Reclamações públicas

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A. C.
13/06/2018

Debito directo não efectuado

Bom dia,Venho por este meio fazer reclamação a esta instituição, pois estou em processo de crédito habitação e tenho vindo a ser prejudicado pelo banco do meu cartão de crédito Wizink Bank.Pois tenho em débito direto da minha conta no Novo Banco as prestações do meu cartão do Wizink, e não foi efectuado nenhuma tentativa de retirada da prestação do mês de Abril no valor de 160.98€, isto informação do meu banco (Novo Banco). Acontece que com isto o meu nome ficou como incumpridor no Banco de Portugal e atrasou o meu processo de crédito habitação pois não quero perder a casa que já reservei. No momento em que esse débito deveria ter sido feito eu tinha dinheiro na minha conta e teria-me sido dito em um contacto meu ao Wizink que estavam com dificuldades a nível informático e que já estavam assim à mais de uma semana, entretanto disseram-me que aguardasse uma nova tentativa por parte deles para retirada do valor, o que atrasou ainda mais o processo. Pois acabou por juntar à mensalidade do mês seguinte, acabando eu por pagar as 2 mesalidades juntas e com juros, por entidade e referência em vez de débito direto. Foi me então informado que por esse incuprimento que o meu pedido de crédito tinha estagnado até o meu mapa de responsabilidades apareça sem esse incuprimento. Após reunião com a consultora financeira da imobiliária, a quem estou a comprar casa, informou-me que não valeria a pena colocar o processo em outras instituições bancárias por causa da minha situação atual. Foi ai que expliquei o sucedido, e ela própria me indicou a fazer esta reclamação e tentar pedir uma declaração em como o incumprimento não tinha a ver com a minha falta de pagamento, mas com um problema informático do Wizink Bank, pois meu nome acaba ficando manchado com esta situação aos olhos das outras instituições bancárias e num processo de crédito não acho nada conveniente uma situação destas. Fiz então novo contacto com o Wizink para pedir essa mesma declaração e o que me foi informado foi que não teria sido nenhum problema informático, mas que o meu banco não teria autorizado o débito daquele valor, logo de seguida liguei para o meu banco e constatei com a minha gestora que naquelas datas nao tinha sido efectuada nenhuma tentativa de débito por parte do Wizink. Eu querendo acelerar o processo e querendo limpar o meu nome desta situação e que não fique com um histórico manchado, e em caso de perda de compra da casa e venda da minha em consequência ser ideminizado pelo erro da empresa, gostaria de saber como proceder ou que fazer?Mais uma informação adicional, recebi variadas cartas do wizink bank no dia 08 de junho umas contendo informações sobre o pagamento dos créditos em linha que tinha efectuado nas quais já regularizei e em uma delas vinha o pedido de regularização do valor de 160.98€, pois senão iriam bloquear o meu cartão e enviar comunicação para o Banco de Portugal, mas com bastante tempo de atraso.

Resolvida
L. M.
06/06/2018

Recusa em disponibilizar cópia da peritagem e relatório causa/efeito

Tendo sofrido problema de infiltrações na habitação foi accionado o seguro para procederem à resolução do mesmo. Foi obtida resposta por parte da companhia de seguros de recusa de responsabilidade por exclusão das condições gerais e especiais da apólice. Foi posteriormente solicitado cópia do cópia da peritagem efectuada, bem como relatório causa/efeito que sustenta a decisão da mesma, tendo sido negada por alegadamente ser um documento interno.

