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Procedimento de indeminização por perda total de viatura
No âmbito da comunicação de 6 de dezembro de 2017 da Seguradora Ocidental (Doc.1 em anexo), relativa à ocorrência N.º 17AU159822 e na sequência da resposta dada por esta seguradora em 29 de janeiro (Doc.2 em anexo) à carta que lhes dirigi e entreguei em 15-01-2016 no balcão do Millennium da Parede, com o selo interno n.º 0314319492 (Doc.3 em anexo), venho apresentar os seguintes factos e evidências documentais:1) No dia 23-11-2017 foi remetido para o email grupogomespereira@gmail.com, de acordo com informação prestada telefonicamente com o Banco Millennium, a declaração amigável devidamente preenchida com a vossa segurada, na sequência do sinistro havido no dia 22-11-2017, pelas 14h30 na rua Doutor Camilo Dionísio Alvares, na Parede, Cascais Do sinistro resultou imobilidade total da minha viatura que foi, após auto de ocorrência lavrado pela PSP Trânsito de Cascais, cerca das 19h00, transportada por reboque para a oficina da Santogal V, sita no Alto da Bela Vista E.N. 249 - 3, 2735 - 307, Cacém2) No dia 24-11-2017, fui contactada pelas 18h49 pelo perito que iria fazer peritagem da minha viatura, no dia 27-11-2017, para saber em que oficina se encontrava a viatura 3) No dia 27-11-2017, pelas 14H50 recebo um SMS da Santogal (Doc. 4 em anexo) com a seguinte informação “Estimado Cliente a Peritagem da sua viatura está realizada, possível perda total. Terá que comunicar com a Companhia de Seguros para pedir mais informações. Obrigado Logo de seguida efetuei contacto telefónico com a Seguradora Ocidental cuja colaboradora que me atendeu, me informou, face aos factos ocorridos ate à data, teria que aguardar pela conclusão do processo de análise que me seria comunicado posteriormente Nesse momento questionei a vossa colaboradora sobre a disponibilização de uma viatura de substituição, ao que a mesma me respondeu que a viatura de substituição só poderia ser atribuída depois de apurada a responsabilidade do sinistro e que o mesmo me seria comunicado posteriormente A mesma colaboradora informou-me que poderia contudo, apresentar despesas relativas à utilização de transportes públicos até à atribuição da viatura de substituição4) Até á data de receção da carta de 6 de dezembro da Ocidental, na minha caixa de correio, que se verificou no dia 22 de dezembro de 2017, não tive mais qualquer contacto telefónico ou por escrito da seguradora Ocidental refira-se que, todos os contatos telefónicos estabelecidos com a Seguradora Ocidental foram da minha iniciativa5) No dia 22 de dezembro de 2017 recebo na minha caixa de correio, a carta datada de 6 de dezembro, enviada por correio simples (sem registo e sem aviso de receção) ou mesmo sem qualquer carimbo que possa identificar quer a data de expedição efetuada pela Ocidental, quer mesmo a data em que foi distribuída pelos correios na minha caixa de correio (Doc.1 em anexo) Dirigi-me à estação dos correios na Parede, Cascais para tentar saber se de alguma forma seria possível obter o registo dessas datas, tendo-me sido informado que não havia forma alguma de obter, quer a data em que a Ocidental expediu para correio a citada carta da Ocidental quer mesmo a data em que a mesma foi distribuída pelos Correios na minha caixa de correio Refira-se que esta foi a primeira comunicação (telefónica e/ou escrita) que recebi da seguradora Ocidental desde a data do sinistro, ocorrido em 23-11-2017 6) De imediato iniciei os procedimentos necessários à recolha de toda a documentação necessária à transmissão de propriedade, em virtude de não pretender ficar na posse do Salvado7) Reunida toda a documentação, a mesma foi entregue no dia 15 de janeiro de 2018, no balcão do Millennium da Parede, concelho de Cascais (Doc.3 em anexo) que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492 juntamente com esta documentação, juntei ainda recibos de compra de bilhetes relativos à utilização de comboio da CP (linha Cais do Sodré-Cascais), Metro (Lisboa) e Scotturb (transportes no concelho de Cascais), no valor de 166,95€ Os documentos comprovativos de despesa referem-se às deslocações que tive que fazer em transportes públicos desde 22-11-2017 até à data de 15-01-2018, por motivo de perda total da minha viatura no sinistro acima identificado Estes documentos de despesa foram juntos para efeitos do descrito no parágrafo 3) acima8) No dia 29-01-2017, cerca das 16h30, fui contactada telefonicamente pela Seguradora Ocidental, que me solicitou a entrega de um novo formulário Modelo 9 do IMT, devidamente preenchido, já que, o entregue anteriormente junto do balcão do Millennium da Parede (Cascais), no dia 15-01-2018, e que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492, não foi aceite pelo IMTT por conter informação que aquele instituto considerou encontrar-se rasurada9) No dia 30-01-2017, entreguei no balcão do Millennium da Parede (Cascais) um novo formulário Modelo 9 do IMT, devidamente preenchido (Doc.5 em anexo)10) No dia 02-02-2018, levantei no posto de correios de S. Pedro do Estoril, a vossa carta de 29-01-2018, registada como o n.