá (solução plenamente válida e usada pela própria empresa noutras situações), OU - Entrega urgente dos produtos originalmente comprados. A manutenção deste imbróglio, bem como a recusa de alternativas razoáveis, força-me a escalar o caso para as entidades competentes. Apresento esta queixa à DECO PROTESTE para que seja feita a devida avaliação e para que se impeça que outros consumidores passem pelo mesmo tipo de práticas.
Veículo adquirido com defeito oculto e ausência de solução
Prezados adquiri na Matrizauto dia 29 de setembro de 2025 DáciaJagger BE91VH, o qual apresentou defeitos desde o primeiro dia de utilização. No dia 30 de setembro de 2025,antes de 24 Horas comuniquei imediatamente à funcionária que me entregou o veículo a existência de um defeito, o que posso comprovar através dos registos que anexei. Desde então, durante a utilização do veículo, ocorreram diversas situações de risco, nas quais quase sofri acidentes juntamente com a minha esposa e filhos, demonstrando claramente a gravidade do problema. No dia 8 de novembro, o automóvel deixou completamente de engrenar as marchas, obrigando-me a acionar a assistência em viagem. Posteriormente, em 10 de novembro, o veículo foi entregue na Carby Abrunheira para diagnóstico. Contudo, apesar de hoje já estarmos em 6 de Dezembro o veículo permanece sem qualquer diagnóstico, informação ou previsão de resolução, o que considero totalmente inaceitável dada a urgência e o perigo associado. A garantia fornecida disponibilizou apenas 5 dias de viatura de substituição, claramente insuficientes para a situação, especialmente considerando que o defeito foi reportado no primeiro dia após a compra. Em caráter emergencial, tive de recorrer ao seguro, que forneceu mais 2 dias de viatura, deixando-me novamente sem qualquer meio de transporte adequado. Neste momento, estou a suportar custos indevidos e significativos, tais como: Aluguel de viaturas por conta própria; Despesas frequentes com Uber e transportes públicos; Necessidade de deslocações a pé, inclusive sob condições climáticas adversas; Enquanto continuo a pagar por um veículo que não posso utilizar e que permanece na oficina há quase um mês sem qualquer resposta. Hoje, após quase 30 dias sem solução, a marca voltou a oferecer apenas mais 5 dias de carro de substituição, o que não resolve o problema estrutural: eu continuo a pagar por um veículo com defeito oculto, sem usufruir dele e sem qualquer previsão de reparação. Diante do exposto, solicito: 1. A intervenção jurídica da DECO PROteste junto da Matrizauto e da Carby Abrunheira; 2. A exigência de diagnóstico urgente do veículo; 3. A atribuição de viatura de substituição até à resolução total do problema, sem custos adicionais; 4. A avaliação do enquadramento legal para eventual resolução do contrato, devolução do valor pago ou substituição do veículo, caso se confirme defeito grave de origem. Agradeço desde já o apoio e permaneço à disposição para fornecer qualquer documentação adicional. Atenciosamente, Elisangelo Mendonça Ferreira
Situação problemática sem acompanhamento
Boa noite, Venho por este meio demonstrar um grande descontentamento, pela FALTA da prestação do serviço da GPC Almada. Há cerca de 1 semana e 5 dias, uma situação crítica surgiu no prédio. Um cano de uma fracção rebentou, o prédio ficou alagado, cascatas de água saiam das caixas da eletricidade do prédio. 2 fracções sofreram danos. O cano foi reparado, a eletricidade ligada. Sendo algo urgente e grave, é mandatorio que um eletricista certificado verifique o prédio e fracções afetadas, para perceber o ponto de situação com a eletricidade. Contudo a GPC não resolve a questão de enviar o eletricista, pois necessitamos igualmente de relatórios, tanto de canalizador e eletricista para apuramento de responsabilidades com os seguros. Mais do que isto, pela segurança de todos. É o deixa andar, não cuida da situação, mas todos os meses a avença dos serviços é paga. Não responde a contactos, não dá feedback não retorna nada acerca da situação. Tendo em conta a situação, isto é grave. O serviço é mau e não corresponde aquilo que é básico. É simplesmente preocupante. Queremos resoluções urgentes.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 30/11/25 adquiri um/uma máquina de lavar e secar, da marca hisense, pelo valor de 538,98 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 06/12/25. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue e não fui avisado. A mensagem de SMS indica que o produto saiu para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Meo não presta o serviço adequado
Exmos. Senhores, Na qualidade de vosso cliente com o contrato de prestação de serviços de telecomunicações n.º 1490871043, comunico que os problemas técnicos reportados ainda se mantêm. Assim sendo, solicito a resolução imediata dos mesmos, nomeadamente: Faz 12 dias que estou sem internet na minha residência, desde o dia 25/11 que estou sem internet e todos os dias até o dia de hoje ligo para a meo que mandou um técnico no local no dia 01/12 e verificou que o problema era externo em algum ponto deles só que dai em diante ninguém mais me ligou e até a data de hoje 06/12 continuo sem internet. Pago 70€ todos os meses caro para caramba, e tenho que ficar esses dias todos sem net e de fica revoltado com essa meo.
