Classificação
- Total de reclamações
- 127
- Número de reclamações*
- 46
- Reclamações resolvidas*
- 89%
- Média de dias para responder*
- Sem resposta
Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Recusa no exercício do direito de livre resolução
Boa tarde, Comprei recentemente um telemóvel através da loja online da PCDiga, que recebi na minha morada no dia 23 de Setembro de 2025. No dia 3 de Outubro de 2025 abri um ticket no portal da PCDiga a solicitar a devolução, dentro do prazo legal de 14 dias previsto. No dia 6 de outubro de 2025 desloquei-me a uma loja PCDiga para exercer o meu direito. O telemóvel encontra-se em perfeito estado (sem riscos ou microriscos), com todos os acessórios, embalagem original. No entanto, foi-me comunicado que a devolução não seria aceite porque o produto não está selado, conforme as políticas internas da empresa. Também foi recusada a emissão de um documento que registasse essa decisão. Gostaria de saber: 1. Se esta exigência de apenas aceitar devoluções de produtos “selados” é válida perante o disposto no Decreto-Lei n.º 24/2014 (direito de livre resolução em compras à distância). 2. Se a recusa que enfrentei está conforme a lei. 3. Quais os passos que devo seguir para fazer valer os meus direitos enquanto consumidor. Notas: - Link apresentado pelo assistente: https://www.pcdiga.com/trocas-e-devolucoes - Ponto indicado: 4) (ii) Agradeço desde já a vossa ajuda. Cumprimentos, Marco
Recusa Indevida de Garantia e Encerramento Arbitrário de Pedido de Suporte
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa PCDIGA, relativamente ao processo de assistência técnica de um computador adquirido em dezembro de 2024, na loja da PCDIGA sito na R. Pedro e Inês Nº11, 1990-074 Lisboa. No dia 23 de setembro de 2025, entreguei o equipamento na loja para resolução de uma falha de funcionamento, ainda dentro do período de garantia legal. A empresa através do pedido de assistência nº 8000007240, informou que o problema residia na Motherboard, alegadamente com pinos tortos, e que tal situação não estaria coberta pela garantia. Foi-me sugerida a aquisição de uma nova Motherboard Micro- Atx Msi Pro B650M-B SktAM5, com o preço de 109,90€ através de link disponibilizado no email, acrescida de 39,90€ pela montagem. Contestei esta avaliação, por considerar que: 1. O computador foi adquirido pré-montado, precisamente por não possuir conhecimentos técnicos para montagem ou intervenção no hardware. 2. O equipamento é utilizado exclusivamente por um menor de 12 anos, que também não possui qualquer conhecimento técnico. 3. O computador nunca foi aberto ou manipulado desde a compra, facto corroborado pelo técnico da loja que referiu a presença de pó acumulado. 4. A falha ocorreu de forma espontânea, com o aparecimento de um ecrã cinzento com opções desconhecidas, seguido de um ecrã negro com cursor intermitente, sem qualquer intervenção física no equipamento. Posteriormente após troca de emails com a equipa de suporte e contestação da minha parte dos factos, a empresa alegou que o equipamento apresentava pasta térmica recente e em excesso, o que indicaria abertura e montagem incorreta por parte do utilizador. Esta alegação é falsa e contraditória, pois: • Nunca foi feita qualquer intervenção no equipamento por mim ou pelo utilizador final. • A montagem foi realizada pela própria PCDIGA, no momento da compra. • A presença de pó acumulado reforça que o equipamento não foi aberto. • A empresa não apresentou qualquer prova técnica, como fotografias, relatório detalhado ou perícia independente, que comprove a alegada intervenção externa. Na minha última comunicação, solicitei o contacto com um responsável pelo serviço prestado, demonstrando abertura para diálogo e resolução. Em resposta, a empresa encerrou unilateralmente o pedido de suporte, sem apresentar qualquer solução ou abertura para reavaliação, remetendo-me apenas para a loja física. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, que regula os direitos dos consumidores na compra de bens móveis, o vendedor é responsável por defeitos que se manifestem no prazo de três anos após a entrega do bem, salvo prova de uso indevido — o que claramente não se verifica neste caso. Solicito intervenção junto da PCDIGA para: • Garantir a reparação gratuita do equipamento, conforme previsto na legislação. • Ou, em alternativa, a substituição do produto ou reembolso, caso a reparação não seja possível. • Avaliar a conduta da empresa no âmbito da defesa dos direitos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à transparência dos diagnósticos técnicos, à responsabilização por erros de montagem e à forma como encerram processos de suporte sem resolução. Adicionalmente, após pesquisa em