º RD810016735PT (Doc.5 em anexo), devolvendo um conjunto de recibos no valor total de 103,20 (calculados por mim), entregues no Balcão Millennium da Parede (Cascais), no dia 15-01-2018, e que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492, sem contudo indicarem o enquadramento legal da não ilegibilidade daquelas despesas, remetendo-se apenas para a justificação de que, não foram assumidas pela companhia, porque, e passo a citar “Após a análise das despesas enviadas, esclarecemos que existe uma fatura cuja data é anterior à do sinistro, 22/01, e as restantes ocorrem após a data da comunicação de assunção de pagamento por parte da Seguradora” Além de não indicar qual o valor das despesas que remeti, nem das que foram devolvidas e das que foram assumidas pela Seguradora, também não informam qual a data e forma de pagamento11) À data de hoje, 20-02-2018, não recebi mais qualquer informação telefónica ou escrita, da Seguradora Ocidental, sendo que, ainda não me foi paga a indeminização que me foi colocada à disposição na carta de 6 de dezembro da Seguradora Ocidental, e cuja resposta (minha) foi dada na comunicação que fiz no dia 15-01-2018, através da entrega no balcão do Millennium da Parede (Cascais), de toda a documentação necessária da minha parte (Doc.3 em anexo) para a transmissão de propriedade, por não pretender ficar na posse do Salvado12) Em qualquer das comunicações que me foi dirigida por escrito pela Seguradora Ocidental (Doc.1 e Doc.2), é efetuado qualquer enquadramento legal de cada uma das fases do processo a que diziam respeito o conteúdo dessas cartas, designadamente do abono das despesas, e da indeminização que ainda me é devida por perda total da minha viatura Mas o mais graves será a ausência total da prestação de informação que as companhias de seguros estão obrigadas a fazer, para além dos seus segurados, aos lesados no âmbito dum procedimento deste tipo (sinistro), e em violação das obrigações previstas no Decreto-lei n.º Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto e alterações13) Por último e não menos importante, na sequência do contacto telefónico que estabeleci com a oficina Santogal V, no Cacém, indicada por mim no dia do sinistro para parqueamento da minha viatura por motivo de imobilização total, fui informada de que a mesma já havia sido levantada no dia 31 de janeiro pela a empresa Maria do Céu e Filhos, Lda., com morada em Rua das Marinhas do Tejo, 121, Edifício MCF, Santa Iria da Azóia, 2690-370 Loures, que a adquiriu como salvado.Face aos factos acima apresentados apraz-me agora dizer em jeito de resumo o seguinte:a) Desde o dia 22 de novembro e até à data que me encontro sem qualquer viatura (própria ou de substituição) e sem o valor da indeminização a que tenho direito pela perda da minha viatura, apesar de a mesma não corresponder sequer aos valores que se praticam atualmente no mercado automóvel. Ou seja, quando o valor venal é atribuído face ao valor do mercado e depois a seguir eu vou ao mercado, mas não consigo adquirir uma viatura igual à que tinha, em idade, quilometragem, estado geral do veículo, mecânica, etc. Logo aqui o único lesado neste processo em que não tive culpa, sou eu mesmab) Da vossa análise, e de acordo com a vossa carta de 29-01-2017 que recebi a 02-02-2018, as despesas não assumidas por vós são as que são posteriores à data da vossa primeira comunicação de 06-12-2017, mas que provavelmente por motivo da época festiva só recebi na minha caixa de correio a 22-12-2017. Ou seja, mesmo sem ainda ter conhecimento do resultado da peritagem e da vossa análise do processo, deixei de poder ser abonada das despesas que passei a ter que efetuar, mais uma vez, por motivo de sinistro e imobilização total da minha viatura. Tanto mais que neste momento, não tenho nem viatura própria nem o valor de indeminização para fazer face à minha necessidade de mobilidade automóvel Refira-se que de acordo com o Código do Procedimento Administrativo, as notificações, quando efetuadas por carta registada, o que não foi o caso, presumem-se efetuadas no terceiro dia útil posterior ao registo (que neste caso também não existe) ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando esse dia não seja útil Ora, em rigor, e considerando que, na melhor hipótese, que seria a carta ter sido colocada pela Ocidental no dia 6 de dezembro no correio, atento o exposto, eu só me considero notificada no dia 11 de dezembro