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Problemas com Plafond Conta Ordenado
Boa tarde,No passado dia 12 de Março, fiz uma reclamação perante o Banco no livro de reclamaçaões, que ficou tratado.. recebi uma carta a pedir desculpa pelo lapso e que foi reposto o valor do plafond.. e uma carta do Banco de portugal a informar que o processo estava encerrado pois o Novo Banco tinha resolvido... tudo ok...No passado dia 08 de Maio, o meu marido recebeu o ordenado 936,06€... tudo bem até aqui... foi liquidado a prestação da casa 399,21€, e liquidamos a conta cartao de credito no valor de 479,64€... ficando um valor de 57,21€ ...Nós como temos a conta a descoberto no valor de 1600€ (conta ordenado) ... supostamente deveriamos ter ficado com 57,21€ para pudermos movimentar. Como é de habito todos os meses, faço uma transf de Cash Advance (colocar o valor da conta cartao de credito à ordem). Creditei entao 454,96€, devendo ficar na totalidade 512,17€ para puder movimentar... Pois bem, é aqui que aparece o problema, o mesmo problema de Março... Simplesmente o plafond ficou alterado para 1100€... Mas mesmo passando para 1100€, é por nós por direito o dinheiro, pois esse dinheiro pertence ao ordenado, e é inferior aos 1100€ do plafond...Para não falar que nem fui informada previamente da alteração do plafond... Simplesmente o dinheiro desapareceu... nao aparece data de debito do valor em questao (512€), nem fui informada... Desde o dia 08 que ando de volta do banco a pedir satisfaçoes e até a data nem uma resposta... Acontece que estou sem dinheiro, sem dinheiro... tenho despesas, preciso de comer, preciso de dinheiro para combustivel para o meu marido ir trabalhar.. pois o patrao não quer saber se tem ou nao dinheiro... tem um contrato perante a empresa. Tenho uma filha de meses que precisa de produtos, precisamos de dinheiro... Sinto me roubada... Como é possivel?Já viram os danos que isto está a causar? A nivel psicológico? os danos morais que isto me está a afectar... Ligo para o banco nao me sabem dizer o ponto de situaçao, tanto que já nem dinheiro no telemovel tenho para ligar ao banco.. já gastei o dinheiro todo em esperas com o Banco.É inadmissivel... O que faço?????
Negação de garantia de 3 anos
Do exposto deduz-se:1- O cliente não reclamou (?), (porque nunca foi informado, nem verbalmente nem no documento que lhe foi entregue, que o tinha que fazer) a entrega da apólice que a companhia devia ter enviado (e não enviou).2- O parvo do cliente pagou 25% a mais do valor do bem adquirido para ter apenas mais 1 ano de garantia para além da do fabricante.3- A garantia contratada é designada por D&G G+3 ANOS mas, ao invés da referência de MAIS 3 ANOS, só é válida por mais 1 ano para além da garantia do fabricante.4- O cliente sente-se BURLADO e, se calhar a exemplos de alguns milhares, não recorre á justiça porque a mesma é cara e lenta.5- Mas o cliente não se coibirá de publicitar publicamente esta situação para evitar que mais incautos caiam na esparrela de MAIS 3 ANOS DE GARANTIA e só ter direito a mais 1 ano.Cumprimentos José PinaExmo. Sr. José Pina,Face à reclamação exposta cujo N/Processo é o DG-894445-2018, somos a comunicar que tendo merecido a nossa melhor atenção passamos a dar a nossa resposta como segue.Do Contrato de Seguro O Contrato de Seguro n.