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BURLA PELA EMPRESA
Fiz um pedido de credito nesta empresa, pedindo me a mesma um pagamento de 94 euros! depois de um mês de espera pediram para me deslocar ao porto para assinar não sei o que, eu avisei que que não tinha como deslocar desde então nunca mais fui contactado ligo não atendem nem vi o dinheiro do credito nem o valor pago pelo processo
Atendimento no BPI deposito de cheques
Os Balcões do BPI de Telheiras e do Lumiar não aceitaram tratar cheques a não ser na maquina automática, operada pelo cliente. A mesma não aceita notas de 500€. Em Telheiras o caixa só funciona das 13 ás 15 apesar de estar no posto de caixa. Fiz reclamação. Acerca do Lumiar a resposta do BPI foi esclarecedora e mudou as coisas, acerca do Balcão de Telheiras nada mudou. O Banco de Portugal diz que não é da sua competência???? Resumo: no Lumiar tudo ok, em Telheiras, depósitos de cheques só na caixa automática ou no balcão das 13 ás 15, notas de 500€ só na caixa das 13 ás 15 apesar de existir uma caixa e um funcionário lá. Querem obrigar as pessoas a fazer o trabalho que lhes compete.
Cancelamento da Conta
Fiz o registo no site https://br.1xbet.com/pt/ no dia 06/03/2018 e fiz uma aposta que perdi. No dia seguinte, contactei o suporte desta empresa para cancelar definitivamente a minha conta mas sou informado que, para cancelar a minha conta preciso de apresentar uma fatura da luz e enviar uma cópia do meu cartão de cidadão. A fatura da luz enviei. A cópia do cartão de cidadão, não vou enviar porque, ao abrigo da lei portuguesa, não tenho que o fazer se for contra a minha vontade. Troquei 70 e-mails com o suporte da 1xbet. Não consegui cancelar a minha conta.
Tentativa de cobrança de dívida prescrita
Factos:- Em 13 de Fevereiro de 2017 contratei os serviços de Eletricidade e Gás da GALP ON c/ Débito Direto na minha conta, junto de uma vendedora ao domicilio. (Contrato documento nº R 091832 - Único documento que detenho por parte da GALP em todo este processo).- Em 11 de Abril 2017 constatei um 1º Débito bancário sem ter recebido qualquer fatura e, portanto, sem um aviso prévio não só do valor, mas também do período a que era referente. Solicitei, por diversas vezes o envio desta última. Tal NUNCA se verificou.- Em 25 de Maio de 2017 cessei este contrato, e assinei com fornecedor concorrente, por desagrado com o facto atrás mencionado, e por este ter sido alvo de insistência infrutífera da minha parte.- Em 30 de Maio 2017 foi-me ainda efetuado um 2º Débito, do qual TAMBÉM NÃO recebi qualquer fatura, (razão pela qual optei por desistir do serviço e, consequentemente, cancelar todos os débitos diretos).- Surpreendentemente, no passado dia 2 de Março 2018, recebi uma sms no meu telemóvel, da parte desta empresa, com a informação que eu “mantinha” uma dívida com a empresa GalpPower no valor de 145,33€, da qual não tenho a menor noção do que se trata, pois, reforço, NUNCA recebi qualquer fatura ou notificação de dívida.Desde este dia (passada sexta-feira dia 2 de Março), tenho vindo a ser importunada insistentemente, com vários telefonemas ao dia e noite, por um nº de telefone do Porto, presumo que desta empresa de recuperação de crédito, com uma gravação que me dá conta desta dívida.Até à referida comunicação da passada sexta-feira (sms e posteriores telefonemas desta empresa de recuperação de crédito), nunca tinha sido contactada pela Galp ou qualquer outra entidade para liquidar uma dívida existente nem tampouco tinha conhecimento da suposta existência da mesma.Aliás, custa-me muito reconhecer legitimidade a esta empresa (Intrum) para me fazer qualquer tipo de cobrança, dado que, além de nunca ter autorizado à Galp a divulgação dos meus dados pessoais, foi com ela que detive em tempos uma relação contratual, pelo que, qualquer assunto daí decorrente, deveria ter sido tratado diretamente comigo, pela GALP.Assim, e como certamente não desconhecem, a Lei dos Serviços Essenciais (Lei nº 10/2013, de 28 de janeiro) estipula que “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação” e que “o prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos”.Recordo que detenho um contrato com outro fornecedor de energia desde o dia 25 de Maio de 2017 sendo, portanto, qualquer hipotética e presumível dívida à Galp, anterior a esta data e, estando assim, segundo a lei acima referida, absolutamente ultrapassado o prazo legal para cobrança da mesma.Mais informo que, de todos estes factos dei conhecimento à Galp On, por Carta Registada c/ AR, ontem dia 08 de Março.