mas nem isso é possível aferir, porque a Ocidental não consegue evidenciar qual a data em que expediu aquela carta, nem mesmo os correios conseguem indicar essa data Contudo, e ainda de acordo com o Artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, “as comunicações ou notificações previstas no presente capítulo consideram -se válidas e plenamente eficazes caso sejam efetuadas por correio registado, transmissão por telecópia, correio electrónico ou por outro meio do qual fique um registo escrito ou gravado, desde que a empresa de seguros esteja a autorizada a fazê-lo nos termos da lei” Ora, no caso em concreto, a Ocidental não usou qualquer uma das formas previstas no diploma, para me notificarc) Por fim, gostaria ainda de acrescentar que não foi cumprido da parte da Seguradora Ocidental, o disposto no artigo 42.º do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, já que até à data, a companhia de seguros Ocidental nunca me disponibilizou uma viatura de substituição nem mesmo ainda colocou à minha disposição, como lesada, o pagamento da indemnização devida (n.º 2 do artigo 42.º)
pagamento de deslocação ao km
Venho por este meio reclamar da Seguradora em questão, a Fidelidade.é inamissível o valor que a seguradora paga por cada km nas deslocações de tratamento de sinistro.acabo de receber o cheque com o pagamento , relativo a 168km feitos de duas presenças em consultas no Hospital da CUF de Torres Vedras (desde Peniche), fiquei parvo com o valor. 10.92 euros é o valor do cheque. Acho que é a gozar com o pobre. Literalmente. Gostaria de saber se os valores estão correctos, pois 0.06 cêntimos ao km, nem me dá para a gasolina.obrigado
Problema com transferência bancária online
Realizei uma transferência bancária pelo Net24 da Montepio para compra de um item do site da GoPro que não chegou ao destino correto. Com a finalidade de evitar erros, durante todo procedimento online, utilizei “copy and paste” do site da GoPro para o do Montepio. A transação foi em 19 de novembro de 2017, com as seguintes informações inseridas:Account holder: ModusLink B.V.Account number: 464241219Name of bank: ING Bank NVAddress of bank: Bijlmerplein 888, 1102 MG AmsterdamCountry of bank: NLBIC swift code: INGBNL2AIBAN: NL48INGB0007255241Currency: EURAmount: €64.99Ao conferir o extrato do mesmo mês, o Montepio cobrou-me mais taxas (30€ + 1,20€ a 20/11/2017 e 10€ + 0,40€ a 22/11/2017), suponho que seja por ser para uma transferência internacional. Devolveram-me parte (29,99€ a 22/11/2017). No entanto, a conta creditada foi errada, com apenas parte do IBAN. E pelo fato de as demais informações, como país, nome do banco, entre outras, também serem informadas, é de bom senso que não deveria ser feita a transferência, dada a incompatibilidade dos dados informados.O motivo da minha insatisfação é o péssimo suporte de atendimento ao cliente, tanto no balcão, como online, visto que realizei inúmeros contactos, durante estes 3 meses, por telefone, e-mail, diretamente no balcão e também pela provedoria do Montepio, sem que houvesse alguma solução concreta para me devolverem o dinheiro. Em novembro estava no continente africano, este mês regressei a Portugal e a única solução do referido banco é que eu pague mais 26€ para que eles iniciem uma pesquisa para verificar a falha. Entendo que não devo pagar nada a mais, muito menos por um trabalho que deveria ser do próprio banco: reparar a falha cometida. Além disso, corro o risco de pagar essa taxa e não ser o dinheiro não ser reavido.Recorro à defensora do consumidor para que eu receba o meu dinheiro de volta.
Cobrança de taxa de inatividade
Boa tarde, quando morava em castelo branco, fiz o pedido do cartão oney e até usava com alguma frequência.No entanto, no final do ano de 2016 mudei de habitação (cidade) e acabei por perder esse mesmo cartão.Esporadicamente continuei a fazer compras no Jumbo, mas não usava o cartão Oney, pois não sabia que necessitava de utilizar pelo menos uma vez no ano o cartão ou pagaria uma taxa de inatividade.Nos ultimos meses, troquei de contacto telefónico e mudei de banco.Acontece que o valor dessa taxa de inatividade que era de aproximad. 5€ neste momento está em 17€, pois quando tentaram debitá-la da conta, esta se encontrava encerrada. Eu pergunto-me: enviaram carta para casa para pagar 17€ , porque não enviaram em Dezembro o montante de 5€, visto que era a unica forma de contacto?Além de que, acho completamente descabido cobrarem essa taxa, se o cliente nao usa o cartão e por desconhecimento (no meu caso). Neste momento, eu quero mesmo cancelar o cartão que no meu caso não tem qualquer tipo de beneficio, muito pelo contrario só prejudicou.Eu exijo pagar a taxa minima dos 5€ e devia ter sido notificada para a pagar tal como fui para pafar os 17€!