º GM3 0023466 tem por objecto segurar as possíveis perdas pecuniárias que os nossos segurados possam ter face a avarias mecânicas ou eléctricas, dentro do período de vigência do contrato e estejam ao abrigo das condições contratualmente estabelecidas na apólice subscrita.Pode ser accionado quando, conjuntamente, se encontrem preenchidos os seguintes requisitos: se verifiquem cumpridas as condições contratuais da apólice em causa e de acordo com as mesmas não se preencha nenhuma cláusula de exclusão do âmbito de cobertura do Seguro. Todos estes requisitos têm carácter cumulativo.Assim, caso o sinistro participado esteja abrangido pelas coberturas da apólice contratada, a nossa Companhia assume responsabilidade pelo pagamento da reparação/substituição em conformidade com o disposto no clausulado.As coberturas do Seguro prestar-se-ão, em todo caso, de acordo com os termos e condições estipulados na apólice e por eventos derivados dos riscos especificados na mesma.Da decisão tomada pela nossa Companhia no processo de sinistro ao abrigo do certificado de adesão n.º GM3 0023466Aclarado o anterior, Somos a expor a nossa leitura dos factos de forma a que possamos colmatar todas as dúvidas que possam existir face ao expediente.- O Sr. José Pina contratou no dia 15 de Agosto de 2014, no estabelecimento comercial Media Markt o nosso seguro tendo-lhe sido entregue aquando da contratação do mesmo, ou seja in loco, o respectivo condicionado da apólice (documento provisório com descrição geral das condições). Posteriormente envia-se a apólice do seguro por correio normal ao segurado, não existindo qualquer notificação por parte do mesmo a indicar a não recepção de dita apólice.- As coberturas contratadas iniciam-se uma vez terminada a garantia de fabricante, ou seja, a 15 de Agosto de 2016 e a vigência termina no dia 15 de Agosto de 2017. - Em Abril de 2018, o Sr. José Pina comunica-nos que o equipamento apresenta um incorrecto funcionamento. Ora, aquando comunicado o sinistro a apólice já não se encontrava vigente. Nesse sentido somos a reiterar a informação facultada pelo Departamento de Gestão de Sinistros porquanto finalizadas as coberturas contratadas. Logo, face ao exposto, lamentamos comunicar ao Sr. José Pina que a DOMESTIC & GENERAL, Plca. mantém a decisão anteriormente tomada no caso em concreto pelos motivos supra indicados.Na expectativa de termos logrado esclarecer V. Exa., subscrevemo-nos atenciosamente.Os nossos melhores cumprimentos,Departamento de Gestão de Reclamações Domestic & GeneralEmail: reclamacoes@domesticandgeneral.comSó por desconhecimento ou falta de análise do documento em anexo, poderá ser dada essa vossa resposta.A compra ocorreu em 15 de Agosto de 2014. A garantia de 2 anos do fabricante terminou em 15 de Agosto de 2016 e com a aquisição de mais 3 anos de garantia D&G G+3anos a mesma só termina em 15 de Agosto de 2019, conforme se confirma no documento em anexo.Não aceito a vossa postura e recorrerei por todos os meus legais para que justiça seja feita aos compromissos contratuais assumidos.Cumprimentos José PinaEstimado Cliente, Rececionámos o seu email e agradecemos o contacto. Lamentamos informar que o sinistro reportado ocorreu após a finalização da vigência da apólice, sendo que a mesma terminou a 15 de Agosto de 2017, pelo que a Domestic & General não poderá responsabilizar-se pela ocorrência. Com os melhores cumprimentos, Tiago Duarte Suporte Clientes Domestic and General E-mail suporteclientes@domesticandgeneral.com Estimado Cliente, A Domestic & General agradece o seu email, que merece a nossa maior atenção. O seu numero de ticket é DAG-00239140 e já está a ser analisado, pelo que responderemos à sua solicitação assim que possivel. Caso necessite alguma informação adicional referente a este processo, pedimos que o faça através da resposta a este email de modo a facilitar o processo de identificação do mesmo. Gratos pela atenção dispensada. Os melhores cumprimentos, Suporte Clientes Domestic and General E-mail suporte.clientes@domesticandgeneral.com De: José Pina [josepina@sapo.pt] Enviada: 3 de abril de 2018 12:05Para: 'suporteclientes@domesticandgeneral.com' [suporteclientes@domesticandgeneral.com]Assunto: Activação do seguro de garantia - 00351.1025982O ferro a vapor com caldeira de marca FLAMA com o n.