Documentação para extinção de reserva de propriedade - Crédito automóvel
Em abril de 2017 comprei um veículo num Stand automóvel, tendo contraído um empréstimo junto da Cofidis (por intermédio do Stand), para uma parte do valor.Em 19 de Janeiro de 2018, com o intuito de vender o veículo, paguei antecipadamente o valor restante do empréstimo, tendo a Cofidis emitido a factura n.º FT CF/1492904 de 2018-01-19. Solicitei telefonicamente e por email de 22 de Janeiro de 2018 a emissão da documentação necessária à extinção da reserva de propriedade, como me foi referido no contacto telefónico. Tenho feito várias insistências nos últimos dias e enviado novos emails, que nunca têm resposta. Telefónicamente dizem-me que não solicitei urgência no email em que pedi a documentação no dia 22 de Janeiro. Ora, essa justificação não me convence, já que, tratando-se de documentação que estão legalmente obrigados a emitir, o facto de ter sido a mesma solicitada após o pagamento do empréstimo indica que necessito dela. Se não tivesse sido por mim solicitada poderiam aí sim invocar o prazo total que têm para a enviar.Até hoje, dia 8 de Março de 2018, não me foi remetida a documentação necessária. Já tenho entrega do veículo agendada para sábado dia 10 de Março de 2018. Temo perder o negócio.
Burla
Recebi uma carta de uma firma com o nome de whitestar asset solutions., um papel em copia muito mal feito, ao pesquisar sobre a empresa vi que ha muitos que recebem e se trata de burla com o pagamentos de cartoes de credito, coisa que eu nao tenho. por isto isto deve ser uma forma de burlar me , colocarm o meu nome escrito errado, porem com a morada certa, como posso agir, pois nao sou o unico a receber este tipo de doc.,eles pedem para eu ligar para um numero 211599499, para dizer o meu nif ou ref 601018, creio que isto e uma burla. nao sei como agir. peço ajuda.
Amortização de empréstimos
O serviço Home banking do Santander Totta tem a funcionalidade amortizar empréstimos mas esta não está ativa. Vivo no estrangeiro num país onde não há representante deste banco. É inadmissível que esta funcionalidade não esteja ativa no home banking, como outros bancos, em Portugal, têm. Nomeadamente já fui cliente de um outro banco em Portugal e fiz várias amortizações de um empréstimo habitação através do seu serviço home banking. Quero fazer várias amortizações à medida das minhas possibilidades para pagar todo o empréstimo e não posso. Já fiz várias reclamações mas apenas respondem que não é possível. Tenho que me deslocar a um balcão para assinar um pré-aviso de pagamento !!??... Ou, o que torna tudo mais ridículo, posso enviar simplesmente uma carta registada a fazer esses pedidos. Se apenas eu tenho os códigos do home banking, se, além disso, tenho um telefone registado para confirmar pagamentos através de um código que me é enviado para o meu telemóvel pessoal do estrangeiro, e posso enviar uma carta??? Carta que qualquer pessoa pode assinar?? Carta que vai fazer com que uma amortização demore vários meses, a julgar pelas respostas atrasadas aos meus emails? Quando tudo, mas mesmo tudo pode ser feito via home banking?
Indemnização de sinistro
Tive um sinistro dia 15 de Setembro de 2017, que envolveu o meu veículo. Fiz a participação amigável pois o outro condutor deu-se como culpado na hora e entreguei no mesmo dia ao meu mediador de seguros, que resolveu de enviar à seguradora essa mesma participação. Após a peritagem ao meu veículo, liguei à Tranquilidade dia 11/10/17 para saber o estado da situação,uma vez que não me deram mais notícias até então. Enviaram para o meu e-mail no mesmo dia uma carta de comunicação com os valores que me iriam pagar pelo meu carro, que ficou como perda total e teria que ir para abate. No e-mail, referiam que se tivesse alguma dúvida, poderia contacta-los para o e-mail que descreviam e, uma vez que tive dúvidas em relação aos valores, no dia seguinte questionei-os sobre essa situação. Até dia 18/12/17, não obtive resposta, pelo que liguei novamente para a linha de apoio ao cliente e me disseram que eu tinha passado o prazo de resposta ao e-mail e que os valores nesta altura já seriam diferentes, quando na verdade foram eles que nunca me esclareceram e eu não podia aceitar valores sobre os quais não tinha certeza. Esclareci a minha dúvida nessa chamada e sugeriram-me para que enviasse um e-mail com urgência a dizer que aceitava os valores então propostos. Fui contactada pelo sr Nuno Nunes, dizendo que os valores tinham sido alterados, oferecendo menos do que anteriormente, e que a empresa de abate tinha que ser agora contactada por mim, se queria o valor que me tinham oferecido a 11/10. Não aceitei, reivindicando os valores primeiramente propostos, e que iria por via judicial se fosse necessário. A 24/01 aceitaram então pagar os valores inicialmente propostos mas, até à data, ainda não obtive mais resposta por parte deles, mesmo já tendo enviado vários e-mails a saber o ponto de situação. Com isto, já tive que efetuar este ano o pagamento do Imposto de circulação por um veículo que já está sem andar desde 15/09, porque a companhia de Seguros não resolve a minha situação.