Sinistro - Tomada de Posição - Contestação da decisão
Apresento a minha contestação perante a tomada de decisão da seguradora Allianz.Desde finais Novembro que comecei com infiltrações no soalho flutuante em ambos os quartos. A minha habitação é um rés-do-chão. Com o passar do tempo um dos quartos ficou com o pavimento todo negro (podre) não tendo nenhuma infiltração nas paredes nem em nenhuma outra parte da casa. Accionei o seguro, em Dezembro, que me enviou um perito para a respectiva avaliação, que para meu espanto colocou no relatório de peritagem, que tal infiltração se devia à existência da capilaridade do solo e infiltrações pela parte inferior da fachada, resultantes de falta de isolamento eficaz da mesma. Contudo este problema remete-se unicamente à minha fracção da habitação, ou seja, nenhum dos outros condóminos têm qualquer problema na sua habitação. E não existe qualquer infiltração pela parte inferior da fachada, pois se houvesse, existiriam mais condóminos com o mesmo problema. Além disso, o meu seguro inclui a cláusula danos por água, ao qual, a seguradora informou que tais danos reclamadas não se encontrariam no acolhimento da apólice contratada.
Liquidação de Contrato
Bom diaEra detentora de dois créditos na empresa Cofidis, os quais solicitei a liquidação total antecipada, e para tal tive o cuidado de solicitar declarações atualizadas com os respetivos montantes em divida, que me foram enviadas dia 12/01, cujos montantes eram válidos até 19/01, efetuei a liquidação em 16/01.Passada uma semana ainda não tinha rececionado a declaração de liquidação e entrei em contacto com a dita empresa e qual não é o meu espanto quando me informam que ainda tinha um valor em divida de 91.46 € e que iriam debitar a minha conta no inicio do mês de Fevereiro para então concluir a operação e que entrasse em contacto com eles novamente por volta do dia 07/02 então para solicitar as ditas declarações de liquidação, fiquei completamente atónita, uma vez que tinha solicitado as declarações para liquidação!! E assim foi dia 01 debitaram a minha conta na dita quantia, e no dia 07/02 entrei então em contacto para solicitar as ditas declarações e encerramento da conta corrente, fui atendida por uma operadora Cátia que me pediu para aguardar, fiquem cerca de 5 minutos à espera, tendo esta depois informado que se tratava de uma situação complicada, que estavam a averiguar e que me ligariam de volta.Assim o fizeram hoje de manhã e qual não é o meu espanto quando me informar que ainda existe outro valor a liquidar!!!! Mas eles estão a lidar com quem???Quando tive dificuldades nunca houve qualquer tipo de sensibilidade por parte da Cofidis, quando havia atraso no pagamento, ou seja quando não era efetuado no dia 01 de cada mês enviavam sms, telefonemas incessantes e agora?? Estou deveras chateada com a situação e gostaria de facto de ter a vossa ajuda.
Cobrança de dívida indevida
Contratei o cartão no mês de dezembro. Não tendo carregado logo o cartão, foi-me dito que o teria de fazer até 04/01 por transferência bancária (sem custos). Tenho mails a comprovar. Fui tentar efetuar a transferência conforme expresso no mail e os IBANS por eles fornecidos não foram reconhecidos pelo Banco, pelo que me vi impedida de executar a ação. Agora recebo um carta da Intrum justitia a cobrar 107,96 de algo que nunca usufruí porque nunca usei tal cartão. Peço sim o cancelamento do cartão por não ser possível efetuar a transferência devida. Como é que é possível pagar por algo que nunca usufruímos?