Encerrada

Falha no serviço da viatura de substituição

No passado dia 11 de maio de 2018, estava encostada na berma na estrada nacional 125, sentido Faro-Loulé (Algarve), sinalizada com os quatro piscas e, um veículo entrou em despiste, colidindo com a traseira do meu veículo.Depois de a Guarda Nacional Republicana resolver toda a burocracia referente ao acidente, - tendo o outro condutor sido declarado como culpado - foi pedido um veículo de substituição, o qual me foi facultado no dia 13 de maio do mesmo ano. Sendo um veículo emprestado pela Assistência em Viagem, só tive direito ao mesmo, durante cinco dias, tendo, por isso, entregue o carro no dia 19 de maio de 2018.Tendo em conta que fiquei sem veículo para me deslocar, e após a realização de várias chamadas para a Caixa Central de Crédito Agrícola - Seguro Automóvel -, foi-me dito que só me poderiam voltar a emprestar um carro de substituição quando o meu veículo começasse a ser arranjado. A peritagem foi feita na primeira semana após o acidente - dia 14 de maio de 2018 -, onde foi definido o orçamento da reparação, sendo que, a oficina começou a reparar o meu veiculo dia 28 de maio do mesmo ano.Nesse mesmo dia, foi-me solicitado um novo veículo de substituição, para o prazo correspondente ao tempo de reparação do meu veículo. Assim, o meu veículo começou a ser reparado dia 28 de maio e tinha a indicação de que tinha que ser reparado até dia 05 de junho de 2018.Hoje, dia 04 de junho de 2018, contactei a oficina responsável pela reparação do meu automóvel - Nissan - para questionar sobre o prazo de reparação do meu veículo. Foi-me dito que o veículo não estaria pronto amanhã - dia 05 de junho de 2018 -, uma vez que a reparação era muito extensa, sendo que, por isso, não me sabiam dar um prazo certo de término. O veículo de substituição seria entregue amanhã, dia 05 de junho de 2018, mas depois de muito insistir com o departamento sinistro - entidade que me foi referida para contactar -, a pedir mais tempo com o veículo - uma vez que vou ficar sem transporte - foi-me facultado mais um dia, tendo por isso, que entregar o automóvel de substituição dia 06 de junho de 2018.

Resolvida
A. C.
30/05/2018

Aumento indevido do spread e consequente cobranças erradas

Reclamação e pedido de devolução de montante retirado indevidamenteEx. mos SenhoresO seguinte assunto já foi exposto diretamente no balcão de Fátima, tratado pela vossa colaboradora Regina Alves, da qual depois de várias tentativas, me informou no dia 29-05-2018, que o Santander Totta não iria satisfazer o meu pedido.Visto isto, envio reclamação para vós, bem como cópia integral desta correspondência para as seguintes entidades:• Livro de reclamações do Santander, no balcão de Fátima (a efetuar oportunamente)• Portal da Queixa (https://portaldaqueixa.com)• Livro de Reclamações Online (https://www.livroreclamacoes.pt)• DECO-Defesa do Consumidor• Banco de PortugalSituação:1. Sou cliente do banco Santander Totta há 8 anos e possuo um crédito habitação.2. Para a aprovação desse crédito e para manter um spread de 0,7%, comprometi-me com várias condições, descritas no Título de compra e venda, mútuo com hipoteca e fiança (escritura), em que numa delas se escreve (Anexo I - Cláusula Quarta, alínea a):2.1. Ter a domiciliação do recebimento do ordenado na Super Conta Ordenado ou Super Conta Protocolo.3. Em todos estes anos que decorreram, NUNCA falhei com uma das obrigações acordadas e no entanto, a partir de maio de 2017 (da prestação n.º 85) o spread aumentou de 0,7% para 2,5%.Por conseguinte:4. Infelizmente não tenho oportunidade para consultar regularmente os extratos e confirmar que tudo está bem, e embora tenha notado o aumento da prestação, pensei que se devesse à variação da Euribor 6 meses.5. Fui informado da situação 8 meses mais tarde pela vossa colaboradora Sra. Regina Alves, que me contactou, não para resolver a questão, mas para me propor alterar a minha conta à ordem, onde se aproveitava a ocasião para analisar o porquê do aumento do spread.6. Sou então informado que se deveu ao não cumprimento da cláusula referida no ponto 2.1., pois as transferências do ordenado estavam a ser efetuadas com um código, que não o esperado, e consequentemente o sistema não detetou essas transferências como ordenado, mas sim como uma transferência normal, fazendo com que a conta ordenado passasse a conta à ordem normal.7. Eu entendo que o sistema não viu o esperado, mas cabia ao gestor de conta ou a quem recebe os alertas (sim, pois não acredito que um sistema bancário detete uma anomalia, altere o spread e não informe ninguém), informar-me da situação e regularizá-la. Tal não aconteceu e a situação arrastou-se durante 10 meses.Vejamos:8. Facilmente se comprova, pela análise dos extratos bancários que não houve um único mês em que tenha falhado com o cumprimento da cláusula em questão.9. Em lado nenhum me é informado que as transferências de ordenado têm de ser efetuadas com um determinado código, de forma a existir uma diferenciação (nem no atual contrato da nova conta ordenado Mundo 123).10. Mesmo que soubesse desse código, a minha entidade patronal não tem como o definir, pois efetua o pagamento dos ordenados, um a um na sua página online bancária.11. Ao questionar o banco Santander Totta, através da Sra. Regina Alves, de como proceder nestas situações, responde-me que para estes casos se ativa algo (que agora não me ocorre o nome), em que diz ao sistema que todas as transferências recebidas entre determinadas datas e de determinado valor é considerado o ordenado, ultrapassando o problema das entidades patronais que procedem ao pagamento de ordenado via transferências normais (como é o meu caso).11.1. Logo, para estas situações, o banco tem uma solução, de forma a evitar o aumento do spread, mas como não me foi comunicado, tão pouco foi retificado, pois claramente, não interessava ao banco Santander Totta.12. Neste momento, o Santander reconheceu o erro, já repôs o valor do spread para o valor correto de 0,7 % e procedeu à regularização de duas prestações. Faltam 8.13. Tentei regularizar a situação através da vossa colaboradora Sra. Regina Alves, pelo que nos últimos cinco meses (!!) apenas conseguiu regularizar duas prestações (n.º 94 e 95). Faltam 8. Concluindo:14. Para mim é claro que o banco agiu de má fé, ao aproveitar-se do sistema para me debitar mais do que o devido.15. O Santander Totta ao regularizar duas prestações, reconheceu o erro e como tal, tem de o assumir na sua totalidade.16. O gestor de conta no momento de alteração do spread, não cumpriu com as suas funções ao não me alertar para o sucedido e como tal, não cumpriu a Cláusula Quinta - Modificação da Taxa de Juro, presente no Título de compra e venda, mútuo com hipoteca e fiança (escritura), que passo a transcrever:16.1 Sempre que se verifique a alteração da taxa de juro, a IC (Banco Santander Totta), com base no capital em dívida no final do mês em que se verificou a alteração, fará novo cálculo das prestações a pagar, cujo montante comunicará OPORTUNAMENTE ao Mutuário (eu) .17. O argumento apresentado no ponto anterior (16 e 16.1.), é prova bastante evidente, para demonstrar que o banco errou, mas não é o único argumento, conforme todos os pontos anteriores apresentados.Visto isto, envio esta correspondência, não só para expor a situação, mas para tentar mais uma vez que se regularize.Caso contrário, irei avançar com o processo para as instâncias judiciais competentes, para além desta comunicação, ser agora também enviada para as entidades descritas no início.Se o caso chegar a tribunal, o montante exigido não será apenas a correção das 8 prestações restantes.