Problema com seguro
No dia 19/01/2017 adquiri um iPhone7 (no valor de 780€) e nesse mesmo dia fiz um seguro pela Domestic & General , com cobertura para : dano acidental, anti-roubo, armazenamento Cloud, assistência remota, recuperação de dados, roubo e furto qualificado , no valor de 150€ anuais .Acontece que no dia 30/12/2017, tive a infelicidade de ser vitima de roubo , quando me encontrava fora do País. Após o sucedido , dirigi-me imediatamente às entidades policiais , para apresentar queixa do furto, de forma a posteriormente ativar o seguro supracitado. Assim que regressei a Portugal (2/12/2018) contactei a empresa seguradora e enviei por e-mail todos os documentos solicitados pela mesma. No dia 18 de Janeiro de 2018 recebo uma carta a dizer que o sinistro notificado não se encontra coberto pela minha apólice de seguro , uma vez que não houve agressão durante o ato de roubo. Após várias tentativas de comunicação com a empresa para reavaliação do meu problema sem sucesso, acabo com uma perda total de 930€, sem qualquer tipo de indemnização da entidade seguradora.
Reclamação de reparação
No dia 09/02/2017Fiz uma compra de um equipamento na worten no valor de 629,99€ no qual a pessoa que me vendeu o equipamento quase suplicou para fazer o seguro pois era um equipamento bastante caro e que o seguro da Domestic&General, cobria praticamente tudo, depois de muita insistência lá fiz o seguro. No final do mês de janeiro 2018 tive um pequeno incidente com o equipamento, ia de mota e ao virar o equipamento caiu me do casaco, ia com alguma velocidade quando consegui parar a nota e voltar para apanhar o equipamento o mesmo já não se apresentava em condições devido ao embate. Dirigi me a uma loja worten para activar o seguro onde me disseram que tinha que ser pela linha este processo na qual liguei para a seguradora e expliquei tudo isto, disseram que o seguro cobria pois no contrato abrange danos acidentais, hoje dia 21/02/2018 recebi uma mensagem a dizer que o equipamento estava a ser devolvido . Liguei para a seguradora para me explicarem e os mesmos me disseram que os duvidavam que os danos provocados no equipamento não teriam a ver com o que aconteceu.1* não sabiam a que velocidade vinha?2* quem são estes senhores para duvidarem da nossa palavra?3* paguei um equipamento de 629,99€+ 94€seguro+60€franquia, e dizem que não tenho direito a reparação do equipamento.É muito mau uma entidade como a Worten estar a dar a cara e a vender estes serviços desta seguradora e pelo que tenho visto no portal muita gente que envio os equipamentos para reparação nestes últimos 3 meses a resposta foi igual para todos, faz me lembrar um copiar e colar de um primeiro relatório e serve para tudo o que for enviado para está seguradora.Quero uma resolução deste caso o mais rapidamente possível. Mais acrescento que me dirigi hoje a loja da Worten no continente de Aveiro e depois de reclamar no livro , falei com um senhor( Jorge Coelho) que me parecia ser o chefe de turno , que depois de eu expor a minha situação ainda me deu por resposta a senhora não é obrigada a fazer o seguro connosco, muito menos obrigaram a fazê-lo e ninguém lhe apontou uma arma a cabeça para a senhora o fazerFiquei incrédula pela resposta que este senhor me deu, sendo que quando o funcionário me vendeu o telemóvel me suplicou para lhe fazer o seguro.Sei que neste tipo de profissões os funcionários além de receberem o ordenado ainda recebem comissões, e este senhor / chefe diz me que não sou obrigada a fazee na vossa loja.Peço que tratem desta situação o mais rápido possível para não avançar mos por outros termos.Aguardo uma resposta.AtentamenteAna Salvador
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