º série 3713055521667 e modelo 552FL, encontra-se com fuga na caldeira e logo que se liga, sem carregar em qualquer botão, começa a deitar vapor, para além (apesar da substituição periódica do filtro) de sujar a roupa com ferrugem. Solicito instruções de procedimento para a sua reparação. Anexo factura da compra.Cumprimentos José Pina
Regularização de depósito efetuado em máquina
Dirigi-me ao balcão do Feijó - Almada, para efetuar um depósito na máquina do Totta, no dia 09/10/2017 em horário noturno. Após introdução das notas, foi-me dado um talão pela máquina em que informavam que Por problemas técnicos as notas introduzidas ficaram retidas, mas onde estavam contabilizadas todas as notas introduzidas, no valor total de 1.415€. No dia seguinte dirigi-me ao balcão de forma a regulizar a situação, uma vez que o depósito era para fazer o pagamento de um débito direto. Infelizmente tal não foi possível pois o funcionário informou que só ao final do dia faria a verificação da máquina e pediu que deixasse o meu contato. Ao final desse mesmo dia, ligou-me e questionou se o valor mencionado no talão estaria correto, uma vez que estavam em falta 185€ na máquina. Respondi afirmativamente, pois tinha contado o dinheiro, e era a quantia necessária para fazer o pagamento do débito direto (que entretanto foi rejeitado pela demora na regularização do depósito). Entretanto apareceu finalmente o movimento na conta, no valor de 1.410€ (menos 5€ do que na realidade). Após esta situação, dirigi-me novamente ao balcão e o já referido funcionário voltou a dizer que não tinham encontrado a nota, e que teriam que aguardar pelos técnicos para justificarem a situação. Ainda voltei uma vez, em Novembro, onde o funcionário indicou que a situação já estaria regularizada. Como não tinha notado esse acerto questionei-o ao que me respondeu que tinha a certeza que já estava feito o acerto, uma vez que tinha saído do bolso dele (falando como que a indicar que me tinha dado 5€, e que eu não teria colocado essa nota). Depois disto, dirigi-me uma última vez em Dezembro, tendo falado com o gerente do balcão, mas que ainda não tinha resposta para mim. Após isto, contatei na semana passada a linha telefónica do Totta e voltei a exigir resposta. Resposta: iam pedir feedback ao balcão, pois nunca tinham recebido resposta.Continuo à espera dos meus 5€.
COBRANÇA INDEVIDA PTCOM
Fui contactado pela Intrum Justitia com tom de ameaça para pagar uma fatura relativa a 2010 por Violação de contrato de serviço fixo Portugal Telecom, que estava em nome do meu avô, dos quais so me pediam para pagar ou enfrentar o tribunal e risco de penhora. O ultimo serviço que tive em casa do meu avô foi retirado em 2004, dado que a PT não conseguia garatir sinal linha na referida morada (Situação pela qual eles responsabilizaram de imediato anualamento do contrato e remoção de equipamentos). Alem disso O meu avô ja faleceu em 2009. Alem de mais, não foi fornecida qualquer informação sobre que contrato foi violado, e tanto se referiam a violção de contrato como de pagamento de faturas devidas. Queriam era prontamente passar me referencias para que eu pagasse.
Danos provocados por infiltração de agua das chuvas
A Segura recusa cobrir os danos na minha casa e na casa de terceiros por uma infiltração de água na área do corredor de acesso ao terraço, mas que é parte integrante da cozinha. A minha reacção foi reclamar por e-mail para a seguradora, através do e-mail sinistros@lusitania.pt.