Encerrada
A. C.
28/05/2018

Conta cartão Premio-BPI com erro

Cobrança indevida duma quantia (24,49€) que não corresponde a nenhuma compra feita por mim à AVG

Resolvida
N. L.
28/05/2018

Atraso no pagamento de indemnização seguro automóvel

Exmos. Senhores, Em virtude do sinistro automóvel ocorrido a 06-03-2018 no qual foi atribuído perda total do veiculo com matricula 77-62-TF segurado com cobertura de danos próprios pela Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A, venho pelo presente reportar que até a data, 28-05-2018 não foi recebido qualquer valor de indemnização referente a ocorrência nº 0010394408 do sinistro nº 0010984231 da apólice nº 9001055662Tendo sido informado do respectivo valor de indemnização por via electrónica no dia 23-04-2018 e informado telefonicamente através da linha de atendimento da seguradora que o respectivo cheque referente ao pagamento havia sido emitido a 15-05-2018 venho por este meio solicitar a vossa intervenção face a regularização desta ocorrência.Considerando uma possível de falha dos serviços postais nacionais, foi enviado o respectivo comprovativo de IBAN para que o pagamento da indeminização em causa fosse feita através de transferência bancária, contudo até a data nenhuma resposta foi obtida da seguradora.Aguardo resposta urgenteMelhores cumprimentosAtentamenteNelson Lima