Burla
Boa noite ou dia 01 de dezembro fiz uma compra online no site de uma lancheira eléctrica por 22.95 hoje 06 de dezembro não tenho recebido nenhuma resposta por parte da empresa tenho ligado ao número dado no site e enviado email sem resposta positiva estou a imaginar que é uma burla quero saber ou que fazer para recuperar o meu dinheiro obrigado
Veículo JEEP com avaria de fabrico
ASSUNTO: RECLAMAÇÃO FORMAL, DENÚNCIA DE FALTA DE CONFORMIDADE E PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO IMEDIATA DO VEÍCULO JEEP COMPASS PHEV MY24 – VIN ZACPJFCW3RPS99132 – MATRÍCULA BP-02-PO Exmos. Senhores, Venho, na qualidade de consumidor e proprietário do veículo Jeep Compass PHEV MY24, com o VIN/chassis ZACPJFCW3RPS99132 e matrícula BP-02-PO, Adquiri em 16/12/2024 o veículo acima descrito, totalmente novo e com extensão de garantia de 6 anos. Desde as primeiras utilizações o veículo apresenta falhas graves e recorrentes, incluindo: Problemas no carregamento elétrico, obrigando-me a pagar 150€ por um serviço que não resolveu nada. Falhas nos sistemas de segurança: deteção de obstáculos inexistentes, alarmes de colisão e travagens indevidas. Perdas de potência, engasgamentos e avarias em circulação, exigindo dois reboques em plena via pública, com risco real para a segurança. Ecrã multimédia a desligar, falhas 4WD, “Modo Drive indisponível”, entre outros erros críticos. Após “reparação”, descobri que a bateria de 12V alegadamente substituída não foi trocada. A caixa de fusíveis apresenta 3 porcas em falta e um conector amassado e enferrujado, revelando falta de conformidade estrutural gravíssima. As oficinas Stellantis recusaram atendimento atempado, desvalorizaram as avarias e devolveram-me o veículo sem reparação efetiva. Estou impedido de viajar, com reservas já efetuadas para o Algarve e deslocação prevista a Espanha, e sem confiança para usar o veículo, sofrendo prejuízos materiais e danos morais. Face à falta de conformidade reiterada, ao abrigo do DL 84/2021 e da Diretiva (UE) 2019/771, exijo a substituição imediata do veículo por outro novo ou, em alternativa, a resolução do contrato com devolução do valor pago, bem como indemnização pelos danos sofridos.
Reclamação contra administração de condomínio por incumprimento de gestão e prestação de contas
Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa à atuação da administração do condomínio onde resido, uma vez que a mesma tem demonstrado um incumprimento grave, persistente e continuado dos deveres que a lei impõe ao administrador de condomínio, com consequências diretas e prejudiciais para todos os condóminos. A administração não tem cumprido as suas obrigações essenciais, nomeadamente no que respeita à prestação de contas, à transparência da gestão financeira, à disponibilização de documentação justificativa das despesas, à marcação de assembleias e à realização das obras e intervenções necessárias nas partes comuns. Em primeiro lugar, a administração tem falhado na convocação das assembleias obrigatórias, incluindo a assembleia anual destinada à aprovação das contas, ao orçamento e ao plano de manutenção. Esta omissão impede que os condóminos possam exercer os seus direitos legais de fiscalização e de deliberação, e impossibilita a validação formal das contas do condomínio. Esta falha tem sido recorrente e tem levado a sucessivos adiamentos das assembleias, sem qualquer justificação adequada. Em segundo lugar, existe uma total ausência de apresentação das contas do condomínio de forma clara, rigorosa e dentro dos prazos legalmente previstos. As contas apresentadas, quando o são, surgem incompletas, incorretas ou sem qualquer tipo de detalhe que permita compreender as despesas efetuadas ou conferir o estado financeiro do condomínio. Não são disponibilizados mapas discriminados de receitas e despesas, reconciliações bancárias, saldos atualizados ou qualquer outro documento essencial à transparência da gestão. Além disso, a administração tem reiteradamente recusado ou omitido o envio das faturas, recibos, extratos bancários e restantes documentos justificativos das despesas. Apesar de múltiplos pedidos escritos, nunca foram facultadas as faturas correspondentes às despesas mensais do condomínio. Esta recusa compromete de forma total a possibilidade de verificar a veracidade dos valores cobrados, caracterizando uma clara violação do dever de prestação de contas previsto no artigo 1436.º do Código Civil. A falta de transparência é igualmente evidente na forma como a documentação é apresentada ou, na maioria das vezes, não apresentada. Os condóminos não recebem números de faturas, datas, valores discriminados, nomes de fornecedores ou descrições das despesas. Sem esta informação, torna-se impossível conferir a legalidade, proporcionalidade e correção das cobranças. A administração limita-se a disponibilizar documentos incompletos ou a remeter para consultas presenciais que não substituem o dever de envio de documentação, sobretudo quando solicitada formalmente. Outro problema grave prende-se com a ausência de obras e reparações necessárias nas partes comuns, apesar de diversas comunicações prévias que identificaram problemas que afetam o uso, a segurança e a conservação do edifício. A administração não procede às reparações essenciais, não apresenta orçamentos nem planos de intervenção, e não demonstra qualquer diligência na execução das suas funções de preservação do condomínio. Também as contas correntes dos condominos são completamente desorganizadas, desatualizadas e sem qualquer rigor. Não existem atualizações regulares dos saldos, não é possível saber o montante existente nas contas bancárias do condomínio, nem há uma correspondência clara entre os valores cobrados e as despesas apresentadas. Todos estes comportamentos, acumulados ao longo do tempo, demonstram uma gestão deficiente, opaca e contrária aos princípios da boa-fé e da transparência que devem pautar a administração de um condomínio. A atuação da administração tem impedido a fiscalização pelos condóminos, ocultado informação essencial e comprometido a correta gestão dos fundos comuns. Trata-se de uma situação insustentável que exige intervenção urgente.
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