CGA c/Equipa de atendimento escrito-O direito à indignação-Queixa
22.02.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência. Aceito. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças informa o advogado e o solicitador de que a pendência estava resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas23.02.18-O agente de execução informa a CGA, Doc V6aW00MF7XB, de que Devem ser suspensos os efeitos da penhora p/suspensão dos descontos. O advogado, por sua vez, informa o tribunal da total quitação. Ambos me dão conhecimento das notificações. Pela m/parte, informo-os de que a CGA processa as aposentações com quase um mês de antecedência em relação ao dia de pagamento, pelo que lhes solicito celeridade no fecho do processo por forma a que a CGA já não proceda a descontos em Março.Entre 22.02.18 e 15.03.18-Apercebo-me de que Cofidis e CGA não estavam a inter gerir o meu processo em tempo útil. Além disso, a financeira informava-me de que só um dos descontos me era devido por parte dela, o outro sendo-o por parte da CGA. Sem conseguir perceber o que estava a passar-se, quem devia o quê e por quê e quando, peço esclarecimentos à CGA. As respostas, e, também, a ausênsia de respostas, chegam-me por parte de uma equipa de atendimento escrito. A maior parte das respostas, não as entendi outras, senti-as como dadas por desfastio: lacónicas, em quase nada me esclareceram, menos me tranquilizaram. Algumas são respostas em contra-corrente aos documentos oficiais comprovativos da data em que à CGA foi pedida a suspensão das penhoras: 23.02.18, Doc V6aW00MF7XB.Perante isto re-insisto com a Cofidis na data exacta.15.03.18-O solicitador, Carlos Madaleno, reafirma: Foi remetido pelo correio a 23.02.18 suspensão da penhora de vencimento junto da CGA, conforme comprovativo (...) O Nib já se encontra disponível p/devolução do valor penhorado em excesso.Envio esta informação para a CGA.Contudo, a16.03.18-E-mail da CGA: Informamos que esta CGA não recebeu qualquer pedido de cancelamento da penhora em curso por parte do A.E. designado no processo pelo que até ordens em contrário a penhora permanecerá activa até ao pagamento da totalidade da dívida exequenda.(!!?? Quem está a falar verdade? Uma parte afirma que informou a 23.02.18 a outra parte afirma que nada tem recebido a 16.03.18?) ... ¿ o que sou eu, no meio disto?19.03.18-CGA, desconto judicial de 529,08€ 20.03.18-Tiago Evangelista, gestor de recuperação de contencioso, envia email para o solicitador, o processo está encerrado desde 23.02.18 (...) agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora... O solicitador limita-se a plasmar o documento oficial enviado para a CGA em Fevereiro pp.04.04.18-CGA para mim: Informamos de que a CGA só aceita alterações aos processos executivos desde que para isso tenha sido devidamente notificada pelas entidades com competência para tal, que serão os Agentes de Execução e/ou os Tribunais. No presente caso (...) a CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação que foi remetida pelo referido AE, tendo os descontos cessado após a entrega de março passado, pelo que eventuais acertos devem ser solicitados junto do mesmo.05.04.18-Eu, p/CGA: Por que razão a CGA não travou a penhora de Março, se foi informada no dia 23 de Fevereiro passado, pelos canais legalmente exigidos, pelo Agente de Execução, Dr. Carlos Madaleno, da extinção do processo? O executante diz que só tem de devolver uma penhora.05.04.18-CGA p/mim: Informamos de que o desconto judicial verificado em março não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. Quanto aos valores a devolver que refere, compete ao Agente de Execução, pois é quem sabe o que deve ou não ser devolvido. Coincidiu?! Coincidiu em que data, exactamente? Mas que coincidências...12.04.18-Eu p/CGA-Como se diz, algo popularmente, o meu negócio, são números ou seja, o que eu pretendo que a CGA me faculte são datas, não tergiversações:-data de quando recepcionou e deu entrada do documento que lhe terá