Resolvida
A. C.
23/05/2018

Cartão de Crédito Cofidis - pagamento duplicado

Envio emails trocados com a Cofidis respeitantes a comportamento abusivo:De: Avelino Fonseca [mailto:avelino.fonseca@gmail.com] Enviada: 16 de maio de 2018 16:49Para: provedordocliente [provedordocliente@cofidis.pt]Assunto: Cartão Cofidis - pedido de retorno de valor duplamente cobrado no pagamento da mensalidade referente ao contrato de crédito nº 50000003356514 Boa tarde, Contrato de crédito nº 50000003356514 respeitante ao Cartão Cofidis. No extrato de 17/04/18 foi me cobrado o valor em divida duas vezes. Fiz o respetivo pagamento do saldo em divida por multibanco e o mesmo valor foi-me também retirado da minha conta do Banco com o qual trabalho. Na prática foi me cobrado o valor de 2816.81€ por duas vezes, multibanco e débito directo na conta no dia 02/05/18. Contactei os Vossos serviços por telefone e expôs a situação e pedi a restituição imediato do valor acima. Ficaram de me contactar com uma resposta pois precisavam analisar o caso. Como o contacto foi inexistente fui eu que voltei a contactar a Cofidis onde me disseram que o montante cobrado a mais seria para amortizar o pagamento do extrato do mês seguinte. Não concordei com a situação pois a mesma tendo em consideração os valores em causa iria me causar transtornos. A resposta foi que o máximo que poderiam fazer era expôr a situação ao provedor internamente e que iria receber uma resposta por emai. A mesma não chegou e desta vez exponho o caso directamente dando um prazo de de 62hrs para uma resposta com a devolução do montante cobrado indevidamente. Esta situação é no mínimo abusiva. Estou pronto a seguir com queixa para o Banco de Portugal e para a DECO. Cmpts, Avelino Fonseca PS - Aguardo resposta célere. Resposta Enviada pela Cofidis:Estimado Sr. Avelino Fonseca, Acusamos a receção do seu e-mail de 16 de maio de 2018, o qual mereceu a nossa melhor atenção. Desde já lamentamos todos os transtornos que esta situação possa ter causado , contudo estivemos analisar a situação e em conformidade com o que foi passado aquando do contacto com o nosso serviço de apoios a clientes , o valor foi alocado ao seu montante disponível , não efetuamos qualquer reembolso do mesmo . Estamos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional através do e-mail provedordocliente@cofidis.pt, ou através do telefone 21 761 18 90 de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 20h00, Sábados das 9h00 às 14h00 . Com os melhores cumprimentos, Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: logo_email

Encerrada
J. T.
22/05/2018

Autorização de Burla Informática

Quando o estabelecimento Come Inn Lisbon me fez a burla informática, contactei o BPI Direto.Escusado será dizer que não resolveram a situação. Desviaram as culpas para mim ainda e disseram que pensaram que tinha sido eu. Se um banco funciona por pensamentos, acho que deviam ver se utilizei a app, MB, ou algo nesse dia antes de autorizarem a retirada de valores.Foi-me informado de mais 3 tentativas, valores e horas, mas que não sabiam a origem.Disseram para cancelar o cartão pelos dados comprometidos, mas para pedir outro. Cartão esse que teria o valor de 10 euros e 40 cêntimos e que nunca me devolveriam. E continuaria com os dados comprometidos pelo que cancelei o cartão e, visto não cancelarem a conta, eu mesma fui ao vosso balcão da Póvoa de Santo Adrião cancelar a mesma.

Encerrada
J. M.
18/05/2018

Inércia e Cobrança Indevida em Seguro de Vida

No passado dia 27-4-2018 escriturei a venda da minha habitação, cujo crédito estava domiciliado no BPI e o seguro de vida na Real Seguro.No próprio dia comuniquei, via email, a venda à seguradora pedindo o cancelamento da apólice. Como não obtive qualquer resposta, passados uns dias, entrei em contacto com a seguradora para confirmar a efectivação do cancelamento da apólice. Disseram-me que seria preciso um distrate bancário do BPI a confirmar o desinteresse no seguro de vida. Perguntei se servia o usado na escritura visto ter uma cópia do mesmo, tendo-me sido respondido que não.Assim, entrei em contacto com o BPI para que me fosse fornecido o tal distrate para que o pudesse enviar à seguradora, tendo-me sido informado que mo enviariam para casa num período entre 2 e 3 semanas.Perto das 3 semanas, dia 16-05-2018, chegou de facto o documento, que não tem título, mas confirma a liquidação antecipada da totalidade do crédito habitação. De imediato envio por email o documento para a seguradora solicitando mais uma vez o cancelamento da apólice e confirmação desse facto.Entretanto, no próprio dia 16-5-2018, em consulta à minha conta no BPI, via homebanking, verifico que me foi debitada mais uma prestação relativa ao seguro de vida da Real Seguros, no dia 2-5-2018, quando lhes havia pedido o cancelamento no dia 27-4-2018. De imediato envio novo email a reclamar da cobrança.Hoje, dia 18-5-2018, sem qualquer resposta aos emails que vinha enviando desde dia 27-4-2018, decidi mais uma vez ligar para reclamar de toda a situação. Qual não foi o meu espanto quando ainda me colocam em dúvida que o documento enviado pelo BPI não é um distrate e o que queriam era uma carta de desinteresse, ao que respondi que o documento é claro na liquidação do crédito habitação e que sem crédito deixa de existir o objecto do seguro. A funcionária disse que iria remeter os documentos superiormente mas que não estava garantido o cancelamento, estando neste momento o processo ainda pendente.

