Reclamações públicas

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E. V.
28/05/2025

Fatura com valor ABUSIVO e INJUSTIFICÁVEL.

Venho por meio desta manifestar minha insatisfação com a empresa Goldenergy e solicitar a imediata revisão da fatura de energia no valor de 190 euros recebida em 28 de maio de 2025. O valor apresentado é completamente desproporcional e injustificável , considerando que se trata de um mês de entrada de verão em que não utilizamos o aquecedor, usamos pouca água quente e moram apenas duas pessoas na morada. Para fins de comparação, em março, usando o aquecedor elétrico e a gás quase diariamente e água quente abundante, pagamos 155 euros em fatura. Já em abril, sem o uso abundante de aquecedor, pagamos 80 euros! Agora, de forma inesperada, recebemos uma fatura ABSURDA de 190 euros que nos pegou de surpresa, e a única justificativa apresentada é que a conta anterior foi baseada em uma estimativa de consumo de gás. Isso é no mínimo, inaceitável, pois não há lógica em um aumento tão expressivo justamente em período de baixo consumo. Adicionalmente, a atendente mencionou que os clientes devem enviar mensalmente o consumo de gás, o que nunca nos foi informado no ato de contratação ou depois. Percebemos ainda que na fatura é cobrado o valor REAL + ESTIMADO de gás, ou seja, uma cobrança dupla e duvidosa. Diante disso solicito a imediata revisão da fatura pois me recuso a pagar esse valor sem uma explicação clara, detalhada e justificável, embasada no contrato e que nos justifique a evolução de valor tão expressiva mesmo em um mês de baixo consumo. Cumprimentos, Eric Paulo Vitta.

Encerrada
J. C.
28/05/2025

Reclamação relativa à passagem de pasta da administração de condomínio

Enquanto morador no prédio sito na Rua Frei Fortunato de São Boaventura, nº39 - Lisboa, venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa à atuação da empresa Predilux, entidade responsável pela administração do referido condomínio. A presente queixa prende-se com vários incumprimentos contratuais e funcionais, nomeadamente: - Falta de cumprimento das funções contratadas, nomeadamente ausência de proatividade na gestão corrente e estratégica do condomínio (solicitadas via inúmeros e-mails enviados para a vossa gestora de condomínio). - Desresponsabilização reiterada na redação e entrega das atas das Assembleias Gerais, o que compromete a formalização das deliberações tomadas. - Ausência de iniciativa na recolha e apresentação de orçamentos para obras necessárias e urgentes, inclusive aquelas que já se encontram intimadas pela Câmara Municipal de Lisboa. - Inércia no agendamento de Assembleias Gerais, impedindo o normal funcionamento da gestão condominial e a tomada de decisões essenciais à manutenção do edifício. - Recusa ou omissão na passagem de pasta, bem como na entrega da ata da última assembleia, mesmo após comunicação formal da decisão do condomínio de cessar o vínculo contratual com a Predilux e avançar com nova administração. Estes comportamentos revelam grave negligência e obstrução à gestão condominial, colocando em risco a execução de obras urgentes, o cumprimento de obrigações legais e o bom funcionamento do condomínio. Solicitamos a entrega imediata da documentação em falta, nomeadamente: Atas da penúltima e última Assembleia Geral (com as devidas correções) ; Todos os documentos de gestão e processos pendentes necessários à transição de administração. Cumprimentos JC