plataformas públicas de reclamação como a DECO Proteste, Portal da Queixa, Trustpilot e fóruns como o Reddit, constatei que existem várias reclamações semelhantes à minha, nomeadamente: • Recusa de garantia com base em alegados pinos tortos na motherboard, mesmo em equipamentos pré-montados e sem qualquer intervenção do cliente. • Alegações de pasta térmica mal aplicada, utilizadas como justificação para exclusão da garantia, sem qualquer prova técnica ou contraditório. • Encerramento unilateral de pedidos de suporte, sem resolução efetiva ou contacto com responsáveis técnicos. • Substituição de componentes por unidades usadas ou defeituosas, contrariando o direito à reposição da conformidade previsto na legislação. • Má conduta técnica e diagnósticos errados, que resultam em custos adicionais injustificados para o consumidor. Estes casos aparentemente demonstram um padrão de atuação, que compromete a confiança dos consumidores e levanta sérias dúvidas quanto à qualidade e integridade do serviço pós-venda da PCDIGA. Por este motivo, solicito análise não só do meu caso, mas também do comportamento sistemático da empresa no tratamento de garantias e assistência técnica. Com os melhores cumprimentos, David Simões
Encomenda não recebida
Venho por este meio reforçar a minha reclamação que a encomenda da PC DIGA não me foi entregue, como consta nos prints já fiz a reclamação e até agora sem solução da parte da empresa.A encomenda nunca me foi entregue e quando fiz a compra eles tinham a opção de escolher outra transportadora e eu deixei a nota para a encomenda não ser enviada pelos ctt pois ja tinha tido más experiências com os mesmos antes. Mesmo assim enviaram a encomenda pelos ctt sem nenhum tipo de link de confirmacao de entrega ou codigo e ainda afirmam que a encomenda me foi entregue pois eles tem o meu numero de contribuinte, informação que eles mesmo dispõem no site da pc diga pois quando fiz a compra foi me solicitado o número de contribuinte, em anexo estão os prints explicando mais detalhadamente o ocorrido e a resposta da pc diga.
Recusa de devolução de máquina de lavar defeituosa – Encomenda nº 400480428
Assunto: Pedido de apoio – Recusa de devolução de máquina de lavar defeituosa (PCDIGA) Prezados Senhores, Venho solicitar o apoio da DECO Proteste relativamente a uma situação de incumprimento contratual por parte da empresa PCDIGA. No dia 2 de setembro de 2025, recebi em casa a máquina de lavar roupa referente à encomenda nº 400480428. Desde a primeira utilização, a máquina apresenta ruídos metálicos invulgares, evidenciando defeito de fabrico. No dia 3 de setembro, enviei email à PCDIGA a reportar o problema. No dia 11 de setembro, contactei telefonicamente e fui atendida pelo funcionário Miguel Dias, que me informou que teria de contactar diretamente a marca (LG) e que apenas por “exceção” poderia ser analisada a situação. No mesmo dia, enviei novo email a exercer o meu direito de livre resolução, dentro do prazo legal de 14 dias, pedindo a recolha da máquina no meu domicílio e o reembolso integral. No dia 12 de setembro, recebi resposta informando que a situação tinha sido encaminhada para a LG para visita técnica. Esta resposta é inaceitável: A PCDIGA recusa assumir as suas responsabilidades, remetendo-me para o fabricante, o que considero uma clara violação da lei e um desrespeito pelos meus direitos enquanto consumidora. Peço, assim, o apoio da DECO Proteste para que a empresa seja notificada a: Proceder à recolha da máquina no meu domicílio, a expensas próprias. Efetuar o reembolso integral do valor pago no prazo legal. Agradeço desde já a vossa intervenção e apoio na defesa dos meus direitos. Com os melhores cumprimentos,
Demora ilegal na resolução de garantia e ausência de resposta
No dia 10/07/2025 entreguei uma fonte de alimentação comprada online na PCDIGA do Parque das Nações para garantia. Após 3 semanas, recebi uma nova unidade, mas com o mesmo defeito. Fui informado que a única opção era abrir um novo RMA, mesmo já tendo ficado quase um mês sem computador. O funcionário garantiu que o gerente iria acompanhar o processo diretamente com a Corsair e que não demoraria mais de 1 semana. Hoje (11/08/2025), continuo sem qualquer atualização e sem computador para trabalhar. Já tentei ligar para a loja doze vezes, sempre com mais de 30 minutos de espera, até a chamada ser desligada automaticamente. No total, já passei mais de 6 horas ao telefone sem atendimento. O prazo legal de 30 dias para resolução de garantias foi ultrapassado se contarmos desde o primeiro RMA, visto que o problema inicial nunca foi resolvido. Esta situação tem-me causado prejuízos profissionais e stress desnecessário.
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