sido enviado a 23 de Fevereiro de 2018 pelo agente de execução-data de quando foi devidamente notificada pelas entidades com competência para tal para alterar os processos executivos. -data também para: A CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação. Ainda:... tendo os descontos cessado após a entrega de março passado. Isto significa exactamente o quê, se faz favor? Que a CGA, aquando do processamento das pensões de Março, ainda não tinha dados para não penhorar?! Quando foram feitos os processamentos informáticos?... não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. E isto quer dizer, em Português entendível por quem não é do ofício, que o cancelamento pedido pelo agente de execução a 23.02.18 coincidiu com o cálculo das pensões de Março?! Ou quer dizer que o agente de execução não enviou o que tinha de enviar a 23.02, fazendo-o depois de 16.03? ... ¿ o que sou eu, no meio disto?___________12.04.18 -56 dias corridos sobre o cumprimento, da minha parte:Para que serve uma equipa de atendimento escrito? Para responder a todos quantos se chegam a ela, deduzo. Como se se estivesse frente a frente, a um balcão, não? O conceito embora sem rosto é de louvar: é -pode ser- expedito. Contudo, a equipa deve ser sentida, deste lado, humanizada, não fria com uma linguagem acessível a todos, empenhada em esclarecer, sem rodeios: de facto e não por tarefa. Sem escamotear erros, caso os haja, complicando a vida ao aposentado que, não tendo patrão directo, só tem por socorro um indirecto, a sua entidade pagadora. É imoral, se não for devidamente atendido seja lálquem for que o atenda. Não me senti apoiada e informada. Ao fim de dois meses, continuo sem perceber quais as linhas com que me coso neste imbróglio que se estabeleceu entre a Cofidis e a CGA. Mas hei-de saber. Lamentável, as horas que me têm feito dispender! Continuo a aguardar a legislação que solicitei há mais um mês. E, já agora, que me devolvam 1058.16€, seja quem for que os devolva.
A COFIDIS NÃO É PESSOA DE BEM
30.01.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência, comprometendo-se, ela, a fechar o processo em menos de um mês. Aceito.15.02.18-Recebo notificação do agente de execução, Carlos Madaleno, mandatário do advogado Thomaz Andrade Rocha, para extinção da pendência. 22.02.18-Procedo ao pagamento devido. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças, César Bizarro, informa o advogado e o solicitador de estar a pendência resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas (...) sendo as despesas e honorários do agente de execução por conta da Cofidis. 23.02.18-O advogado informa o tribunal da total quitação (...) ficando de conta do ora requerente o pagamento das despesas e honorários do solicitador. 15.03.18-Interpelo o advogado por, passado um mês, e ao contrário do prometido pelo gestor de cobranças, César Bizarro, eu ainda não ter sido reembolsada da importância que me é devida de 1058.16€. 16.03.18-O advogado informa-me de que A responsabilidade é exclusivamente do solicitador Carlos Madaleno (...) Tenho a indicação de que irá proceder de imediato à transferência. 20.03.18-O gestor de recuperação de contencioso, Tiago Evangelista, re-confirma ao solicitador Carlos Madaleno que o processo está encerrado desde 23.02.18 sendo que as despesas c/honorários de execução ficam à n/responsabilidade agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora.12.04.18 -56 dias corridos- , todos os intervenientes: gestor de cobranças, advogado, solicitador, provedoria do cliente, ..., cujos trabalham para a Cofidis, se fecharam em copas para comigo, não respondendo a e-mails, telefonemas, mensagens. Também não obtive resposta da Câmara dos Solicitadores...Dois meses depois de eu ter honrado com a minha parte, a Cofidis não honra com a dela, sequer tendo a honorabilidade e a correcção de exigir aos seus colaboradores que me respondam, contactem, esclareçam e paguem o que me é devido. Isto, não tendo eu sido uma cliente incumpridora...