Encerrada
T. L.
28/05/2025

Valores indevidos - Fitness UP Alverca

Exmos. Senhores, No dia 08/02/2025 procedi à adesão ao ginásio em questão, tendo frequentado as instalações nos dias 23/02/2025, 09/03/2025 e 16/03/2025, e liquidado atempadamente as mensalidades correspondentes aos meses de janeiro, fevereiro e março. Contudo, devido a diversas falhas na prestação dos serviços contratados – nomeadamente a degradação dos equipamentos e a ausência de assistência técnica ou profissional nas instalações – tomei a decisão de rescindir o contrato com efeitos imediatos. Procedi, nesse contexto, à solicitação de devolução das mensalidades relativas aos meses de abril e maio junto da minha instituição bancária, uma vez que não usufruí dos serviços durante esse período, por motivos devidamente justificados, incluindo ainda a minha mudança de morada. Expus detalhadamente as razões da minha decisão através de contacto telefónico com um colaborador do ginásio, tendo inclusive informado da possibilidade de enviar comprovativo de morada por email. A resposta obtida foi no sentido de que poderia utilizar outro ginásio do mesmo grupo localizado na nova área de residência, sendo-me, no entanto, recusada a possibilidade de rescindir o contrato, posição que rejeito, por não corresponder à minha intenção nem à minha realidade pessoal. Em todas as comunicações posteriores, a única “solução” proposta foi a obrigatoriedade de comparecimento presencial no ginásio de origem, com possibilidade de apresentar comprovativo de morada, mas sempre com a afirmação de que a rescisão do contrato não seria aceite, o que entendo ser injustificado e legalmente infundado. Ao invés de procurarem resolver a situação de forma transparente e razoável, os responsáveis do ginásio procederam ao envio de uma fatura no valor de 75€, bem como à tentativa de cobrança de uma “taxa de cancelamento” no valor de 50€, prática que considero abusiva, desleal e lesiva dos direitos do consumidor. Assim, venho por este meio solicitar a intervenção da DECO no sentido de: Garantir o respeito pelos meus direitos enquanto consumidor; Solicitar ao ginásio a anulação dos valores faturados indevidamente; Assegurar o cancelamento de qualquer cobrança adicional não justificada, nomeadamente a mencionada “taxa de cancelamento”. Agradeço desde já toda a atenção e apoio prestados. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada
R. C.
28/05/2025

Cancelamento da reserva

Caros deco proteste, fizemos uma reserva para um carro 731763989 só que ao ver as queixas que o stand dos carros para alunguel tinham, decidimos ligar para confirmar se realmente era o que as pessoas estavam a dizer, entretanto quando ligamos e disseram os requisitos que os outros clientes se queixaram automaticamente cancelamos e nós estávamos no período antes das 48h e ainda nos cobraram o montante de 15 euros, além disso na chamada disseram nos que tínhamos que ter o montante de 2000 no cartão de crédito ou então pagar caução de 150, que não constava em nenhum dos documentos na fatura e na reserva , apenas dizia que o valor do carro para X dias era tal e o seguro era X.

Encerrada

AT aumenta o valor de IMI

Exmos. Senhores, Aquando do pagamento de IMI (2025), reparo que, relativamente a um imóvel , o seu valor patrimonial passou de € 106.960,70 (na notificação de IMI de 2024), para o valor de 117.389,37 (na notificação de IMI de 2025). Ou seja o mesmo imóvel passou a ter um aumento do seu valor patrimonial, sem qualquer justificativo para tal. Neste contexto solicitei esclarecimentos à AT (questão ID: 1-4535914009), relativamente ao aumento do valor patrimonial do imóvel. Na resposta sou informado que: 1) a AT, faz uma actualização patrimonial, automática, do valor de um imóvel, para efeitos do calculo do valor a pagar de IMT 2) Contudo, a AT entende que não tem de atualizar o valor real ou de mercado do imóvel, que pode ter diminuído (devido à idade, localização, estado de conservação, etc.). . 3) Desta forma, a AT abdica da sua posição de defesa do cidadão, limitando-se extorquir impostos, sem considerar uma correta (e atualizada) avaliação do valor patrimonial do bem, sobre o qual incidem os impostos a cobrar (IMI); Assim, esta situação de grande injustiça, só possivel face à posição de quero posso e mando, da autoridade tributária, numa clara violação dos direitos do consumidor (neste caso contribuinte). Com os melhores cumprimentos JC