Resolvida
C. M.
14/05/2018

Crédito Habitação

Boa noite,Fomos encaminhados para a Agência do Banco Santander de Arca de Água, no Porto, para pedirmos financiamento para um crédito habitação, pela plataforma Dr Finanças. Recorremos a esta plataforma pois pretendíamos 100% de financiamento e, a única opção dada foi este balcão. Fomos recebidos pelo diretor de balcão, Sr Ricardo Soares, no dia 5 de abril de 2018, que no inicio teve um comportamento fantástico. Sempre deixamos claro que só faríamos o crédito se o valor da avaliação do imóvel fosse o que incluímos na simulação, uma vez que o financiamento seria aprovado sem dificuldade mas não queríamos entrar com capitais próprios. Sempre nos foi dito que não teríamos problemas, que tudo ia correr bem e seria um processo rápido. Aliás quando dissemos que o prazo para a escritura era 31 de maio, o Sr Ricardo achou um exagero. Abrimos conta e solicitamos ao Banco um pedido de avaliação do imóvel. A avaliação foi feita no dia 9 de abril, tudo muito rápido, sendo que depois começaram os problemas. O tempo foi passando e não tínhamos noticias, até que no dia 27 de abril resolvi ligar para o Sr Ricardo, dizendo-me que a avaliação do imóvel não tinha sido bastante abaixo do valor que pretendíamos mas que já tinha feito uma exposição à empresa avaliadora e que tinha pedido uma reavaliação. Disse-me que tinha estado de férias e por isso o processo se tinha arrastado, mas que no dia 30 de abril iria ter o relatório no seu gabinete. No dia 30 de abril voltei a ter de ser eu a ligar para o Sr Ricardo, não obtendo resposta, apenas um sms ao inicio da noite a dizer para passar no Balcão do dia 2 de maio.Assim o fizemos e, para nossa surpresa, o relatório da avaliação tinha a data de 10 de abril, o pedido de reavaliação que tinha feito foi um telefonema que não resultou, mantendo tudo na mesma. Nesta reunião demonstrou uma enorme falta de interesse em tentar resolver-nos ou arranjar soluções para a nossa situação, demonstrou uma falta de profissionalismo brutal, tendo-nos pedido para falar com a imobiliária para fazer uma exposição formal para que, agora sim, pedissem uma reavaliação do imóvel. Isto passado quase um mês da primeira reunião. Surreal.A resposta seria mais uma vez demorada, saindo no dia 7 de maio e, mais uma vez negativa. O resultado do 2º pedido de avaliação saiu igual ao da primeira.Marcamos com o Sr Ricardo no dia seguinte para cancelar tudo e, o Sr nem teve a dignidade de estar presente, passando o assunto para o subdiretor do Balcão.Tivemos de pagar o valor da comissão de dossier, não percebo porque razão, não deveríamos ter de pagar apenas a avaliação?Para concluir o processo, pedimos uma documento ao Banco a dizer que o crédito não tinha sido aprovado, para tentarmos junto do proprietário ganhar mais tempo para não perdermos o imóvel e enviaram um email!!!Sinto-me enganado e indignado com tanta falta de profissionalismo deste Balcão do Santander, sendo que a plataforma Dr Finanças também foi uma desilusão no acompanhamento ou melhor na falta do mesmo que nos deu.

Encerrada

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