Bonificação do spread
Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação:- Em dezembro de 2016 celebrei um contrato de crédito habitação com a instituição atrás referida cuja minuta envio em anexo- Foi contratado um spread de 4,2 pontos percentuais podendo ser reduzido para 2,2 pontos percentuais caso tenha a domiciliação do recebimento do ordenado e mais três das condições indicadas na alínea b) da cláusula quarta do contrato- No início de dezembro de 2017 recebi uma carta do Banco Santander a informar que não cumpria com os produtos e serviços suficientes para manter a bonificação- O recebimento do ordenado está domiciliado na conta à ordem associado ao empréstimo desde o início do contrato- Possuo ordens de pagamento a favor da EDP e das Águas de Gondomar desde janeiro de 2017- Possuo um depósito de entrega programada com entregas mensais de 25€ desde 28 de dezembro de 2017- Fiz sempre por possuir um saldo médio trimestral de depósitos à ordem superior a 1.000€- Em dezembro de 2017 dirigi-me ao balcão para questionar e confirmar que cumpri com os requisitos mínimos para a bonificação do spread- O gerente de conta confirmou comigo que cumpria com as condições acima mencionadas e que iria internamente fazer prova disso para que não sofresse penalização- Ainda antes do final do ano dirigi-me novamente ao balcão para saber ponto de situação e o gerente de conta informou que o assunto estava a ser tratado e que ias ser resolvido. Tinha havido um problema pelo facto eu ter feito os seguros associados ao empréstimo fora da instituição Banco Santander mas como não era condição obrigatória o problema seria resolvido- Não obtendo nenhum feedback por parte do Banco, em janeiro dirigi-me novamente ao balcão e obtive a mesma resposta- Entretanto, no dia 02 de fevereiro foi debitada a prestação com o agravamento do spread. Imediatamente contactei o gerente de conta que me informou que não se tratava de nenhum problema com os seguros mas sim um grave problema informático em Espanha que iria ser resolvido- No dia 02 de março foi debitada nova prestação com o agravamento do spread. Dirigi-me novamente ao balcão para falar com o gerente de conta que mais uma vez disse que o assunto estava a ser tratado e que o problema é que o sistema não detetou o depósito de entregas programadas mensais, que já tinha sido reportado ao seu superior e a Espanha- No dia 08 de março expôs a situação junto do Banco de Portugal na esperança de acelerar a resolução desta situação- Até à data a situação mantem-se por resolver.
Denuncia
Eu Zaida da Silva Cabeleira Soares Ramos com o número cartão cidadão 02258513 , contribuinte nº 159665418, venho por este meio denunciar o Banco Wizink ( Barclays) com a conta cartão 4064750082131884 à 10 anos que pago um valor que não efectuei e nem se quer tenho o cartão para usar. O valor que gastei foi 1900 euros o juro que estão a cobrar são de 27% não vejo a conta a diminuir e tenho ainda um valor de 3732.89 que não efectuei e à 10 anos que pago. Antes de estar reformada cheguei a pagar 150 euros por mês e até mais. Depois de reformar me com reforma baixa tornou se mais difícil de pagar valores exorbitantes que esses senhores pedem ainda ameaçam que eu tenho de pagar até morrer esses valores e desligam o telefone na cara. Á 2 anos atrás consegui fazer um acordo e pagava 51 euros todos os mês porque a minha reforma é de 464.55. Em Fevereiro de 2018 entraram em contacto comigo dizendo que a mensalidade ia ser de 109.42 eu indiquei que era impossível pagar esse valor devido à minha reforma e tendo despesas de casa para pagar e medicamentos para comprar e que queria fazer um acordo com eles mesmo sabendo que a minha divida está mais que paga só gastei 1900 euros não sei a onde foram buscar os 3732.89 e cumpri sem falhas a prestação. E muitas vezes tenho que pedir ajuda à minha filha para pagar e ela só recebe pouco mais que o ordenado mínimo já pedi ajuda a vizinhos também para pagar coisas ou se avaria alguma coisa em casa. Ando a ser seguida no hospital Santa Maria e tenho uma doença crónica que muitas vezes com as dores fico paralisada da cintura para baixo. O que torna me difícil o pagamento e mais ainda a agiotagem que se pratica em cartão de crédito que já venho a pagar á 10 anos o que é autêntico absurdo. Ainda por cima a minha filha telefonou ao pé de mim para saber informações e resolver a situação devido eu já ter 72 anos ainda por cima tratou mal a minha filha e a dizer que era um assunto sigilo que ninguém tinha de saber a minha filha passou me o telefone tratou me mal o Senhor Ruben e desligou me o telefone na cara a dizer que era sigilo estes assuntos.Peço a vossa ajuda para resolver o meu problema já não aguento mais a maneira como falam comigo e com as ameaças e tratarem me mal com os nervos fartou me de chorar