Encerrada
S. E.
28/05/2025

Valor Via Verde Não Reembolsado

Exmos. Senhores, No dia 14 de Abril eu e uma amiga alugámos um carro através desta empresa. Ela fez o pagamento do carro online e quando chegámos à empresa localizada nas imediações do aeroporto foi-nos dito que tinhamos também que pagar um depósito do aluguer do aparelho da Via Verde. Não nos foi dada a opção de recusar. Por isto cobraram-me, e neste momento paguei eu com o meu cartão de débito, 150 euros. Também NÃO nos foi dito que havia um valor de aproximadamento 2 euros por dia de aluguer deste aparelho caso o usássemos, e que isto não nos teria sido cobrado se não o usássemos. Usámos o aparelho e a empresa ficou-me a dever 134,31 euros. Ora este valor até agora ainda não me foi devolvido. Já contactámos a empresa várias vezes por telefone e email. Inicialmente informaram que o valor demorava entre duas semanas e um mês a ser devolvido. Agora alegam que tentaram fazer a transferência através da informação do meu cartao de débito no dia 5 e dia 14 de Maio e que o banco devido a um erro não precessou a transferência "Please note that today May 14th, we attempted to issue the refund again, but it was once more unsuccessful". Ambos o Paolo Rebucas e o Matheus Rodrigues ("Tolls Specialist Assistant") têm enviado emails a justificar que há um erro. Enviámos o iban e mais uma vez hoje dia 28 de Maio respondem a dizer que "I have checked our financial system this morning and the request is still in process, unfortunatelly". Ambas eu e a minha amiga enviámos o nosso iban para devolução do pagamento. Esta empresa está a ter um comportamento de quem quer evitar a todo o custo devolver o dinheiro que me é devido. Pergunto-me se esta empresa se dedica a roubar dinheiro dos clientes que alugam carro através deste esquema. Cumprimentos.

Encerrada
D. N.
28/05/2025

Corte do Apoio Extraordinário à Renda

Exmos. Senhores, Venho por este meio manifestar a minha insatisfação com a suspensão injustificada do Apoio Extraordinário à Renda, interrompido desde agosto de 2024, e com a total ausência de resposta à reclamação que apresentei há mais de 5 meses no Portal Consulta Cidadão. Gostaria de salientar que o meu contrato de arrendamento nunca foi cessado, tendo sido renovado automaticamente, e que nunca deixei a habitação. Mantenho as condições de elegibilidade previstas na legislação em vigor, e continuo a cumprir todos os critérios exigidos para o recebimento do apoio. Consultei o Portal Consulta Cidadão, onde verifiquei os dados disponíveis e submeti a devida reclamação, conforme orientações fornecidas. No entanto, até o momento não obtive qualquer resposta nem atualização do processo, o que considero um desrespeito ao meu direito como beneficiário e à necessidade urgente de apoio para garantir estabilidade habitacional. Diante do exposto, venho reiterar o pedido de reativação imediata do apoio, bem como a regularização dos valores não pagos retroativamente desde agosto de 2024. Solicito ainda uma resposta célere e clara sobre o estado do meu processo. Coloco-me totalmente à disposição para o envio de qualquer documentação complementar necessária à reavaliação da situação.