Tentiva de cobrança de forma abusiva e invasiva
Cobrança de uma divida com o Novo Banco
Contactos telefonicos desadecuados. Conctos ameaçadores para quem não está envolvido no processo
No dia 02/02/2018 fui conctada pela empresa SERVDEPT, na pessoa do Sr. Felipe Vieira, após contactos diversos para o meu local de trabalho assim como para outro local onde exerço algumas funções laborais, verbalizando tentar contactar-me devido a um processo em tribunal em que estava envolvida. Na sequencia destas informações que me foram dadas por estes locais (uma vez que a dita empresa nem o Sr em questão dispunham do meu contacto pessoal), contactei para o numero de referencia e constatei tratar-se da empresa SERVDEPT, empresa que não conhecia de todo e com a qual nunca tive nenhum contacto. Não sendo possivel neste meu contacto de retorno falar com o sr Felipe Vieira e visto a telefonista não encontrar nenhum processo relacionado com o meu nome ou numero de telemovel tive de aguardar o retorno do contacto do Sr.Felipe Vieira para entender do que se tratava. Finalmente fui contactada pelo Sr Felipe Viera e informada de que esta procura que me foi feita pelos meus locais de trabalho, volto a frisar visto não ter o meu contacto, nem morada, estava relacionada com um processo de uma pessoa conhecida e à qual tinha feito o favor de facilitar pagamento de mensalidade por multibanco, por indisponibilidade de outro meio naquela altura. Apos este esclarecimento seguiram-se pela parte do Sr Felipe Vieira uma serie de ameaças de penhora dos meus bens, de ameaças com processos em tribunal, de termos ofensivos em relação a pessoa que tem a divida, julgamentos que em nada se adequam a uma atitude profissional e volto a repetir que este Sr não me conhece, nada sabe ao meu respeito visto nunca ter estado envolvida em nada desta situação mas sentiu-se no direito de, no meio de todas estas ameaças, subida de tom de voz ao telefone, com atitude desgradavel,facultar-me uma serie de informações violando a politica de privacidade de dados que deveria ter para com o seu cliente. Todos estes contactos podem ter prejudicado a minha imagem laboral, podendo vir a ter consequencias, numa situação que me é totalmente alheia.
Infiltração
Boa Tarde,Venho por este meio solicitar a vossa ajuda, devido ao facto da Seguradora supra mencionada, se recusar a assumir um erro da parte da mesma, ou do seu mediador, devido a uma participação de infiltração de agua do apartamento superior.efectuado um contacto telefónico com o Sr. Mário Rosa( proteção juridica da Liberty Seguros, enviamos toda a documentação que se encontra em falta no processo, e a qual tinha já sido facultada ao Agente da Liberty Seguros, mas que segundo o Sr. Francisco Vieira e o Sr. Mário Rosa, não consta do processo indicado.foram enviadas tambem, as comunicações enviadas da nossa parte para o Sr. Ilídio da Guerra Borges( proprietario da fração em causa ha data dos acontecimentos, bem como as 2 respostas que recebemos da parte do mesmo, onde inclusive, indica que enviava um cheque, o qual nunca foi recebido da nossa parte.foi também enviada a queixa que foi apresentada na PSP devido a infiltração que ocorreu, bem como, os orçamentos que nos foram pedidos anteriormente por parte do agente e os quais não constam do processo, (refiro ainda que um dos orçamentos, aquando da disponibilização do processo que estava em poder do agente Sérgio Lourenço, ainda se encontrava em envelope fechado, tal como quando foi entregue).em anexo foi também um resumo que foi pedido por parte do referido agente, bem como os cartões dos 2 peritos que se deslocaram ao local para vistoria por parte da Seguradora, uma vez que a 1ª peritagem, foi efectuado por parte do Sr, SÉRGIO LOURENÇO, o qual havia referido que seria efectuada uma peritagem por parte da companhia, e apenas nos apercebemos que foi o referido agente a fazer essa peritagem, na data marcada e no local da mesma.Refiro que o Agente Sérgio Lourenço, numa das deslocações efectuadas ao seu escritório, nos informou que a Companhia estava a rejeitar a cobertura jurídica, pelo qual aconselhou a entrega da situação a um advogado, sendo suportados todos os custos da nossa parte.Após o email do Sr. Francisco Vieira, onde o mesmo refere que não tinha sido disponibilizada a informação requerida, resta-me pressupor que o mesmo, estaria a tentar ganhar alguma coisa, com a referida questão/sugestão.Posto isto, e visto que o processo se arrasta desde 2012, sem qualquer avanço.informo também que a titular do seguro em causa, é doente cronica a nivel cardiado, qual inclusive se encontra em recuperação de uma intervenção cirúrgica de alto risco, e não poder estar exposta aos fungos que de momento se encontram alojados no tecto do WC afectado.apos todo este arrastar da situação e sem uma resposta quanto a resolução da questão dentro dos prazos estipulados por lei, resta me assumir que a Companhia em causa, ocorre num crime de Pratica comercial desleal.Estarei disponível para qualquer esclarecimento que seja necessário.CumprimentosLuis Olival917082820
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