Reparação Indevida
Venho ao vosso contacto, uma vez que, estou com uma situação muito desagradável com a MEDIA MARKT, loja Matosinhos e também com a seguradora contratada por estes, DOMESTIC & GENERAL, PLC.Passo a explicar toda a situação:No passado dia 15/02/2018 tive um sinistro, do qual resultou um grande estrago em todo o meu equipamento móvel Samsung S7 Edge, e desta forma contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC. a fim de participar o ocorrido, visto serem estes os detentores da apólice de seguro que subscrevi aquando a compra do equipamento, tendo para isso pago a quantia de 149€.Neste primeiro contacto, as coisas começaram logo a correr mal, visto que a informação transmitida pela Seguradora era que a apólice de seguro já não estava válida, pois tinha sido pedido o seu cancelamento pela loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, breves minutos após a minha subscrição. Naturalmente contestei esta informação, pois da minha parte não houve nenhum pedido neste sentido, nem a loja tinha que o fazer sem o meu consentimento, e sem se quer me dar conhecimento do sucedido. Eu paguei este serviço e exijo-o ter.A informação transmitida tanto pela MEDIA MARKT como pela DOMESTIC & GENERAL, PLC, é que iam analisar a situação de forma a ver o que se tinha passado, sem no entanto primeiro andarem a fazer-me perder tempo com o tentar empurrar o assunto de uns para os outros.Esta situação ficou resolvida quando decidiram abrir uma nova apólice com data de início de 01/04/2017. O que posso concluir com esta situação da apólice, é que infelizmente tive que participar o sinistro, pois na eventualidade de não precisar de o fazer, teria pago 149€ por um serviço que não tinha! Considero isto uma “jogada” de muito mau tom e de fraco profissionalismo tanto da loja como da seguradora, cobraram um serviço ao cliente e cancelaram o mesmo, julgando o cliente ter tudo em conformidade quando na verdade estava tudo mal. Desta situação, continuo até hoje a aguardar que me expliquem o porque da anulação da apólice, uma vez que, não houve nenhum pedido da minha parte.Com a situação da apólice ultrapassada, pago a franquia correspondente a 10% do valor do equipamento (60€), e fico a aguardar o levantamento do meu equipamento.O equipamento foi então levantado, reparado e posteriormente entregue no dia 28/02/2018. Após a receção deste, verifico logo que o mesmo não vinha nas perfeitas condições, pois apresenta danos que não tinha antes do sinistro, foram colocadas peças totalmente usadas e peças que não estão em conformidade com os parâmetros do fabricante (Samsung), ou seja, peças não originais.Neste sentido, voltei ao contacto com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, por forma a saber onde é que o meu equipamento tinha sido reparado e por quem, onde a informação que obtive, está gravado nas chamadas efetuadas, é de que o equipamento foi reparado por técnicos da DOMESTIC & GENERAL, PLC, e que são técnicos habilitados pela marca a faze-lo. Mais informo que, esta informação já foi totalmente desmentida pela DOMESTIC & GENERAL, PLC na resposta via email, à reclamação que efetuei, e passo a citar o que é escrito por estes:“Examinados os nossos registos e auditadas as gravações das chamadas, comprovamos que V/Exa., no dia 16 de Fevereiro de 2018, contactou os nossos serviços de apoio ao cliente para participar um sinistro ocorrido com o seu equipamento, seguro na nossa Companhia, tendo o nosso departamento técnico nomeado uma empresa externa especializada na área, entidade completamente externa à DOMESTIC & GENERAL, PLC., para que a mesma constatasse o dano e efectuasse os procedimentos técnicos necessários ao apuramento da respectiva causa, através da identificação de exame fidedigno do dano participado.”Toda esta situação pode ser confirmada nas chamadas efetuadas, que já foram por mim solicitadas, via email.Depois destes acontecimentos, contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da Samsung Portugal, por forma a perceber