Encerrada
L. C.
28/05/2025

Rescisão Contratual Recusada e Cobrança Indevida de Valores - FITNESS UP ALVERCA

Exmos. Senhores, No dia 08/02/2025 procedi à adesão ao ginásio em questão, tendo frequentado as instalações nos dias 23/02/2025, 09/03/2025 e 16/03/2025, e liquidado atempadamente as mensalidades correspondentes aos meses de janeiro, fevereiro e março. Contudo, devido a diversas falhas na prestação dos serviços contratados – nomeadamente a degradação dos equipamentos e a ausência de assistência técnica ou profissional nas instalações – tomei a decisão de rescindir o contrato com efeitos imediatos. Procedi, nesse contexto, à solicitação de devolução das mensalidades relativas aos meses de abril e maio junto da minha instituição bancária, uma vez que não usufruí dos serviços durante esse período, por motivos devidamente justificados, incluindo ainda a minha mudança de morada. Expus detalhadamente as razões da minha decisão através de contacto telefónico com um colaborador do ginásio, tendo inclusive informado da possibilidade de enviar comprovativo de morada por email. A resposta obtida foi no sentido de que poderia utilizar outro ginásio do mesmo grupo localizado na nova área de residência, sendo-me, no entanto, recusada a possibilidade de rescindir o contrato, posição que rejeito, por não corresponder à minha intenção nem à minha realidade pessoal. Em todas as comunicações posteriores, a única “solução” proposta foi a obrigatoriedade de comparecimento presencial no ginásio de origem, com possibilidade de apresentar comprovativo de morada, mas sempre com a afirmação de que a rescisão do contrato não seria aceite, o que entendo ser injustificado e legalmente infundado. Ao invés de procurarem resolver a situação de forma transparente e razoável, os responsáveis do ginásio procederam ao envio de uma fatura no valor de 75€, bem como à tentativa de cobrança de uma “taxa de cancelamento” no valor de 50€, prática que considero abusiva, desleal e lesiva dos direitos do consumidor. Assim, venho por este meio solicitar a intervenção da DECO no sentido de: Garantir o respeito pelos meus direitos enquanto consumidor; Solicitar ao ginásio a anulação dos valores faturados indevidamente; Assegurar o cancelamento de qualquer cobrança adicional não justificada, nomeadamente a mencionada “taxa de cancelamento”. Agradeço desde já toda a atenção e apoio prestados.

Resolvida
S. A.
28/05/2025

Produto com defeito e reparação ineficaz

Exmos. Senhores, Em 06/07/2022 adquiri um/uma máquina de lavar a roupa da vossa marca BEKO. A referência da encomenda é ES2010-33489 Sucede que este apresenta defeito na centrifugação, desligando a máquina automáticamente tornando a lavagem da roupa impossível. Comuniquei-vos de este problema a dia 18/02/2025, para que procedessem à reparação. Após várias visitas técnicas durante o mês de Março, todas elas em vão, a máquina foi levada para reparo no final do mês de março de 2025. Passado um mês, recebi o artigo reparado no final do mês de Abril , contudo, manteve-se o mesmo defeito, o que comuniquei de imediato. Hoje, a 28/05/2025, ainda estou a aguardar um novo contacto do técnico para uma nova reparação. Desde fevereiro de 2025 que estou sem máquina de lavar a roupa. Se não conseguem reparar o artigo, ou me entregam outro em substituição do mesmo ou me devolvem o valor que vos paguei, pelo que exijo que se pronunciem no prazo máximo de 5 dias. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Resolvida
M. S.
28/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Boa tarde, fiz uma encomenda que deu entrada no dia 29 de Abril no armazém da Ecoscooting. Após vários dias de falsas expectativas de entrega, sem nunca entrar em contacto comigo, procurei saber onde é que a mesma de encontrava. Depois de várias tentativas de contacto via e-mail, via telefónica e no chat de apoio ao cliente, fui percebendo que iam dando várias desculpas diferentes, apontando situações diferentes. Inicialmente era porque o código postal estava incorreto (mesmo estando este no código de rastreamento desde o início sempre correto). Depois era porque tinham passado a encomenda para os CTT e iria ser entregue nos dias seguintes. Aguardei, voltei a entrar em contacto com eles e qual o meu espanto quando me dizem que a encomenda voltaria a ser entregue por eles. Aguardei mais uns dias, continuei a insistir via telefónica e no chat e até hoje não tenho nenhuma resposta! Dizem-me sempre coisas contraditórias, estou há um mês à espera da minha encomenda... Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 5 dias, procedam à entrega da minha encomenda, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Resolvida

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