quais as entidades reparadoras devidamente credenciadas por estes para a reparação dos equipamentos, onde de facto não consta a DOMESTIC & GENERAL, PLC. Tenho em minha posse uma listagem onde constam todas as lojas credenciada pela Samsung para o efeito acima indicado, e esta situação pode também ser consultada no site da Samsung. Fui aconselhado pelo fabricante a deslocar-me a uma entidade reparadora certificada por estes, para que, pudessem efetuar uma análise superficial do meu equipamento. Assim o fiz, deslocando-me à Mavideo Eletrónica, sita em São Mamede Infesta. Após a análise destes, fui informada que tinham sido colocadas peças usadas no equipamento, peças não originais do fabricante, peças que nem os parâmetros da UE seguiam, tendo como exemplo a parte frontal do equipamento que apresenta um botão todo riscado, uma das laterais apresenta uma amolgadela/pico, a capa traseira colocada nem apresenta o carimbo da CE.Fui ainda informada que como o equipamento tinha sido aberto por uma empresa não credenciada pelo fabricante, perdia toda e qualquer garantia deste! O equipamento ainda nem um ano de idade tem.Nesta situação, e se o fizeram desta forma em peças de acesso direto ao cliente, ou seja, peças que facilmente conseguimos visualizar, imagino como estariam as peças colocadas no interior do equipamento, as quais não temos visibilidade sem procedermos à desmontagem do mesmo! Como devem compreender, esta situação não transmite nenhuma confiança no equipamento reparado, tanto pelo tipo de peças colocadas, bem como pelas pessoas que o repararam, visto não serem estas credenciadas pelo fabricante para o efeito. Tenho ainda conhecimento que o equipamento foi reparado em Espanha.De forma a tentar resolver esta situação, já contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, onde não obtive sucesso, e onde uma das informações que mais transmitem é para se não concordamos reclamarmos por escrito, situação esta que foi feita tendo obtido uma resposta, estando agora à espera de nova resposta ao reclamado novamente. Já efetuei diversos telefonemas e também deslocações à Loja MEDIA MARKT Matosinhos a fim de ultrapassar tudo isto e também não obtive sucesso nas respostas. Já efetuei também 2 reclamações no Livro de Reclamações desta loja, dando assim também conhecimento de toda esta situação à ASAE e também à ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.Informo ainda que, no dia de ontem (28/03/2018), voltei a deslocar-me à Loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, a fim de saber se já existia algum desenvolvimento nesta situação, onde a resposta que obtive foi que da parte deles nada mais podem fazer, e que é uma situação que tem que ser resolvida pela Seguradora. Relativamente à MEDIA MARKT, aquando das minhas deslocações, todos me dizem que tenho razão e que é uma situação inaceitável, no entanto, nada fazem para reverter esta situação estando eu a ser lesado porque não utilizo o meu equipamento naquele estado.Informo ainda que, um dos argumentos utilizados por esta loja ontem é de que sem as fotos do estado do equipamento após o sinistro, nada mais conseguiriam fazer, visto que, a Seguradora não queria saber se eles tinham ou não visto o estado em que ficou o equipamento. Considero esta situação inaceitável, visto não achar normal ter que tirar fotografias ao meu equipamento completamente todo partido, para fazer prova do seu estado, quando o mesmo foi visualizado pelos funcionários da loja onde o mesmo foi adquirido, e foram vários que o viram, não sendo apenas um!A esta situação, atribuo-lhe o nome de peritagem, e na eventualidade de ser necessária, tem que ser a loja ou a seguradora a faze-lo, não sendo esta tarefa em momento algum do cliente no meu entender.Por fim, e depois de ter dado a conhecer toda esta situação lamentável, agradeço a vossa ajuda para ultrapassar a mesma, pois não posso de todo aceitar o meu equipamento pelo qual paguei 656€ completamente alterado, onde até danos que não tinha antes do sinistro apresenta, onde as pessoas que o reparam não têm a credibilidade por parte do fabricante para o fazer, o que faz com que não haja a mínima confiança no que foi feito no equipamento. Saliento ainda que, não aceito ficar com um equipamento que ainda nem um ano tem sem a garantia do fabricante, garantia esta que ainda tinha mais de um ano validade.
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